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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1348
Acessos: 5833   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 21. Investigando

Depois que almoçaram, os três voltaram aos seus respectivos afazeres. A major não comentou nada sobre o conteúdo do documento perto do pessoal que estava no refeitório. As conversas foram todas do cotidiano e algumas piadas foram contadas fazendo com que a major caísse na risada, assim, como a capitã e o sargento.

 

-- Sargento quem é o responsável pela escala de serviço da tropa?

 

-- É o tenente Gregório major, ele tem todas as informações dos locais de patrulhamento do regimento.

 

-- Peça para que ele venha até a minha sala sargento. Há e tem mais, traga para mim a documentação pessoal dele, quero ver quem é o  distinto. Você sabe de onde ele veio?

 

-- Jura que a senhora quer mesmo saber major? Eu mesmo o recebi quando ele chegou aqui no regimento.

 

-- Sim é verdade sargento, esse é aquele rapaz dos olhos esverdeados que tem uma cicatriz no rosto. Mas ele já é tenente?

 

-- Sim major e agora respondendo a sua pergunta, ele veio de lá.

 

-- De lá aonde Prado, você sabe que eu não gosto de enrolação!

 

-- Ele veio da Força Tática, respondeu.

 

A major ficou olhando para a cara do sargento e não disse nada. Olhou para cima e disse:

 

-- Deus, o senhor só pode estar de sacanagem comigo. Primeiro me tira a minha esposa, em segundo lugar me deixa numa solidão tremenda, em terceiro me dá a chance de amar novamente, em quarto me dá um sogro do capeta e depois me manda um soldado da Força Tática. Assim não pode, assim não dá!

 

O sargento caiu na risada com a declaração da major e está ficou pensando no que iria fazer. Pediu que o sargento chamasse a capitã e trouxesse o tenente até a sua sala, pois, precisava falar com ele.

 

Pouco tempo depois a capitã entrava na sala da major e logo em seguida o sargento Prado com o tenente.

 

-- Tenente Gregório boa tarde.

 

-- Boa tarde major, o sargento disse que a senhora gostaria de falar comigo. O que deseja?

 

-- Fui informada de que o senhor é o oficial encarregado de anexar às escalas de serviço desse regimento e eu quero saber como elas estão!

 

O tenente olhou assustado para a major e essa percebeu que algo não estava certo. Mas, ela iria dar corda para ver até onde ia toda essa situação. A major tinha o apelido de “cobra da areia quente”, porque ninguém nunca sabia onde ela iria aparecer. Ou então, “raposa do deserto”, esperta, astuta e pronta a atacar. Assim era o que alguns pensavam sobre a comandante.

 

-- É verdade major, eu vim para o lugar do sargento Teófilo que está agora a frente da casa do ferreiro.

 

-- E como estão funcionando as escala tenente?

 

O tenente explicou detalhadamente como a escala estava sendo feita e ainda informou que o patrulhamento noturno, estava sendo feito com viaturas e não a  cavalo. A capitã perguntou sobre as viaturas e o tenente disse que eles estavam utilizando as blasers para esse procedimento.

 

-- Perfeito tenente. Mas o senhor também tem a localização desses patrulhamentos?

 

-- Sim capitã, eu tenho tudo no meu computador.

 

-- Então faremos o seguinte, amanhã o senhor tenente irá trazer tudo sobre essas escalas e localização do patrulhamento, disse.

 

-- Desculpe-me capitã, mas eu acho que as ordens quem dá é a major!

 

Nesse momento a major que estava calada levantou e disse:

 

-- Tenente a capitã é sua subcomandante e o que ela decidir, por mim está perfeito. Se ela disse que será assim, então vai ser. Ela também manda no senhor, portanto, ponha-se no seu lugar e lembre-se isso aqui não é a Força Tática. Isso é o regimento Nove de Julho, então, se quiser continuar aqui terá que abaixar a bola.

 

-- Sim senhora major, eu não quis desrespeitar a capitã, desculpe. E saiu da sala todo assustado. Pegou o celular e resolveu telefonar. Quando a pessoa do outro lado da linha atendeu o tenente se de imediato se identificou.

 

-- Major aqui é o tenente Gregório.

 

-- Sim o que você quer a essa hora, eu estou cheio de serviço, respondeu.

 

-- É sobre aquele assunto da milícia. A major Mantovanni quer todos os dados sobre as escalas e o patrulhamento noturno.

 

-- Mas que diabos, essa cobra não deixa nada passar batido. Como ela soube disso?

 

-- Não sei major Pires Paiva, mas, ela quer o relatório para amanhã. O que eu faço?

 

-- Sei lá, se vira. Quem mandou dar mole e fazer merd*. Dê o relatório e depois veremos o que fazer, fique tranquilo.

 

-- Certo major farei como o senhor está mandando. Até amanhã.

 

-- Alguém vai ter que dar um jeito na major. Mas quem?? Pensou o major.

 

Ficou pensando e chegou à conclusão de que o tenente era a pessoa certa para acabar com a major. Ele só precisava preparar o terreno, e isso, teria que ser dentro do regimento. Sim, ele iria armar tudo e aí o tenente Gregório, seria o assassino da major. Já estava até vendo a manchete: “OFICIAL DA PM É MORTA POR SUBORDINADO DENTRO DO QUARTEL”. E pensando nessa possibilidade começou a rir.

 

Enquanto isso, Andressa percebeu que Márcia estava inquieta e se preocupou ainda mais. Ela sabia que a major iria até o final para descobrir quem e quais dos seus comandados estavam mancomunados com essa realidade que agora batia ao tão honrado regimento Nove de Julho. Mas ela sabia que no fundo a major sabia quem era e só não acusaria o sogro por falta de provas.

 

No final do expediente, passou na sala da capitã e ficou esperando que ela terminasse de assinar alguns papéis. Quando ela terminou, pegou a bolsa e abraçando a major deu-lhe um beijo. Olhando para aqueles olhos azuis acinzentados e disse:

 

-- Você está preocupada não é amor?

 

-- Sim querida, você sabe o quanto a cavalaria é importante para mim e eu, não posso deixar nada acontecer e desonrar o sobrenome Mantovanni. Meu avô e meu pai foram homens de caráter e brio e comandaram esse regimento com muita seriedade.

 

-- Mas amor você faz de tudo o que pode para deixar esse regimento organizado. É uma comandante experiente e sabe que pode resolver isso da melhor maneira possível. E tem mais, você pode contar comigo e com o Prado, você sabe disso. Mas eu acho que você deveria conversar com o seu pai. Vamos convidá-los para jantar conosco hoje e ai já contaremos a ele.

 

-- Está bem amor você está certa, convidaremos meus pais para jantarem conosco.

 

-- Fica tranquila amor eu estou com você e sei que o meu sogro vai te orientar no que fazer.

 

A major telefonou para os pais avisando que por volta das vinte horas, apanharia os dois em casa para que todos fossem jantar.

 

-- Está bem filha, ficaremos esperando. Mas está acontecendo alguma coisa?

 

-- Sim papai, mas conversaremos depois está bem?

 

-- Sim filha, então até mais tarde. Fica com Deus minha bambina.

 

Após o telefonema foram para casa se arrumar, pois, a noite seria de muita conversa. Andressa sabia que o sogro orientaria a major e isso a deixava mais tranquila. Ela gostava muito do sogro, apesar, de ele ser um homem a frente do seu tempo, era de poucas palavras. Agora ela sabia para quem a major tinha puxado e observando a foto da família viu que Márcia era a cara do velho. A única diferença era que o sogro tinha os olhos castanhos escuros e a filha tinha aqueles olhos azuis acinzentados, que ela gostava tanto de apreciar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O sogro armou a ratoeira. Quem cairá nela?

 


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Comentários para 21 - Capítulo 21. Investigando:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

O velho crápula Pires Paiva está pensando que está um passo a frente. Quanto odioso é esse cara!!

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