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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 3117
Acessos: 6837   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 2

As Cores do Paraíso - Capítulo 2

 

Recife, na praia dos encantos. Dias atuais...

 

-- É uma viagem longa até Pomerode. Tem certeza que vai mesmo? -- Samanta estava sentada na varanda com a esposa Luísa ao seu lado.

-- Eu preciso vê-la, mesmo que seja de longe. Matar essa saudade que maltrata o meu coração e não me deixa viver em paz -- Luísa pegou na mão de Samanta e ficou segurando, fazia carinhos com o polegar -- Tem certeza que ficará bem?

-- Porque não ficaria? Afinal de contas vou sair todas as noites para curtir -- falou brincando e levou um, tapinha delicado no ombro.

-- Não repita isso nem brincando - Luísa fez biquinho.

-- Minha ciumenta linda - passou os dedos sobre os lábios da esposa - Bem sabes que ficarei aqui chorando a tua falta - deu um selinho - Não consigo ficar um dia sequer longe de você, sem que derrame rios de lágrimas.

-- Exagerada - deu uma gargalhada gostosa.

-- Samanta, se aquela mulher aparecer novamente por aqui seja mais enérgica com ela.

-- Pode deixar comigo, amor, dessa vez deixarei a educação de lado e vou dar um corridão que ela nunca mais vai querer voltar aqui - risos.

Samanta olhou para Luísa com a fisionomia triste e falou:

-- Amor, lá em Pomerode, finja ser uma turista e compre alguns quadros dela. Quero ter várias telas da nossa menina aqui em casa.

-- Estragou a minha surpresa. Era bem isso que pensei em fazer - abraçou Samanta com carinho - Com isso aproveito e dou uma ajuda financeira para ela.

-- Só não deixe papai desconfiar. Não quero ter problemas com ele - levantou e puxou Luísa pelos braços - Vamos dar uma volta pela praia?

-- Vamos - levantou e abraçou Samanta pela cintura - THOMAS - chamou o cachorro labrador que veio correndo - Vamos amigão, assistir ao pôr do sol com a gente - passou a mão na cabeça do animal e saíram de mãos dadas caminhando pela areia da praia.

 

 

Na construtora Bester.

 

-- Eu não acredito Alice que, novamente, terei que sair da minha sala para tentar consertar uma burrada sua - Larissa estava nervosa, falava alto - Essa mulher está me deixando maluca - jogou a caneta com toda a força contra a parede.

-- Ela não vai vender a propriedade Larissa. Não adianta ficar insistindo nisso. É perda de tempo.

-- É esse o seu problema Alice, você desiste fácil demais. Existem vários métodos de convencimento, um deles vai dar certo com ela.

Alice suspirou fundo. Quando Larissa colocava algo na cabeça ninguém a fazia desistir da ideia.

-- Tudo bem. O que faremos agora?

-- Você, nada. Eu irei tratar disso pessoalmente. Já estou de saco cheio dessa sua morosidade -- sentou em sua poltrona e encostou a cabeça -- Essa propriedade é muito importante para mim. Tenho planos de construir o maior e mais belo condomínio de Recife. Usarei todas as armas possíveis. Está me ouvindo? Todas as armas.

Larissa é uma mulher linda, ruiva de 29 anos, engenheira. Herdou a presidência da construtora após o pai ter sofrido um AVC, que o impossibilitou de continuar a trabalhar. Seu jeito de falar era imponente, era geniosa, mandona e decidida.  Todos na empresa a temiam. Falavam que era a filha do demônio.

 

 

Cidade de Pomerode - SC

 

Pomerode é uma cidade com cerca de 30 mil habitantes. Tranquila e charmosa, é reconhecida pela forte tradição alemã, belezas naturais e ótima qualidade de vida. Há mais de um século, o município preserva os traços culturais herdados dos colonizadores vindos, na maioria, da Pomerânia, região do norte da Alemanha.

 

 

Gabriela e sua amiga Talita estavam sentadas na grama da pracinha central, conversando como faziam todos os finais de tarde.

-- Vamos sair hoje à noite? -- Gabriela com uma mão, arrancava os matinhos em sua volta.

-- Não sei... já estou enjoada de ir sempre no mesmo lugar -- fez uma careta -- Sempre as mesmas pessoas, aquelas bandinhas alemãs tocando, a alemoada gritando.

-- É divertido. Acho muito engraçado...e tem a Bia, ela é uma gata -- jogou um punhado de mato na cabeça da amiga.

-- Há tá, você se diverte e eu fico de vela. Essa cidade está pequena demais para mim, Gabi, nada mais me prende aqui.

-- E a tatuagem? Você é a única tatuadora do lugar.

-- Eu só faço tatuagem em você, daqui a pouco não vai ter mais lugar no seu corpo, aí declaro falência -- sorriu.

-- Sinto lhe dizer, mas, minha cota de tatuagem já se esgotou. Devo ter umas dez -- levantou, passou a mão pela calça jeans apertada e limpou -- Se você não quer ir, problema seu, pois eu vou. Ficar em casa em uma sexta à noite, nem pensar.

-- Vai dar uns amasso na Bia?

-- Dentro do fusca do vô. Ele liberou o possante -- Comemorou dando socos no ar.

-- Que inveja...

-- Vou para casa, estou pintando uma tela para o pastor Sebastião. Ele vai me dar uma grana legal pelo quadro.

-- Ele é homofóbico Gabi, se fosse você nem olhava na cara do ignorante - ela fez uma careta e olhou para baixo - Deixei de ir ao culto por causa dele.

-- Não abandone os princípios da Palavra de Deus por causa do pastor Sebastião - sorriu - Não vele a pena. No começo até pensei em pintar uma vagin* gigante e dar de presente a ele - risos - Mas o que ganharia em troca? Nada. Ainda por cima perderia cinquentão.

-- Estou pensando em começar a frequentar o centro com você - falou receosa.

-- As portas estarão sempre abertas, Bia. Quando sentir-se preparada é só me falar.

Gabriela deu alguns passos, parou e voltou-se para a amiga.

-- Noch freundlicher (até mais amiga) - acenou um tchau.

-- Bis später (até mais) - Talita continuou sentada observando a amiga afastar-se com as mãos nos bolsos e andar tranquilo. A cidade estava pequena para ela também. A diferença era que Gabriela tinha uma família, os avós a amavam e cuidavam dela.

Gabriela Hoyer era a garota mais linda da cidade. Olhos incrivelmente azuis piscina e pele muito clara. Como todos nessa cidade. Pensou enfadada. Ela era divertida, alegre, mas tinha uma tristeza escondida no fundinho do seu coração. Havia sido abandonada por sua mãe quando ainda era um bebê.  E assim Gabriela foi criada. Com muito amor por avós maravilhosos, a menina cresceu doce e feliz, mas com essa nuvenzinha no olhar.

Talita perdeu os pais a dois anos atrás, em um acidente de carro, desde então, vive sozinha em uma casa na mesma rua em que Gabriela mora com os avós.

Sonhava em sair da pequena cidade. Ganhar o mundo, ou simplesmente, uma cidade que não tivessem tantos alemães que passavam os seus dias a tocar bandoneon nas varandas das casas estilo enxaimel.

 

 

Recife, bairro Graças, zona nobre da cidade.

 

Larissa entrou em seu apartamento e foi direto até o bar. Preparou uma bebida e sentou com as pernas para cima, no enorme sofá branco. Enquanto tomava sua bebida, a jovem empresária pensava em uma maneira de convencer Samanta a vender a magnifica propriedade.

Já havia oferecido uma verdadeira fortuna pelo lugar, até mais do que o preço de mercado. Mas a mulher estava irredutível.

-- Larissa... Larissa... - precisou toca-la para que a patroa o atendesse.

-- Credo Marcelo... que susto!!! - Quase derramou a bebida.

-- Chamei várias vezes, mas você parece estar no mundo da lua.

-- Estava pensando naquela propriedade lá da Praia dos Encantos - entregou o copo vazio para o mordomo - Será que aquelas duas tem tanto dinheiro assim, que recusam uma proposta milionária dessas.

-- Vai ver elas não se importam com dinheiro - preparou outra bebida e levou até ela - Ainda existe pessoas assim, que dão mais valor ao lado espiritual do que o material. Curtem a natureza, vivem na paz e amor.

-- Duvido, ninguém consegue resistir as mordomias que o dinheiro proporciona - falou com desdém - Elas devem estar jogando comigo. Estão esperando que eu ofereça mais dinheiro, isso sim.

-- Olha mona, nem todas as pessoas são materialistas. Você está acostumada com a sua família e suas amigas, por isso estranha esse tipo de comportamento - Marcelo comentou com toda liberdade que Larissa lhe permitia.

-- Sinceramente, não acredito nisso -- virou um longo gole da bebida e colocou o copo sobre a mesa - De uma coisa pode ter certeza, meu caro Marcelo, não irei desistir. Aquele lugar é o paraíso na terra e será meu - levantou e foi para o quarto.

 

 

 

Em Pomerode...

A bandinha tocava pela décima vez a música:

 

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Links her in di hand (zwei, drei, vier)

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi (Io)

Und dan stoh'st ma samm' miteinand'

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Und dann trink't'ma's aus

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Wir geh'n noch nicht nach haus.

E a alemoada pulavam em roda, berrando e cantando a música, levantando o caneco de chopp lá no alto.

-- Esse deve ser o hino nacional da bebedeira, deles - Gabriela olhou para o bando que cantava junto com a banda - Se cantarem essa música mais uma vez vou mandar eles: nehmen diesen Platz (tomar naquele lugar).

Olhou para o seu copo de cerveja que já estava quente.

-- Cerveja sem álcool é igual travesti: a aparência é igual, mas o conteúdo é bem diferente!

-- Gabi, vamos sair daqui, não aguento mais essa berraceira - Bia tapava os ouvidos com as mãos.

-- Demorou - Gabriela pegou na mão da garota e a saiu puxando pelo meio da confusão.

Caminharam pelo estacionamento até que pararam ao lado do fusca azul.

-- Maneiro - Bia deu um sorriso safado.

-- Tem até aparelho de cd - falou orgulhosa.

-- Maneiro - Bia deu uma voltinha ao redor do carro.

-- Vamos dar uma volta? - Gabriela abriu a porta para ela.

-- Cool (maneiro) - Bia sentou no banco do carona e cruzou as pernas. Sua saia subiu até o umbigo.

-- Maneiro - Gabriela sussurrou assim que viu a garota praticamente sem saia.

-- Vamos até aquela lanchonete que serve no carro - falou empolgada - Sempre quis ir em uma daquelas.

-- Drive-in?

-- É isso aí. Assisti em um filme, achei super maneiro.

Gabriela ligou o carro, mas antes de arrancar virou-se para Bia e perguntou:

-- Só por curiosidade, a palavra, maneiro, você aprendeu aonde?

-- Em um filme do Jim Carrey que assisti ontem.

-- Deve ter sido Débi e Lóide - falou mais para si do que para Bia - Vamos ao drive-in, então - saiu cantando pneu a 40km/h.

 

 

No drive-in.

 

Gabriela se ajeitou melhor no banco do carro e ficou de frente para Bia.

-- Gostou do x-salada? - Passou a mão devagarinho pela perna da garota.

-- O melhor que comi até hoje, Gabizinha - respondeu com um sorriso provocante.

-- Você está com um pedacinho de alface nos lábios - mentiu.

-- Aonde? -- perguntou toda cheia de dengo, fazendo uma carinha de gatinha.

Gabriela se aproximou de olhos fechados e a beijou intensamente. Dos lábios desceu devagar até seu pescoço, colo e parou nos seios. Levantou a blusa dela e encarou seus seios ainda cobertos pelo sutiã.

Bia afastou o sutiã, pegou a mão de Gabriela levou até seu seio e segurou.

-- Que gostoso! - Sussurrou no ouvido da garota.

Gabriela deitou o banco em que Bia estava e posicionou-se sobre ela. A garota usava um perfume muito gostoso. 

Gabriela delicadamente afastou seus cabelos e passou o nariz próximo a sua orelha, sentindo aquele cheirinho delicioso.

Bia suspirou. Gabriela percebeu então que ela estava gostando do que acontecia, com muito carinho começou a passar seus lábios bem suavemente por seu pescoço, passou a língua ao redor do seu ouvido e dentro dele. Mordeu sua nuca, ela começava a suspirar um pouco mais alto.

Gabriela continuou com as caricias, beijando seu pescoço, indo em direção a sua boca bem lentamente, suas línguas se enrolaram, o beijo ficou mais forte, mais intenso.

Gabriela passava as mãos pelos cabelos dela e ela pelos de Gabriela.

Bia suspirava e se contorcia, a esta altura ambas já estavam muito excitadas.

Gabriela voltou a beijar a boca da garota, enquanto colocava as mãos em suas coxas. Elas eram grossas, lisinhas, sua mão subia bem devagar em direção a sua calcinha, enquanto a beijava intensamente.

Bia não resistia e retribuía o carinho colocando sua mão por baixo da camiseta arranhando suas costas.

A mão de Gabriela se aproximou da calcinha da menina, suas coxas estavam muito quentes e sua calcinha visivelmente úmida, começou a toca-la ainda por cima do tecido, Bia se contorcia ainda mais.

Enquanto continuava a beija-la, com a ponta do dedo, puxava sua calcinha para o lado. Estava louca de desejo. Passou o dedo pelo clit*ris, acariciando. Bia gemia, rebol*va e ficava a cada instante mais e mais molhada, então Gabriela começou a acariciar seu clit*ris com mais intensidade e força.

Eram muitos os gemidos e sussurros que logo todos os vidros do carro estavam embaçados.

Com a mão em um dos seios e com a ponta da língua começou a girar ao redor do seu mamilo, lambia e sugava. Seus seios eram firmes e branquinhos, com bicos grandes e pontudos bem rosados, mamava deliciosamente neles, enquanto a outra mão estava entre suas coxas e o dedo penetrando sua vagin*.

Estava tudo muito complicado porque dentro do fusca tinha pouco espaço.

Não demorou muito e Bia gozou em sua mão, elas estavam tremulas, as respirações ofegantes.

Depois de tanto contorcionismo Gabriela estava com o corpo todo doido.

-- Se, em um fusca foi bom assim, imagina com uma Range Rover.

-- Quem é essa Range, Gabi? - Falou brava, acabando com o clima.

Gabriela ficou olhando para ela, sem reação. Bia era a autentica mulher Camarão - só tinha merd* na cabeça, mas é gostosa e ela continuaria comendo.

 

 

Na Praia dos Encantos.

 

Luísa arrumava a mala para a viajem que faria no dia seguinte.

-- Você volta quando Luísa? - Monique estava sentada na cama observando a arquiteta escolher as roupas e as ajeitar na mala.

-- Pretendo retornar no início da próxima semana. Não quero deixar a Samanta muito tempo sozinha - parou um pouco o que fazia e sentou na cama - Esse pessoal da construtora já está passando dos limites. Quando eu voltar, vou dar um basta nisso.

-- Eta gente insistente. A dona Samanta já está ficando nervosa. Vocês não pensam em vender a propriedade não é mesmo?

-- Nunca! Isso aqui é da Gabriela, de mais ninguém - Luísa levantou e foi até a janela. Olhou para o mar e como se conversasse com ele, falou baixinho: -- Ainda sonho com ela vivendo aqui com a gente - Olhou para Monique com o semblante triste e sem dizer mais nada saiu do quarto.

 

 

Em Pomerode.

 

Quando Gabriela chegou à casa de Talita ela estava parada no portão conversando com duas mulheres. Ela cumprimentou e passou direto para dentro da casa. Sentou no sofá e ficou esperando a amiga.

-- Gostaria de saber o que esse Jeová fez de errado para ter tantas testemunhas assim - a garota entrou e sentou no sofá de frente para Gabriela - Você está mais bonita hoje, é o amor?

-- Não. É a maquiagem mesmo.

-- Hí, pelo jeito o encontro de ontem não foi lá essas coisas - Talita arqueou o corpo para frente e apoiou os cotovelos no joelho.

-- Foi maneiro. Segundo a Bia, tudo foi maneiro - levantou e caminhou até o quartinho em que guardava as suas telas prontas na casa da amiga.

-- Espera... não vai contar mais nada? Quero ouvir os detalhes, desde as preliminares até as mais quentes.

-- Não falo sobre as minhas trans*s, é falta de respeito para com as meninas - falou séria.

-- Não precisa falar o nome dela, só conta como foi.

-- Então tá - puxou Talita pela roupa e falou próxima ao ouvido dela - Eu coloquei o dedo lá - sorriu orgulhosa.

Talita deu um pulo.

-- Cara você é fo...sou sua fã número um. Quando é que eu vou poder sair com ela? - Perguntou ansiosa.

-- Porque você não tenta arrumar a sua própria garota?

-- Gabi, ela é a única garota na cidade que topa sair com lésbicas. Esqueceu?

Gabriela olhou para Talita e suspirou fundo.

-- Eu sei. Só estava brincando - sorriu - Lembrei de uma história.

Cansado da agitação da vida urbana, Celso larga o emprego, compra um pedaço de terra no Amazonas e se muda para lá. Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês. No mais, é paz e tranquilidade. Seis meses depois, em dezembro, alguém bate na porta. Celso abre e vê um homem barbudo, peludo e enorme, que diz:

-- Meu nome é Chicão, seu vizinho, sete léguas daqui. Festa de Natal lá em casa, sexta-feira. Começa às cinco.

Celso se entusiasma: -- Ótimo, depois de seis meses por aqui, na solidão, nada melhor que isso. Muito obrigado, vou sim.

Chicão começa a ir embora, pára e diz: -- Seguinte: vai rolar bebida.

-- Sem problema. Eu topo.

Novamente Chicão começa a ir embora, mas pára e diz: -- Olha, também pode ter briga.

-- Sem problema, eu me dou bem nesses lugares. Mais uma vez obrigado.

Chicão continua: -- E pode ter sex* meio selvagem...

-- Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses. Mais um motivo para ir. E, aproveitando, me diz uma coisa: qual é o traje?

Chicão: -- Cê que sabe. É só nós dois, mesmo.

 

 

Próximo capítulo.

Gabriela e Talita estavam pela primeira vez em uma boate GLS.

-- Cara, para quem está acostumada a quitanda do seu Fritz isso aqui é o Ceasa - Talita olhava ao redor deslumbrada com tantas garotas - Será que eu posso provar um pedacinho de cada?

-- Eu estou tão traumatizada que vejo Bias para todos os lados - Gabriela sacudiu a cabeça - Te controla Talita, pobre só come carne quando morde a língua.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
Lea
Lea

Em: 06/07/2021

Início do capítulo até a metade foi duplicado do primeiro!

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rhina
rhina

Em: 12/03/2019

 

Curiosa.....Gabi é uma pré adolescentes  ou adolescente. ...Larissa uma mulher feita......é isso mesmo?

Rhina

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