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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 1671
Acessos: 7963   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 12

CAROLINA

-- Você tem certeza que ela deu fim no relacionamento que tinha com, aquela garota?

--Tenho sim soube ser bem convincente com o presentinho que o senhor me deu-  Eu não estava acreditando no que estava escutando, meu pai estava por trás de tudo, ele não sabia o quanto estava sofrendo.

-- Agora preciso que o senhor não a deixe sair sozinha eu irei buscar e trazer ela em casa tudo certo para o senhor?- Paulinho perguntou.

-- Sim farei tudo para a Carolina nunca mais chegar perto daquela maldita.

Voltei chorando para o quarto sem saber o que fazer eu precisava falar com a Emy de qualquer maneira, chorei tanto que adormeci e quando acordei troquei de roupa e desci assim que cheguei na cozinha encontro o Paulinho sentado na mesa com um imenso sorriso de satisfação 

-- Bom dia Carolzinha, vim te pegar para ir pra escola.

-- Você e um idiota eu te odeio garoto - gritei e sair correndo para o quarto fiquei o dia todo trancada, de tarde ele bate na porta do meu quarto- - Carolzinha não se esqueça que amanhã você tem prova e vai ser pior pra você se repetir de ano meu amor.

-- Paulinho suma daqui eu te odeio garoto.

--chauzinho linda amanhã eu venho te buscar.

Ele se foi e eu fiquei trancada no quarto a Maria ainda tentou me fazer comer porém não tinha fome, pensei e tive uma luz o Paulinho estuda em outra sala então eu vou conversar com ela na sala de aula mesmo que se os outros escutar que eles se explodam de manhã sai do quarto o idiota já estava lá tomando seu café com meu pai.

-- Se for vamos agora que tenho prova - disse olhando o Paulinho levantar da cadeira.

-- Vamos sim Carolzinha-  entramos no carro e assim que chegamos em frente da escola ele pegou minha mão e levou para sua cintura para que eu pudesse sentir a arma. --Não pense que não saberei se você falar com ela na sala e se você fazer isso eu fui ontem em uma oficina conversa com um simpático mecânico que por coincidência e pai da sua amada e a mãe dela como e mesmo o nome dela? A lembrei Irene è uma senhora muito gentil não acha.

-- Deixe ele em paz eu não já fiz o que vocês pediu então não ouse encostar em um fio de cabelo deles.

--Então vamos entrar de mão dadas como casal feliz que somos.

Infeliz!! estava tão destroçada que não. conseguia levantar a cabeça.

-- Carol posso falar com você? - Emy veio me perguntar ela estava linda só de escutar a voz dela foi uma alegria para mim.

-- Não ela não pode falar com você -  Paulinho disse e me puxou pela mão doía cada vez mais fazer minha Emy sofrer ele ficou durante toda semana assim.

Iria ter uma festa no sábado e iria ter que ser nesta festa que eu falaria com ela não tinha como esperar mais, me arrumei e o Paulinho foi me pegar para a festa ele estava alterado fora do normal 

-- Você estar bêbado Paulinho- senti o cheiro de bebida que vinha dele

-- Não só tomei umas doses antes de vim te pegar.

 

 

Emile

 

 

o restante do dia se arrastou mas felizmente acabou, eu dormir a tarde de tanto chorar, logo de manhã fui para a escola e ela não apareceu meu coração ficou apertado mas eu não ia desistir assim, iria ter essa conversa com ela sair da escola e fui vigiar a entrada da sua casa, porem a única coisa que conseguir ver foi o idiota do Paulinho entrar lá e sair com um imenso sorriso nas fuças, fui para casa e a tarde a Carmen apareceu lá em casa, disse que estava tudo certo porem a pedir mais uns dias ela confirmou nossa viagem para 15 dias e partiu, no outro dia eu fiz a mesma coisa cheguei cedo e fui a aguardar e tive mais raiva ainda quando ela chega de cabeça baixa de mãos dadas ao Paulinho será que è isso ela mim trocou por aquele troglodita? Não podia ser 

Esperei o tempo todo, mas eles não desgrudava dela e foi assim ate o final de semana onde iria acontecer a festa de formatura que seria em uma luxuosa casa de um dos alunos.

--Emy vamos à festa eu já providenciei o seu vestido e vamos arrasar nessa festa- Disse Caio 

--Eu não estou com nenhum ânimo para festa não conseguir falar com a Carol.

--Você tem que sair desse quarto Emy, comer alguma coisa e outra será uma oportunidade de você encontrar a loira na festa.

-- È uma ótima ideia, vamos a essa festa então.

No sábado a noite o Caio foi me arrumar para a festa, eu estava esperançosa pois eu iria esclarecer tudo que estava acontecendo com a Carol nem que eu tivesse que matar o Paulinho para nos falarmos.

--Pronto a minha estrela vai brilhar nessa festa- Falou Caio acabando de me arrumar

-- Sua estrela estar sem o só dela para brilhar amigo e não sei o que farei se ela não voltar para mim.

-- Não chora para não borrar a maquiagem vamos -Caio disse enxugando minhas lágrimas 

Ao chegar na festa que era em casarão no centro de Recife, era da família de algum aluno, era gigantesca fiquei o tempo todo a procura de Carol e assim que ela chegou ela estava linda com um vestido longo justo na cintura e enlanguescendo nas pernas linda como sempre foi nossos olhos se encontraram e ficamos nesse magnetismo que tínhamos até o troglodita chegar com um copo de alguma bebida e lhe entregar passando o braço em volta do pescoço dela, me doía vê-la sendo tocada por ele minha barriga se contorcia diante da cena, fiquei olhando ate o momento que a procurei e não os vi mais, rodei por todo salão e nada deles, será que eles se foram e eu perdi a oportunidade de falar com ela? Fui procurar mais um pouco vi alguém que poderia me responder com certeza onde eles estavam.

--Keyla você viu a Emy em algum lugar?

--A eles subiram foram para o segundo quarto subindo a escada acho que queriam mais privacidade - ela disse com um sorriso de lado .

--Obrigado.

Fiquei enfurecida não sabia se iria ter coragem de ir lá, mas tinha que saber se era verdade se eles estavam no quarto mesmo, só de pensar ficava tonta, trocando as pernas subi os degraus e avistei a porta respirei fundo e segurei maçaneta e empurrei, ela estava aberta,  não acreditei no que eu vi, a cena mais difícil da minha vida a Carol e o Paulinho abraçados deitados na cama ela estava dormindo e ele levantou totalmente nu.

-l-Olha ai garota era disso que ela estava precisando e eu dei - Ele falou apontando para o seu órgão ainda com sinal de excitação

Não falei mais nada só conseguir sair correndo do quarto com uma enorme ânsia de vômito, eu estava enojada do que tinha visto, parecia que o chão se abriu e eu cair em um enorme buraco, chorando avistei o Caio que veio correndo em minha direção.

--Emy o que houve.

--  Mim tira daqui por favor.

-- Claro vem - Ele disse me abraçando, entramos no carro e fui ate em casa inerte a tudo a dor era tão grande que mal respirava ele me acompanhou ate o quarto mim sentou na cama.

--Agora me conta o que aconteceu

-- Eu peguei os dois na cama, estar doendo tanto Caio que não consigo nem respirar.

--Calma Emy tira essa roupa que vou chamar sua mãe- Ele saiu do quarto e eu não sair do lugar que estava, pouco tempo depois mamãe entrou no quarto com um copo de chá. 

-- Toma filha, se acalma essa dor vai passar.

--Mainha dói muito não sei se vou aguentar ela me enganou disso que me amava e  mim trocou por aquele... sei lá eles se merecem - falei me entregando em um choro profundo e dolorido estava sufocante demais, depois de horas assim dormir no colo da minha mãe, no outro dia acordei no desejo de tudo aquilo ter sido um pesadelo horrendo, que iria abrir meus olhos e ver que nada daquilo aconteceu de verdade, abri os olhos devagar e vi que estava ainda com o vestido e a ficha caiu de que tudo aquilo aconteceu e a dor no peito voltou junto com o choro de angústia, de perda, a sensação que meu coração tinha sido arrancado do peito e servido no jantar, minha mãe tentou me fazer comer mas não consegui fiquei assim por dias ate que em uma manhã o Caio entrou de supetão no quarto abrindo as janelas

 

 

Carolina

 

A festa iria ser na casa dos Gonçalos uma família muito rica e influentes da região, seu filho mais novo estudava com o Paulinho era bons amigos, ao chegar fui procurar a Emy e ela estava linda com um belo vestido e uma maquiagem impecável que provavelmente tinha sido feita pelo Caio, assim que ia da o sinal para ela me acompanhar o Paulinho chegou com um copo de refrigerante não queria mas ele insistiu então peguei e tomei fiquei esperando ele sair mas do nada fiquei zonza e só me lembro do Paulinho me deitar em uma cama apaguei completamente, acordei sentindo meu corpo todo dolorido e não reconhecia aquele lugar 

--onde estou- falei sentido muita dor na cabeça e entre minhas pernas 

--no hospital filha te acharam no meio da rua jogada nesse estado a dois dias ainda bem que não foi tao grave assim- disse minha mãe com uma os olhos marejados 

-- o que houve comigo mãe?

-- filha você foi espancada e... e - ela baixou a cabeça e começou a chorar 

 

-- e o que mãe fala 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero pelos comentarios de todas HEIN!


 


BJS


 


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Comentários para 12 - Capítulo 12:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Que monstro tanto o Paulo quanto o pai da Carol!!!

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