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Boneca de Luxo por leiacris1

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Palavras: 2664
Acessos: 2305   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

Patrícia não chegou a tomar uma decisão. Aquela fuga de Kathy deixou-a desconsertada, por isso permaneceu à espera de que ela se comunicasse com ela. Tinha a intuição de que, ao ouvi-la de novo, ao vê-la, poderia tomar uma decisão que vinha sendo adiada um dia após o outro. Enquanto isso, ia deixando que as coisas corressem normalmente. Eduardo mudara seu comportamento. Estava mais atencioso, mais carinhoso, mas em momento algum a conseguia convencer de que sentia alguma coisa por ele.

Em duas ou três oportunidades havia tentado localizar Kathy através das transportadoras. Chegara mesmo a fazer algumas dezenas de ligações, mas as negativas se sucediam com uma regularidade implacável, tirando-lhe o ânimo de continuar.

Os dias foram passando. Kathy ficou como uma recordação viva em sua mente, como um acontecimento que se repetido iria mudar toda sua vida futura. Ela aguardava ansiosamente que, de um momento para o outro, de algum modo, ela surgisse para dar a ela todas as certezas de que necessitava.

Estava já às vésperas do seu casamento. Na noite anterior ao grande acontecimento, Eduardo a havia convidado para um passeio. Foram até a casa, que estava quase pronta para a mudança. O rapaz também demonstrava seu nervosismo, mas de um modo positivo e eufórico.

Na sacada do quarto principal, Patrícia olhava as luzes da cidade. Pensava em Kathy, enquanto se deixava abraçar por Eduardo.

- Sabe, querida. Futuramente poderemos comprar uma casa na praia. Ou então um lote, e poderíamos planejar nossa casa de acordo com nossos gostos. Teríamos sempre o oceano aos nossos pés e a visão calma e limpa do céu acima de nós.

- Realmente poético. – concordou ela, sem se entusiasmar com a ideia.

- Teríamos uma praia só para nós. – continuou ele.

- Seria ótimo.

Eduardo inclinou-se e beijou-a de leve. Patrícia aceitou aquele roçar de lábios, não sentindo nenhuma emoção.

- Parece tensa?

- Um pouco.

- Amanhã a estas horas já estaremos casados. Não é maravilhoso isso? Nossa lua-de-mel será no México, no Caribe. Visitaremos lugares encantadores e inesquecíveis.

- Gostaria de visitar Aruba.

- Tudo que você quiser e que pudermos fazer em uma semana. É o tempo de que disponho para nossa viagem.

- Mas você prometeu que seria mais do que isso...

- Infelizmente tenho uma audiência importante, já marcada. Poderemos fazer a segunda parte da viagem numa outra oportunidade.

Patrícia silenciou-se. Gostaria de perguntar para quando seria isso, mas era inútil. Pressentia que seria uma coisa adiada dia após dia, semana após semana, mês após mês, até que finalmente nunca mais ela seria mencionada.

Eduardo abraçou-a um pouco mais forte. Suas mãos ousaram tocar-lhe a base dos seios, numa carícia forte, mas sem excitação para a garota.

- Sabe, estive pensando numa coisa. – disse ele.

- Em quê?

- Meus amigos vão dar-me uma festa logo mais, uma despedida de solteiro, sabe como é?

- Sim, e daí?

- Seria divertido deixá-los lá e irmos nós dois fazer essa festa. Que acha?

Patrícia pensou numa desculpa. Durante os últimos dias vinha se esquivando de todo e qualquer pretexto de Eduardo para algo íntimo. Achava que não suportaria ser usada novamente, como da primeira vez. Além disso, tinha certeza de que ele não conseguiria levá-la ao clímax. Às vezes pensava que o motivo fosse ela mesma bloqueando-se inconscientemente, negando-se ao prazer.

Depois, vinha-lhe a certeza dolorosa de que apenas uma pessoa seria capaz de despertá-la novamente, de fazer seu corpo vibrar e contorcer-se. Essa pessoa era Kathy.

- Não, Eduardo. Não seria susto. Afinal de contas, eles também merecem um pouco de atenção.

- A única coisa de que preciso está aqui comigo. – respondeu ele, debruçando-se sobre ela para beijar-lhe o pescoço e acariciar seus seios.

Patrícia sentiu-se oprimida e chegou a colocar suas mãos no peito do rapaz, disposta a empurrá-lo. Mas interrompeu o gesto e permitiu que ele a continuasse beijando e acariciando.

Mais uma vez tentou sentir alguma emoção, mas inutilmente. Eduardo não a abalava, não a emocionava de modo algum.

- Estou cansada, Eduardo. Quero voltar para casa. – disse ela, assim que ele lhe concedeu uma pausa.

- Tem certeza que quer isso mesmo?

- Sim, por favor. Amanhã teremos tempo bastante para isso.

Após mais um beijo, Eduardo soltou-a. foram para o carro. Retornaram. O ambiente na casa da jovem era de preparativos. Ela desculpou-se e foi para o seu quarto.

Fechada lá dentro, chorou pela única coisa que poderia tirá-la daquele permanente estado de tensão e tristeza. Depois se acalmou. Kathy a havia abandonado, ou talvez ela mesma a tivesse forçado a isso, quando lhe tirou todas as esperanças.

Na manhã seguinte, Patrícia não teve tempo para pensar em nada. Logo pela manhã vieram os garçons, os cabeleireiros, os costureiros, uma multidão que se agitava dentro da casa em preparativos.

A jovem deixou-se pentear, maquilar e vestir sem reação. Não sentia nada. Era como se, para ela, tudo aquilo não passasse de uma farsa que, no último momento, seria revelada.

Foi quando uma das empregadas da casa lhe trouxe um pequeno pacote.

- O que é isso. – indagou ela.

- Um presente, senhorita.

- coloque lá na sala junto dos outros.

- A moça que trouxe este pediu que o abrisse imediatamente.

- Como era ela?

- Bem, acho que era.... Triste.

- Coloque-o aí, depois verei o que é. – respondeu ela, girando o rosto para que lhe dessem os últimos retoques na maquiagem.

Seu pai entrou no quarto. Estava satisfeito e feliz com o acontecimento. Inclinou-se para beijar a filha.

- Não faça isso, papai, ou vai estragar uma manhã inteira de trabalho.

Ele riu, beijando-a de leve nos cabelos.

- E então, feliz?

- Estou tentando.

- Vamos lá, dê um sorriso, está parecendo a Kathy.

- Kathy? O que tem ela? Quando a viu?

- Ainda há pouco, lá embaixo.

A garota levantou-se num pulo, quase derrubando a mulher que lhe arrumava os cabelos.

- O que houve? – indagou-lhe o pai surpreso.

- O que Kathy veio fazer aqui?

- Trazer-lhe um presente, achei muito simpático da parte dela.

- Que presente?

- Se não me engano esta caixinha que você tem aí sobre esse móvel.

Patrícia apanhou o pacote e desmanchou-o com gestos apressados e nervosos. Com espanto, encontrou apenas uma chave e um bilhete.

- O que diz aí? – perguntou o pai.

- Apenas uma pergunta: “mudou de ideia?”

- Que presente mais estranho, não estou entendendo.

- Nem eu. – disse ela, girando o bilhete e a chave em suas mãos. – Por que Kathy me mandaria uma chave? E de onde é esta chave?

- Você parece pronunciar esse nome com muita emoção, filha. – observou o pai.

A garota olhou-o, tentando sorrir.

- Pai, uma vez você me disse que apoiaria minha decisão final, não foi?

- Sim, desde que a sua felicidade estivesse em jogo.

- Pois então acabe com essa farsa, não vou mais me casar com Eduardo.

- Entende o que está me pedindo?

- Sim, desculpe-me se demorei demais para decidir.

- Tem certeza realmente de que é isso que deseja?

- Sim, nunca estive tão certa, nunca estive tão certa. – repetiu ela, desmanchando os cabelos, esfregando um pano pelo rosto e retirando seu vestido de noiva, já totalmente arrumado sobre seu corpo.

- E o que direi ao Eduardo?

- Diga que sente muito.

- Aonde você vai?

- Acho que sei onde usar está chave.

- E onde é isso?

- No lugar onde eu sempre desejei ficar, pai. – respondeu ela, enquanto se vestia apressadamente.

- Bem, o que se há de fazer? – disse-lhe o pai, saindo preocupado. – Isso vai ser um escândalo... Mas vai ser muito divertido!

Patrícia vestiu-se e desceu na direção da garagem, causando espanto aos convidados que j á começavam a chegar para a cerimônia. Apanhou seu carro e saiu.

Estava trêmula de emoção. Sua respiração era apressada. A mente estava cheia de pensamentos. Kathy então a queria e oferecia-lhe a única chance possível de felicidade.

Após dirigir por algum tempo, parou à frente da casa que ela e Kathy havia visitado um dia e que posteriormente havia sido vendida pela moça, em circunstâncias misteriosas.

Kathy devia estar lá. Ela tinha certeza disso. As janelas fechadas e o silêncio pareciam indicar que estava vazia. A garota assustou-se só em pensar que poderia ter se enganado.

Mas, só podia ser ali, onde seus sonhos se misturaram com os de Kathy, prenunciando um futuro risonho. Caminhou até a porta com o coração aos pulos.

Introduziu a chave na fechadura e girou-a. A porta abriu-se silenciosamente. Ela não havia se enganado. Kathy estava ali.

Caminhou com segurança, lembrando-se dos detalhes da casa. Subiu a escada para o segundo pavimento e andou pelo corredor suavemente, como uma sombra, parando à porta de um dos quartos.

Seu corpo estremeceu de emoção quando tocou a maçaneta e empurrou a porta. Na obscuridade pôde perceber um vulto deitado sobre a cama.

- Mudei de ideia. – disse ela, com voz embargada.

Kathy estendeu-lhe os braços. Patrícia atirou-se, liberta e feliz para eles, ansiosa para ter a confirmação definitiva de que Kathy era a pessoa que a faria feliz para sempre, não importando se ela era ou não uma mulher.

Disso ela não tinha dúvidas. Quando aqueles lábios queridos se atiraram ansiosos contra os dela, sorvendo amor com impaciência e carinho, as dúvidas começaram a se dissipar.

Depois, aquelas mãos percorreram seu corpo de um extremo ao outro, fazendo-o retorcer-se como que atravessado por mil agulhas de prazer.

Kathy não dizia nada, mas nos seus suspiros e na sua respiração ofegante Patrícia entendia tudo que ela gostaria de dizer. Aquele hálito sobre seu corpo a emocionava mais do que o poderiam fazer mil carícias de Eduardo.

Então Patrícia se despiu e despiu Kathy, colando suas peles com desejo e luxúria. Seus corpos rolaram de um lado para outro do leito, numa ânsia incontida e quase selvagem de se completarem, se tocarem e se amarem.

As mãos da garota acariciavam sem pudor todo o corpo de Kathy, enquanto ela fazia o mesmo a ela, sem que em nenhum momento Patrícia deixasse de sentir aquele turbilhão de sensualidade dentro dela. Ela se realizava como mulher, nos braços da pessoa escolhida, da mulher escolhida. As carícias de Kathy proporcionavam a ela a certeza de sua feminilidade, excitavam sua sensualidade e faziam-na retribuir cada uma delas com felicidade.

Kathy a beijou longamente nos lábios, depois no pescoço, mordeu seus seios carinhosamente, roçou sua língua pelo ventre contraído da garota, penetrou seu umbigo com a língua. Suas mãos acariciaram as coxas dela, introduziram-se por zonas mais sensíveis e excitáveis.

O fogo do inferno lhe foi servido com as delícias do paraíso quando os dedos dela fizeram carícias que lhe excitaram brutalmente os sentidos. Kathy acariciava seu clit*ris em movimentos circulares, levando-a ao delírio.

Retribuindo, Patrícia abaixou a mão e acariciou Kathy no seu ponto mais sensível. Extremamente excitada, esfregou, acariciou, com os dedos apertou o clit*ris de Kathy, fazendo-a soltar um grito de tesão.

As sensações que a dominavam eram de um grau insuportável até, como se a qualquer momento ela fosse desfalecer, presa de um êxtase total e gostoso.

Deitadas de lado, Kathy puxou a perna dela para cima de seu quadril, aproximando-se da jovem. Beijou-lhe a boca, mordeu-lhe de leve o pescoço e continuou descendo até chegar aos seus seios, sugou com voracidade um e com a mão massageou o outro, apertando o bico de leve com os dedos. Foi descendo a outra mão, deixando um rastro de fogo pelo corpo da garota, até chegar ao seu centro de prazer. Gem*u ao constatar o quanto ela estava molhada, fez movimentos circulares no seu clit*ris e com dois dedos a penetrou com precisão. Patrícia gem*u, torceu-se e mordeu o travesseiro, quando sentiu Kathy penetrá-la firme com os dedos e começar o movimento de vai e vem.

Todas as dúvidas estavam dissipadas. Kathy era sua mulher, só ela arrancaria dela todas as delícias de fêmea que trazia dentro de suas entranhas. Só ela, levá-la-ia ao céu, ao clímax total, ao nirvana.

Com movimentos vigorosos ela se apossou de Patrícia, num crescendo que parecia nunca mais ter fim. Beijava-a na boca, sugava-lhe os seios, o pescoço. A espinha dorsal da jovem se transformou num feixe de centelhas sensíveis que subiam com ímpeto, levando de roldão todos os seus temores e inundando-lhe o corpo com uma gama de sensações indescritíveis.

Os movimentos de vai e vem persistiram e se tornaram mais rápidos, Kathy a estocava com força e mais profundamente, enquanto com a outra mão massageava com luxúria seu seio e dois lábios vorazes a beijaram loucamente.

Patrícia gem*u a principio, rilhou os dentes um contra o outro e não se conteve. De sua garganta brotaram gritos de felicidade, palavras de amor e de incentivo àquela mulher que a dominava de dentro para fora e de fora para dentro, que a levava ao paraíso.

Então tudo pareceu brilhar como num espetáculo pirotécnico. Patrícia sentiu-se agigantar e depois ir diminuindo gradualmente, deliciosamente, enquanto Kathy retirava bem lentamente os dedos de dentro dela e lhe beijava os lábios com mais calma.

Depois? Não havia palavras. Apenas o silêncio e as carícias trocadas com calma e paz, o reconhecimento definitivo dos corpos após a entrega.

Longo tempo se passou, até que Patrícia se sentiu animada a falar. Enquanto deslizava seus dedos sobre os lábios da moça, comentou:

- Eu deveria estar me casando agora.

- Que pena! – retrucou ela.

- Sim, perdi uma chance de outro. – brincou Patrícia.

-  Você é realmente de sorte.

- Por quê?

- Não é toda mulher que tem duas oportunidades para se casar num dia só.

- Como assim?

Kathy acendeu a luz. Estendeu o braço e apanhou uma caixinha de veludo e entregou a Patrícia. Ela abriu e olhou com emoção para o par de alianças trabalhadas em ouro branco e amarelo.

- Como sabia que eu viria?

- Eu sabia.

Ela tentou ficar zangada, mas apenas conseguiu sorrir e oferecer seus lábios a Kathy.

Kathy voltou a beijá-la com ternura, transmitindo todo seu calor no contato de seus lábios.

Retirou a aliança de dentro da caixinha e colocou no dedo de Patrícia dizendo:

- Enquanto o sol amanhecer, o dia acordar e o mundo girar, com você eu quero estar. Enquanto anoitecer, a lua brilhar e o mundo dormir, com você eu quero ficar. Enquanto eu acordar e dormir é com você que eu quero sonhar. Enquanto eu respirar, o meu coração bater, o sangue correr pelas minhas veias é com você que eu quero viver. Enquanto eu viver é com você que eu quero estar, é com você que eu quero ficar, é com você que eu quero sonhar, é com você que eu quero viver. Te amo.

Patrícia ficou tão emocionada, que lágrimas correram de seus olhos. Mas lágrimas de felicidade. Ela retirou a outra aliança da caixinha, colocando no dedo de Kathy e disse:

- Alguém já me disse que o amor é uma promessa de felicidade. Pode ser, mas o que eu sinto em relação a você, a tranquilidade e a paz que você me transmite são muito mais do que simples promessa. Amar você é ter a certeza de estar e ser feliz.

E se beijaram com ternura e paixão.

Patrícia debruçou sua cabeça sobre o peito de Kathy, feliz.

- Tenho muito que aprender ainda, não?

- Tenho muito que ensinar ainda.

- Promete que vai ser sempre fiel a mim.

- Como poderia acontecer o contrário? Eu a ama mais que tudo em minha vida.

- Mas que ao seu trabalho?

- Mais que a minha própria vida.

- Ame-me sempre, Kathy! – pediu ela, voltando a beijá-la.

 

No calor daqueles lábios, no possessivo frenesi daquelas mãos que caminhavam pelo seu corpo, Patrícia teve todas as certezas do que precisava para ser feliz.

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
JanBar
JanBar

Em: 29/11/2015

Que bom que Patrícia teve coragem para largar o namorado narcisista e egocêntrico e se entregar ao seu verdadeira amor! 

Tô curtindo muito sua história! Belo trabalho! Bjs, 


Resposta do autor em 29/11/2015:

Obrigada JanBar por curtir a história.

Mas emoções vem por ai

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mtereza
mtereza

Em: 29/11/2015

Eita nunca pensei que ela teria coragem mais o amor nos faz forte agora é esperar os desdobramento ansiosa 


Resposta do autor em 29/11/2015:

Pois é mtereza, nada como o amor para dar coragem e ir a luta da própria felicidade. 

Novas emoções vem por ai

Obrigada por acompanhar a história.

Abraços

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