Capítulo 10
(Paula)
Quando eu deixei a Bruna em casa, eu voltei para o prédio e fui direto para a casa da Beatriz.
Toquei a campainha e em seguida ela me atendeu e me convidou para entrar.
— ah amiga, eu estou precisando conversar com você.
— deixa eu adivinhar, tem alguma coisa a ver com a tal Bruna?
— acertou na mosca.
— e então o que aconteceu?— a Beatriz disse se sentando no sofá e me servindo uma xícara de café.
— eu estou tão confusa Beatriz.
— por que você esta confusa.
— eu gosto da Bruna, eu conheço ela a pouco tempo mais parece que eu a conheço a anos. Mais eu tenho medo beatriz.
— você tem medo de que Paula.
— você sabe Beatriz, se alguém da escola descobrir eu perco o meu emprego, e não vai ser fácil conseguir outro.
— você gosta dela?
— gosto, ela me trata super bem diferente do Fernando, e parece que realmente ela me ama, ela me demostra isso, e so por ela gostar de mim eu gosto dela também entende.
— olha Paula, eu acho que eu já te disse isso uma vez, você não tem que pensar nas consequências você tem que pensar em ser feliz, se você gosta dela dane-se o mundo, você tem e que pensar em ser feliz.
— mais e o Fernando?
— termine com ele, você sabe que ele nunca foi flor que se cheire, ele nunca prestou, eu sempre fui a favor do termino desse namoro, e agora e uma ótima oportunidade para isso.
— mais não é tão fácil assim Beatriz.
— por que não, chega para ele e diz, acabou eu não quero mais, Esse cara ja te traiu e você viu com os seus próprios olhos, você relevou e continuou com ele, você tinha é que terminar com ele a alguns anos atrás. o que você esta esperando ele te trair de novo? Ou se já não esta te traindo não é.
— eu sei Beatriz você tem razão, eu vou terminar com ele, eu so tenho que esperar a hora certa. Mais você acha que eu tenho que apostar todas as minhas fichas na Bruna, sei lá eu tenho medo eu conheço ela a tão pouco tempo e se ela não for quem realmente ela é.
— se ela não for quem aparenta ser você termina com ela. Da uma chance para essa garota e de uma chance a você mesma, a anos que você não é feliz em um relacionamento, não importa se ela e do mesmo sex* que o seu, você não tem que pensar no que os outros vão pensar, você tem que pensar em si mesma, você tem que pensar em ser feliz, Se você gosta dela não importa se você a conhece a pouco tempo, com o tempo você a conhece cada vez mais.
—Então o que acha que eu faço?
— lute por ela, pelo o que você me disse aparenta que ela gosta muito de você, não deixe essa oportunidade passar, ela tal vez seja o seu passe para a felicidade.
— você tem toda razão, muito obrigada por me ajudar, você é demais. Agora eu tenho que ir como você sabe eu tenho que acordar cedo amanhã.
— tudo bem, tchau até depois.
— tchau Bia, muito obrigada.— eu disse me levantando do sofá e dando um beijo em sua bochecha.
Eu sai do apartamento da Beatriz e fui para minha casa.
Xxxxx
No dia seguinte eu acordei com o meu celular despertando.
O sol clareava o quarto dando sinal que já era dia. Me levantei da cama e fui tomar um banho, depois disso eu me troquei, tomei café e fui trabalhar.
O transito estava simplesmente terrível, um engarrafamento dos infernos. Geralmente eu demoro 20 minutos para chegar na escola, com esse engarrafamento todo eu me atrasei um 40 minutos.
Quando eu cheguei na sala que eu iria dar aula estava uma zona total, os alunos estavam conversando correndo pela sala, jogando bolinhas de papel em uns aos outros.
Eu estava super irritada por causa do trânsito e esses alunos nem notam a minha presença e continuam fazendo a maior bagunça. Se você for boazinha os alunos simplesmente montam em você e fazem o que bem entenderem, se você deseja ser professor você tem que saber comandar a sala, você tem que ser a autoridade de lá.
Eu bati a porta da sala com toda a força, fazendo a sala ficar completamente em silêncio.
Os alunos se sentaram em suas mesas, todos com cara de espanto.
Caminhei até a minha mesa e dei inicio a aula.
Assim que todos os horários terminaram eu voltei para casa para almoçar. Eu almocei descansei alguns minutos e depois eu fui trabalhar novamente.
Quando eu cheguei na escola eu avistei a Bruna sentada em um banco. Eu tenho que chegar na escola bem mais cedo do que os alunos e os professores, por isso não tinha ninguém na escola. Eu achei estranho a Bruna chegar tão cedo. Caminhei até onde ela estava.
— oi Bruna, o que você faz aqui tão cedo.
— eu quis vir mais cedo hoje.
— por que?
— É por que quando eu chego na escola mais tarde eu não consigo te encontrar, e eu estava querendo te ver.
— vem vamos para a minha sala enquanto não chega ninguém.
Eu destranquei a porta da sala e nos entramos. Assim que eu fechei a porta eu puxei a Bruna para um caloroso beijo.
Nos beijamos por longos minutos e Quando a Bruna iria desabotoar a minha blusa alguém bateu na porta.
— Bruna você tem que ir.— eu disse ajeitando a minha roupa.
— tudo bem.— a Bruna ajeitou o cabelo para sair da sala.
— você vai lá em casa hoje né?
— vou.— a bruna foi andando em direção a porta.
— ei, espera, cade o meu beijo?
— é que eu pensei que você estava com pressa.
— mais tem tempo de um beijo.
A Bruna me puxou pela cintura e me beijou e logo em seguida nos afastamos.
— te vejo lá em casa em, não se esqueça.
— pode deixar, eu não vou me esquecer. Tchau até mais tarde.— a Bruna disse e saiu.
Quem estava na porta era a maria da secretária. Ela me entregou alguns papeis e saiu.
(Bruna)
A escola já estava cheia de alunos, e alguns professores estacionavam os seus carros no estacionamento da escola.
Me sentei no mesmo banco que eu estava sentada antes, esperei dar a hora da aula começar e fui para sala.
Me sentei na minha carteira e a Luiza veio de encontro a mim.
— oi Bruna. Como sempre no mundo da lua né.
— pois é, é tão estranho o meu corpo esta aqui, mais a minha mente esta em outro lugar.
— e onde ela está?
— a minha mente esta com a Paula.
— você está gostando mesmo dela né.
— estou, eu não consigo para de pensar nela, tudo que eu vejo ou faço eu lembro dela, sei lá é difícil de explicar.
— eu queria me apaixonar assim também.
— mais eu não sei se eu queria me apaixonar por ela.
— por que Bruna.
— por que eu não sei por quanto tempo isso tudo vai durar, eu não consigo mais viver sem ela. E ela tem aquele namorado babaca. ontem quando agente estava na cama na casa dela, não saia da minha cabeça que ela ja transou com aquele cara na cama dela, e eu estava fazendo sex* com ela em um lugar onde ele também ja fez.
— perai para tudo! você foi na casa dela?
— fui, eu não te contei?
— não.
— então eu devo ter esquecido.
— você dormiu com ela?
— sim dormi.
— nossa que legal, você jamais imaginou que você iria conseguir tudo que você está conseguindo não é.
— é, eu nunca imaginei mesmo, eu nunca pensei que ela iria me dar bola.
— você é uma garota de sorte. nos temos que ir Bruna, o professor já esta chamando para treinar.
— vamos então.
Assim que nos chegamos na quadra, eu me troquei no vestiário e fui jogar futebol.
Treinamos um horário inteiro e voltamos para sala.
Assim que os três primeiros horários terminaram eu fui para o intervalo e me sentei em um banco com a Luiza. Esperei a Paula sair da sua sala. E assim que ela saiu os meus olhos ficaram fixados nela.
Ela é tão linda e charmosa, da forma que ela anda ninguém anda igual até parece que ela esta desfilando, o vento soprava os seus cabelos a fazendo ficar ainda mais linda.
— Bruna eu tenho uma coisa para te contar.
— o que? fala Luiza.
— sei lá eu acho que eu estou gostando da sua irmã.
— sério você esta gostando dela?
— acho que sim.
— e ela gosta de você Luiza.
— ela gosta de mim.
— sim, pelo o que ela diz sim.
— eu estou morrendo de saudades dela.
— se você quiser você pode ir lá em casa hoje Luiza, mais eu não vou estar lá.
— aonde você vai?
— eu vou na casa da Paula.
— você vai lá de novo?
— ela vai me dar algumas aulas particulares.
— ah safadinha.
— não é isso que você esta pensando, ela vai me dar aulas particulares de matemática.
— ah eu pensei que era outra coisa.
— é eu percebi menti poluída.
— quem não pensaria nisso Bruna, eu não sou mente poluída.
— tá sei, mais eai você vai lá em casa?
— não sei, eu não quero chegar de surpresa.
— fica tranquila eu falo que você vai lá.
— tudo bem então eu vou.
A Gabriela apareceu do nada e se sentou no nosso lado.
— quem é essa tal de Amanda.— a Gabriela encarou a Luiza serando os olhos.
— você estava escutando a nossa conversa Gabriela?
— estava sim por que.— a Gabriela continuou a encarando.
— você não tem mais nada a ver com a minha vida agente não esta mais namorando e eu não te devo explicações de nada.
— calma eu so quero saber quem é não tem nada de mais nisso.
— você esta com ciúmes não está Gabriela?
— não, não estou.
— está sim eu te conheço.
— idai estou mesmo.
— mais agente não esta mais namorando.
— e que eu não gosto que minha ex namorada namore outra pessoa. ah fodas.— a Gabriela se levantou e saiu.
— vê se da para entender essa garota, por isso que eu terminei com ela.
— será que ela está com ciúmes Luiza.
— tá nada, ela só não quer que eu namore ninguém, você sabe como ela é, agente terminou mais ela não quer que eu entre em outro relacionamento.
— as vezes eu não consigo entender a Gabriela.
— eu também não. eu não sei o que ela quer, as vezes aparenta que ela quer voltar comigo e as vezes parece que ela não quer.
— vai por mim Luiza, e melhor você não se envolver com ela de novo, não deu certo uma vez então não vai dar de novo.
— é você tem razão.
— e então, você vai la em casa hoje né.
— e acho que vou sim.
— então ok, eu vou falar com Amanda.
— fala com ela que eu vou lá depois da escola.
— tudo bem eu falo.
O sinal tocou e nos voltamos para as nossas salas. assim que os horários terminaram eu fui para casa, procurei a Amanda em seu quarto mais ela ainda não tinha chegado do trabalho, então eu fui tomar um banho.
Terminei o banho troquei de roupa passei um pouco de perfume e fui procurar a Amanda, desta vez eu a encontrei em seu quarto.
— oi Amanda.
— oi Bruna, aonde você vai tão arrumada desse jeito.
— vou na casa da Paula.
— ela te convidou de novo?
— eu vou fazer aulas particulares com ela.
— você vai ter aulas de sex* com ela?— a Amanda disse gargalhando.
— não né Amanda, ela vai me dar aula de matemática.
— ah bom. Ela é professora de matemática?
— é.
— nossa eu não sei como ela tem paciência para isso, matemática e tão difícil.
— eu também acho muito difícil, mais mudando de assunto, a Luiza vai vir aqui hoje, ela falou que quer te ver. ela deve chegar daqui a pouco.
— serio ela quer me ver, ai meu deus eu tenho que me arrumar.— a Amanda pulou da cama e foi até o guarda roupa.
— tchau Amanda.
— tchau.
Sai de casa e fui caminhando até a casa da Paula. Toquei o interfone e ela abriu o portão e eu subi até o apartamento.
Assim que eu cheguei no andar da Paula ela estava na porta sorrindo para mim.
— oi Bruna.— a Paula disse e sorriu.
— oi Paula.
— vem vamos entrar.— nos entramos e a Paula fechou a porta.
A Paula estava linda,um perfume inesquecível exalava da sua pele. Eu tinha uma cantada na manga para usar naquele momento.
— nossa, você esta linda, Se eu me afogar na sua beleza tenho direito a respiração boca a boca?
A paula deu uma risadinha e falou.
— Claro que tem.— a Paula se aproximou de mim e me beijou.
Nos beijamos por alguns 2 minutos e nos afastamos.
— e então vamos a aula.
— ok vamos.
Nós sentamos em uma mesa e a Paula começou a me dar aula.
Eu fiz de tudo para prestar atenção no que ela me falava, mais eu não conseguia, a única coisa que eu conseguia era olhar para ela, para o seu belo decote que estava me enlouquecendo e ouvir o som da sua voz que me fazia ir no céu e voltar.
Eu aguentei por uns vinte minutos e fiz o que eu queria fazer a alguns minutos atrás, a beijei.
A Paula correspondeu ao beijo e cada vez mais nos fomos nos envolvendo e o beijo ficava mais caloroso.
Fomos para o quarto aos beijos e assim que chegamos nos despimos.
Caímos na cama e eu a beijei novamente.
Desci até o seu sex* beijando cada parte do seu corpo.
Tomei o seu sex* nos lábios e acariciei o seu sex* com a língua, e em seguida a penetrei com os dedos.
Ch*pei o seu clit*ris com rapidez e a Paula gemia cada vez alto apertando o lençol.
A penetrei com ainda mais rapidez, a fazendo enlouquecer de prazer, ela gritava o meu nome de uma maneira super sensual que estava me deixando totalmente louca.
Aumentei ainda mais a velocidade e fiz com que a paula atingisse o seu prazeroso orgasmo.
Ela me puxou para si e me beijou intensamente.
A Paula largou os meus lábios e desceu até o meu sex*, ch*pou o meu clit*ris e depois fez movimentos com a língua e me penetrou com dois dedos.
Ela aumentava cada vez mais o ritmo e depois de alguns minutos eu acabei tendo um orgasmo. Ela veio até mim me beijou e se deitou em meu peito.
acariciei os seus cabelos enquanto ela fazia algumas carias na minha barriga.
Nos estávamos quase adormecendo quando de repente escutamos um barulho vindo da porta do quarto, nos cobrimos rapidamente e um homem que não me era estranho adentrou ao quarto e furioso ele disse.
— mais que porr* é essa Paula.
Fim do capítulo
Oi gente. E então o que vocês acharam do capitulo? por favor comentem eu estou sentindo muita falta dos comentários, por favor comentem, beijos.
Comentar este capítulo:
Van Rodrigues
Em: 26/11/2015
Eita kkkkkk
Chegou alguém que não era convidado!
Será o que vai acontecer?
Amei o capítulo!
Resposta do autor em 01/12/2015:
kkkkkk
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