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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2097
Acessos: 4266   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 60

As Cores do Paraíso -- Capítulo 60
 
Talita parou o carro próximo ao carrinho de bebe. Gabriela correu até ele e encontrou apenas Micaela dormindo tranquilamente. Olhou para o mar e o que viu fez as suas pernas bambearem e o corpo estremecer de terror.

A imagem de Djalma levantando aquele minúsculo anjo ao alto como se fosse um pacotinho, com certeza nunca mais sairia de sua memória.
A distância que a separava do louco miserável poderia ser anos-luz que mesmo assim ela não desistiria de alcançá-lo.
Jogou o que tinha na mão e iniciou uma corrida desenfreada pela vida. Pela vida de sua filhinha.
-- Vamos Tali, me ajuda com o Jet ski -- as duas arrastaram o veículo náutico pela areia até a água e Gabriela pulou para cima dele.
-- Cuida para não ser arrastada pela onda.
Gabriela nem ouviu o aviso da amiga. Em instantes o Jet ski deslizava sobre a espuma mais veloz que um golfinho.
Parou próxima a Larissa e perguntou para ela:
-- Que é ele?
-- Não sei -- falou chorando -- Ele está tentando salvar a Melissa daquele louco.
-- Volta para a areia -- berrou para a ruiva.
-- Não...
-- Volta, chama o SAMU e a polícia... Rápido, eu vou ajudar ele.
Larissa mesmo contrariada, obedeceu e voltou para a areia.



As ondas continuavam a arrebatar o corajoso rapaz. Ele puxou Djalma pela camisa.
O loiro fechou os olhos e um turbilhão violento de emoções tomou conta dele. Deu um grito ensurdecedor quando Djalma soltou a criança. Cenas de desespero surgiam, um a um, nítidas em sua mente. Lembranças, flashes de momentos de sofrimento.
-- NÃO...
Ele tentava mergulhar para salvar o bebê, mas Djalma o agarrava. Quando enfim desvencilhou-se desapareceu em meio a um mundo de espumas.
Gabriela não queria, mas era única maneira de deter Djalma. Acelerou o Jet ski e o jogou sobre ele. A pancada foi forte e Djalma afundou.
O loiro em segundos apareceu com Melissa nos braços.
-- Me dá ela -- Gabriela pegou a filha e verificou se ela estava respirando -- Meu Deus ela não está respirando.
-- Faça respiração boca a boca e massageie o tórax dela.
Ela ainda não havia partido. Tinha Melissa em seus braços e não a deixaria ir! Ainda não estavam prontos para dizer adeus. Superariam esse momento e voltariam para casa. Gabriela segurou-a com força e virou-a de maneira que o seu rosto ficasse para o lado. Deitou o bebê sobre o lado esquerdo do corpo para ela expelir a água.
E ela tossiu. Cada tossida uma oração.
-- Ela tossiu! Isso é milagre! -- o rapaz chorava emocionado.
Melissa tossiu mais forte. Gabriela podia sentir o peito dela se contraindo em pequenos espasmos. Ela vomitou. Nunca em toda a vida ela ficou tão contente em ver alguém vomitar.
O bebê iniciou um choro desesperado.
-- Está tudo bem, está tudo bem, meu anjo -- Apoiou-a nos braços com a face para ela, mantendo a cabeça de Melissa o mais ereta possível para proteger a boca e o nariz dos respingos das ondas -- Vamos, meu amigo -- Gabriela estendeu a mão para o rapaz e o puxou para cima.
Em sua visão periférica, Gabriela avistou ao longe a cabeça de Djalma.
-- Depois a gente busca ele -- falou para o loiro e colocou Melissa em seu colo.
Gabriela conduziu o veículo velozmente em direção à praia, e quando lá chegou todos correram em direção a eles.
-- Minha filha! -- Larissa chorava e gritava desesperada.
O rapaz colocou a criança no colo da ruiva. O sofrimento daquela mãe era imenso. Rogava a Deus para que não levasse a menina.
-- Ela respirou água demais. Aonde está o SAMU? -- Gabriela olhava angustiada para a entrada do condomínio.
-- Já devem estar chegando -- Talita tentou tranquilizá-la.
O coração da loira ficou mais aliviado depois que ouviu o som da sirene da ambulância. Não era a certeza que seu anjinho se salvasse, mas já era um bom começo.
-- O louco ainda está lá -- Talita gritou da beira da praia.
-- Eu vou até lá.
-- Não. Eu é quem vou -- o rapaz segurou no braço de Gabriela a impedindo de prosseguir -- Preciso fazer isso. Não sei porque, não lembro de nada, mas sinto que preciso disso para o meu coração encontrar a paz.
Gabriela fez um gesto de positivo com a cabeça e deixou ele ir. Ela entendia perfeitamente o que ele estava sentindo.
 

Relata a doutrina espírita que o objetivo da reencarnação é reparar, expiar e evoluir. Nesse contexto existe algo bem curioso para não dizer estranho. A pessoa reencarna totalmente sem memória.
Mas como reparar e sofrer pelo que não se lembra? Como evoluir se as mesmas transgressões podem ser cometidas? E como alguém em sã consciência pode ser "senhor de si" estando desmemoriado?
"Ele renasce qual se fizera pelo seu trabalho anterior; o seu renascimento lhe é um novo ponto de partida, um novo degrau a subir. Ainda aí a bondade do Criador se manifesta, porquanto, adicionada aos amargores de uma nova experiência, a lembrança, muitas vezes aflitiva e humilhante do passado, poderia turbá-lo e lhe criar embaraços. Ele apenas se lembra do que aprendeu por lhe ser isso útil." (A Gênese, cap. 11,)


Gabriela voltou a sua atenção para a filhinha que recebia o atendimento dos profissionais do SAMU. Enquanto o rapaz mergulhou furando as ondas com habilidade e batendo os braços até aonde havia visto o homem pela última vez. Ele estava lá. Agora se debatia na água como se não soubesse nadar.
O rapaz chegou até ele e o agarrou pelo braço. Ele se batia e chutava para todos os lados.
-- Está tudo bem, fique calmo, está tudo bem.
Ele parecia não ouvir, pois continuava a se bater. O loiro viu uma onda aproximar-se.
-- Acalme-se -- berrou em um tom mais enérgico, mas ele não ouvia. Estava nervoso, muito nervoso.
-- Eu não quero morrer -- berrou, mas foi calado com um soco de direita que o fez desmaiar.
O rapaz colocou-o nas costas e pôs-se a nadar. Nadou até a praia com dificuldade. Apesar do peso que carregava sobre si, nunca havia se sentido tão leve e feliz como naquele momento.

Os policiais os recepcionaram na areia.
-- Acho que agora não vai ter jeito, senhor Djalma, é cadeia na certa -- os policiais o arrastaram até o camburão e o levaram.
Gabriela se aproximou do loiro e sorrindo, estendeu-lhe a mão.
-- Me chamo Gabriela e você?
-- Me chamo Odair -- retribuiu o cumprimento -- Como está a menina?
-- Agora está bem -- passou a mão pelo seu cabelo bagunçado enquanto sorria para ele -- Graças primeiro a Deus...depois a você, meu amigo.
Odair abriu os braços e perguntou como se Gabriela fosse uma velha amiga.
-- Gabriela...é possível alguém ver o futuro que ainda está no dia de amanhã, no mês que vem ou daqui a um século ou dois milênios?
A loira sorriu. Odair estava assustado e continuou a indagar.
-- Você já teve aquela sensação estranha de já ter estado em algum lugar, sem nunca ter colocado os pés por lá antes? Ou então de conhecer há séculos uma pessoa que você nunca tinha visto na vida?
-- Não sei para você, mas para mim... tudo o que vemos e nos emociona, agradável ou desagradavelmente, nesta e nas encarnações pretéritas, fica, indelevelmente, gravado em alguma parte da região talâmica do cérebro perispiritual, e, em algumas ocasiões, a paramnésia emerge na consciência desperta. Isso dá um baita arrepio na espinha, mas a sensação é mais comum do que se imagina.
Larissa se aproximou dele com os braços abertos para abraçá-lo.
-- Muito obrigada -- deu um abraço emocionado. Cheio de gratidão -- Você é um anjo.
-- Apenas apareci no momento certo -- falou sem jeito.
-- Claro que não, Odair. Você estava esperando esse momento -- Gabriela abraçou Larissa com carinho e a beijou no rosto -- Meu amor esse é o Odair.
Odair olhou para uma mulher que acabava de chegar acompanhada de um homem. Pegou a menina no colo e começou a chorar.
Sentiu uma vontade estranha de contar algo para ela.
-- Quem é aquela mulher? -- Perguntou para Gabriela.
-- É a dona Vanessa, a mãe de Larissa...


Odair foi caminhando lentamente até o grupinho de pessoas que estavam em volta das meninas e parou em frente a mulher.
-- Lembro-me chegando à porta dos fundos de nossa casa e gritando por você para avisá-la de que eu estava de volta, e você dizendo que teríamos salada no jantar.
A jovem senhora caiu aos prantos, num choro compulsivo.
-- E você dizia emburrado: -- Odeio salada, posso aquecer a pizza que sobrou de ontem?
-- Tenho algo muito importante para lhe falar, dona Vanessa.
Para surpresa de todos, segurando o rosto dele entre suas mãos, ela deu um leve beijo no rosto de Odair.
-- Fala meu filho.
-- Nenhuma mãe está preparada para ver seu filho partir antes dela. Essa deve ser uma dor sem tamanho. Não sei se essa é a ordem natural da vida. Se bem que, pensando melhor, a vida tem uma ordem? A vida é um sopro. Em um instante, um coração saudável para de bater.
Vanessa ouvia em silêncio. Aquele rapaz falava coisas que só pertencia a ela e ao seu falecido filho.
-- Você foi uma mãe maravilhosa. Sempre reafirmou em você a beleza dos pequenos momentos. Um passeio, mãos dadas, um carinho gratuito, um olho no olho. Não raras as vezes que deixou o computador de lado e se jogou no chão onde seus meninos estavam brincando. Cada dia que passava era um dia a menos de vocês juntos. E você soube viver cada minuto da dádiva de ter esse tesouro. Aproveitou enquanto podia olhá-lo nos olhos. Você foi perfeita...
Vanessa jogou-se em seus braços e voltou a chorar, desesperadamente. Parecia que finalmente os pais de Larissa haviam encontrado a paz. Eles, que viviam em um mundo todo em preto e branco, de repente se veem em um paraíso de cor azul. Azul da tranquilidade, serenidade e harmonia.
Odair também deu cor ao seu mundo. A busca incensante que deixava a sua vida cinza, terminou. Agora ele a coloriu de verde. O verde da esperança, liberdade, saúde e vitalidade. O verde que simboliza a natureza e a juventude.
Gabriela acreditava piamente que o rapaz era a reencarnação do irmão de Larissa. A família da ruiva adorou essa possibilidade e a partir daquele dia, o anjo loiro passou a ser praticamente mais um membro da família.



Mais tarde.
-- Quer um pedaço de carne amor? -- Gabriela colocou um pedaço de carne na boca de Larissa.
-- Com tanta carne que a gente assou, minha filha, vocês não precisam ficar dividindo um pedacinho desse -- Luísa colocou um prato cheio sobre a mesa.
-- Casamento é compartilhar, mãe. Eu e a Larissa compartilhamos tudo. Né amor?
-- Isso mesmo -- Larissa concordou e deu um beijo na boca da loirinha.
-- Vou contar um "causo".


O senhor idoso pediu um hambúrguer, batatas fritas e um refrigerante. Ele desembrulhou o hambúrguer e cuidadosamente cortou-o pela metade, colocando uma metade em frente à sua esposa.
Depois, ele cuidadosamente contou as batatas fritas, dividindo-as em duas partes, colocando uma parte em frente à sua esposa.
Ele tomou um gole do refrigerante, sua esposa tomou um gole e colocou o copo entre eles. Quando o homem começou a comer seus pequenos bocados de hambúrguer, as pessoas à volta do casal ficaram olhando e cochichando.
Eles estavam certamente pensando "Pobre casal -- tudo o que eles têm condições de comprar é apenas uma refeição para os dois".
Quando o homem começou a comer suas batatas fritas, um jovem veio até a mesa e educadamente ofereceu-se para comprar outra refeição para o casal. O senhor idoso agradeceu e disse que eles estavam acostumados a dividir tudo.
As pessoas mais próximas à mesa notaram que a pequena senhora idosa não havia comido nada. Ela estava sentada, observando o marido comer e, de vez em quando, tomava um gole do refrigerante, dividindo com ele.
Novamente, o jovem voltou e implorou-lhes que o deixassem comprar outra refeição. Desta vez, a senhora disse "Não, obrigada, nós estamos acostumados a dividir tudo".
Finalmente, quando o senhor terminou e estava limpando cuidadosamente a boca com o guardanapo, o jovem voltou e disse à senhora, que ainda não havia comido nenhum pedaço do sanduíche, "O que a senhora está esperando?".
Ela respondeu: "A DENTADURA".


-- Que horror Gabi! -- Luísa fez uma careta de nojo.
Gabriela deu uma gargalhada.
-- Claro que nós não vamos chegar a tanto. Ao menos espero.

-- Gabi, Lari, Alice... corram até aqui... rápido -- Talita chamou da sacada e as amigas correram até ela.
-- O que foi Tali?
-- Olhem quem está chegando aí de mala e cuia...
-- Eu não acredito. Que sem vergonha... e trouxe uma namorada linda com ele -- Gabriela deu um pulo e saiu correndo -- Vamos pessoal, vamos recepcionar a nova moradora.












Fim do capítulo


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Comentários para 60 - Capítulo 60:
lucy
lucy

Em: 26/01/2016

Que.nooojo mesmo Kkkkkkkk dividir dentadura essa fod*

O sem*alma Djalma que.Fela da.p.  ainda bem que o.anjo loiro 2

Estava por ali e foi de.grande ajuda.,...puxa que.sufoooco mas

no.final graaaaças que tudo deu certo Uffa 

Ia.ser uma tristesa a pequena perder a vida.assim....por causa desse @#$%###

Xaaaau tá acabaaaaando .........snif snif

Bjs esse conto vai ficar entre minhas favoritas....nota mil com certeza

Adoro seus contos. Vandinha 😘

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Mille
Mille

Em: 19/12/2015

Ola querida Vandinha tudo bem?

Assistindo com meu sobrinho o Titio Avô, ai peguei uma frases dele que sempre repete e coloquei assim:

Saudades de Vandinha (bis) ... Saudades de Gaby (bis) ... Saudades de Lari (bis) ... Saudades de Tati (bis) ... Saudades do Paraiso (bis)...

Essa sua leitora é bem doidinha né.

Bjus e um ótimo final de semana


Resposta do autor em 19/12/2015:

Oi Mille. Desculpa a demora minha querida. Estou preparando o último capítulo. Quero postar como presente de natal para vocês. Aguarde que será uma surpresa legal. Bjã meu anjo.

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Lekanto
Lekanto

Em: 04/12/2015

Emocionante o encontro de Odair com Vanessa. Fiquei toda arrepiada ao ler. Cada dia que passa sua escrita me toca mais. Parabéns. 

Fique na paz de Deus. 

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lenna11
lenna11

Em: 04/12/2015

Tava aqui toda emocionada com o capítulo aí no final a Gabi vem com suas piadas pra mim fazer chorar de rir kkkk! Quem será a nova moradora! 

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Mille
Mille

Em: 04/12/2015

O Anjo salvou outro anjinho, e ainda trouxe vida para os pais da Larrisa como para ele próprio. Como se estive que revólver essa tarefa. Admiro muito sobre reencarnação acho interessante.

Pelo visto o irmão salvador irá morar na praia.

Bjus

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patty-321
patty-321

Em: 04/12/2015

Q susto. O bebe ta bem. O filho voltou. Foi lindo. Será verdade a reencarnação? Eu não sei se acredito ou nao. Mas respeito. Deus é amor. Quem chegou no paraíso?

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