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If I should fall, perpetual run por JennyB

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Palavras: 1614
Acessos: 7255   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10. As coisas que ela faz

A noite teria sido perfeita se Anne não tivesse invadido os sonhos de Emily novamente. Dessa vez ela havia sonhado com o casamento da amiga e obviamente o sonho terminou no meio de um drama terrível. Emily levantou em um pulo, estava com o corpo encharcado de suor e a garganta seca como se o grito do sonho tivesse afetado-a enquanto dormia. Pegou o celular na cabeceira da cama e avistou duas chamadas perdidas e três mensagens, todas de Anne. Havia se passado duas semanas desde o ocorrido no clube e neste tempo ela havia se recusado a aceitar qualquer tipo de contato com Anne. Emily decidiu que não seria bom para ela ficar no meio de toda essa história de casamento, talvez ela não tivesse superado essa paixão como imaginava e não podia se deixar magoar de novo.

--------------------------------------------------

~  Sete anos atrás  ~ Alguns meses depois da festa do beijo entre Anne e Emily. ~

-- Estamos quase chegando. -- Elliot informou a família. 

O BMW quatro portas do pai estava lotado. Emily e Anne estavam no banco traseiro ao lado de algumas bagagens que não tinham cabido no porta malas. Katrien estava no banco do carona com a pequena Sammy no colo. Sammy era a pinscher da família. Robbert, o irmão de Emily os encontraria na casa de campo no dia seguinte, estava terminando alguns projetos finais da faculdade.

-- Pai, você convidou o Eduardo e a família dele dessa vez? -- Emily falou com um certo desgosto. 

-- Não use esse tom moçinha. Você sabe que ele é um ótimo amigo. -- Elliot encarou-a pelo retrovisor central.

-- Convidou ou não? -- Emily insistiu.

-- O seu pai os convidou sim querida. -- Katrien tomou controle da situação. 

-- E é assim que se responde a uma pergunta. -- Emily sorriu ao implicar com o pai.

---------------------------------------

As malas já estavam nos quartos e as compras na dispensa. Era feriado e a família passaria uma semana na casa de campo. Como de praxe era comum reunir os Harley e os Butckovisky, mas essa era a primeira vez que Anne vinha junto com a amiga e Emily se sentia na obrigação de lhe mostrar todos os lugares.

-- Anne, já colocou o biquíni? -- A menina gritava do quarto.

-- Esse está bom? -- Anne saiu do banheiro e adentrou ao quarto.

-- Qualquer um está b... -- Emily se virava quando viu a amiga. -- Perfeito. -- Seu olhar percorreu todo o corpo dela.

Anne sorriu envergonhada. Ela usava um biquíni azul bebê com alguns detalhes em preto. O cabelo estava preso em um rabo de cavalo.

Ela colocou apenas um short assim como Emily e seguiram de bicicleta para uma cachoeira próxima da casa onde estavam. Emily havia garantido a amiga que ela amaria o lugar.

E foi exatamente o que aconteceu. Anne ficou encantada com a beleza do lugar. Arvores bem verdes cercavam todo o lugar, algumas já com flores em tons de branco, amarelo e também rosa. A cachoeira não tinha uma queda de água muito forte pois era baixa, e um lago de fundo arenoso havia se formado naquela região tornando possível se deliciar naquelas águas. Anne se maravilhava com o lugar quando ouviu Emily gritar.

-- Uhuul! -- Emily havia acabado de pular da cachoeira e estava em processo de queda quando Anne a viu.

-- Emily sua maluca! -- Anne não avistou a amiga durante um curto tempo e se preocupou. -- Emily? -- Ela se aproximou da água tentando encontrá-la. -- Emily?

Emily emergiu, estava sorrindo como se realmente parecesse feliz com aquele momento.

-- Ta esperando o quê para entrar? -- Arqueou uma das sobrancelhas. 

Anne mordiscou o lábio inferior e deixou um sorriso escapar. Jogou a cesta de piquenique para o lado e retirou o short de maneira desajeitada.

-- Eu não vou pular de lá de cima. -- Afirmou.

-- Não precisa. Mas vem logo. -- Emily sumiu em outro mergulho.

A amiga respirou fundo e entrou na água as pressas, estava tão frio do lado de fora que a água parecia estar em uma temperatura mais morna. 

Emily tocou a perna de Anne por debaixo da água, fazendo-a dar um pulo. Anne era muito fresca para bichos, insetos e todas essas coisas. Quando Emily emergiu, sentiu um jato de água atingi-la no rosto. 

-- É assim que vai ser?! -- Emily tentou enxugar o rosto, mas assim que o fez Anne atirou mais água na amiga. -- Você não sabe no que acabou de se meter! 

Emily balançava os braços repetidamente em direção à Anne, jogando água sem parar, mas também era acertada. Ela fazia movimentos rápidos, mas Anne parecia ter nadadeiras de tanta água que recebia de volta. Quando por fim desistiu ela mergulhou, deixando a amiga jogando água no nada. Seus braços seguraram o de Anne enquanto ela voltava para a superfície. Emily estava bem próxima dela e segurava seus braços com cautela quando admitiu:

-- Eu desisto. Você venceu. -- Emily puxou-a para mais perto de si e seus corpos entraram em contato.

A boca de Anne movimentou-se como se quisesse dizer alguma coisa, mas ela não disse, havia desistido também, mas não da guerra de água e sim de lutar contra algo que era muito maior que ela. Anne olhou-a nos olhos e aproximou o rosto lentamente, esperou por algum sinal de Emily, mas ela estava imóvel. Prosseguiu com a aproximação até que seus lábios tocassem os de Emily em um beijo calmo, sem pressa, sem medos e sem ressentimentos. Anne queria tanto aquele beijo que não conseguia mais controlar a sua vontade de obtê-lo. Seus braços cercaram Emily acima do pescoço e o beijo ficou mais intenso. As mãos de Emily tocaram a cintura de Anne e entre leves caricias ela apertava o corpo da amiga contra o dela. 

-- Emily eu esto... -- Anne sussurrava quando foi interrompida por outro beijo. 

Emily não queria ouvir o que Anne tinha para dizer, ela só queria aproveitar aquele beijo, pois não acreditava que pudesse haver outros depois desse. Se Anne sentisse algo mais do que amizade Emily jamais saberia, pois a garota sempre havia sido indiferente em relação a ela.

Anne sentiu um toque na parte de trás da sua coxa e se cessou o beijo, mas manteve o rosto colado no de Emily.

-- Emily, não tão embaixo.. -- Ela reclamava entre sussurros enquanto olhava nos olhos da amiga e sorria sem graça.

-- Mas eu não passei da cintura... -- Emily pensou melhor e optou por fazer a vontade da amiga, ela era inexperiente e nova de mais, não queria assustar a amiga. Talvez tocar a cintura fosse algo muito atrevido -- Tudo bem, sem toques na cintura. 

Anne se apressou com as palavras:

-- Não pode. Quero dizer -- Respirou fundo. -- Na cintura pode. Mas não na minha perna, ainda é cedo. -- Anne tentou beijá-la, mas Emily afastou o rosto.

-- Como assim? Eu não toquei a sua perna. -- Emily olhava indignada pela amiga achar que ela tocaria a perna dela.

-- Não brinca Emily. Eu senti você tocando.  -- Anne aparentava estar convicta do toque.

-- Eu juro que não toquei, deve ter sido algum bicho, um peixe, não sei. -- Emily se defendeu.

-- Bicho? -- Os olhos de Anne esbugalham-se quando ela pensou na possibilidade de algum bicho estar na água. Ela jogou Emily de lado e correu o mais rápido que pôde até a terra firme enquanto gritava assustada.

-- Sério isso?! -- Emily repetiu para si mesma e acabou caindo na gargalhada quando viu a forma estabanada como a amiga corria.

-- Emily, não ri! -- Anne gritou. -- Não tem graça.

-- Desculpe. -- Emily cobriu a boca com as mãos, mas isso não conteve o riso que escapou. Anne andava de um lado para o outro e olhava de cara feia para a água como se estivesse irritada com os peixes e isso era hilário para Emily.

-- Emily, eu quero ir pra casa. -- Arfou.

-- Você não pode estar falando sério. Anne, não. E o piquenique? -- Emily parou de rir no instante em que notou que a amiga estava falando sério.

-- Podemos fazer o piquenique no quarto? -- Anne olhava-a enquanto Emily andava em sua direção.

-- Bom, depende. -- Emily saiu da água e parou em frente a amiga. -- Eu vou poder te beijar no quarto? -- Um sorriso apreensivo formou-se no rosto dela.

Anne colocou os braços em volta do pescoço de Emily e aproximando-se não pode deixar de dizer:

-- Você pode me beijar aonde quiser. -- Suas bocas estavam a milímetros de se tocar quando Anne prosseguiu. -- Mas longe desses bichos! -- Ela riu e segurou na mão de Emily, puxando-a em direção as bicicletas.

Emily puxou a mão da amiga de forma rápida em um único solavanco, fazendo-a virar-se na direção oposta e chocar-se com o corpo dela. Anne momentaneamente prendeu a respiração como se houvesse esquecido de como se respirava, seu coração pulsou mais forte e suas pernas ficaram tremulas. Emily não queria dar tempo para que Anne pensasse. Uma de suas mãos tocou o rosto da amiga e seus lábios foram de encontro ao dela, um beijo intenso surgiu. Anne apertou a mão de Emily, enquanto a outra tocou a sua cintura.

-- Agora podemos ir. -- Emily pronunciou-se após terminar o beijo com uma leve mordida no lábio inferior da amiga.

Anne pressionou os lábios e sorriu. Seus olhos reluziam de felicidade e seus lábios tocaram o de Emily mais uma vez, mas agora em um beijo rápido porém carinhoso.


Fim do capítulo


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