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Karolina por Ams

Ver comentários: 2

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Palavras: 1492
Acessos: 3189   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Mais um 

boa leitura

Então Vá


Por todo o caminho fiquei pensando no que diria a ela, acho que nenhuma palavra conseguiria lhe mostrar o que por tanto tempo ficou preso dentro de mim, depois daquele dia eu havia remoído tantas e tantas vezes aquela cena em minha cabeça, havia pensado em tantas coisas para lhe dizer, inúmeras foram às vezes que peguei o telefone pensando em ligar, mas não tive coragem, e agora eu estava indo ao seu encontro confessar algo que pensava já haver enterrado muito tempo atrás, mas uma coisa que Antonela me ensinara é que às vezes não havia como seguir sem dar um ponto final em certas coisas e esse era um ponto crucial para enterrar de vez a pequena Karolina.



Bati em sua porta mesmo sem ter um pingo de coragem no que iria fazer, uma mulher abriu-a, cabelos negros, olhos escuros, pele bronzeada, eu não a conhecia, mais tanto eu quanto ela tínhamos o mesmo motivo para estar ali e a loira da nossa busca surgiu ao seu lado me olhando assustada no princípio e em seguida me encarando com curiosidade e um pouco de remorso no olhar .



–Oi Camila. -tentei sorrir, mas até mesmo mover um pouco os lábios não era fácil, minha face estava corada e me perguntei mil vezes porque estava ali.



–O que você faz aqui Karol? -ela usou um tom frio, tom que poucas vezes a vi usar.



–Eu preciso falar com você, posso? –eu era pura insegurança perto daquela mulher, nunca senti tanta vontade de correr igual à que estava sentido, mas continuei firme a encarando.



Ela parecia mergulhada em pensamentos, sobre me deixar ou não entrar, mas por fim se afastou me dando espaço, cruzei a porta de entrada sentindo o ritmo acelerado do meu coração e o olhar da morena que me fuzilava a cada novo passo.



********** Há 2 anos e 9 meses **********



Eu era tomada por vários sentimentos confusos a cada novo passo, parei a sua frente procurando alguma coisa pra dizer, mas nada vinha, então apenas suspirei enquanto ainda encarava seus olhos, pude ver através deles que ela reunia coragem para começar a falar e foi então que me dei conta de que eu não queria ouvir, que eu não queria falar, que tudo o que eu precisava era ficar só, como Camila havia falado, eu precisava de um tempo, mas eu nunca conseguiria me reerguer se permitisse que Antonela continuasse assombrando minha vida, passei por ela entrando em casa, gostaria de não ter sido seguida, mas era esperar demais, sentia o calor do seu corpo ao lado do meu, me acompanhando passo após passo.



Minha mãe estava na sala folheando uma revista distraída, mas virou para me olhar quando entrei, ela não pareceu surpresa ao ver minha querida meia prima o que me fez pensar que Antonela devia estar me esperando a algum tempo.



–Karolina eu estava preocupada, onde você estava? –perguntou deixando a revista de lado, com uma expressão de preocupação permanente no rosto, tanto pela minha demora tanto por ver Antonela ao meu lado, minha mãe nunca falou nada mas desde o dia em que soube do que houve entre eu e Antonela ela havia passado a evitá-la.



–Fui andar um pouco. –minha voz saiu seca e lágrimas vieram aos meus olhos ao lembrar da loira.



–É perigoso ficar na rua até essa hora filha.



–Giordana estava comigo.



–Ela já foi? Porque não a chamou para entrar? –tornou a perguntar, ela realmente havia se encantado pela ruiva quando esta começou a frequentar nossa casa, na verdade minha mãe começou a nutrir certa esperança de que a ruiva era a pessoa certa para me fazer feliz.



–Não. –respondi apenas dirigi meus olhos a Antonela e mamãe me olhou compreendendo a situação, suspirei mais uma vez passando por ela. -Vou pro meu quarto. –e sem dizer mais nada segui até o cômodo.



Atirei-me sobre a cama encarando o tão conhecido teto, me sentia tão vulnerável, não demorou muito para porta ser aberta, Antonela logo foi sentando na beirada da cama, eu não a olhava, mas ela analisava cada traço meu, não podia deixar que ela se aproximasse, sabia que desabaria a qualquer momento, travava uma luta silenciosa em minha cabeça, não estava pronta para o que viria a seguir, para ser novamente rejeitada.



–Senti sua falta. – ela soltou em um sussurro, havia insegurança na sua voz e isso me fez criar coragem para responder.



–Que bom. –disse virando para finalmente encará-la, ela sorriu timidamente, mas eu não sorri, será que ela não percebia o quanto estava sendo inconveniente, será que ela não via que eu só queria ficar em paz. –Assim me sinto menos idiota por continuar a te amar.



Antonela me olhou triste, era evidente a pena em seu olhar, e aquilo me irritou profundamente.



–O que veio fazer aqui? –perguntei ríspida.



–Eu... Eu precisava ver você...



–Pra quê?



–Karolina...



–Por que a gente não acaba logo com isso? –perguntei sentando na cama, eu sabia o que tinha que fazer para ter paz, já havia feito isso tantas e tantas vezes antes de Camila cruzar minha vida.



–Acabar com o que?



Sem dizer nada me aproximo dela, abro minhas pernas sentando sobre seu colo, à ponta da minha língua desliza por todo seu pescoço deixando ali um caminho de saliva, retorno por esse caminho distribuindo beijos, mordidas e ch*padas, minhas mãos ultrapassam o pano da sua camiseta arranhando toda a sua pele.



Antonela soltava pequenos gemidos agora abafados por meus lábios, arranco sua roupa, apalpo cada pedaço de sua pele e com meus dedos invado seu sex*, ela grita quando intensifico os movimentos, chama meu nome quando meu corpo se esfrega contra o seu, morde os lábios a cada tortura minha me implorando para continuar através de seus olhos, um gemido alto, suas mãos apertam minha cabeça contra seu sex*, sugo todo seu gozo antes de me arrastar por seu corpo e tomar sua boca em um beijo urgente.



Ela inverte as posições agora me fazendo dela, sempre com força, sempre bruta, me mordendo e me amando até o último momento antes de eu goz*r, a puxo para meus braços, ela se aconchega neles não demorando muito a cair no sono.



E ao perceber que ela não acordaria mais, eu desabo, choro por toda a noite, mas uma vez me martirizando por aquele amor que me consumia, choro por saber que não teria mais ninguém ao meu lado para me confortar quando ela se fosse novamente, choro por não ter coragem de dizer a ela que fique.



E assim a noite se vai eu contemplando cada detalhe da mulher que amo, sabendo que logo mais meu coração estaria machucado e só quando os raios de sol já estão altos no céu e que me dou conta que talvez e só talvez Antonela também sofra com isso, mais a dor dela nunca seria maior que a minha.



Aos poucos ela se move se ajeitando sobre meu corpo, um sorriso brota em sua face quando me encara e novamente sem dizer nada eu a puxo pra mim a beijando ferozmente, movimentando meus dedos em um vai e vem ritmado e sensual, mordo seus lábios com volúpia e pouco tempo depois a levo aos orgasmos, sem dizer nada me levanto da cama, sua respiração ainda está ofegante quando termino de reunir suas roupas, as atiro sobre ela.



Antonela tem um olhar sofrido, percebo que está a ponto de chorar, mais como eu, ela não o faz, apenas continuar a me olhar sem entender.



–Vai embora.



–Karolina...



–Pega suas coisas e vai embora, eu sei que é isso que vai fazer.



Derrotada ela se troca, de cabeça baixa passa por mim, meu coração grita ao ver seu último olhar de despedida, arrependida corro atrás dela, mas ao chegar à sala vejo apenas a sua costa a sua frente está Giordana, a ruiva parece possessa.



–Vai embora de novo Antonela. –pergunta à ruiva, percebo a raiva em sua voz. –Por que não fica pro café?



–Isso não é da sua conta. –responde minha tão amada perfeição.



–Você é uma idiota Antonela, uma idiota com medo de lutar pelo que quer, com medo do que os outros vão pensar. –ataca à ruiva.



–Sai da minha frente Giordana. –manda à morena.



–Claro. –a ruiva a deixa passar. –Sabe Antonela mesmo sabendo que isso nunca vai acontecer, eu realmente espero que um dia Karolina deixe de te amar, quem sabe então você não pára de ser tão idiota, por que não percebe que só a faz sofrer.



–FOI ELA QUEM ME MANDOU EMBORA!



–Quem escuta pensa que você realmente quer ficar, você é uma vadia sem coração que só sabe ver o próprio umbigo, se você realmente quisesse Karolina mostraria isso a ela e não fugiria na primeira oportunidade.



 

Antonela suspirou derrotada, logo em seguida saiu fechando a porta atrás de si, Giordana então abriu seus braços me amparando enquanto me entregava às lágrimas.


Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Então Vá:
Lea
Lea

Em: 02/08/2022

Então foi para a Camila que correu a Karolina. Para pedi perdão,e seguir com a Antonela!

*

É vingança em cima de vingança!

*

GIORDANA,adorei.

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lenna11
lenna11

Em: 05/12/2015

Gostei mto do que a Giordana falou pra Antonela tudo que ela disse é verdade!


Resposta do autor em 05/12/2015:

Gi tem soltado muitas verdades ultimamente, ela tá com td, amanhã apareço com cap novo, bj 

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