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Aqueles olhos por clarinha

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Palavras: 1639
Acessos: 4386   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

--O que você está fazendo aqui Rafaela, falou a morena batendo a porta do carro com força.

 

-- Quem é essa?

 

--Malu está tudo bem? Perguntou Fernanda descendo do automóvel e indo ao encontro da morena, ela se lembrava bem daquela loira, se lembrava bem daquele corpo escultural.

 

--Malu? já estão intimas assim?

 

--Não te devo satisfação Rafaela.

 

--Hoje estamos fazendo 6 anos de casamento, e você está com essa ai, depois de ter passado a manha toda comigo!

 

--Essa aqui se chama Fernanda Aragão, disse a empresaria se metendo na conversa do casal.

 

-- Não te perguntei nada, aliás o que você ainda está fazendo aqui? Entra no seu carro e se manda, disse Rafaela exaltada.

 

-- Eu não vou a lugar nenhum, a não ser que a Maria Luiza peça, respondeu seria para a loira, ela fitou Luiza esperando uma resposta da morena, Rafaela também olhou para ela no mesmo instante e ambas esperavam alguma atitude dela.

 

--Já chega de confusão por hoje, Nanda eu vou com a Rafaela.

 

-- Como assim? você não pode fazer isso, lembre-se do que essa mulher já fez a você.

 

-- Sim, eu me lembro bem, obrigada pela preocupação, Luiza se aproximou de Fernanda e depositou um beijo terno no seu rosto.

 

A morena entrou em um carro que estava na frente do seu, ela ficou observando o casal ir embora e desaparecer do seu campo de visão, não conseguia entender o quão burra Luiza era, já conhecia sua história e o sofrimento que a loira lhe causara e bastava a loira estalar os dedos que tinha a morena nas mãos.

 

-- Que garota burra, merece esse sofrimento, merece passar muito mais coisas, e os idiotas ainda acham que eu faria mal pra ela-se referia a Cecilia e Gabriel- ela passa por isso porque quer, é bem feito que a loira leve a amante pra cama dela.  AI QUE ÓDIO!

 

Fernanda não conseguia entender porque estava com tanta raiva da atitude da morena, não era problema dela, se ela sofresse, se chorasse, se continuasse sendo enganada pela loira, ou qualquer outra coisa, ela estava decidida a tirar os olhos de Malu da sua cabeça, se realmente estava se apaixonando, naquele momento tudo ia mudar, e pra uma paixão só outra, a empresaria pegou o telefone e discou um número que ainda estava na sua mente.

 

-- Bruna? É a Fernanda preciso te ver, posso passar na sua casa?

 

Xxxxx

 

Rafaela foi na frente abrindo as portas da casa, Maria Luiza de cabeça baixa vinha alguns passos atrás da loira, mal ela tinha entrado e a loira a agarrou com muita vontade, levando-a em direção ao quarto.

 

 

Luiza estava pensando no beijo que deu em Fernanda e no olhar que lhe deu como reprovação quando ela entrou no carro de Rafaela, quando sentiu uma dor incomoda, dentro de si. Luiza só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu a loira penetrar dois dos dedo em seu sex* com vontade, era como se antes ela estivesse em transe, nem se lembrava como chegou ao quarto e muito menos como estava nua com a sua esposa por cima do seu corpo.

 

--Para, tira você está me machucando.

 

--Fala sério Maria Luiza, você sempre gostou disso e agora eu estou te machucando? Rafaela voltou ao pescoço da morena e continuou com o movimento dentro da morena.

 

Luiza usou toda sua força pra tirar Rafaela de cima dela, a loira caiu do seu lado na cama, observando a expressão de Maria Luiza.

 

--Desculpa amor, não queria te machucar Malu.

 

-- Não me chama de Malu.

 

-- A vadia que estava com você pode te chamar e eu não? Por isso que você não quer fazer sex* comigo? Veio com essa historinha de estar te machucando, a gente sempre fez assim e você nunca reclamou.

 

-- Eu nem sabia que fazíamos sex*, eu achava estar fazendo amor com você, eu tenho quase três meses sem ter relação nenhuma, você acha que não incomodaria uma penetração? e a Fernanda não é nenhuma vadia.

 

--Rafaela começou a beijar a esposa e pedir desculpas pelas suas frases. Maria Luiza chegou à conclusão que a conversa que ela adiou mais cedo chegava ao exato momento.

 

--Você ainda está com a sua professora?

 

 Rafaela não parou de beijar a morena e respondeu entre um beijo e outro.

 

-- Não, terminei assim que você saiu de casa.

 

--Porque? - a pergunta de Luiza era complicada de ser explicada e Rafaela estava pensando rápido em uma resposta, ela sabia que aquele momento definiria a volta de Luiza para casa, achando ser a resposta mais correta lhe disse:

 

--Porque eu amo você, não ela!

 

-- E ela te ama?

 

Rafa olhava sem entender onde a morena queria chegar com as perguntas.

 

-- Sim, ela me amava, mas eu nunca gostei dela, eu cometi um erro e agora quero me redimir, nunca deveria ter feito isso, quero que você volte pra casa, volte pra me, que me perdoe, me de outra chance amor, vamos começar do zero, eu prometo que isso não vai mais acontecer

 

-- No início eu tinha raiva da sua professorinha, agora eu tenho pena, você enganou nos duas, se ela te amava é porque você deu lugar pra isso, e ouvir que pra você não era importante me faz ter mais certeza do quanto você é ridícula. Se você me dissesse que se apaixonou e não resistiu a isso, doeria muito menos, eu sei que o amor não escolhe quem, então estaria mais tranquila, mas não, era só sex*, como eu não percebi isso antes?

 

-- Amor com você nunca foi só sex*, eu errei muito me deixando levar, mas estou arrependida, volta pra mim?

 

--Ninguém se deixa levar por um ano, e você sempre quer muito, quer que eu volte, que eu esteja com você, que te perdoe, quer que tenhamos um harém, isso não vai acontecer, Luiza estendeu a mão para Rafaela e entregou a aliança que a seis anos usava. Nosso casamento acabou e agora é definitivo.

 

-- Você não pode fazer isso Malu? a gente tem uma história, não jogue tudo fora.

 

-- Quem jogou fora foi você, e na verdade a descoberta do seu casinho, foi só mais uma ponta do iceberg, eu já não estava feliz com você a tempos, a muito que eu estava frustrada, sem saber o que estava acontecendo e porque nada que eu fazia te interessava ou era suficiente pra fazer você reparar em mim.

 

-- Você não me ama continuou a morena, você gosta da comodidade de ter uma mulher super organizada que te lembra de suas obrigações, que faz jantares, que cuida da casa e que ainda te dá prazer sem pedir nada em troca. --Eu cansei- Luiza levantava e ia em direção a porta, nosso assunto acaba aqui, minha advogada vai te procurar pra gente acertar as coisas.

 

Xxxxx

 

Fernanda estava mais uma vez naquele apartamento que ela conhecia muito bem, Bruna foi a única mulher que ela acreditava ter despertado alguma coisa próxima de amor, era como estar em casa, ela era o seu porto. Nanda sempre fugia de relacionamentos, mesmo gostando muito, da bruninha, não sentia vontade de ficar com ela, não como Bruna almejava.

 

A única certeza que Nanda tinha era que só Bruna conseguiria tirar os olhos de Malu da sua mente, apagar a raiva que ela estava em ser rejeitada pela morena.

 

 Depois de tudo que a loira fez, ela optou por ela, era no meu carro que ela deveria estar, era nos meus braços que ela deveria dormir, era no... seus pensamentos foram interrompidos por Bruna que tocou no seu ombro levando -a em direção ao sofá da sua sala.

 

-- Deixa eu adivinhar! Pele sua cara a construtora perdeu um contrato milionário, ou... você vai ter que ficar muito tempo aqui no Brasil e está tendo uma crise por perder a balada do século, ou pior está apaixonada e a mulher não quer saber de você!

 

O sorriso de Bruna era encantador, mas nem ela conseguia melhorar o mal humor da empresaria, ela só queria colo, queria tirar aquela idiota da mente. Deitou no sofá e colocou a cabeça nas pernas de Bruna.

 

-- Pela sua falta de resposta só pode ser a terceira opção, eu sempre soube que você tinha um coração. Disse a amiga zombando da empresaria.

 

-- Eu não quero falar disso, não agora - Fernanda puxou a "amiga" em um beijo quente que acendeu as mulheres e sem mais demora, as mãos de Nanda tocavam com urgência o corpo de Bruna, precisava acabar com a agonia que lhe consumia e acreditava que só uma boa noite de sex* tiraria Luiza da sua pele, do seu coração.

 

 No meio de caricias, e um sex* selvagem, Bruna gemia e implorava por mais, os seus gemidos deixava Nanda louca, pela força que Bruna arranhava suas costas a empresaria sabia que não poderia usar uma blusa com as costas de fora por tão cedo.

 

 Fernanda com os olhos fechados imaginou ser a sua morena naquele momento, e no lugar do fogo que antecedeu aquele instante o carinho tomou conta da empresaria, era como se ela estivesse acariciando o lindo corpo de Malu, o beijo se tornou delicado e Bruna não entedia nada, ainda com os olhos fechados Fernanda disse no ouvido de Bruna, a qual acreditava ser outra orelha que estava beijando:

 

-- Fica comigo, deixa eu te fazer feliz, me deixa reacender o brilho desses olhos.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
NayGomez
NayGomez

Em: 12/11/2015

Nossa depois dessa até eu enchotaria a Nanda aos berros mais não é  o caso da Bruna neeh...  Rsrs

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