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  • If I should fall, perpetual run
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If I should fall, perpetual run por JennyB

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Palavras: 2692
Acessos: 5164   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8.Constrangimento Duplo

Allison se sentou na cama, olhando para Alice e Anne. 

 

-- E você, quem é? -- Ela questionou no mesmo instante em que sentiu a aflição de Emily.

 

-- Anne. -- Ela foi seca ao responder.

 

-- Prazer em te conhecer. -- Allison sorriu inocente. Ela não conhecia a história de Emily com Anne e também com a irmã, transformando o momento em algo menos dramático. Ela se levantou com dificuldade e foi até Anne cumprimentá-la.

 

Não houve maus tratos e nem ironias, talvez não houvesse nem ciúmes da parte de Anne. Pelo menos foi assim que Emily pensou.

 

-- Desculpa, mas eu acho que eu vou... -- Allison inflou as bochechas como se segurasse o vômito. 

 

Alice a pegou pelos braços e correu pelos corredores da casa buscando alcançar o banheiro.

 

-- Eu vou aproveitar esse desfecho e... -- Anne estava sem desculpas para dar, estava sem jeito para iniciar uma conversa com Emily naquele instante. -- Fazer alguma coisa. Te vejo depois. -- Anne se afastou em passos apressados, deixando a amiga sem reação. 

 

Acabado todo o clima “pesado” e a situação em que Emily havia se encontrado, ela tomou coragem foi atrás de Anne, que estava acompanhada por um garoto.

 

-- Parente seu? -- Emily direcionou o olhar para o rapaz.

 

-- Ele é meu primo. Gustavo. Lembra? -- Anne olhava a amiga, ainda incrédula com o que tinha visto, ela ainda sentia que Emily estava aos teus pés, mas Emily não havia dado uma dentro essa noite. 

 

-- Ele está diferente, cresceu bastante. -- Emily acenou para Gustavo. -- Oi. -- Ela sorriu tentando simpatizar. 

 

-- Oi Emily. -- O rapaz sorriu.

 

-- Gustavo, se importa se eu conversar com a Emily à sós? -- A seriedade com que Anne falou era perceptível e assustadora.

 

Ele nem questionou, apenas se retirou e logo se enturmou com alguns rapazes.

 

-- Como você está? -- A pergunta de Anne saiu tão naturamente que não parecia a mesma menina que tirou o primo dali. 

 

-- Estou tentando te decifrar.  -- E isso é o que Emily fazia a muito tempo já.

 

-- Você não pode decifrar o que não conhece. -- Ela suspirou, parecia satisfeita em ter sido rude.

 

-- Experiência própria não é?! -- Emily retrucou, retribuindo a arrogância. 

 

Anne se calou, aceitando a argumentação que a deixou sem palavras.

 

-- Desculpa, não vamos falar do passado. -- Emily se desculpou ao sentir-se culpada pela arrogância da qual também tinha usufruído. 

 

-- Claro, você adora fugir dos assuntos sérios. -- Os olhos de Anne transmitiam desconforto com a situação.

 

-- Você quer falar sobre o passado, tem certeza? -- Emily se surpreendeu com a petulância da amiga e retrucou.

 

-- E você não? Acho que já passou da hora de esclarecer algumas coisas. -- Anne sorriu após abusar absurdamente do sarcasmo. -- Você mais do que eu deve estar querendo falar sobre o passado.

 

Quando ouviu as palavras ditas pela amiga Emily teve vontade de jogar tudo que já havia feito pela amiga em sua cara, cuspir todas as vezes em que relutou contra o seu amor por Anne para consolá-la por causa de algum rapaz, mas isso a faria relembrar o passado e ela sabia que não se sentiria bem depois de fazer tal coisa.

 

-- Na verdade, para ser bem sincera, eu não quero falar sobre o passado. -- Emily manteve o olhar fixo sobre Anne para não demonstrar angustia ou algo do tipo. -- Se puder me dar licença, sou a anfitriã, preciso estar presente para outras pessoas.

 

-- Claro, quando perceber que ainda precisa recordar, me procura. -- Foi fria.

 

Emily saiu com raiva, angustia, ódio, tristeza e estranhamente um pouco de felicidade por conseguir controlar suas vontades. Procurou Alice pela festa, queria explicar o beijo com a meia irmã dela, mas só viu o Gustavo.

 

-- Onde está a Anne? -- Ele tocou no braço de Emily, despertando-a do transe em que estava.

 

-- Não sei. Deve estar no mesmo lugar, não vi ela saindo de lá.

 

Informação dada. Emily deixou o rapaz de lado como se descontasse a raiva que sentia nele e voltou a bancar a anfitriã da festa, conversando com todos os outros amigos. 

 

Emily não resistiu muito tempo, a festa lhe parecia menos interessante sem a presença de Alice e Allison, principalmente depois do desentendimento que havia tido com Anne. Deixou os amigos se divertirem pela casa e informou a um deles, em quem tinha mais confiança, que iria se deitar, mas que eles podiam continuar com a festa.

 

Emily entrou em seu quarto tendo a certeza de que Allison não estaria mais ali, Alice provavelmente iria levá-la para casa depois do ocorrido. Seria difícil convencê-la que Allison é quem a beijou. Ao deitar-se em sua cama, seus pensamentos direcionaram-se aos acontecimentos anteriores. 

 

“-- Eu deveria falar sobre o passado? -- Emily tocava seu rosto com aflição. -- Ou eu realmente deveria deixar isso para trás? Eu não sei se Anne está com alguém, não sei se ela está com o... -- Emily nem sequer conseguiu completar o pensamento, seu coração apertou só de lembrar o nome do rapaz. -- Porque ela quer tanto falar sobre o passado? Eu não consigo entender.” -- A jovem discutia com seus próprios pensamentos, ela não sabia das reais intenções da amiga, não sabia se podia voltar a confiar nela ou se conseguiria focar-se apenas no sentimento de amizade que precisava ser o único existente entre ela e Anne.

 

Batidas bruscas foram dadas na porta do quarto.

 

-- Que diabos você pensa que está fazendo? -- Emily reuniu todos os sentimentos ruins que se passavam dentro de si e os transformou em algo incomum para ela, estresse. Ela pensou que seria algum bêbado querendo apoderar-se do quarto.

 

Emily abriu a porta furiosamente e as pressas, mas antes que pudesse dizer ou pensar alguma coisa seu coração disparou aceleradamente, ignorando qualquer fonte de emoção negativa. 

 

-- Emily me desculpa. Eu não deveria ter falado daquela forma com você. Eu fui completamente arrogante e estou me sentindo uma idiota por isso. -- Anne olhava-a atentamente, queria ler a feição da amiga antes de prosseguir, mas não conseguiu. -- Será que poderíamos apenas fazer como antes? -- Ela ficou cabisbaixa e prosseguiu. -- Quando dormíamos juntas? -- As palavras de Anne deixaram a amiga ainda mais confusa, ela não conseguia entender como Anne podia em um instante estar agindo como alguém rude e cruel, e de repente se mostrar de outra forma, apenas querendo carinho e atenção. Tudo bem que Anne sempre se mostrou indecifrável nesse quesito, ignorava os acontecimentos ruins e vinha como um cachorro para ser acolhido por Emily, mas a jovem já estava cheia disso, seu coração não podia suportar mais uma decepção causada por Anne. 

 

Emily momentaneamente sentiu uma parcela de culpa na discussão que haviam tido horas antes, mas logo passou. Ela tentou controlar a situação e dizer “não”, mas as palavras que saíram de sua boa soaram de forma completamente oposta.

 

-- Seria muito bom. -- Emily confiou cegamente no seu poder de controle sobre suas próprias ações, permitindo que Anne passasse essa noite ao seu lado.

 

Anne entrou no quarto e logo se recordou da cena com a qual havia se deparado naquela cama horas antes, mas ela ignorou tal lembrança, mantendo apenas as boas lembranças que tinha da amizade com Emily. Ela se negava a acreditar que era a culpada pela ida de Emily no passado, para ela Emily apenas queria fazer a graduação longe e o fez, mesmo sem se despedir. Anne sabia que havia magoado a amiga de todas as formas possíveis, mas para ela nunca passou de amizade. Ela não a amava e Emily precisava aceitar isso.

 

-- Emily, eu realmente sinto muito pela... -- Anne foi interrompida.

 

-- Podemos falar sobre outra coisa? -- Emily se sentou, acreditando que elas poderiam ter uma conversa normal.

 

-- Tipo no seu tempo de faculdade? -- Anne sorriu. -- Você não me contou nada sobre o seu tempo lá.

 

-- Essa me parece uma boa opção. -- A jovem retribuiu o sorriso. -- Mas só depois que você me contar no seu tempo aqui. -- Anne engoliu seco ao ouvir.

 

-- O que posso dizer, tudo ficou chato depois que minha melhor amiga me deixou. -- Dramatizou.

 

-- Conta outra. 

 

-- Emily... -- Anne foi meiga com o tom de voz, fazendo a amiga quase se render a aquelas palavras. -- Você sabe que eu não estou brincando. Eu senti a sua falta como um peixe sente falta da água, ou como um pássaro sente falta da liberdade. Você sempre teve o dom de me fazer sorrir em qualquer momento, eu nem mesmo consigo contar o número de vezes em que você esteve do meu lado quando eu precisava. -- Anne sentou-se bem próxima de Emily e tocou sua mão com delicadeza. -- Você não deveria dizer e nem mesmo brincar sobre esse assunto. Me ofende. 

 

Emily sentiu o toque de Anne e seu corpo estremeceu. Suas palavras lhe pareciam sinceras e embora a razão dissesse totalmente o contrário, Emily acreditava na amiga. Aqueles olhos castanhos cercavam-na por todos os lados, Anne queria um sorriso e foi isso que ela conseguiu. 

 

-- Mas as coisas não se resumiram em saudade apenas, certo? -- Emily tentou não dar muita bola para as palavras da amiga, embora estivesse completamente feliz por tê-las ouvido.

 

-- Na maior parte do tempo, mas outras coisas também aconteceram. 

 

Anne contou como havia ingressado em uma faculdade privada para cursar advocacia, contou sobre o seu primeiro estágio em um escritório com os pais de Alice, que haviam dado-lhe uma grande oportunidade. E finalizou o assunto contando-lhe sobre o seu primeiro e ainda atual trabalho, em um escritório do qual ela havia se tornado sócia majoritária.

 

-- E foi por isso que eu não pude sair com você naquela noite. Tudo que acontece no escritório passa pelas minhas mãos em primeiro lugar, e surgiu um caso de ultima hora, eu tive que verificar toda a papelada antes de entrarmos com a petição. 

 

-- Pelo menos suas justificativas melhoraram. -- Emily relembrou os furos do passado, implicando com Anne, mas ela ignorou e levou na brincadeira.

 

-- Pelo menos nisso não é?! Porque no que diz respeito ao meu poder de sedução sobre você... -- Anne riu, mostrando para a amiga que só estava brincando com as palavras, descontraindo o momento.

 

-- Isso com certeza não existe mais. -- Emily seguiu o riso da amiga, sentindo-se mais confortável. 

 

Anne continuou a sorrir, mas seu olhar sobre a amiga mudou. Será que as palavras de Emily poderiam mesmo ser verdade? Ela teria mesmo deixado de amá-la? Anne pensou sobre o assunto rapidamente, mas chegou a conclusão que talvez não devesse se importar muito com isso, talvez fosse até melhor assim.

 

Emily aproveitou o momento em que Anne se encontrava distraída em seus pensamentos e olhou para a mão da amiga, havia uma aliança de ouro branco com uma pedra em tom esverdeado no dedo anelar. 

 

-- Anne... -- Emily chamou pela amiga na intenção de perguntá-la sobre o anel, ela não podia acreditar na possibilidade de Anne estar noiva de alguém, afinal, quando Emily partiu Anne estava solteira a pouco tempo. -- Podemos ir dormir? Estou super cansada. -- Ela não teve coragem de perguntar, não queria saber a resposta.

 

“-- O que está acontecendo com você Emily?! Perdeu a noção do que estava decidida a fazer quando voltou?! -- Emily brigava com si mesma em pensamentos. -- Ela com certeza esta noiva, e isso não te diz respeito de maneira nenhuma, exceto pelo fato de ela ser sua amiga. Acorda! A vida não é do tipo conto de fadas que você volta e tudo dá certo.”

 

Emily e Anne se deitaram e os braços macios da amiga logo a cercaram na escuridão do quarto. Anne fez questão de segurar a mão da amiga enquanto abraçava-a, seus dedos entrelaçaram-se. Anne estava com o rosto próximo ao pescoço de Emily, permitindo-a sentir cada respiração da amiga.

 

Emily pretendia ficar acordada até o sol nascer, ela queria continuar sentindo a amiga ali, tão perto. Mas o sono a dominou completamente, fazendo-a apagar em questão de segundos. Ao acordar, Emily se deparou com o rosto de Anne que estava muito próximo do dela e a mão gelada da amiga tocava seu rosto, acariciando-lhe. 

 

-- Sua mão está gelada. Está com frio? -- Emily questionou-a enquanto lutava para manter os olhos abertos.

 

-- Desculpe. Te acordei por culpa das mãos geladas? -- Anne retirou as mãos do rosto da amiga e evitou qualquer movimento de aproximação.

 

-- Não. Já estava mesmo na hora de acordar. -- Emily nem sequer sabiam que horas eram, mas não podia deixá-la se desculpar por algo tão bom.

 

Um silêncio intenso ocupou todo o quarto, em filmes esse seria um bom momento para um beijo romântico e previsto por todos, na vida real esse era um momento constrangedor, onde Emily se encarregou de fazer o papel de boba ao tentar beijar a amiga.

 

-- Emily... -- Anne sorriu sem jeito ao afastar os lábios, tirando-os do contato. -- Nós não podemos fazer isso. -- Anne pensou em se restringir apenas a essas palavras, mas queria ser honesta. -- Eu vou me casar em breve.

 

Emily sorriu e se manteve firme, ela já sabia que Anne iria se casar, mas foi tola ao tentar beijá-la mesmo sabendo disso.

 

-- Não tem problema. A intenção não era beijá-la de verdade sabe? -- Tentou se defender. -- Eu só queria saber se poderíamos mesmo levar esse lance de amizade a sério de novo.  -- Emily riu ao notar a besteira que tinha dito.

 

-- Menos mal. -- Suspirou aliviada. -- Por um momento pensei que passaríamos por toda aquela situação de novo. -- O riso de Anne cortou todo o constrangimento que Emily havia causado.

 

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Não muito longe dali, outra situação constrangedora se formava quando Alice por fim decidiu interrogar a meia irmã.

 

-- Você nem bem chegou e já vai marcando território, não é?! -- Alice parecia desconfortável por relembrar a cena do beijo entre Allison e Emily.

 

-- Como assim marcando território, do que está falando? -- Allison esfregava os olhos enquanto sua irmã colocava o café na mesa.

 

-- Emily. É dela que estou falando. -- Foi direta.

 

Allison estava confusa, não conseguia assimilar os fatos dos quais lembrava com a expressão “marcando território”.

 

-- Eu realmente não sei do que está falando. Se for o fato de jogarmos no teu vídeo game de madrugada, me desculpa, ela disse que você não se importaria se usássemos. 

 

-- Como assim, vocês jogaram no meu vídeo game? -- Alice se surpreendeu com o fato da irmã não achar que havia sido por causa do beijo.

 

-- Três ou quatro vezes apenas, eu estava sem sono e... -- Alice interrompeu.

 

-- E correu para a “cama” da Emily?

 

-- O quê? Como assim? -- Allison arqueou as sobrancelhas. -- O que tem de errado com você? 

 

-- Comigo nada, mas você parece não se importar com a pressa na qual se aproxima das pessoas. E se ela fosse uma pessoa de mau caráter? 

 

-- Ela é sua amiga, não é? -- Allison estava perplexa. -- Qual o problema se eu for amiga dela também?! Eu não vou roubá-la de você Alice. -- Ela não conseguia entender a reação da irmã, sua intenção não era tirá-la de ninguém, muito menos chatear a irmã.

 

-- Então você quer ser somente amiga dela? -- Alice não se restringiu ao perguntar.


Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, desculpem a demora para retornar com as postagens.

 


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