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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 1549
Acessos: 8321   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 14

Já tinha se passado seis meses e parecia que a saudade e a dor que sentia não passava.

--Ai Emy vamos sair vai?

--Caio eu não estou afim.

--A, mas nessa festa você vai sim.

--Por que eu iria? 

-- Por dois motivos um è que essa festa vai ser particular e cheia de meninas assim como você e dois, é que você tem que esquecer a Carolina pois nesta hora ela deve estar se divertindo com o troglodita do Paulinho e você ai parecendo uma morta viva. -Só em escutar ele falando aquilo me dava uma enorme raiva e o Caio estava certo eu tinha que dar a volta por cima e viver minha vida sem a ela .

-- Sabe de uma coisa você tem razão eu vou para essa festa com você.

--Ahhh iremos abalar as estruturas daquela festa vamos nos arrumar já- Ele ficou saltitante com a ideia.

Nos arrumamos e fomos para a festa era tudo muito novo para mim porém aos poucos fui me soltando.

--Estar gostando minha estrela?

-- Estar legal sim Cá.

-- Então vai ver se você encontra alguma menina que te interesse.

--Não sei se estou pronta ainda para isso.

--Deixa de ser besta sei que você não resiste a uma bela menina com corpinho bem definido e bundinha empinada e pelo que vi essa ai preenche esses quesitos.- Falou mostrando uma garota que passava

-- Você e ridículo Cá- Falei mostrando a língua.

--Agora è tarde ela está vindo pra cá 

-- Ola tudo bem com vocês?- Ela perguntou me olhando dos pés a cabeça.

-- Tudo sim e com você?- retribui o gesto olhando  todo seu corpo bem modelado ela tinha os cabelos curtos, castanhos um olhar negro era linda.

--Nunca te vi por aqui prazer meu nome è Stefane ela -Disse estendendo a mão 

-- È a primeira vez vim com meu amigo- Apertei a sua mão e ela me puxou beijando demoradamente minha bochecha, fique sem ação.

--Você ainda não Disse seu nome 

--A è desculpa eu me chamo Emile- Olhei para o Caio e ele apenas. me estende um copo com bebida 

--Não Cá você sabe que não sou fã de bebidas

--Bebi pra ver se você se solta mais e lembre que você não estar fazendo nada que ela não esteja a muito tempo - Disse e me entregou o copo na hora foi subindo uma raiva por todo meu corpo ao lembrar da cena de Carol com o troglodita que virei o copo de uma vez.

--Uall o que você me deu Caio? È muito forte.

--Vodca amorzinho quer mais? - olhei para a garota que estava rindo e apenas confirmei com a cabeça 

--Eu acompanho ela - Stefane falou

Tomei mais duas e fiquei super animada ela me levou para a pista de dança e reparei que tinha muitos casais gays dançando.

--Você sabe dançar Emy?- Ela perguntou 

--Um pouco você pode me ensinar?-  Disse flertando, mas foi tão natural que só me dei conta depois que falei.

--Claro que te ensino é só você me acompanhar- ela falou já pegando firme na minha cintura acho que o álcool ajudou bastante que foi subindo um fogo e quando dei por mim já não estávamos mais dançando e sim nos esfregando, ela encostou a boca no meu ouvido e disse

--Vamos no banheiro? - a olhei sem entender e a acompanhei.

Ao chegar ela me puxou para o reversado e foi tomando minha boca com urgência no começo ainda resisti, mas meu corpo reagiu e correspondi a beijando ferozmente ela levou a mão para o meu seio e o apertou eu me deixei levar já estava sentindo a excitação entre minhas pernas.

--Você è muito gostosa sabia? - Começou a passar a língua em meu pescoço soltei um gemido e ela prosseguiu descendo a mão ate chegar ao meu sex* por cima da calça.

--Você também e muito gostosa -Disse levantando o vestidinho que ela usava e acariciando as suas coxas

--Um que delicia -Ela desabotoou a minha calça e colocou a mão, pressionando o meu sex*

-- Ahh! continua vai- Falei entre gemidos e ela começou a pressionar meu clit*ris me levando ao gozo, tirou a mão do meu sex* e começou a lamber os dedos sexualmente 

--Você è deliciosa sabia !

-- Você gostou foi? Falei pressionando ela na parede e colocando sua calcinha de lado e sem ao menos pedi introduzir dois dedos nela, ela gem*u e fiquei mais excitada ainda fiz um movimento devagar e rápido alternadamente ate sentir ela goz*r em minha mão.

-- Você também è deliciosa- Disse repetindo o gesto dela

-- Vamos sair -ela Disse já arrumando-se totalmente fria

--Vamos- Disse sem entender mas concordei 

Ao chegar na pista de dança novamente percebe que ela estava distante, direcionando-se para um grupo de garotas.

-- O que houve?- Perguntei

--Nada só estar na hora de ir, foi muito bom te conhecer adorei você Emy- Ela Disse já se afastando

--Também adorei te conhecer - foi que conseguir falar e ela se afastou, não entendi, mas também não me importei e achei estranho pois percebi que quando estava com ela eu não parava de pensar na Carolina era como se fosse ela ali, porem eu não sentia a alegria de estar com ela.

--Cadê ela Emy?- Caio perguntou sentando no meu lado 

--Já foi

-- A não ela estava doidinha por você e você a dispensou.;

-- Engano seu, ela me dispensou acho que só queria outra coisa mesmo.

--O que ela queria Emy - ele perguntou desconfiado.

--A Cá você sabe- falei gesticulando com as mãos.

-- Ahhhhhh! Não acredito vocês trans*ram, mas como se não vi vocês sairem?

-- Fala baixo Caio todos da festa não precisam saber, e foi no banheiro.

--Como foi você gostou?

-- Sei lá foi normal, mas gostei da sensação, acho que pelo fato de sentir prazer e não ter nenhum envolvimento sabe?

--Calminha ai minha estrela então você achou bom sex* sem compromisso?

--Achei e não me julgue por isso.

--Longe de mim julgar você.

--Podemos ir para casa acho que já inovei muito para apenas uma noite.

--Então vamos- Ele disse

Chegamos em casa e fiquei pensando como podia ser minha vida dali para frente e era isso que eu queria, iria ter quantas mulheres quisesse e sem dar espaço para nenhum vinculo nenhum sentimento, como já tinha prometido pra mim, naquele dia que decidir petrificar meu coração para o amor e para qualquer sentimento, não iria mas amar mulher nenhuma pois nunca mais queria sentir aquela dor novamente. E assim cumprir minha vida se resumia a minha família ao Vôlei e a ir para festa com o Caio todos os finais de semana, sempre ficando com uma garota diferente, nesse caminho o Caio me fez fazer uma faculdade resolvi por educação física, fiz vários amigos e estava muito bem no time já era titular dele e estava ganhando destaque cada dia mais, criei um laço muito grande com as meninas do time, algumas vezes eu ficava com uma delas só para suprir a carência e o medo que algumas tinha de se assumir, então muitas vezes depois dos treinos ou dos jogos eu saia acompanhada com alguma e minha vida se seguiu assim depois os anos passaram e eu me tornei uma das melhores jogadoras de vôlei do mundial e  também uma predadora indomável, denominada muitas vezes pelas as mulheres de “sem coração”, pois ele parou de bater quando vi a Carolina com o Paulinho naquela noite, o sentimento que tinha por ela ainda estava intacto dentro de mim, porem fiz questão de enterra-lo em um canto perdido do meu ser.

 

 

Carolina

 

 

Enfim o dia da Elise nascer chegou e fiquei muito feliz, ela era uma menina loirinha linda e saudável aguardei dois meses e voltamos para o Brasil escondido do papai, nesse um ano que estava na Itália escreve para a Sara perguntando sobre a Emy, fiquei feliz, pois soube que ela estava realizando o sei sonho de jogar profissionalmente em um time de São Paulo.

E foi esse meu destino, ao chegar a São Paulo procurei o endereço do clube do time que ela jogava e ao chegar a vi no estacionamento linda como sempre eu estava com saudades da minha morena, meu mundo caiu aparti do momento que a grandona chegou e a abraçou, começaram a se beijar com dois animais, fiquei desolada ela tinha me esquecido, sair correndo desesperada e ao chegar no hotel contei a mamãe tudo que vi.

--Calma Carol por que você não vai falar com ela?

-- Não mamãe ela me esqueceu, eu fiz a minha escolha em ter a minha filha e sabia do risco que corria em perde-la, agora eu vou viver para minha menina e não vou mas procurar a Emy- falei aos prantos 

--Você será uma ótima mãe minha filha- Ela falou abraçando-me

--Amanhã votamos para a Itália 

--Esta certo se é assim que você quer

--Não è assim que quero è assim que tem que ser mamãe -falei chorando e olhando para o anel em meu dedo não o tirei em momento algum e não iria o tira-lo jamais, iria estudar para ser um orgulho para minha filha.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Um amor destruído por causa da ignorância e violência do próprio pai! Triste!!

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