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  • A JOGADA PERFEITA
  • Capítulo 24 - Recuperação

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A JOGADA PERFEITA por Narinharo

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Palavras: 2302
Acessos: 2785   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 24 - Recuperação

 

A sessão de fisioterapia foi bastante puxada, Gabriela era conhecida no meio médico como um "ÁS" na fisioterapia. Casos tido como perdidos ou até irreversíveis, para ela tinha solução.

-- Bem terminamos por hoje. - Gabriela ajudou Júlia a sentar-se na cadeira de rodas novamente.

-- Vou falar com o pessoal da clínica. - Disse Júlia se acomodando na cadeira. - Você não pode ser obrigada a ser minha médica.

-- Fora da seleção Júlia, eu faço parte dessa clínica de fisioterapia, lá cumpro ordens como qualquer empregado, sou paga para isso! - Gabriela arrumava suas coisas na mochila. - E sou a melhor fisioterapeuta do Brasil modéstia à parte.

-- Sei disso, já tinha me informado enquanto estava no hospital.

-- Então vamos deixar de lado a vida pessoal e nos focar no fato de você se recuperar o mais rápido possível. Você é uma atleta tem disciplina, não teremos muito problemas. Se tudo correr como estou pensando talvez ano que vem volte às quadras. Eu mesmo darei sua carta de apta a voltar a jogar. - Gabriela pegou sua mochila e saiu sorrindo. Um sorriso falso, apenas aparente, porque por dentro estava morrendo de raiva.

Sabia que bastava dizer não e passar o caso para um colega, mas não faria isso, não daria o braço a torcer.

**************************

Veridiana estava na cozinha terminando o almoço quando Gabriela chegou ao Restaurante.

-- Não esperava vê-la tão cedo, mas que bom que veio. - Falou Veridiana lhe dando um selinho nos lábios. - Estou preparando aquele Tortellini que você adora.

-- Estou sem fome, preferiria uma dose de uísque ou um Martini. - Gabriela sentou-se no balcão da cozinha.

Notando que a noiva não estava legal, ela a puxou pela mão a levando até seu escritório.

-- Oque aconteceu amor? - Veridiana sentou-se em uma cadeira e puxou a sua noiva para seu colo.

-- Fui começar as sessões de fisioterapia com minha nova paciente. - Disse Gabriela chateada.

-- Sei. E o que aconteceu que te deixou tão chateada? - Veridiana a beijou no pescoço.

-- A paciente é Júlia Stefanni.

-- Oque? A Júlia é sua nova paciente? -Veridiana alevantou-se bruscamente, quase derrubando Gabriela ao chão. - E você aceitou? Porque não passou para outro médico?

-- Eu sou uma simples funcionária Veridiana.

-- Não, você não é uma das sócias, porque aceitou o trabalho? É para me alfinetar Gabriela? - Veridiana estava muito brava.

-- Você enlouqueceu, foi? Eu sou uma profissional antes de qualquer coisa. E ela pode se recuperar, mas precisa de um bom, aliás, um excelente profissional, e eu sou este profissional, e você sabe disso! - Gabriela disse também já irritada com a situação. - Oque isso tudo me mostra é que você está chateada porque eu vou estar próxima de Júlia e não você como de fato gostaria que fosse.

-- Não fala merd*! - Veridiana socou a parede do escritório de leve. - Eu apenas acho isso ridículo, deve ser humilhante para ela depender de você que é minha namorada para melhorar.

-- Eu sou sua noiva, caso não lembre-se, não namorada. - Gabriela sentou-se na cadeira de Veridiana. - E se ela realmente se importa com o esporte e sua carreira, não deve estar se focando nestas bobagens.

-- Eu não sei o que te dizer. - Veridiana pegou caminhou até a mesa e pegou as chaves do seu carro.

-- Aonde vai? - Gabriela a olhou perturbada.

-- Preciso espairecer. Pegue um táxi para ir para casa, preciso do seu carro. - Verdiana deixou o escritório e foi para o estacionamento.

Já no carro dirigiu por muito tempo sem rumo, até acabar na frente da casa de Laísa onde ela sabia que Júlia ficaria por um tempo.

Ela desceu do carro e caminhou até a porta de entrada. Ficou um tempo parada pensando se devia ou não fazer isso.

Decidiu que devia e assim o fez. Tocou a campainha e logo uma moça morena abriu a porta.

-- Sou Veridiana queria falar com a Júlia. - Disse assim que a moça abriu a porta.

-- Entre vou ver se ela já não está dormindo. - Informou a moça guiando Veridiana pelo corredor que levava a sala de visitas. - Fique à vontade já volto.

Veridiana se sentou no sofá e ficou observando a casa. Era uma mansão estilo clássico, bem a cara de Laísa e Lígia.

Pensou em como fazia tempo que não via Lígia, nem sabia se ela estava bem.

-- Oi. - Disse Júlia assim que a porta do elevador abriu.

-- Que susto. Não sabia que tinha um elevador! - Veridiana comentou quando ouviu o barulho do elevador.

-- A Laísa mandou fazer, achou melhor do que uma imensa rampa até o andar superior. - Júlia guiou a cadeira até a sala. Parecia bem adaptada a sua nova realidade.

-- Legal da parte dela, depois de ser a causadora do seu acidente. - Veridiana estava de pé com as mãos nos bolsos das calças jeans azul desgastada.

Júlia apenas sorriu, era muito bom ver Veridiana preocupada com ela.

-- Bem eu vim até aqui, pois soube que a Gabriela é sua fisioterapeuta. E eu quero que a dispense e procure outro profissional. Há muitos outros bons na clínica que ela trabalha. - Veridiana a olhava seriamente.

-- Eu conversei com ela Veri e ela me disse que iria ser profissional. Então por mim tudo bem, eu pesquisei e ela é a melhor fisioterapeuta na atualidade no Brasil. - Júlia explicou calmamente.

-- Eu sei que ela é boa profissional, mas isso é ridículo Júlia! Ela é minha noiva, você minha ex-mulher, não pode dar certo, entende minha preocupação?

-- Veri, eu entendo, mas não vai ter problema.

-- Júlia? - Veridiana estava inconformada com a situação.

-- Veri assim que eu me recuperar, vou voltar a tentar te reconquistar. Agora meus planos foram alterados e suspensos por um tempo, mas sei bem o que quero e é você em minha vida para todo sempre.

-- Júlia, eu recebi a mensagem que me mandou. Quer me deixar confusa? Acabar com minha relação?

-- Não quero nada além de você. Mas se eu tiver que mover terra e céus para tê-la eu farei. - Júlia a olhou nos olhos, mostrando a sinceridade de suas palavras.

Veridiana se aproximou de Júlia e tocou seu rosto com carinho.

-- Como eu desejei ouvir você dizer estas palavras Júlia, como eu sonhei com este momento. Mas agora é um pouco tarde demais para isso. - Veridiana continuava acariciando o rosto de Júlia.

-- Nunca é tarde Veri. - Júlia puxou-a pelo pescoço até ela e a beijou com ardor. - Eu te amo e nem que eu tenha que morrer tentando eu não vou desistir de te provar meu amor. - Ela disse entre o beijo.

Veridiana sentiu o corpo incendiar-se de desejo, e ela tentou afastar-se de Júlia, mas não conseguiu, era mais forte que ela.

-- Júlia eu preciso te sentir! - Veridiana disse sussurrante entre os beijos.

-- Eu também quero você. - Júlia confessou inebriada pelos beijos e pela confissão de sua amada.

-- Não sei você pode? - Verdiana perguntou com receios de que Júlia não pudesse ter relações.

-- Vem comigo que te mostro se posso ou não. - Júlia manobrou a cadeira e dirigiu em direção ao elevador, Veridiana a seguiu.

No quarto Júlia pediu para Veridiana se despir e sentar na beirada da cama, ela obedeceu imediatamente. Estava ardendo de vontade, seu sex* estava encharcado de desejo.

Com habilidade Júlia se despiu, exibindo a forma física maravilhosa de seu corpo.

Veridiana não perdia um movimento de Júlia. Estava deveras impressionada com a habilidade de Júlia em tão pouco tempo para se virar sozinha e tão com sua beleza que lhe tirava a fala e lhe deixava sem ar.

Movimentando a cadeira em direção a Veridiana, Júlia ficou bem próxima a ela e com sua ajuda sentou-se em seu colo de frente para ela que lhe firmou assegurando suas costas com as mãos.

-- Agora relaxa e deixa a magia acontecer. - Júlia pediu beijando Veridiana na boca com desejo, invadindo-a com sua língua, enquanto suas mãos acariciavam os seios de Veridiana com carinho.

-- Meu Deus Júlia, não acredito que eu ainda te deseje dessa forma. - Veridiana pegou a mão de Júlia e levou a seu sex*, mostrando a outra como ela estava molhada. - Me faz sua Júlia, por favor!

-- Eu te amo meu amor! - Júlia penetrou dois dedos no sex* encharcado de Verdiana que gritou de prazer.

-- Ah Júlia! - Veridiana alevantou-se da cama com Júlia no colo e a deitou na cama com cuidado, deitando-se sobre ela em seguida. - Quero te sentir! - Veridiana sentou-se sobre Júlia e começou a esfregar seu sex* no dela, horas rápido, horas devagar.

-- Me come Veri! - Pedia Júlia em uma sensação indescritível de prazer. Suas mãos acariciavam os seios de Veridiana que agora cavalgava alucinada em cima de Júlia, que gemia sem parar, demonstrando que seu orgasmo não demoraria a chegar.

E como em almas gêmeas o orgasmo chegou como em uma explosão de uma bomba atômica juntamente para as duas ao mesmo tempo.

Veridiana deixou-se cair por sobre o corpo de Júlia que respirava ofegantemente.

-- Veri, que orgasmo! - Júlia comentou rindo em seguida.

-- Não sabia que podia ter prazer, mesmo não tendo os movimentos das pernas. - Veridiana deitou-se ao lado de Júlia a abraçando.

-- Minha lesão foi parcial, por isso não me afetou a sensibilidade. Sem falar que o prazer está na cabeça e não na vagin*. - Júlia disse beijando Veridiana demoradamente na boca.

-- Sério isso?

-- Sério eu pesquisei. - Júlia riu. - Eu estava preocupada que fosse ficar broxa! - As duas riram.

-- Ah Júlia, isto tudo é tão errado. - Veridiana acariciava os cabelos de Júlia. - A Gabriela lá em casa à minha espera e eu aqui contigo na cama. Ainda tem a Laísa, que confusão você consegue fazer.

-- Eu quero você assim sempre comigo Veri. Eu já encaminhei a separação, em dias a Laísa vai ser notificada.

-- Mas você a conhece melhor que ninguém, ela não vai deixa-la assim na maior.

-- Eu sei, mas não vou me entregar fácil. - Júlia parecia decidida.

-- Eu preciso ir. Sei que isso é meio cachorrada, mas preciso ir. - Veridiana beijou Júlia na boca demoradamente e depois se afastou, deixando a cama e se vestindo.

-- Vai contar para a Gabriela que esteve comigo?

-- Que estive com você conversando sim. - Veridiana calçava os tênis. - Não é tão fácil quanto parece Júlia.

-- Volta amanhã? - Júlia a olhou com aquela carinha de gato de botas.

-- Não sei Jú. Eu estou confusa demais! - Verdiana foi até a cama e a beijou nos lábios. - Você tem o dom de me deixar perdida.

-- Eu tenho o dom de te amar e te fazer feliz isso sim. - Júlia a beijou novamente.

-- Preciso ir. - Veridiana cobriu Júlia com o edredom e saiu antes que seu corpo e seus desejos a fizessem ficarem.

Era claro o quanto ainda gostava de Júlia, mas será que Júlia realmente estaria disposta a enfrentar a ira de Laísa por amor?

Temia mais uma vez baixar a guarda, ferir uma pessoa maravilhosa como Gabriela e ser tudo em vão como das outras vezes.

*******************

Veridiana assim que chegou em casa encontrou Gabriela na varanda. Ela olhava o céu perdida com o olhar em algo que ela não conseguiu identificar o que era.

-- Ainda acordada? - Verdiana aproximou-se calmamente.

-- Ainda voltando para casa? - Gabriela sorriu ironicamente sem olhar para Veridiana.

-- Estava na casa de Júlia. - Disse Veridiana sem mais delongas.

-- E? - Gabriela virou-se para Veridiana. Estava com os olhos inchados e vermelhos confessando que ela chorara muito.

-- E nada, pedi a ela para dispensar você e pedir outro profissional.

Gabriela riu.

-- Eu vou voltar para minha casa. - Falou. - Acho que você precisa de um tempo para reorganizar suas ideias e eu preciso ver se eu quero este tipo de vida para mim. Sou uma médica bem conceituada e de uma hora para outra nem sei mais o que faço. Não quero estragar minha carreira.

-- E nem deve. - Veridiana se aproximou e tentou beija-la, mas ela a afastou estendendo a mão.

-- Por favor, não! - Gabriela pediu notando ao mesmo tempo que Veridiana tinha uma marca roxa no pescoço próxima a orelha.

Ela estivera com Júlia muito mais de que para uma simples conversa.

-- Não tem nada para me dizer além de que conversaram? - Gabriela olhou a noiva nos olhos.

-- Não. - Veridiana engoliu em seco. Detestava mentir, mas não tinha saída, não queira magoar Gabriela.

-- Certo, então vou indo. - Gabriela caminhou em direção as suas duas malas próximas ao sofá. - A gente e fala. - Disse pegando as malas e caminhando em direção à saída.

-- Eu posso te ligar? - Veridiana perguntou chateada por vê-la saindo de sua casa daquela forma.

-- É melhor não. Vamos nos dar esse tempo à gente precisa, você mais do que eu. - Gabriela saiu batendo a porta e não olhando para trás. As lágrimas desciam por seu rosto. Ela sabia que tinha perdido Veridiana para sempre!

No lado de fora da casa em um carro alugado Laísa observava tudo.

-- Se pensam que vão ficar juntas, estão muito enganadas! - Ela ligou o carro e saiu.

A bola estava em jogo mais uma vez, e parecia que desta vez seria a bola do jogo, a jogada final.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24 - Recuperação:
rhina
rhina

Em: 01/12/2019

 

Puxa Veri vc está agindo com leviendade........sendo escrota mesmo.

Triste.

Rhina

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