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  • A JOGADA PERFEITA
  • Capítulo 7 - Novos rumos

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A JOGADA PERFEITA por Narinharo

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Palavras: 2810
Acessos: 3409   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7 - Novos rumos

Na cozinha Veridiana entrou em um rompante.
 
-- Merda! – Ela gritou em alto e bom tom que todos que estava na cozinha a olharam surpresos. – Quem ela pensa que é? 

-- Veridiana oque aconteceu lá no salão? Porque a cliente saiu sem pagar? – O gerente Antônio perguntava irritado.

-- Pode descontar do meu salário.

-- Tudo bem posso até descontar, mas oque aconteceu? Quem é aquela mulher?

-- A amante de minha mulher, aliás, ex-mulher! – Corrigiu Veridiana com o rosto vermelho de raiva.
 
Todos se olharam surpresos com a revelação. Veridiana era discreta em relação a sua vida pessoal. Todos sabiam de sua opção sexual, mas não por ela, pois era a discrição em pessoa. De repente se abria daquele jeito, era inacreditável vê-la descontrolada daquele jeito.

-- Vem Veri vamos conversar. – Era Tereza uma assistente de cozinha muito amiga de Veridiana. – Aldo assume a cozinha. – Ordenou Tereza.

-- Eu? – O jovem perguntou com os olhos esbugalhados.

-- Sim você, é ou não o Sous chef? – Perguntou Tereza recebendo como resposta um sinal afirmativo com a cabeça. – Então ótimo, assuma a cozinha.
 
Sous chef (subchefe da cozinha) é o assistente direto do chef executivo, o segundo no comando.
 
Ela se retirou para o os fundos do restaurante levando Veridiana consigo. O pátio era amplo e tinha uma mesa com algumas cadeiras que era onde os funcionários descansavam.

-- Pronto menina me conta oque está acontecendo? Que história é essa de a Júlinha ter uma amante?

-- Ah Tereza eu descobri ontem...

Veridiana contou tudo que acontecerá na noite anterior com detalhes. Tereza ficou chocada com o relato.

-- Você acha que ela tem esse caso a muito tempo?

-- Não sei Tereza, mas não duvido que tenha. Ela vive viajando com esse time de vôlei. – Veridiana falou decepcionada. – É tão doído, eu nunca imaginei que ela faria algo desse tipo comigo. Não ela entende?

-- A vida é cheia de surpresas minha filha. – Tereza afagou sua mão com carinho. – Mas você vai superar tenho certeza, e ainda vai ser feliz, muito feliz!

-- Não sei se algum dia vou me recuperar dessa queda Tereza. – Veridiana sorriu sem vontade.

-- Veridiana? – Chamou Igor um dos ajudantes da cozinha ao chegar ao pátio.

-- Que foi Igor? – Tereza perguntou rispidamente.

-- Tem visita para você. – Igor disse sem jeito.

-- Não quero ver ninguém Igor, por favor! – Veridiana pediu.

-- Mas eu você vai receber. - Júlia disse entrando no pátio com uma expressão arrasada.

Veridiana colocou-se de pé imediatamente.

-- O que faz aqui sua vadia? – Gritou Veridiana enfurecida.

-- Vamos sair Igor, elas precisam conversar. – Disse Tereza retirando-se do pátio.
 
Um silêncio se fez entre as duas que apenas se olhavam.

-- Eu sei que deve estar me odiando, mas eu posso explicar tudo que aconteceu ontem Veri. – Júlia começou a falar calmamente.

-- Não sei por quem me tem, mas de idiota eu não tenho nada. Por tanto você não tem nada a me explicar, pois eu entendi tudo que aconteceu ontem muito bem, diga-se de passagem. – Veridiana disse seriamente.

-- Não, eu tenho de te explicar sim, pois você entendeu tudo errado!

-- Você já pegou suas coisas? Eu não quero chegar em casa cansada do trabalho e ainda ter de fazer faxina no apartamento. – Veridiana era direta.

-- Eu não vou embora Veri...

-- Veridiana é meu nome! – Ela gritou. – E na minha casa eu não quero mais você! – Completou.

-- Ok. Veridiana então. – Júlia sentia o peito apertar. – Eu amo você, assim como você me ama, que eu sei.

-- Ahahah! – Imitou uma risada Veridiana. – Era só oque me faltava! Faça-me o favor Júlia volte para sua riquinha e me deixe em paz!

-- Eu não estou com ela! – Irritou-se Júlia.

-- Não foi o que pareceu quando ela veio agora pouco almoçar aqui e jogar na minha cara que eu não sei cuidar de uma mulher.

-- Laísa esteve aqui?

Veridiana a olhou não acreditando na cara de pau de sua ex-mulher.

-- Veri, aliás, Veridiana acredite em mim, a gente está junto a seis anos, não jogue fora nosso amor, nossa relação.

-- Tem certeza que sou eu que está jogando fora “nossa” relação? Por favor, Júlia! – Veridiana estava no limite de suas razões.

Júlia aproximou-se de Veridiana e lhe tocou o rosto com carinho.

-- Amor eu amo você. – Júlia a beijou com amor.

Veridiana correspondeu ao beijo sentindo em seu coração todo o amor que sentia por aquela mulher com quem dividirá sua vida por tanto tempo.

-- Veridiana sente como a gente se ama? Você adora o meu toque, meu beijo...– Dizia Júlia a beijando profundamente enquanto deslizava suas mãos pelo corpo de sua mulher.

-- Não! – Veridiana a empurrou com tamanha força que Júlia se desiquilibrou e caiu no chão. – Eu não sinto mais nada por você a não ser nojo! – Ela limpou a boca com a mão.

-- Veridiana...

-- Vai embora, sai da minha vida! – Veridiana saiu deixando Júlia sozinha no meio do pátio.


*********
 
Júlia sem saída voltou para a casa de Laísa. Mas não a encontrou apenas Lígia estava na biblioteca lendo.

-- Oi – Disse Júlia entrando na biblioteca.

-- Oi – Lígia olhou amigavelmente.

-- A Laísa não está?

-- Não ela tinha audiência no fórum a tarde. – Informou Lígia. – Você é a Júlia, não?

-- Sou sim. – Júlia respondeu sem jeito.

-- Precisa de alguma coisa? – Lígia perguntou solicita.

-- Não apenas queria conversar com ela.

-- Conheci sua ex hoje. – Lígia contou observando a reação de Júlia.

-- Conheceu, como? – Júlia perguntou curiosa sentando-se a frente de Lígia.

-- Minha irmã mais uma vez me meteu nas suas armações, e por isso acabamos no restaurante onde sua ex trabalha.

-- Eu já sabia que ela tinha ido lá. – Revelou Júlia desanimada.

-- Sabia? – Lígia intrigou-se.

-- Eu fui lá tentar me acertar com a Veri, mas não adiantou, ela acha que tenho um caso com a Laísa.

-- E tem?

-- Não. Apenas nos beijamos na academia e... em minha casa. – Júlia balançou a cabeça negativamente, como se ela mesma julgasse sua atitude como desastrosa.

-- E agora ela não quer mais saber de você? – Lígia lamentou a situação.

-- É parece que terminou mesmo. Mas eu te juro...

-- Lígia.

-- Mas eu te juro Lígia, eu ainda vou provar a ela que não tenho nada com a Laísa.

Lígia não falou nada apenas lamentou mais uma vez que um casamento acabasse assim sem mais nem menos.

Quando Júlia pensou em falar novamente seu telefone celular tocou.

-- Oi Júlinha! – Era Ravier seu treinador.

-- Oi Ravier, tudo bem? – Júlia deixou a biblioteca.

-- Queria ver contigo a possibilidade de retornares antes aos treinos. – Disse Ravier.

-- Aconteceu alguma coisa?

-- Nada, apenas que esse ano a Liga vai ser bem mais acirrada, e eu queria meu time mais preparado. – Ravier era um dos técnicos mais experientes do país.

-- Isso não podia acontecer em momento melhor. – Júlia disse suspirando aliviada.

-- Está acontecendo algo?

-- Não Ravier. Quando você quer que voltemos?

-- Na próxima semana está bom para você?

-- Perfeito!

Júlia tinha certeza que se afastar um pouco seria o melhor a fazer no momento. Deixar a poeira sentar e depois procurar Veridiana e tentar se acertar.

-- Problemas? - Perguntou Lígia entrando na sala.

-- Não, apenas as férias que vão acabar mais cedo.

-- A Laísa já chegou, se quiser falar com ela.

-- Chegou? Mas não a vi entrar.

-- Ela sempre entra pelos fundos, pois gosta de pegar seu todynho na cozinha. – Contou Lígia.

-- Seu o que?

-- Todynho. A Laísa adora aqueles chocolates de caixinha. – Lígia riu junto de Júlia que achou interessante uma mulher sensualíssima como Laísa tomando achocolatado de caixinha.

-- Vou subir então. – Júlia deixou a sala em direção ao quarto de Laísa.
 
Na noite anterior Laísa preferira dormir no quarto de hóspedes a incomodar Júlia.
 
Júlia entrou no quarto e ouviu o barulho do chuveiro. Caminhou até a porta do banheiro e bateu.

-- Laísa preciso falar contigo.

-- Entra. – Laísa pensou que aquele seria o momento perfeito para tentar mostrar a Júlia como a queria. O vidro do Box do banheiro não deixava ver perfeitamente o corpo de Laísa, mas ela podia ver suas curvas e o modo como passava o sabonete em seu corpo.
Havia um Ipod sobre a cuba do banheiro, e tocava Careless Whisper do George Michael. Fascinada pelo que via através do Box, Júlia ficou parada observando Laísa sensualíssima tomando banho. Sabendo o que devia estar causando em Júlia, Laísa aprofundou o modo com passava o sabonete por seu corpo. Deslizando lentamente ele pelo seu colo, seus seios, sua barriga definida e suas coxas.

-- Júlia esta ai? – Perguntou mesmo sabendo da resposta.

-- Ãh? Sim, como?

-- Queria me dizer algo?

-- Ah sim. – Júlia limpou a garganta. – Eu apesar de tudo preciso que me deixe ficar mais uns dias na sua casa, é possível? Daqui uma semana volto a São Paulo, meus treinos foram antecipados.

-- Por mim tudo bem, e já te disse isso. Fique o tempo que quiser. – Laísa desligou o chuveiro e abriu o boxe, mostrando sua nudez maravilhosa.

-- Nossa! – Júlia deixou escapar e Laísa sorriu.

A água escorrendo pelo corpo de Laísa definitivamente devia ser proibida para menores, pois era a visão da tentação. Se realmente Júlia estava sendo testada, aquela visão era a prova de fogo.
Laísa ciente do que estava acontecendo, caminhou sedutoramente até Júlia que parecia hipnotizada pelo seu corpo.

Com certa agressividade Laísa a puxou para si pela cintura e a beijou com desejo. Júlia rendeu-se ao beijo e deixou sua boca ser invadida por aquela língua que lhe exigia tudo que ela podia dar.

-- Vem comigo. – Laísa a puxou pela mão para o interior do boxe e ligou o chuveiro. Com rapidez ela tirou o vestido de alcinha de Julia a deixando apenas de lingerie. – Vou te mostrar porque eu quero você. – Ela sussurrou ao ouvido de Júlia enquanto mordia sua orelha.
Sentindo a intensidade dos toques daquela bela mulher, Júlia deixou-se levar, esquecendo os problemas e esquecendo Veridiana.
Laísa já havia tirado seu lingerie e a penetrava com dois dedos, a pressionando contra a parede fria do banheiro. Ela gemia quando Laísa ch*pava seus seios.

-- Diz para mim oque você quer Júlia. – Pediu Laísa enquanto a fazia delirar com seus dedos. – Diz Júlia!

-- Me come Laísa, me come... – Pediu Júlia com dificuldade quando já sentia Laísa lhe obedecer e descer lentamente por seu corpo até chegar ao seu sex* e toma-lo com vontade.
Com movimentos circulares e ch*padas leves, Laísa tinha o sex* de Júlia em sua boca e se preparava para sentir o gosto dela em questão de segundos.

-- Aaaah Laísa! – Ela gritou ao chegar ao orgasmo, segurando-se em Laísa para não cair ao chão.
Com carinho e cuidado Laísa a pegou no colo e a levou para seu quarto onde a colocou na cama e mais uma vez a amou com desejo.

-- Você é fantástica Laísa. – Comentou Júlia após terem feito amor mais uma vez.
Júlia estava em êxtase. Nunca tivera tantos orgasmos como tivera agora. Ela estava deitada sobre os seios de Laísa que acariciava seus cabelos com carinho.

-- Não é difícil ser fantástica quando se tem uma mulher como você. – Retribui Laísa o carinho.

-- O que faço de minha vida agora?

-- Fica comigo. - Pediu Laísa com todo seu coração. – Você não tem mais nada a perder e não pode voltar atrás no que fez, então estou te dando à oportunidade de recomeçar sua vida. Posso te dar tudo que quiser e mais um pouco.

-- Mas eu ainda amo...

-- Shiii! – Laísa cobriu sua boca com o dedo indicador. – Não fale nada, eu sei... eu sei. Mas vou fazer você me amar eu prometo.
Por um instante Júlia lembrou-se do modo como Verdiana a tratara e sentiu uma dor no coração. Pensou que Laísa tinha razão mais uma vez, e que ela por agora nada poderia fazer para mudar aquela situação.
 
-- Eu vou buscar algo para a gente comer. – Laísa saiu da cama e vestiu seu robe de seda preto. – Já volto!
 
Júlia esticou-se sobre a cama e pegou seu celular sobre o criado mudo. Olhou para o visor e uma foto dela abraçada a Veridiana mostrava o quanto foi feliz com ela. Então discou o número do telefone dela. O telefone foi atendido no terceiro toque, mas Veridiana não falou nada.

-- Veri, sou eu fala comigo. – Júlia pediu com os olhos marejados. – Veri eu vou embora para São Paulo.

Veridiana do outro lado da linha sentia o coração parar de bater ao ouvir as palavras de Júlia.

-- Eu vou embora, porque não posso viver sem você. Mas diga apenas uma palavra amor e eu corro para você agora mesmo e a gente recomeça, podemos tentar. – Arriscou Júlia chorando.
 
Ao ouvir aquilo Veridiana sentiu a garganta secar, e ela teve de respirar fundo. A mulher que mais amava na vida lhe pedia para voltar, estava decidida a tentar novamente. Seria isto verdade? Seria possível acreditar no que ela dizia? Resolveu arriscar, afinal era seu grande amor.
 
Quando abriu a boca para dizer que aceitava tentar, ouviu uma voz ao fundo da ligação. Era a voz de Laísa.
 
-- Amor eu trouxe morangos e uvas, não sabia o que você gostaria de comer após termos nos amado desse jeito.
 
Ouvir aquilo findou de vez os planos de Veridiana e ela desligou o telefone no mesmo instante.
 
Júlia ouviu o sinal de ligação desligada e colocou o telefone de volta ao criado mudo.

-- O que ouve, está chorando? – Laísa correu ao seu encontro e aconchegou Júlia em seu colo. – Não chora eu vou cuidar de você.
 
*******
 
A semana passou como em um piscar de olhos e Júlia teve de voltar para São Paulo para seus treinos.
 
No aeroporto Júlia se despedia de Laísa e Ligia com carinho. As duas tinham sido maravilhosas com ela na última semana. Laísa tirara até folga do escritório para dar atenção a Júlia.

As duas foram para a casa de praia de Laísa no Litoral Catarinense e ela se desdobrou em agrados, presentes e gestos carinhosos, que só aumentavam a certeza de que ela amava Júlia com todas suas forças.
E tentava desesperadamente mostrar e provar seu amor para Júlia na tentativa de que ela viesse a lhe amar.
 
-- Assim que possível vou lhe ver. – Laísa abraçou Júlia com carinho e lhe deu um selinho nos lábios.

-- Laísa aqui não, eu já te expliquei. – Recriminou Júlia, que tentava a todo custo manter sua vida amorosa em sigilo.

-- Desculpa me empolguei. - Laísa se afastou rindo.

-- Se cuida guria! – Ligia a abraçou a cunhada com carinho.
 
O sinal de embarque do voo de Júlia foi dado e ela despediu-se mais uma vez olhando ao redor. Esperava até o último momento que Veridiana aparecesse e lhe devolvesse a razão de existir. Mas parecia que isso não iria acontecer.
Júlia embarcou rumo a São Paulo com lágrimas nos olhos.

Sentada em sua poltrona ela olhava para sua mão. Ainda usava a aliança que selava o amor dela e de Veridiana. Beijou o dedo com carinho e sorriu.

-- O mundo da voltas e você ainda vai voltar para mim. – Disse olhando pela janela do avião.
 
No saguão do aeroporto Veridiana viu Júlia partir. Indo embora do seu coração, da sua vida. Não teve coragem de ir até ela se despedir, afinal ela estava bem acompanhada de Laísa que demonstrava seus sentimentos a todo instante com carinhos e afagos.
Lembrou-se das tantas vezes que levou Júlia ao aeroporto para ela ir jogar. Eram sempre momentos tão doídos, mas também tão cheios de amor. E hoje era apenas um momento triste, e que estava doendo muito.

Veridiana olhou sua mão com a aliança de casamento e retirou-a naquele momento. Precisava dar um ponto final naquela história. E com um gesto simples, mas que significou muito, ela jogou a aliança no lixo e foi embora.

-- Acabou Júlia, acabou! – Disse para si mesmo saindo do aeroporto.

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - Novos rumos:
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Em: 16/11/2015

bom dia autora tudo bem, nossa a Julia ama tanto a esposa que não pensou duas vezes em ir pra cama com outra mulher que amor é esse hein?? To gostando muito da sua história vamos ver no que vai dar, parabéns


Resposta do autor:

Oi Lis,

Que bom que está gostando da história e fico muito feliz por isso. É está dificil a Júlia dizer que ama a Veri se vai para cama com outra, mas...

Beijo linda,

Narinha.

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