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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 40. Preparando a casa.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 1224
Acessos: 5783   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Casa nova,vida nova!

Capítulo 40. Preparando a casa.

Andressa acordou bem primeiro do que Márcia que dormia profundamente. Haviam se amado praticamente a noite inteira e depois da notícia da gravidez, Márcia demonstrara mais ainda o amor pela esposa. Levantou-se e foi tomar um banho para relaxar e depois pediria o café da manhã. Olhou mais uma vez para a cama toda desarrumada, as roupas no chão e para o semblante da major que estava tranquilo e sereno. Márcia havia adormecido com a cabeça encostada no peito de Andressa e com isso, ficara acariciando a barriga da futura mãe de seu filho.

 

Quando acordou, olhou e viu que Andressa não estava na cama, sintonizou e descobriu de onde vinha o barulho que ouvia. A capitã estava na banheira e não viu quando Márcia parou na porta e ficou observando a esposa. Quando percebeu, ela já estava entrando e sentando-se ao seu lado.

 

-- Bom dia meu amor!

 

-- Bom dia meu anjo, dormiu bem?

 

-- Sim amor e ao seu lado, não há quem não consiga dormir. E você dormiu bem?

 

-- Maravilhosamente e depois de ontem, melhor ainda. Gostou da surpresa amor?

 

-- Eu amei, adorei e viajei. Um filho, o nosso sonho se realizando, a nossa família começando e tudo com muito amor, carinho, respeito e cumplicidade. O que mais eu posso querer na minha vida?

 

-- Ai amor, eu fiquei tão preocupada que não tivesse dado certo, fiquei com o coração na mão.

 

-- Porque amor você ficou assim?

 

-- Acho que foi medo de te decepcionar e mais ainda, decepcionar a mim mesma, pois, eu estava louca para ser mãe e isso não podia falhar.

 

-- Andressa meu amor, escuta o que eu vou lhe falar, se não tivesse dado certo, nós tentaríamos quantas vezes fossem necessárias para que você engravidasse. Amor esse sonho é nosso, portanto, só interessa a nós duas o que acontece ou deixa de acontecer, entendeu?

 

-- Sim amor você está certa, o que importa é nós duas e esse pequeno ser que está aqui agora começando dar o ar da graça, disse acariciando o ventre.

 

-- Isso mesmo e a propósito como esta esse bebê? Disse Márcia colocando a mão por cima da mão de Andressa.

 

-- Ele está bem mamãe Márcia e vai ficar melhor, não é meu anjinho? E agora, que tal fazermos um pouquinho de amor, hein major?

 

-- Já te disse que o seu desejo é uma ordem, capitã.

 

Márcia e Andressa saíram do motel logo após o almoço. A major queria passar no empreendimento para saber como estavam as obras e em qual fase de adiantamento a construção estava.

 

-- Bom dia dona Márcia, tudo bem?

 

-- Sim senhor Ronaldo, tudo bem. E a obra da minha casa, como está indo?

 

-- Bem, muito bem. Daqui mais dois meses o condomínio estará totalmente pronto e logo vocês e outros moradores poderão se mudar.

 

-- Vou dar uma olhada na obra por inteiro, certo?

 

-- A senhora é quem manda, afinal, sei que é engenheira e entende do negócio.

 

-- É o senhor está com a razão, agora se nos der licença, eu e minha esposa vamos olhar a casa.

 

-- Sim, fique a vontade.

 

-- E a proposto, aquela casa ao lado da minha já foi vendida?

 

Andressa somente olhava e escutava a conversa da major com o dono do empreendimento. Ela sabia o porquê da pergunta que a esposa fizera, pois, seria aquela a casa que dona Severina iria morar futuramente e ela sabia o quanto Márcia gostava da sogra.

 

-- Não senhora, por quê?

 

-- Porque eu tenho um negócio a lhe propor, mas veremos isso depois que eu olhar o perímetro inteiro da casa.

 

-- Sim, fiquem a vontade.

 

-- Amor você está falando mesmo sério? A minha mãe vai poder morar junto com a gente, mesmo tendo a casa dela ao lado da nossa?

-- Sim Andressa, logo os meninos estarão morando na casa deles e sua mãe ficará sozinha e isso, eu não quero. Por mais defeitos que o seu pai tenha, era com ele que ela morava e tinha a companhia.

 

-- É verdade amor e agora com o meu pai preso, só Deus na causa. Mas eu acho que,

 Meu pai não fica tanto tempo preso, e nem o Cardoso.

 

-- Eu já pensei nisso. Você acha que seu pai vai vir atrás de mim e o Cardoso também? Não tenho medo de nenhum deles, o importante é você e eles que não se atrevam a fazer algo contra você ou o nosso filho que ai, o bicho vai pegar. Eles não vão querer conhecer quem é a major Mantovanni virada no diabo, eu sei ser bastante vingativa e implacável quando eu quero Andressa. Se o seu pai está vivo ele deve agradecer a você, caso contrário, ele já estaria morto.

 

-- Credo amor que horror, não fala assim. Nada vai acontecer comigo ou com o nosso bebê, fica em paz.

 

-- Que os mentores do mundo espiritual  te ouçam Andressa, pois se isso acontecer, eu não respondo por mim. Eu mato os dois, nem que eu tenha que perder a minha farda e a minha patente de major, mas eu os mato.

 

Andressa sabia que Márcia estava falando sério. Quando se tratava de algo relacionado a ela, a major já reagia da mesma maneira e agora estando grávida, sabia que a major para proteger a ela e o bebê, passaria por cima de qualquer um igual a aquele navio destróier que a marinha tem.

 

Após a major vistoriar a casa de ponta a ponta e o perímetro total da área, ela foi ao encontro do proprietário.

 

-- Então dona Márcia, gostou do que viu?

 

-- Sim senhor Ronaldo, está perfeita e ficando muito bonita, mas quanto a minha proposta, podemos conversar na sua sala?

 

-- Sim, por favor, me acompanhem.

 

Márcia e Andressa entraram na sala e começaram a negociação sobre a outra casa. A major conseguira fechar o negócio e ainda ganhou de volta o valor de R$ 58.000,00, que seria aplicado em uma conta poupança, para que o futuro do bebê ou dos bebês estivesse garantido.

 

Ao saírem agradeceram ao dono do empreendimento e foram tratar do futuro do príncipe ou da princesa que habitaria juntamente com elas aquele lar feliz.

 

-- Está feliz meu amor? Perguntou Márcia.

 

-- Sim meu anjo, agora só falta a chegada do nosso bebê e ai sim nossa felicidade será plena.

 

-- Eu amo você senhora capitã Andressa Mantovanni.

 

-- Eu também te amo major Mantovanni.

 

Amaram-se mais uma vez e logo após almoçarem, foram para casa. Telefonaram para a mãe de Andressa e combinaram com o cunhado da major que se encontrariam às vinte horas na casa do coronel Giuseppe. Uma vez por ano, essa festa era realizada e nesse ano era na casa do pai da major. Essa era uma tradição da família Mantovanni. Fora trazida da Itália pelos bisavós da major e todos eram convidados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Quase lá!


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