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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 11

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Palavras: 2807
Acessos: 10466   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

As Cores do Paraíso - Capítulo 1

 

 

Recife 1996.

 

-- Nós não imaginávamos que ele fosse fazer isso pai - Samanta estava desesperada - Ele parecia uma pessoa tão boa. Quando ele fez a doação de sêmen, garantiu que não queria nenhuma relação com a criança gerada.

-- E você acreditou? Ele é um político, e em políticos não se deve acreditar nunca, minha filha -- Klaus Hoyer andava de um lado há outro muito nervoso e ansioso com essa situação.

Quando sua única filha lhe contou que era lésbica e com apenas dezoito anos sairia de casa para morar com outra mulher, seu mundo desabou. Havia sonhado com um casamento lindo e muitos netos.

A princípio afastou-se da filha, prometeu para si mesmo que a partir daquele dia ela deixaria de existir para ele, mas, bastaram apenas dois meses para o seu coração adoecer de saudade. Procurou a filha e chorando, pediu perdão.

Samanta e Luísa conheceram-se em uma festa de réveillon na Praia do Pina, zona sul do Recife em 1994. Foi amor à primeira vista. Samanta na época era estudante de arquitetura e Luísa, arquiteta formada e renomada. Era respeitada no meio e chamada de "A Fada", pelos colegas de profissão.

Klaus Hoyer após conhecer melhor a nora, deixou de lado qualquer tipo de preconceito. Ela era maravilhosa, meiga, educada, inteligente e o mais importante, amava Samanta mais que tudo na vida.

Viviam um conto de fadas, até que... dois anos depois, resolveram tornar essa felicidade ainda maior.

Davi, amigo inseparável das duas apaixonadas, foi quem deu a ideia:

-- Porque vocês não fazem uma inseminação artificial? O que estão esperando?

Samanta e Luísa não conseguiram mais tirar isso da cabeça.

O amigo ofereceu-se para ser o doador e elas com a maior ingenuidade e confiança em Davi, aceitaram.

Foram nove meses de alegrias. As duas contavam os dias no calendário. Luísa saia sorrindo, às vezes, altas horas da madrugada para realizar o desejo da esposa. Abacate verde com caroço, melão com sal, frango grelhado com pêssegos e uma dezena de outras misturas estranhas.

Compraram uma propriedade maravilhosa na Praia dos Encantos e a chamaram de Paraíso. Construíram uma casinha com uma varanda enorme de frente para o mar. A felicidade agora tinha nome, endereço e o colorido do arco-íris.

Festejaram com fogos na areia da praia, o resultado do ultrassom para o sex* do bebê.

Seria uma menina. Gabriela, do Hebraico, a enviada de Deus.

 

Às vésperas de Samanta conceber a menina, receberam a visita de Davi. Para surpresa das mães, o rapaz as visitava exigindo os direitos sobre a menina. Naquele dia as garotas conheceram o verdadeiro caráter do rapaz.

Davi era poderoso, filho de senador e seguia os mesmos caminhos do pai na política. Era homossexual, mas escondia a sete chaves esse segredo. Queria a menina e ameaçou as mães de todas as formas possíveis.

-- O que faremos Klaus? - Luísa estava perdida, não sabia o que fazer.

-- Talvez seja difícil para vocês duas, mas só temos uma saída - o alemão de sotaque pesado e cheio de gestos, também sofria com a situação - Ele é muito poderoso, não teremos chance alguma diante desses juízes daqui. Teremos que esconder a menina.

E na manhã do dia seguinte, Davi recebeu a notícia que sua filha veio ao mundo já sem vida.

Para Samanta e Luísa o Paraíso colorido, tornou-se preto e branco.

 

 

 

 

 

 

Na construtora Bester.

 

-- Eu não acredito Alice que, novamente, terei que sair da minha sala para tentar consertar uma burrada sua - Larissa estava nervosa, falava alto - Essa mulher está me deixando maluca - jogou a caneta com toda a força contra a parede.

-- Ela não vai vender a propriedade Larissa. Não adianta ficar insistindo nisso. É perda de tempo.

-- É esse o seu problema Alice, você desiste fácil demais. Existem vários métodos de convencimento, um deles vai dar certo com ela.

Alice suspirou fundo. Quando Larissa colocava algo na cabeça ninguém a fazia desistir da ideia.

-- Tudo bem. O que faremos agora?

-- Você, nada. Eu irei tratar disso pessoalmente. Já estou de saco cheio dessa sua morosidade -- sentou em sua poltrona e encostou a cabeça -- Essa propriedade é muito importante para mim. Tenho planos de construir o maior e mais belo condomínio de Recife. Usarei todas as armas possíveis. Está me ouvindo? Todas as armas.

Larissa é uma mulher linda, ruiva de 29 anos, engenheira. Herdou a presidência da construtora após o pai ter sofrido um AVC, que o impossibilitou de continuar a trabalhar. Seu jeito de falar era imponente, era geniosa e decidida.  Todos na empresa a temiam. Falavam que era a filha do demônio.

 

 

Cidade de Pomerode - SC

 

Pomerode é uma cidade com cerca de 30 mil habitantes. Tranquila e charmosa, é reconhecida pela forte tradição alemã, belezas naturais e ótima qualidade de vida. Há mais de um século, o município preserva os traços culturais herdados dos colonizadores vindos, na maioria, da Pomerânia, região do norte da Alemanha.

 

 

Gabriela e sua amiga Talita estavam sentadas na grama da pracinha central conversando.

-- Vamos sair hoje à noite? -- Gabriela com uma mão, arrancava os matinhos em sua volta.

-- Não sei... já estou enjoada de ir sempre no mesmo lugar -- fez uma careta -- Sempre as mesmas pessoas, aquelas bandinhas alemãs tocando, a alemoada gritando.

-- É divertido. Acho muito engraçado...e tem a Bia, ela é uma gata -- jogou um punhado de mato na cabeça da amiga.

-- Há tá, você se diverte e eu fico de vela. Essa cidade está pequena demais para mim, Gabi, nada mais me prende aqui.

-- E a tatuagem? Você é a única tatuadora do lugar.

-- Eu só faço tatuagem em você, daqui a pouco não vai ter mais lugar no seu corpo, aí declaro falência -- sorriu.

-- Sinto lhe dizer, mas, minha cota de tatuagem já se esgotou. Devo ter umas dez -- levantou, passou a mão pela calça jeans apertada e limpou -- Se você não quer ir, problema seu, pois eu vou. Ficar em casa em uma sexta à noite, nem pensar.

-- Vai dar uns amasso na Bia?

-- Dentro do fusca do vô. Ele liberou o possante -- Comemorou dando socos no ar.

-- Que inveja...

-- Vou para casa, estou pintando uma tela para o pastor Sebastião. Ele vai me dar uma grana legal pelo quadro.

-- Ele é homofóbico Gabi, se fosse você nem olhava na cara do ignorante - ela fez uma careta e olhou para baixo - Deixei de ir ao culto por causa dele.

-- Não abandone os princípios da Palavra de Deus por causa do pastor Sebastião - sorriu - Não vele a pena.

-- Estou pensando em começar a frequentar o centro com você - falou receosa.

-- As portas estarão sempre abertas, Bia. Quando sentir-se preparada é só me falar.

Gabriela deu alguns passos, parou e voltou-se para a amiga.

-- Noch freundlicher (até mais amiga) - acenou um tchau.

-- Bis später (até mais) - Talita continuou sentada observando a amiga afastar-se com as mãos nos bolsos e andar tranquilo. A cidade estava pequena para ela também. A diferença era que Gabriela tinha uma família, os avós a amavam e cuidavam dela.

Talita perdeu os pais a dois anos atrás, em um acidente de carro, desde então, vive sozinha em uma casa na mesma rua em que Gabriela mora com os avós.

 

 

Recife, na praia dos encantos.

 

-- É uma viagem longa até Pomerode. Tem certeza que vai mesmo? -- Samanta estava sentada na varanda com a esposa Luísa ao seu lado.

-- Eu preciso vê-la, mesmo que seja de longe. Matar essa saudade que maltrata o meu coração e não me deixa viver em paz -- Luísa pegou na mão de Samanta e ficou segurando, fazia carinhos com o polegar -- Tem certeza que ficará bem?

-- Porque não ficaria? Afinal de contas vou sair todas as noites para curtir -- falou brincando e levou um, tapinha delicado no ombro.

-- Não repita isso nem brincando - Luísa fez biquinho.

-- Minha ciumenta linda - passou os dedos sobre os lábios da esposa - Bem sabes que ficarei aqui chorando a tua falta - deu um selinho - Não consigo ficar um dia sequer longe de você, sem que derrame rios de lágrimas.

-- Exagerada - deu uma gargalhada gostosa.

-- Samanta, se aquela mulher aparecer novamente por aqui seja mais enérgica com ela.

-- Pode deixar comigo, amor, dessa vez vou deixar a educação de lado e vou dar um corridão que ela nunca mais vai querer voltar aqui - risos.

Samanta olhou para Luísa com a fisionomia triste e falou:

-- Amor, lá em Pomerode, finja ser uma turista e compre alguns quadros dela. Quero ter várias telas da nossa menina aqui em casa.

-- Estragou a minha surpresa. Era bem isso que pensei em fazer - abraçou Samanta com carinho - Com isso aproveito e dou uma bela ajuda financeira para ela.

-- Só não deixe papai desconfiar. Não quero ter problemas com ele - levantou e puxou Luísa pelos braços - Vamos dar uma volta pela praia?

-- Vamos - levantou e abraçou Samanta pela cintura - THOMAS - chamou o cachorro labrador que veio correndo - Vamos amigão, assistir ao pôr do sol com a gente - passou a mão na cabeça do animal e saíram de mãos dadas caminhando pela areia da praia.

 

 

Em Pomerode...

A bandinha tocava pela décima vez a música:

 

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Links her in di hand (zwei, drei, vier)

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi (Io)

Und dan stoh'st ma samm' miteinand'

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Und dann trink't'ma's aus

Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi

Wir geh'n noch nicht nach haus.

E a alemoada pulavam em roda, berrando e cantando a música, levantando o caneco de chopp lá no alto.

-- Esse deve ser o hino nacional da bebedeira, deles - Gabriela olhou para o bando que cantava junto com a banda - Se cantarem essa música mais uma vez vou mandar eles: nehmen diesen Platz (tomar naquele lugar).

-- Gabi, vamos sair daqui, não aguento mais essa berraceira - Bia tapava os ouvidos com as mãos.

-- Demorou - Gabriela pegou na mão da garota e a saiu puxando pelo meio da confusão.

Caminharam pelo estacionamento até que pararam ao lado do fusca azul.

-- Maneiro - Bia deu um sorriso safado.

-- Tem até aparelho de cd - falou orgulhosa.

-- Maneiro - Bia deu uma voltinha ao redor do carro.

-- Vamos dar uma volta? - Gabriela abriu a porta para ela.

-- Cool (maneiro) - Bia sentou no banco do carona e cruzou as pernas. Sua saia subiu até o umbigo.

-- Maneiro - Gabriela sussurrou assim que viu a garota praticamente sem saia.

-- Vamos até aquela lanchonete que serve no carro - falou empolgada - Sempre quis ir em uma daquelas.

-- Drive-in?

-- É isso aí. Assisti em um filme, achei super maneiro.

Gabriela ligou o carro, mas antes de arrancar virou-se para Bia e perguntou:

-- Só por curiosidade, a palavra, maneiro, você aprendeu aonde?

-- Em um filme do John Travolta que assisti ontem.

-- Deve ter sido Grease - Nos Tempos da Brilhantina - falou mais para si do que para Bia - Vamos ao drive-in, então - saiu cantando pneu a 40km/h.

 

 

Recife, bairro Graças, zona nobre da cidade.

 

Larissa entrou em seu apartamento e foi direto até o bar. Preparou uma bebida e sentou com as pernas para cima, no enorme sofá branco. Enquanto tomava sua bebida, a jovem empresária pensava em uma maneira de convencer Samanta a vender a magnifica propriedade.

Já havia oferecido uma verdadeira fortuna pelo lugar, até mais do que o preço de mercado. Mas a mulher estava irredutível.

-- Larissa... Larissa... - precisou toca-la para que a patroa o atendesse.

-- Credo Marcelo... que susto!!! - Quase derramou a bebida.

-- Chamei várias vezes, mas você parece estar no mundo da lua.

-- Estava pensando naquela propriedade lá da Praia dos Encantos - entregou o copo vazio para o mordomo - Será que aquelas duas tem tanto dinheiro assim, que recusam uma proposta milionária dessas.

-- Vai ver elas não se importam com dinheiro - preparou outra bebida e levou até ela - Ainda existe pessoas assim, que dão mais valor ao lado espiritual do que o material. Curtem a natureza, vivem na paz e amor.

-- Duvido, ninguém consegue resistir as mordomias que o dinheiro proporciona - falou com desdém - Elas devem estar jogando comigo. Estão esperando que eu ofereça mais dinheiro, isso sim.

-- Olha mona, nem todas as pessoas são materialistas. Você está acostumada com a sua família e suas amigas, por isso estranha esse tipo de comportamento - Marcelo comentou com toda liberdade que Larissa lhe permitia.

-- Sinceramente, não acredito nisso -- virou um longo gole da bebida e colocou o copo sobre a mesa - De uma coisa pode ter certeza, meu caro Marcelo, não irei desistir. Aquele lugar é o paraíso na terra e será meu - levantou e foi para o quarto.

 

 

No drive-in em Pomerode.

 

Gabriela se ajeitou melhor no banco do carro e ficou de frente para Bia.

-- Gostou do x-salada? - Passou a mão devagarinho pela perna da garota.

-- O melhor que comi até hoje, Gabizinha - respondeu com um sorriso provocante.

-- Você está com um pedacinho de alface nos lábios - mentiu.

-- Aonde? -- perguntou toda cheia de dengo, fazendo uma carinha de gatinha.

Gabriela se aproximou de olhos fechados e a beijou intensamente. Dos lábios desceu devagar até seu pescoço, colo e parou nos seios. Levantou a blusa e encarou seus seios ainda cobertos pelo sutiã.

Bia afastou o sutiã, pegou a mão de Gabriela levou até seu seio e segurou.

-- Que gostoso! - Sussurrou no ouvido da garota.

Gabriela deitou o banco em que Bia estava e deitou sobre ela. A garota usava um perfume muito gostoso.  

Gabriela delicadamente afastou seus cabelos e passou o nariz próximo a sua orelha, sentindo aquele cheirinho delicioso.

Bia suspirou. Gabriela percebeu então que ela estava gostando do que acontecia, com muito carinho começou a passar seus lábios bem suavemente por seu pescoço, passou minha língua ao redor do seu ouvido e dentro dele. Mordeu sua nuca, ela começava a suspirar um pouco mais alto.

Gabriela continuou com as caricias, beijando seu pescoço, indo em direção a sua boca bem lentamente, suas línguas se enrolaram, o beijo ficou mais forte, mais intenso.

Gabriela passava as mãos pelos cabelos dela e ela pelos de Gabriela.

Bia suspirava e se contorcia, a esta altura ambas já estavam muito excitadas.

Gabriela voltou a beijar a boca da garota, enquanto colocava as mãos em suas coxas. Elas eram grossas, lisinhas, sua mão subia bem devagar em direção a sua calcinha, enquanto a beijava intensamente.

Bia não resistia e retribuía o carinho colocando sua mão por baixo da camiseta arranhando suas costas.

A mão de Gabriela se aproximou da calcinha da menina, suas coxas estavam muito quentes e sua calcinha visivelmente úmida, começou a toca-la ainda por cima do tecido, Bia se contorcia ainda mais.

Enquanto continuava a beija-la, com a ponta do dedo, puxava sua calcinha para o lado. Estava louca de desejo. Passou o dedo pelo clit*ris, acariciando. Bia gemia, rebol*va e ficava a cada instante mais e mais molhada, então Gabriela começou a acariciar seu clit*ris com mais intensidade e força.

Eram muitos os gemidos e sussurros que logo todos os vidros do carro estavam embaçados.

Com a mão em um dos seios e com a ponta da língua começou a girar ao redor do seu mamilo, lambia e sugava. Seus seios eram firmes e branquinhos, com bicos grandes e pontudos bem rosados, mamava deliciosamente neles, enquanto a outra mão estava entre suas coxas e o dedo penetrando sua vagin*.

Estava tudo muito complicado porque dentro do fusca tinha pouco espaço.

Não demorou muito e Bia gozou em sua mão, elas estavam tremulas, as respirações ofegantes.

Depois de tanto contorcionismo Gabriela estava com o corpo todo doido.

-- Se, em um fusca foi bom assim, imagina com uma Range Rover.

-- Quem é essa Range, Gabi? - Falou brava.

Gabriela ficou olhando para ela, sem reação. Bia era a autentica mulher Camarão -- só tinha merd* na cabeça, mas era gostosa e ela comia mesmo assim.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Lea
Lea

Em: 06/07/2021

É só o primeiro capítulo e já me prendeu!!

Responder

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rhina
rhina

Em: 18/06/2019

 

Olá 

Boa noite 

Uma aventura. ...Gabi e Talita 

Bem interessante 

Rhina

Responder

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Thaci
Thaci

Em: 15/08/2016

Amei o conto. Agora queremos a 2 temporada.Já os seus outros contos,você tá de parabéns.Continui escrevendo

Responder

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maoreg
maoreg

Em: 06/07/2016

Depois de ler pela primeira vez um romance seu "Última noite de amor", vim aqui conhecer as demais pois amei sua escrita... <3

Responder

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pretta
pretta

Em: 13/04/2016

Entao vamos a leitura :)

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lucy
lucy

Em: 19/01/2016

Entrando agora nessa fantasia.. Amei o 1 capítulo

Bjs

Responder

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Mikasam
Mikasam

Em: 14/10/2015

Vandinha  seus contos são perfeito, conheci seu conto em o grupo no whats, Márcia me falou que todos seus contos são maravilhosos, e vou fala é verdade li o primeiro, e nunca vou para de ler as suas historias.


Resposta do autor:

Olá Mikasam, fico muito feliz que tenha gostado. Cada leitora nova é uma amiga nova. Sinta-se abraçada por mim e muita luz na sua vida. Bjã meu anjo.

Responder

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Gabs
Gabs

Em: 15/09/2015

"Escrever é como abrir gaiolas,coloca as palavras em ordem,descobre a senha do cadeado,liberta os pássaros,e os sentimentos"-Bruna Vieira,Bjão Anjo

 


Resposta do autor:

" Escrever é manter relação de alma, corpo e mão com a escrita, no objetivo de transformar a essência humana em acordes de frases e períodos ". Maria da Gloria Sá Rosa. Bjã querida.

Responder

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gabisayury
gabisayury

Em: 10/09/2015

Oiiiii vim so pra falar que amooooo suas historias sao tao apaixonantes e pergunta se vc vai postar as outras?? 

Bjuuus te adoooroooo.... e sou sua mega fã 


Resposta do autor:

Que fofa! Sim, apartir de segunda, começo a postar Construindo o amor. Obrigada Gabi, você é muito gentil. Bjs meu anjo e fique na luz.

Responder

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gui
gui

Em: 08/09/2015

feliz por poder continuar acompanhado suas histórias maravilhosas ! abraço.


Resposta do autor:

Que alegria te reencontrar gui. Obrigada pela gentileza de suas palavras. Abraços fraternos. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 06/09/2015

Oi Vandinha.

Que bom ter você aqui, olha estava sentindo sua falta.;)

Bjus


Resposta do autor:

Oi Mille. Que saudade garota! Vida que segue não é mesmo? Bjs meu anjo. Até.

Responder

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