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If I should fall, perpetual run por JennyB

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Palavras: 2686
Acessos: 6079   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 19. Em família

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~~ Algumas horas depois ~~

-- Lar doce lar. -- Emily sentiu-se aliviada por estar lá. Ela descia do carro quando foi alertada pela mãe.

-- Não vá com tanta sede ao pote. -- Katrien brincou, mas por fim alertou-a. -- Seu irmão está em casa.

            Emily suspirou forte, pressionou os lábios em uma expressão de decepção. Mas logo voltou ao normal. Consentiu com a cabeça e se auto incentivou.

-- Vamos lá Emily, só mais essa e você estará livre. -- E por fim desceu do carro.

            Katrien olhou-a por alguns segundos e admirou a coragem da filha ao enfrentar seus problemas, mesmo que de uma só vez.

            Emily entrou pela porta de acesso da garagem, olhou em volta e não avistou o irmão. Sentiu-se aliviada por não encontrá-lo logo de cara, mas não deixou que isso transparecesse.

            Robbert estava no quarto ao telefone com Anne quando ouviu a porta bater. Desligou sem dar muitos rodeios e correu escada a baixo, procurando-as.

-- Mãe? Emily? -- Ele acendeu a luz da sala e as viu. Emily estava parada e seus ombros estavam retraídos como se ouvira voz do irmão, por alguns instantes que fosse, a fizesse querer voltar para a garagem. Katrien afagava o ombro da filha com uma das mãos, tentando transmitir segurança a ela.

-- Eu vou subir e deixar vocês conversarem melhor, tudo bem? -- Katrien olhou para Robbert e aproveitou a proximidade e deu um beijo no ombro da filha.

-- Peguem leve. -- Katrien olhou-os por alguns instantes e antes de se retirar da sala, completou. -- Isso vale para os dois.

            Após a saída de Katrien Emily sentiu-se insegura sobre a conversa, pensou em pedi-lo um tempo para descansar, mas logo voltou atrás em seus pensamentos. Precisava enfrentar isso logo. Tentou começar o assunto, mas o fato de não ter nada a dizer ao irmão lhe fez permanecer em silêncio. Sentou-se no sofá e esperou até que Robbert fizesse o mesmo.

-- Emily, como está se sentindo? -- Aquela pergunta realmente surpreendeu a garota. Ela pensou em maneiras rudes com as quais Robbert poderia começar essa conversa, mas o fato de ele estar preocupado com ela mudou a forma como ele teria que abordar o assunto. Robbert não podia ser direto e causar mais angustiaa irmã, por isso optou por deixá-la confortável e perguntá-la se ela queria mesmo ter essa conversa agora.

-- Melhor. -- Limitou-se a dizer.

-- Eu sei que não queria estar tendo essa conversa comigo, mas eu precisava conversar com você. Eu lhe devo essa conversa há alguns anos. -- Robbert mordiscou o interior da boca. -- Mas antes eu preciso saber se você está de acordo com isso.

            Emily manteve-se calada por algum tempo enquanto o olhava. Ela estava analisando o homem que agora via em sua frente. Da ultima vez que haviam conversado, ou melhor, discutido, Robbert não dava a mínima para os sentimentos da irmã. Ele era infantil e fazia de tudo para provocá-la, mas agora ele estava diferente, parecia maduro e obstinado a se acertar com ela.

-- Então... -- Robbert a tirou do transe. -- Você está de acordo?

            Emily apenas consentiu com a cabeça e manteve seu olhar alto, não queria deixar transparecer qualquer que fosse a mágoa.

-- Eu errei com você. -- Admitiu. -- Errei quando soube de você e a Anne e não tive o caráter de lhe pedir desculpas. -- O irmão passou uma das mãos pelo cabelo, e Emily já o conhecia o suficiente para saber que esse era o sinal que Robbert deixava escapar quando estava nervoso.

-- Você foi um canalha. -- Emily disse, sem receios.

-- E você tem todo o direito de me chamar disso ou do que quiser. Você está com a razão Emily. -- Robbert estava no sofá de frente para Emily, ele ajoelhou e praticamente rastejou até Emily, segurando suas mãos em seguida. -- Mas eu tenho o direito de lhe contar a minha versão, e só o que eu preciso é que me ouça.

            Emily pensou em soltar suas mãos, mas quando sentiu a firmeza com a qual seu irmão a segurava ela não teve coragem. Por mais que tivessem tido seus desentendimentos, assim como todo humano normal, Emily sentia falta da proximidade que eles tinham, e este foi seu momento de fraqueza.

-- Quando você me viu com a Anne, naquela tarde antes de viajar para a Holanda, eu não tinha conhecimento de que a pessoa com quem Anne estava era você. Na verdade, eu jamais poderia imaginar sequer que fosse uma mulher. -- Robbert a olhou nos olhos. -- E quando eu finalmente soube, aquilo me subiu a cabeça. Você sabia que Anne tinha sido minha namorada e mesmo assim investiu nela.

-- Você a abandonou Robbert. Não tem o direito de me culpar por isso. -- Emily foi rude. -- Você escolheu deixá-la, eu não roubei nada de você.

-- Roubou a minha história com ela. -- Ele retrucou.

-- É lógico que não. Porque infelizmente a história a gente não consegue apagar, porque se conseguíssemos eu teria o feito.

            Robbert olhou-a transtornado com essas ultimas palavras, seus olhos se estreitaram para a irmã.

-- Como é que é Emily? -- Robbert sem querer apertou o braço da irmã.

-- É isso mesmo que você ouviu. -- Ela se levantou rapidamente e puxou suas próprias mãos para perto do corpo, soltando-se de Robbert. -- Você foi embora como um covarde e a deixou destruída tendo que recolher os cacos que sobraram. O mínimo que eu teria feito para não vê-la sofrer daquele jeito seria ter apagado a história de vocês. -- Emily explodiu, expandido a raiva que sentiu.

            Robbert engoliu seco, percebendo que os motivos pelos quais Emily apagaria a história deles era apenas para inibir a tristeza que Anne sentiu durante meses. Seus olhos preencheram-se com lágrimas, mas a luz fraca da sala não permitiu queEmily notasse.

-- Mas eu não pude. -- Emily ficou cabisbaixa. -- Tudo que eu pude fazer foi ficar ao lado dela todas as noites enquanto ela acordava atordoada por pesadelos causados pela lembrança que ela tinha de você.-- Emily sentiu seus olhos arderem, eram as tão costumeiras lágrimas se formando. -- Eu me apaixonei por ela. E eu não consegui dizer não a mim mesma, eu não quis dizer não. Não havia nada de errado nisso. Não havia nada de errado em querer estar com ela e lhe dar o que você teve tanto medo de oferecer, o amor. -- Emily olhou-o.

-- Você ainda a ama. -- Robbert afirmou mais para si mesmo do que para Emily.

            Emily ignorou a sentença do irmão.

-- E por não conseguir apagar essa história você veio e a tirou de mim. Mas não se preocupe, a época em que eu te culpava por isso já passou há muito tempo. -- Emily falou friamente.

            Robbert analisou cada gesto da irmã, tentou uma aproximação, mas Emily se afastou. Odiava o fato das pessoas tentarem tocá-la no meio de uma discussão.

-- A verdade é, Robbert, que o fato de vocês dois terem me traído realmente doeu muito na época. Mas a mágoa que realmente manteve-se presente todos os dias foi a forma como você agiu mesmo depois de saber que era comigo que ela estava. -- Emily balançou a cabeça, negando-se a querer continuar o assunto, mas ela precisava. -- Você foi baixo de mais com suas atitudes, você agiu como se não me conhecesse, como se não se importasse em me magoar daquela forma. Eu não esperava que vocês terminassem, na verdade, eu não faria nada para separá-los naquela época. -- Emily admitiu. -- Mas você esfregava na minha cara que ela tinha me trocado por você. Persistia em dizer que eu nunca fui suficiente para ela. E quem era você pra dizer algo assim, não é mesmo? -- Emily tornou-se agressiva com as palavras. -- Você era um covarde. Fugiu quando as coisas começaram a ficar sérias entre vocês, e como se não bastasse uma vez, fugiu a segunda. Mas quer saber, por cima de todo desprezo que eu adquiri pela Anne, eu a admiro, porque ela teve que ter muita coragem para voltar com alguém como você. -- As palavras de Emily feriam o irmão, mas ele merecia ouvi-las. Emily finalmente estava botando para fora o que estava guardando há anos e Robbert sabia que isso seria necessário para que ela pudesse perdoar.

-- Eu era um covarde Emily. Mas eu mudei. Eu precisei levar um tapa da vida para aprender a ser homem. -- Robbert cerrou os dentes. -- Eu não agi como um quando fiz todas aquelas coisas com você. Foi errado, foi sujo, mas eu estou aqui e estou arrependido do que fiz. -- Robbert se aproximou da irmã, e dessa vez ela não tentou se afastar. Ele a olhou nos olhos e notou que não era o único a esconder as lágrimas que teimavam em cair. -- Eu sei que talvez você não possa me perdoar por todas as coisas, porque eu sei o quanto eu te machuquei. Mas tudo que eu te peço hoje é uma chance, apenas uma chance para mostrar a você que eu mudei e que eu quero fazer diferente, não só com você, mas também com a mulher que nós dois amamos. -- Robbert pegou nas mãos da irmã novamente, ele precisava senti-la para que se sentisse confiante para conseguir dizer o que queria. -- Emily, eu sei que agora posso fazê-la feliz, e eu vou fazer em cada dia e em cada segundo da minha vida. -- Robbert beijou as mãos da irmã e suas lágrimas caíram durante o beijo. -- Mas eu só posso fazer isso com você ao meu lado irmãzinha. -- A voz de Robbert falhava, ele estava realmente arrependido de todas as coisas que havia feito, e agora isso estava claro até mesmo para Emily.

            Emily olhava o irmão derramar lágrimas como uma criança que acabara de cair. Ela sentiu seu coração palpitar e quis abraçá-lo com força naquele momento, mas ela não o fez.

-- Eu tive anos para perdoar as coisas que você fez. -- Emily levantou o rosto do irmão, fazendo-o olhá-la. -- E eu acho que de certa forma eu o fiz. -- Emily olhou aquele rosto envelhecido do irmão, passou as mãos na barba mal feita que ele deixará crescer e sorriu. -- Você é meu irmão Robbert, e em família as coisas tem de ser resolvidas de um jeito ou de outro. Prove, não só à mim, mas também para você mesmo, que eu não estou fazendo apostas erradas sobre você, e a faça feliz. -- Emily estranhamente sentiu-se bem ao dar para o irmão o consentimento sobre a relação que ele mantinha com Anne. -- Mas se você machucá-la de novo, Robbert -- Emily chamou-o em um tom sério. -- Apenas uma vez a mais, eu juro que acabo com você. -- A irmã fez cara de durona.

            Robbert não se importou em como Emily se sentiria com o que estava prestes a fazer, ele a envolveu em um abraço apertado, em um abraço de saudade reprimida por muito tempo. Emily não teve reação de imediato, mas sentir o calor do corpo do irmão dessa forma a sensibilizou, ela retribuiu o abraço segundos depois de ser envolvida pelos braços do irmão. Lágrimas escorreram de seus olhos, e embora ainda pudesse ser estranho amar a mesma mulher que o irmão, Emily finalmente teve o que tanto queria, um relacionamento maduro, onde seu irmão saberia manter o relacionamento com Anne e mesmo assim dar à ela todo o companheirismo e respeito que sempre tiveram. Doeria menos saber que havia perdido a irmã para um ex-idiota.

-- Emily me perdoa. -- Robbert abraçava-a com força. Ele não queria soltá-la de forma alguma.

            Emily manteve-se em silencio e apenas aproveitou o abraço. Ela sabia que não havia necessidade de dizer nada, o irmão agora apenas precisaria perdoar a si mesmo, o que seria a parte mais difícil, uma vez que Emily nunca havia o prejudicado em nada, e ele feito coisas terríveis com ela, ele tinha mais culpa para se redimir do que Emily para perdoar.

-- Emily? -- Robbert se afastou, mas manteve os braços em volta da irmã. -- Eu não sei se essa é a melhor hora para lhe pedir algo como isto, mas você sabe que além de você eu não tenho nenhum outro amigo ou amiga. Você é tudo que me restou aqui além da mamãe.Este casamento é de grande importância para mim, e até lá você vai perceber que eu ao estou de brincadeira. E como grandes momentos precisam de grandes pessoas, eu gostaria que você fosse nossa madrinha de casamento. -- Emily afastou-se em uma súbita reação. Mas Robbert não intimidou-se com a reação da irmã e prosseguiu. -- Para ser mais exato, eu gostaria que você fosse a madrinha da noiva. Pois a mamãe será a minha. Eu pensei e, porque não?! Você é a melhor amiga da Anne.

-- Eu era. -- Emily falou baixo. Sua preocupação estava evidente em seu rosto. -- Robbert, eu não sei se estou pronta para isso. Como Anne já deve ter lhe contado, nós tivemos uma briga recentemente, e eu acho que não sou a pessoa mais indicada para este papel.

-- É ai que você se engana Emily. Você é a pessoa perfeita para isso. -- Robbert olhou-a nos olhos. -- Essa é a nossa chance de tentar reconstruir tudo que nos fazia bem de uma só vez. Eu e você, e você e ela. Nós teremos tempo de sobra para reconstruirmos tudo que deixamos perdido por tantos anos. Você recupera sua melhor amiga e eu recupero a minha irmã. -- Robbert parecia convicto de suas palavras. Ele conhecia o caráter de Emily para saber que ela jamais tentaria algo com Anne sabendo que ele estava com ela.

-- Eu não sei não Robbert. -- Emily não estava confiante, ela ainda tinha medo de que o amor que sentia por Anne falasse mais alto durante o tempo que teriam que passar juntas.

-- Fazemos o seguinte, você pensa e me dá uma resposta amanhã. E independente de qual seja, nós continuaremos tentando conciliar as coisas. Tudo bem? -- Ele sorriu para a irmã.

-- Amanhã então. -- Emily subiu as escadas as pressas, sua cabeça estava a mil por hora. A conversa com o irmão havia sido bem diferente do que ela esperava, mas relembrar as brigas que tiveram deixou a garota com receio, será que ela deveria mesmo ter perdoado o irmão durante esses anos?

            Emily não o perdoou nessa noite, a grande verdade é que a jovem já tinha remoído essa história tantas vezes e por tantos anos que o rancor que antes guardava dele, ela preferiu apenas esquecer. Perdoá-lo não foi fácil, Emily passou longos anos odiando o irmão e revivendo cada briga até o dia que entendeu que esse ódio não a levaria à lugar nenhum, ela preferiu deixar que todos os momentos bons que tiveram como irmãos sobressaíssem sobre os momentos ruins. Para ela, perdoar Anne era muito mais difícil, mesmo embora ela tivesse voltado a falar com a amiga depois da morte do irmão da mesma, ela nunca realmente conseguiu perdoá-la.

            A jovem adentrou ao quarto e fechou a porta rapidamente, sentido-se aliviada por estar em um lugar mais privado.Sentou-se na cama e dobrou os joelhos, cercando-os com os braços. Emily sentiu-se insegura, não sabia se esse era o melhor momento para tentar se reaproximar do irmão. Ela estava incomodada com a proposta do irmão, não sabia se ele havia feito apenas para magoá-la mais ou se ele realmente só tinha a ela.

 

Deitou-se na cama, cobriu-se e encolheu-se como uma criança amedrontada, manteve seu olhar fixo em um único ponto do quarto e permaneceu em seus pensamentos até o momento em que pegou no sono, horas depois de se deitar.

Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capítulo 19. Em família :
lay colombo
lay colombo

Em: 12/05/2017

Cara eu fico com muita dó da Em pq porra é uma porrada atrás da outra, não dá tempo nem de recuperar o fôlego, dá vontade de pegar ela no colo e cuidar.

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