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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 1926
Acessos: 8164   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 13

-- Estuprada minha filha fizeram esta maldade com você - ela falou caindo em um choro desesperador e com o olhar de pena para me

Eu estava em estado de choque mao conseguia falar me movimentar nada fiquei sem reação nenhuma.

--Carol filha fala alguma coisa-  minha mãe dizia balançando o meu corpo

-- Me abraça mãe- foi o que consegui falar

--Calma filha vamos descobrir quem fez essa desgraça a você 

--Foi ele mãe o Paulinho foi ele - comecei a gritar ela viu meu desespero e aplicou uma injeção que me fez para dormir, tiver um sonho lindo com a Emy e acordei com minha mãe e um policial 

--Como você estar se sentindo minha menina 

--Com uma moleza no corpo .

--Eu coloquei você para dormir você entrou em choque não tive escolha, filha esse aqui è o policial que está cuidando do seu caso ele quer falar com você mas só se quiser falar e  nosso advogado nos disse que você só precisa falar se estive pronta.

-- Quanto tempo eu estou aqui no hospital mãe?

-- Sete dias filhas 

-- Isso tudo eu preciso falar com a Emy mãe por favor.

-- Assim que nós fomos para casa eu vou busca-la pessoalmente te prometo, você quer falar com o policial filha?

-- Falo sim eu não me, lembro de muito só umas coisas, eu sei que estávamos na festa e o Paulinho me deu um copo de refrigerante minutos depois meu corpo foi ficando mole eu também lembro de ele me levar para um quarto depois só lembro de flashs de vários rapazes rindo me beijando de eu levar uma pancada na cabeça e de mais nada. -terminei chorando toda vez que lembro disso me dói muito 

--tudo bem senhorita vamos investigar se lembrar de mais alguma coisa e só entrar em contato- O policial despediu-se 

-- Mamãe quando vou poder ir para casa?

--Estamos esperando sua perna melhorar ela teve que ser operada mas acho que te darei alta daqui a uns dias meu anjo.

-- E o seu marido onde anda?

-- Estar de plantão ele veio algumas vezes aqui ele estar cuidando para que ninguém saiba o que aconteceu com você.

-- Claro! ele só se importa com a imagem da família não è nunca se importou se eu estava sofrendo ou não, se eu estava feliz ele só se importa no nome dos Feitosa  isso é culpa dele mãe- gritei 

--Calma minha filha, descanse um pouco.

 

 

 

Emile

 

 

--Emile Aquino levanta dessa cama e come alguma coisa eu não vou deixar você se matar por causa daquela desgraçada.

--Sai daqui Caio eu não quero, mas saber de nada.

--Vai sim, amanhã nos vamos para são Paulo recomeçar e você vai provar pra ela e pra todos quem você è- ele falou me sacudindo,  e ele estava certo

-- Caio me deixa um pouco só por favor? - eu estava precisando pensar no que fazer

-- Tudo bem você tem meia hora senão eu venho e te arranco deste quarto.

Eu tinha que tomar alguma decisão, ela não merecia aquelas lágrimas todas eu iria provar para ela quem era Emile Aquino e arranca aquele sentimento de dentro do meu peito nem que eu arrancasse o meu coração junto, tomei um banho e troquei de roupa olhei para o meu dedo e vi o anel que ela tinha mim dado o tirei e coloquei em uma corrente que eu tinha botei no meu pescoço prometendo pra mim mesma que aquele seria o nascimento de uma nova pessoa, uma pessoa sem sentimento e o anel representaria isso toda vez que o olhasse iria lembraria dessa dor e me reerguer, sair do quarto e fui para a sala onde meus pais e Caio estava.

--Vamos arrumar nossas malas pois amanhã vamos para São Paulo.

--Filha você tem certeza do que estar fazendo? Não acha melhor falar antes com a Carol para esclarecer tudo antes?

--Não mainha esqueça que essa história e a parti de hoje a Carolina Feitosa morreu pra mim e espero que vocês me ajudem, nunca mais pronunciando este nome aqui dentro poso contar com vocês? 

--Se e assim que você quer nunca mais falaremos dela.- Meu pai disse

--Muito obrigada pela compreensão de vocês, pois só vocês são importantes para mim e o que aconteceu vai ser apenas uma história de terror que alguém me contou e eu fiquei assustada, agora vamos nos preparar para parti amanhã.

Fomos para São Paulo no dia combinado o pai de Caio já tinha alugado um apartamento para ele e fomos diretamente para lá. Uma cidade muito grande e bonita, porém eu não via beleza em nada, pois a dor que a falta da Carol estava provocando era profunda, depois de uma semana fui conhecer o clube, era tudo muito novo mas eu iria conseguir ser uma boa jogadora, comecei os treinamentos, era muito diferente do que eu via na escola tudo muito profissional, mas eu logo peguei o ritmo e estava me saindo muito bem o Caio entrou na faculdade de direito ele estava sendo mais que um amigo, um irmão e eu adorava a sua companhia, ele sempre insistia para eu dar a volta por cima e sair com ele.

 

 

Carolina

 

 

Passaram mais alguns dias e eu estava querendo muito falar com a Emy eu tinha pesadelos horríveis com o Paulinho tentando fazer algo com a Emy acordava desesperada, apos quinze dias no hospital fui para casa e assim que cheguei implorei para minha mãe trazer minha Emy para mim insiste tanto que no dia seguinte ela foi ate a casa dela eu estava com muitas saudades da minha morena sabia que só ela iria me confortar nesse momento depois de algumas horas minha mãe chega sem a Emy.

-- Mamãe cadê a Emy? Você prometeu

-- Eu fui ate o endereço que você me deu, porém me disseram que eles mudaram-se foram morar em São Paulo.

--Ela não me abandonaria mãe ela me ama eu não sei o que fazer sem ela mãe,-falei e me entreguei a um choro profundo minha mãe tentava me acalmar mas nada conseguia dar alento do meu coração só a minha Emy por que ela desistiu de nós e o pior era que daquele estado que me encontrava não tinha como ir atrás dela e explicar o que aconteceu, dois dias depois eu estava entregue a uma profunda tristeza não comia nada só queria chorar da dor que estava sentindo.

--Carolina minha filha você tem que reagir.

--Mamãe eu não consigo sem ela.

--Mas como você vai encontra-la se não ficar boa sua perna ainda não cicatrizou porque você se nega a fazer a fisioterapia e se alimentar direito.

--Mas mamãe...

-- Mas nada pense no que eu te falei, irei pedi para Maria fazer um lanche pra você.

Minha mãe tinha razão eu tinha que ficar boa para ir atrás da minha Emy iria me recuperar e voltar para seus braços, comecei a fazer a fisioterapia e fui me recuperando dia apos dia, mas ao passar do tempo percebe meu corpo mudando estava comendo muito e estava tendo muito enjoos. Assim que minha mãe chegou a contei o que estava sentindo 

--Carol minha filha vamos para seu quarto que vou te examinar - ela tinha mudado de cor assim que relatei o que estava sentindo 

--Mãe o que estar havendo por que você estar com essa cara?

--Deite na cama e tire a roupa 

-- Estar bem - obedece e como uma boa obstetra que ela è logo diagnosticou

--Minha filha aconteceu o que eu mais temia- ela falou chorando.

--Fala logo mãe o que eu tenho.

-- Você estar grávida Carolina- ela me abraçou e entrei em choque como assim grávida aquele desgraçado me engravidou? A única palavra que pronunciei foi 

--E agora mamãe? E comecei a chorar 

--Vamos ver o que será feito minha filha 

Nos ficamos abraçadas ate eu adormecer, no outro dia acordei fui ao banheiro, tomei um banho e fui tomar café para ver como seria dali para frente, cheguei mesa estavam meus pais conversando assim que me viram silenciaram.

--Carolina minha filha sente coma alguma coisa- disse minha mãe.

--O que faremos agora mãe? -perguntei sentado na mesa.

--Como assim o que faremos sua mãe vai tirar essa criança- disse meu pai ríspido.

-- Como assim vocês estão querendo que eu aborte e isso?

--Eu não vou fazer isso Henrique de forma alguma você sabe que sou contra esse tipo de procedimento. -Disse mamãe 

-- Então eu mesmo faço, ela e uma criança e essa criança è fruto de um estupro è inaceitável.

--Eu não vou permitir você fazer isso pai não vou, isso tudo e sua culpa você pensa que não sei que era você que incentivava o Paulinho dava abertura para ele fazer e que bem queria e ainda comprou uma arma para ele.

--Você não sabe o que estar falando- ele gritou na minha cara.

--Se você encostar a mão em me, eu vou na policia e te entrego você pensa que não sei que foi você que mandou o Paulinho ameaçar a família da Emy para que nos separarmos

--Cala a boca eu fiz isso para você não jogar o nosso nome no lixo se juntando com àquela sapatão 

-- Eu a amo e você não vai mudar isso nem hoje nem nunca escutou NUNCA e não vai matar essa criança que estou esperando que mesmo sendo fruto de um estupro não tem culpa de nada- entendeu gritei com todas as forças que eu tinha.

--Você quer ter essa criança tenha mas não aqui no Brasil você e sua mãe se muda para a Itália e tem essa criança por lá essa e a única forma de você dê-la escolha - ele falou e saiu

--E agora mamãe o que eu faço? -perguntei abraçando e chorando

--Infelizmente essa escolha é sua, minha filha eu nunca apoiaria matar um ser humano indefeso como esse que estar na sua barriga -ela disse passando a mão na minha barriga 

-- Nem eu mãe essa criança não tem culpa de como foi gerada 

-- Então vamos para Itália?

-- E a Emy mãe? Eu a amo quero ela de volta.

--Essa e outra escolha filha que você tem que fazer, porém essa não è permanente depois da criança nascer você pode a procurar o que acha?

--Mas é muito tempo mãe quase um ano e se ela me esquecer?

--Se ela esquecer e porque ela não te ama filha -Minha mãe falou e eu tinha que decidir subi para o meu quarto e fiquei pensando entre as lágrimas que escorriam no meu rosto, passei a mão na barriga e tive a certeza que iria ter essa criança a Emy me amava depois da criança nascer eu iria encontra-la e viveríamos felizes nos três.

Com a decisão tomada falei com os meus pais e.um tempo depois viajamos para a Itália.

A viagem foi tranquilo o meu pai nos levou para uma casa que tínhamos em Roma, três dias depois ele voltou para o Brasil, eu e a mamãe ficamos lá.

 

Os meses passaram iria ser mãe de uma menina já amava incondicionalmente iria se chamar Elise o nome que a Emy escolheu para a filha que iríamos adotar um dia, tudo seguiu tranquilo mesmo eu tendo sonhos horríveis e sempre vendo o Paulinho quando saia na rua, eu estava com uma enorme saudades da minha Emy, mais iria te-la novamente.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero pelos comentarios de todas HEIN!


 


BJS


 


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Quanto sofrimento!!

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