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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 41. Decepção a vista.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1836
Acessos: 5641   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Família, tem uns que são foda!

Capítulo 41. Decepção a vista.

A noite chegou e novamente trouxe o glamour que sempre prevaleceu em sua existência.

 

Márcia e Andressa foram as últimas a chegar na casa do velho coronel, pois, o carro da major havia dado um pequeno problema mecânico e acabaram tendo que usar o carro da capitã. Ao vê-las chegar, o pai foi em direção a filha e a nora e depois de abraça-las disse:

 

-- Bem vindas minhas filhas, agora sim a festa está completa.

 

-- Boa noite papai, que bom vê-lo animado!

 

-- Olá meu sogro adorado, como vai essa animação?

 

-- Dá para perceber? Hoje filha estou com a minha felicidade completa, por saber que serei avô novamente, disse olhando para a barriga de Andressa.

 

-- Ah papai, o senhor não imagina o quanto eu estou feliz com essa notícia que a Andressa me deu.

 

– Eu sei filha, era tudo o que você queria, ser mãe!

 

– É verdade papai, essa gravidez da Andressa era tudo o que faltava para abrilhantar e coroar o nosso amor, não minha primeira dama da cavalaria?

 

– Hummmmm...primeira dama da cavalaria? É minha nora, você conquistou mesmo a major Mantovanni.

 

– Esse negócio de primeira dama coronel, é invenção dela e do pessoal do regimento.

 

– Mas é válido. Só nesse regimento já existiram duas primeiras damas dos Mantovanni, a avó da sua esposa e a sua sogra dona Carlota. E você minha nora, é a terceira.

 

– É coronel, eu sempre estou olhando as fotos do comandantes da cavalaria e três Mantovanni, é demais. Mas um é mais lindo do que o outro, falou para o sogro.

 

– Ei, vou ficar com ciúmes. Que negócio é esse coronel, a sua esposa está ali conversando com a major Monteiro, portanto, tire os olhos da minha, falou para o pai que se divertia com a crise de ciúme fingido da filha.

– Ah se eu fosse mais novo, você ia ver se ela ficava com você, ia ficar com o coronelzão aqui.

Andressa riu a valer com os dois e quase cria uma guerra entre pai e filha. O coronel apesar de sério e de poucas palavras, era muito brincalhão e ele com a major se davam muito bem. A adoração da major pelo pai e pelo avô eram visíveis e todos sabiam o quanto ela se precisasse, defenderia aquele senhor de cabelos brancos que um dia também assim como ela, fora um jovem rebelde.

 

Andressa estava juntamente com a sogra olhando a sala onde estavam todas as fotos da família e reparou em três fotos que estavam colocadas em porta retratos diferentes. Cada uma com a foto de um oficial vestindo a  farda da cavalaria. Começou a olhar detalhadamente as fotos sob o olhar atento de dona Carlota que observava a nora com carinho. Percebeu que os três tinham uma grande semelhança e ora olhava as fotos, ora olhava em direção a sala onde estavam o coronel e a major. A sogra percebendo que a nora fizera esse movimento várias vezes, perguntou:

 

– Algo a incomoda minha nora?

 

– Não dona Carlota, eu olho essas fotos e olho em direção a sala e fico na dúvida.

 

– Mas qual é a dúvida minha filha?

 

– Essas fotos aqui, são do coronel?

 

– Não minha querida. Esses são o coronel Genaro e o Giuseppe na idade da Márcia.

 

– Ah sim, entendi. E essa foto aqui também é o meu sogro?

 

– Não Andressa, olhe bem as fotos e depois olhe atrás de você.

 

Andressa analisou bem as fotos e quando olhou, Márcia vinha em sua direção. Olhou novamente e viu que a major era o coronel Giuseppe escrito. As únicas diferenças eram o bigode do velho coronel que ela não tinha, mas se colocasse um postiço, ficaria mesmo a cara do velho e os olhos, cujo os do sogro eram castanhos escuros e os da major, azuis acinzentados ou seja, uma fusão da cor dos olhos da sogra que eram azuis e os do velho, saindo assim a major com aquele tom de olhos.

 

– Vendo as fotos da nossa família amor?

 

– Nossa não anjo, sua família.

 

– Nossa família Andressa, pois, você é uma parte muito importante dela, não é mamãe?

 

– Sim filha, a Andressa é da família e agora com a gravidez, ela se tornou mais importante ainda para nós.

 

– Ai dona Carlota, assim eu fico sem graça!

 

– Porque? Deixa de ser boba menina, você é a minha nora preferida e que as outras não nos ouçam, mas a felicidade em que a minha filha está atualmente, não tem preço. Vi essa menina chorar muito e não poder fazer nada, somente escutar.

 

– Mas foi o suficiente mamãe, você e o papai foram fundamentais. Mas agora essa moça aqui é a minha vida, eu te amo, aliás eu amos vocês, falou abraçando a mãe e a esposa. E agora vamos sentar dona Andressa, pois, a senhora precisa um pouco de repouso.

 

– Amor, eu só estou com um mês de gravidez e tem mais, isso não é doença e a sua mãe teve oito e tudo de parto normal pelo que eu sei. Portanto major, aquiete-se.

 

Foram todos em direção à área que havia no fundo da casa do coronel e lá estavam as iguarias para serem degustadas. O pai da major havia juntamente com a filha feito uma grande área em volta da casa e no fundo tinha uma churrasqueira, fogão a lenha, forno para pizza e o forno a lenha. Tudo era acoplado, feito de tijolinho pó de mico e muito bem envernizado. A major foi quem projetara a casa do pai e a major Monteiro fizera a decoração, pois, ninguém imaginava que ela era arquiteta.

 

A festa estava animada e o irmão da major disse que faria o anúncio do casamento da filha para dali há três meses. Nicola era três anos mais novo do que Márcia e a major ficara muito feliz com o casamento da sobrinha Carmela. Todos felicitaram os pais da jovem e o noivo, mas a major não sabia que no meio de tanta festa, teria uma grande decepção. Depois de ter falado sobre a novidade, Nicola chamou a irmã para uma conversa no escritório do pai. Ao entrar Márcia perguntou ao irmão:

 

– O que aconteceu Nicola?

 

– Márcia minha irmã, você sabe que tenho muita admiração por você, mas preciso te fazer um pedido.

 

– Fale meu irmão, o que te aflige? É o casamento da Carmela?

 

– Não Márcia, é você e a sua esposa.

 

– Como assim, eu e a Andressa? Não estou te entendendo Nicola!

 

– É que pela situação que vocês vivem, os parentes do meu futuro genro são evangélicos e não ficaria bem que você e a sua esposa fossem ao casamento, pois, eles sabem que você...

– Lésbica, não é Nicola, é isso o que você quer dizer?

 

– Não é por isso minha irmã, é que eu não quero que você se torne motivo de comentários maldosos deles.

 

– Já entendi Nicola, pode ficar tranquilo que o casal de lésbicas da família, não vai atrapalhar o casamento. Mas lembre-se do dia e da hora em que você me pediu isso. Eu vou respeitar a minha sobrinha, porque ela não tem a cabeça imunda e antiquada que você tem. Sei que ela ficará decepcionada, mas a felicidade dela é o que importa. Só que você vai contar para ela o porque de eu não estar por lá junto com a Andressa. Espero que você seja homem o suficiente e honre o sobrenome Mantovanni e seja honesto. Não envergonhe o nome do papai com essa sua canalhice. E agora com licença, não temos mais nada para falar.

 

A major saiu da escritório deixando o irmão parado no mesmo lugar. Andressa viu quando ela saiu com cara de poucos amigos e o irmão saiu logo atrás. Se aproximou de Andressa e falou:

 

– Vamos embora amor?

 

– Mas o que aconteceu, perguntou o pai.

 

– Nada papai, só estou cansada e quero a minha casa. Tenho responsabilidades e amanhã vou ao regimento ver como estão as coisas.

 

– Vá com Deus filha e tenham uma boa noite, disse o pai que estava junto com dona Carlota.

 

– Até amanhã.

 

Quando estavam saindo, Nicola chamou Márcia. Ela pediu para que Andressa entrasse no carro e esperasse um pouco.

 

– O que você quer mais? Já não me humilhou o bastante, a mim e a minha esposa?

 

– Eu só queria me desculpar pelo o que falei.

 

– Deixe as suas desculpas para a sua consciência Nicola, e tem mais, não me dirija a palavra, eu não tenho mais irmão.

 

Andressa estava atrás de Márcia e nem ela e o irmão, perceberam que ela ouvia tudo. Agora ela sabia o que acontecera no escritório e o porque da major ter saído com cara de poucos amigos.

– Mas minha irmã, não interprete as coisas dessa maneira.

 

– Irmã? Não me chame mais de irmã, porque eu não tenho mais você no mesmo patamar de irmão. E pode ficar sossegado que o papai não vai saber, se é esse o seu medo. Pode ficar tranquilo Nicola. E tem mais, VÁ PARA O INFERNO.

 

Falando isso para o irmão, Márcia saiu com a esposa. A noite para ela havia terminado e da pior maneira possível, pois em sua vida, havia ajudado muito Nicola, quando ele passou por uma situação financeira difícil. A major vendera até o carro para ajudar a pagar as dívidas, principalmente de jogo, pois o irmão era viciado em uma jogatina. E agora recebia como agradecimento a indiferença do irmão.

 

Ao chegarem em casa Andressa perguntou para Márcia se tudo estava bem, pois a major fizera todo o trajeto para casa totalmente calada.

 

– Está sim amor, só estou um pouco cansada.

 

Andressa não quis perguntar sobre a conversa que Márcia tivera com o irmão, pois, sabia que a major estava decepcionada e não queria deixá-la mais para baixo do que já estava. Resolveu que conversaria sobre esse assunto depois. Não pediu que fizessem amor naquela noite, porque ela sabia que Márcia não estava em condições para isso. Dormiram abraçadas com a major acariciando o ventre da esposa.

 

– Boa noite meus amores, durmam bem, disse para Andressa e o bebê.

 

– Boa noite meu anjo, durma bem você também. E fique calma que tudo se resolverá!

 

Márcia não entendeu o final da frase mas pensou se Andressa havia ouvido a discussão dela com o irmão. Mas não queria pensar nisso agora. Só queria esquecer aquela desilusão familiar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Os Mantovanni entraram em guerra. Pelo menos Márcia e Nicola estão de relações cortadas.Será que Andressa vai contar para o sogro?


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Comentários para 41 - Capítulo 41. Decepção a vista.:
Lea
Lea

Em: 28/01/2022

Que babaca esse irmão da Márcia!!

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