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Despertar de uma paixão por Taylor

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Palavras: 3014
Acessos: 2501   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 11

 

(Bruna)

 

— mais que porr* é essa Paula?— o homem indagou nos fuzilando com o olhar.

 

— calma Fernando.— a Paula estava com um semblante serio. Eu conseguia ver o medo em seu rosto.

 

— Calma é o caralh*! Você está na cama com uma garota.— o homem ainda estava possesso de raiva, e olhava para nos como se não estivesse crendo no que estava vendo.

 

— vamos conversar lá fora.— a Paula se levantou  rapidamente e vestiu um roupão.

 

O homem saiu do quarto bufando o seu semblante era de pura raiva e rancor.

 

— Bruna fica aqui ta bom.— a Paula indagou com uma voz serena, mais eu conseguia ver em seus  olhos o medo que a dominava.

 

— tudo bem Paula, eu não vou sair daqui.— respondi.— mais se você precisar de mim você me chama.

 

— tá ok.— a Paula respondeu e saiu do quarto em passos largos.

 

Me levantei e me vesti rapidamente. Fiquei de prontidão na porta, ouvindo a discussão dos dois. Aquele homem estava com muita raiva, a fúria estava desenhada em seu rosto, e a qualquer momento ele poderia bater na Paula.

 

  esse cara nem em sonho pensa em bater na minha amada Paula, por que iria para cima dele e não iria pensar nas consequências.

 

Depois de alguns minutos de discussão o que eu optei que poderia acontecer aconteceu, ele bateu na Paula com um tapa no rosto.

 

A raiva tomou conta de mim, eu estava queimando por dentro, eu não admito que alguém encoste um dedo na mulher que eu amo.

 

Sai do quarto e fui de encontro a ele. O empurrei com toda a força fazendo-o cair no chão.

 

— você nunca mais encoste um dedo na Paula.— eu disse o encarando.

 

— cala a sua boca sapatão.

 

— olha como você fala comigo eu posso quebrar a sua cara!

 

— eu quero só ver.— ele gargalhou.— você não pode comigo.

 

— quer pagar pra ver?

 

— então tá. Vem me bater.— ele se levantou do chão e ficou parado na minha frente.— vem, me bate.—  ele disse gargalhando.

 

Ele poderia até ser mais forte do que eu, mais eu estava  furiosa.

 

Dei um soco em seu rosto o fazendo cair no chão como uma manga madura.

 

A Paula me olhava fixamente mais não dizia nem uma palavra.

 

O homem me olhava sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Se levantou do chão e partiu para cima de mim me empurrando contra a parede. Ele me bateu com um soco em meu rosto, e do segundo soco eu me esquivei, e  dei um soco em sua barriga. Outra vez ele me deu um outro soco, mais dessa vez foi no mesmo lugar que eu o bati da outra vez. Mais eu não deixei barato e dei um soco em sua face com toda força, o fazendo cair no chão desmaiado.

 

— Bruna você está bem?— disse a Paula.— ele te machucou?

 

— não, estou bem.— eu disse limpando um pouco de sangue que estava no canto da minha boca.

 

— Bruna você pode ir embora? Eu tenho que conversar com o Fernando.

 

—não! Eu não vou embora.— eu disse alterando a voz.— Eu não vou você deixar você sozinha com esse cara.

 

— por favor só confia em mim e faça o que eu estou te pedindo tudo bem.— a Paula disse se aproximando de mim e entrelaçando as suas mãos nas minhas.

 

— mais eu não posso ir em bora e te deixar aqui com esse cara, ele pode te agredir de novo, ou até mesmo te matar Paula.

 

— fica tranquila ele não vai fazer nada. Por favor só confia em mim Bruna, eu preciso conversar com ele, Quando ele for embora eu ligo para você.

 

— tudo bem eu vou. Mais por favor se ele encostar um dedo em você sai correndo daqui e me liga.

 

 — tudo bem se ele me bater eu te ligo.

 

— eu nem sei como eu vou ter coragem de te deixar aqui.

 

— eu vou ficar bem Bruna pode confiar.

 

— tudo bem, então eu já vou indo.— Eu falei caminhando até a porta.— mais não se esqueça se acontecer alguma coisa você me liga.

 

— ok.— a Paula me beijou rapidamente e eu fui embora com o coração nas mãos.

 

Eu estava suando frio só de imaginar o que esse cara poderia fazer com a Paula. Andei pelas ruas sem rumo com medo do que poderia acontecer com a minha amada Paula.

 

Depois de alguns minutos eu cheguei em casa e fui direto para o quarto da Amanda. Eu adentrei o quarto sem bater pois eu estava muito nervosa. Me deparei com a Luiza e Amanda aos beijos na cama.

 

Minha face formigou de vergonha. eu atrapalhei um momento intimo das duas.

 

— gente me desculpa, é que eu precisava falar com você Amanda, eu estou precisando desabafar com alguém.

 

— tudo bem Bruna. O que aconteceu com o seu rosto você se meteu em uma briga?— a Amanda perguntou olhando os hematomas no meu rosto.

 

Eu me sentei em uma cadeira e contei a história para elas.

 

— nossa Bruna e agora?— a Luiza indagou com um expressão de preocupação.

 

— eu não sei.— respondi.— eu tenho muito medo do que esse cara pode fazer com ela.

 

— liga para ela Bruna.— disse a Amanda.

 

— eu não posso. ela falou que quando ele for embora ela me liga.

 

— então o que resta é esperar Bruna.

 

— fazer o que né, Já que eu não tenho outra alternativa.— eu disse me levantando da cadeira.— Eu vou deixar vocês a sós.

 

— não, fica aqui com agente.— a Luiza disse com o seu jeitinho carinhoso de sempre.

 

— eu estou precisando ficar um pouco sozinha, eu acho que eu vou tomar um banho para esfriar um pouco a cabeça.

 

— tudo bem.— a Luiza respondeu.— fica tranquila que vai tudo certo ta bom.

 

— tomara  Luiza.— eu indaguei saindo do quarto.

 

Fui para o banheiro e tomei um banho em água morna.

 

Enquanto a água caia sobre o meu corpo a minha mente estava a mil pensamentos, e todos eles estavam voltados a Paula.

 

Eu não conseguia parar de pensar nela um minuto sequer, eu estava enlouquecendo, eu estava de mãos atadas e não podia fazer nada para ajudar a Paula.

 

Terminei o meu banho e fiquei andando pela casa de uma lado para outro apreensiva aguardando uma resposta da Paula.

 

Horas e horas de espera e nada da Paula me ligar.

 

Eu não aguentava mais esperar para ter notícias dela. Fui até o meu quarto e disquei o numero da Paula. Chamou varias vezes e ela não atendeu, tentei novamente varias vezes e teve o mesmo destino, foi para a caixa postal.

 

— meu deus! Por que a Paula não me da notícias.— eu disse a mim mesma.

 

Eu só conseguia pensar no pior, não saia da minha cabeça que esse cara poderia até ter matado a Paula.

 

Eu sai de casa e fui até a casa da Paula.

 

Toquei o interfone varias vezes mais a Paula não me atendeu. Eu entrei em desespero não sabia o que fazer. Perguntei ao porteiro do prédio se ele viu a Paula saindo  e ele disse que não, eu o agradeci pela atenção e me sentei no meio fio de frente para o prédio. As lágrimas de desespero caim sobre o meu rosto. Eu precisava saber se ela estava bem ou não, não sabia se chamava a policia ou ficava ali esperando o pior acontecer.

 

Me levantei e comecei a berrar o nome da Paula varias vezes.—  Paula! Cade você?— eu gritei tanto que até fiquei um pouco roca.

 

Por fim eu avistei a silhueta da Paula pela janela.

 

— Bruna, eu estou bem, por favor você tem que ir em bora Tá bem.

 

— tudo bem, já que você quer assim.— eu disse e a Paula entrou e fechou a janela.

 

Voltei para casa triste por a Paula ter me tratado daquela forma, mais embora eu estava feliz por ela estar bem.

 

Achei estranho a Paula me tratar daquele jeito, ela foi um pouco grossa comigo, mais eu entendi que tão vez aquele desgraçado do namorado dela ainda não tinha ido embora.

 

Voltei para casa um pouco menos preocupada mais ainda  um pouco  receosa. O Meu pai me viu chegando e me  e interrompeu a minha ida até o meu quarto.

 

— oi filha, por que você esta chegando essa hora?— meu pai disse saindo do seu quarto e vindo de encontro a mim.

 

— eu estava resolvendo alguns problemas pai.

 

— o que aconteceu Bruna o que isso no seu rosto?

 

— não é nada pai, eu só bati a cara no poste estava um pouco distraída.— respondi abrindo a porta do meu quarto. Agora eu so quero ir para o quarto descansar um pouco.

 

— você está bem mesmo? O seu olho está um pouco roxo não parece que isso foi obra de um poste.

 

— eu estou bem pai, o que aconteceu com o meu rosto foi que eu bati com ele em um poste só isso. Depois agente conversa.— eu adentrei o quarto e fechei a porta e me estirei sobre a cama.

 

Depois de alguns minutos a Amanda adentrou o quarto e se sentou na cama.

 

— e então, resolveu o seu problema com a Paula?— ela me perguntou mirando os seus olhos nos meus esperando a minha resposta.

 

— não, eu não resolvi.— respondi.— eu não sei o que fazer Amanda.— eu disse enxugando algumas lagrimas que escoriam pelo o meu rosto com a palma da mão.

 

— não fica assim Bru, você sabe que eu odeio te ver chorar.

 

— eu não posso evitar. Eu estou aqui de mãos atadas enquanto a mulher que eu amo está correndo perigo.

 

— calma vai dar tudo certo.— a Amanda falou me envolvendo em seus braços e me dando um abraço.

 

Ficamos um bom tempo nos abrando em silêncio.

 

— vai ficar tudo bem viu.— Amanda falou enquanto me fazia cafuné.

 

— ta bom.— respondi me recompondo.— agora so me resta esperar.

 

— pois é.— a Amanda disse se levantando da cama.— eu tenho que ir dormir amanhã eu acordo cedo. Fica bem tá.

 

— Tá eu vou ficar bem.

 

— vai mesmo ?

 

— vou sim.

 

— então tá, boa noite.

 

— boa noite Amanda.

 

A Amanda saiu do quarto e eu voltei a chorar. Era mais forte do que eu. Eu não conseguia parar de pensar se a Paula estava bem ou não, se ela está precisando de mim ou não,isso estava me matando.

 

Eu fui jantar mais quase  não toquei na comida. Fui dormir. Me deitei na cama  mais eu consegui pregar os olhos, eu não conseguia tirar a Paula da minha cabeça.

 

Eu conseguir dormir lá pras quarto horas da manhã e acordei as seis e meia com o meu celular despertando, ou seja  eu não dormi quase nada.

 

Me levantei da cama com um pouco de dificuldade por causa do sono. Fui até o banheiro e tomei um banho gelado para despertar.

 

Depois do banho eu fui até a cozinha para tomar café da manhã.

 

Me sentei na mesa e me servi de uma xícara de café.

 

— bom dia Bruna.— a minha disse puxando uma cadeira e se sentando do meu lado.

 

— bom dia mãe.— eu a respondi bebericando um pouco de café.

 

— o que foi Bruna? você está com uma cara péssima.

 

— eu não dormi quase nada.

 

— isso de novo Bruna. O que esta acontecendo com você? O seu pai me disse que ontem você teve que sair para resolver alguns problemas, bateu com a cara em um poste. Que problemas são esses que esta fazendo você ficar  tão distraída assim,  e por você não esta conseguindo dormir?— a minha falou olhando em meus olhos.

 

— não tem problema algum mãe, e só coisa minha, nada que você possa me ajudar. Agora eu tenho que ir  eu vou me atrasar.— eu disse me levantando da cadeira e dando um beijo na cabeça da minha mãe coisa que eu faço quase todos os dias.

 

— tchau Bruna até hora do almoço.

 

— tchau mãe até mais tarde.

 

Sai de casa e fui trabalhar. No caminho eu tentei ligar para Paula mais sem sucesso caiu na caixa postal.

 

— mais que droga!— exclamei extremamente nervosa enquanto atravessava a rua.

 

Logo eu cheguei no meu serviço. eu não via a hora de ir para escola para tirar essa historia a limpo.

 

Logo eu voltei para casa e tomei um outro banho mais dessa vez não tão frio. me troquei e fui para cozinha para almoçar.

 

— oi Bruna.— a minha disse se aproximando do fogão onde eu estava servindo a minha comida.

 

— oi mãe.— eu falei me sentando na mesa.

 

— você quer me falar sobre o que esta acontecendo com você?

 

— não é nada mãe.

 

— pode falar Bruna eu sou sua mãe eu sou sua melhor amiga.

 

— não esta acontecendo nada e bobeira.

 

— o que é? por favor me fala.

 

— é... É que eu estou com medo de não conseguir passar de série.— menti.

 

— mais falta tanto tempo para o final do ano e so você se dedicar um pouco mais nos estudos. Você não precisa ficar tão preocupada assim.

 

— é eu sei que é bobeira mãe, você  não precisa se preocupar com isso.

 

— você tem certeza que é isso mesmo Bruna?

 

— claro mãe.

 

 — então tudo bem,  vou deixar você terminar de almoçar.— a minha se levantou e saiu da cozinha me deixando sozinha com os meus pensamentos.

 

Será que a minha mãe esta desconfiando de alguma coisa? Ou será que eu estou dando muito na  . Acho melhor eu tomar um pouco mais de cuidado.

 

Escovei os meus dentes e fui para escola. Logo quando eu cheguei eu fui até o estacionamento e avistei o carro da Paula. Fiquei feliz por que isso significa que ela veio a escola.

 

— oi Bruna.— me surpreendi com alguém me abraçando por trás e ao me virar me deparei com Luiza sorrindo.

 

— oi.— respondi desanimada.

 

— só pela sua cara eu consigo ver que você não resolveu aquela história da Paula não é.

 

— é eu não resolvi ela não pôde falar comigo ontem, mais hoje eu vou falar com ela.— respondi.— mais eai como estão as coisas entre você e Amanda?

 

— esta indo bem, dessa vez eu acho que vai dar certo, eu cinto que ela gosta de mim.

 

— tomara que de tudo certo entre vocês, já faz muito tempo que a Amanda não se relaciona com alguém.

 

— mais você acha que ela quer algo serio comigo?

 

— acho, mais você quer algo serio com ela?

 

— quero sim.

 

— que bom, com o tempo vocês vão se aproximando cada vez mais.

 

— ela me chamou para ir na sua casa hoje.

 

— você vai?

 

— acho que sim.

 

— que bom, eu quero que vocês namorem.

 

— eu também quero.

 

— eu vou subir agora  Luiza, eu tenho que falar com a Paula.

 

— eu também vou subir.— disse a Luiza e em seguida nos fomos para sala. assim que chagamos coloquei a minha mochila na minha mesa e fui até a sala da Paula.

 

Dei duas suaves batidas na porta e a Paula me atendeu sem demora. eu entrei e ela fechou porta, e me beijou.

 

— por que você não me ligou ontem a noite Paula?

 

—Eu não te liguei por que o Fernando não foi embora.

 

— ele não foi embora? Ele fez alguma coisa com você?

 

— não, ele não fez nada. senta ai que eu preciso conversar com você.

 

— sobre o que?— eu disse me sentando em uma cadeira próxima a mesa da Paula.

 

A Paula respirou fundo e disse.

 

— agente não pode mais se ver.

 

O meu mundo parou quando ela disse Aquilo, eu  não estava acreditando no que eu tinha acabado de ouvir.

 

— o que!— exclamei nervosa.— você está de brincadeira com a minha cara não é?

 

— me desculpa Bruna.— a Paula disse com algumas lágrimas nos olhos enquanto mirava o chão.

 

— como assim me desculpa. Você acha que eu sou um objeto que você usa e joga fora? Eu tenho sentimentos.

 

— o Fernando me obrigou a fazer isso Bruna.— a Paula continuou mirrando o chão.

 

— ele te ameaçou não foi?— a Paula respondeu balançando a cabeça dizendo que sim.

 

— ah Paula... Você está com medo desse cara.

 

— eu estou com medo do que ele pode fazer.

 

— então agente não pode mais se ver é isso?

 

— sim infelizmente.

 

—  isso não vai ficar assim.— eu disse me levantando da cadeira e indo para a porta.— ah e Só mais uma coisa, Nunca se esqueça que dentro de mim bate um coração que te ama.— eu falei e sai da sala.

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas. Eai gostaram do capitulo? Por favor comentem eu estou sentido muita falta dos comentários, os comentarios me incentivam a escrever, não se esqueçam de comentar Beijos.


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Ana26
Ana26

Em: 02/12/2015

estou adorando sua historia. espero que elas se entendam

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lyn
Lyn

Em: 01/12/2015

eu estou adorando hehe 

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