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A Procura de Alguém por: Pietra de Marco por Pietra de Marco

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Palavras: 2451
Acessos: 1234   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8

- Fernanda! Repreendeu Valeria.

- Sou muito sincera naquilo que sinto. E não vou esconder o que estou sentido por você. Desculpa.

Falando assim, Fernanda se afastou e entrou na casa. Valeria ficou olhando-a sem reação. Continuou o passeio sozinha e depois de algum tempo voltou e se sentou para a varanda.

Eve se aproximou e abraçou-a.

- Tudo bem? Perguntou.

- Tudo. Respondeu Valeria.

- Eu vi quando vocês saíram. Conseguiu falar o que estava sentindo?

- Não, Eve. Descobri que a Fernanda está apaixonada por mim.

- Caramba! E agora?

- Eu não me vejo tendo um caso com outra mulher, mas confesso que estou atraída por ela. O que faço?

- É melhor deixar como está. Se tentar conversar novamente com ela, acabarão se magoando. Venha vamos entrar e beber algo. Aconselhou Eve.

Valeria se levantou e entraram.

No supermercado, Sam recolheu todo o dinheiro e levou para o escritório. Guardou tudo no cofre e desceu.

- Vai precisar ainda de mim? Quis saber Rogério.

- Não. Pode ir que eu fecho tudo. Obrigada.

- Eu que agradeço. Falou ele. Senão fosse você eu ainda estaria recolhendo tudo.

- Vá para casa e Feliz Natal.

- Obrigado, Sam. Mande um abraço para sua família. Feliz Natal.

- Apareça lá em casa para tomar um drinque.

- Se eu não for hoje, amanhã eu passou lá para dar um abraço em vocês. Tchau.

- Tchau.

Rogério saiu e Sam foi apagar as luzes. Na saída pegou uma latinha de cerveja e ligou o alarme.

Trancou a porta e se encostou à moto para terminar sua cerveja.

Ao terminar subiu na moto e saiu devagar.

Foi direto para sua casa. Tomou um banho e vestiu uma calça jeans, camiseta regata preta e calçou tênis. Após se pentear e se perfumar, pegou no armário o presente de Eve e desceu.

Resolveu ir de carro. Abriu a porta da garagem e olhou com orgulho sua Ferrari F355 Spider Black preta. Colocou as cestas de Natal no porta-malas e foi para a casa de Gil.

Na casa de Gil abraçou e beijou todos e entregou as cestas.

- Não precisava se incomodar, Sam. Protestou Gil.

- Não é incomodo. Agora preciso ir. Feliz Natal a todos.

Gil foi com ela até o portão e disse ao ver o carro.

- Resolveu tirar a raridade de casa.

- Hoje é um dia especial. Vou pedir a Eve em casamento.

- Jura? Que maravilha! Desejo toda a felicidade do mundo para vocês.

- Obrigada, Gil. Tchau. Despediu-se Sam dando lhe um beijo.

Instante depois acionou o portão de entrada e estacionou o carro ao lado do outros. Ao descer ficou olhando a casa e o jardim enfeitados com luzes e tochas. Suspirou feliz.

Cumprimentou todos com alegria e foi procurar Eve.

Encontrou-a na varanda conversando com seu primo Cleiton. Ele era um rapaz alto e forte, com cabelos bem curtos pretos e olhos castanhos.

Os dois riam pra valer.

- Olá. Cumprimentou ela.

- Oi, amor. Falou Eve beijando-a.

- Posso saber o que vocês conversam de tão engraçado? Indagou Sam.

- Ora, priminha! Eu estava contando da festa que fomos à fazenda do Gilberto. Você se lembra?

- Cleiton, você não contou da bebedeira, não é mesmo? Perguntou ela.

- Claro que sim. Esta é a melhor parte. Respondeu ele rindo.

- Vou matar você, seu linguarudo.

- Te vejo depois, Eve. Disse ele se afastando rapidamente.

- Volte aqui, seu pilantra.

- Tchau. Falou Eve rindo.

Sam xingou baixinho e depois olhou para Eve que fazia um esforço supremo para se manter séria, mas não conseguiu. Estourou na gargalhada até as lágrimas.

- Desculpa meu amor. Eu não consigo imaginar você bêbada e imitando Carmem Miranda no meio da sala do amigo do seu pai.

- Paguei o maior mico. Depois disso a filha dele nunca mais falou comigo e eu estava quase a conquistando. Vamos esquecer, pois é passado. Vem cá me dar um beijo. Chamou Sam.

Beijaram-se na hora que Chris chamou todos para a brincadeira do amigo oculto.

Reuniram-se no salão de festas e Chris tornou a falar.

- Pessoal retirem um papelzinho e vamos brincar.

A brincadeira terminou um pouco antes da meia-noite. Logo depois foi servida a ceia.

À meia-noite todos se abraçaram desejando Feliz Natal.

Sam puxou Eve para um canto da sala e disse.

- Comprei um presente para você.

Eve abriu a pequena caixa e soltou um gritinho de satisfação.

- Vida, é lindo! Falou admirando o anel de ouro branco com uma esmeralda.

- Estou pedindo você em casamento.

- Eu te amo.

- Venha vamos contar para o pessoal.

Todos estavam se servindo, quando Sam bateu uma faca no prato.

- Pessoal, quero fazer um comunicado.

Assim que obteve a atenção de todos e falou.

- Acabei de pedir a Eve em casamento e ela aceitou.

- Ora, viva! Gritou Fernanda.

Todos aplaudiram e as abraçaram.

- Um brinde a vocês! Que a felicidade e o amor de vocês durem para sempre. Desejou Chris.

Todos levantaram suas taças.

Fernanda estava ao lado de Valeria e no momento do brinde segurou sua mão. Valeria a encarou e Fernanda sorriu.

Algum tempo depois foram montadas algumas mesas para jogos de cartas e dominó. Sam e Eve saíram para passear na praia. Os demais foram para o centro assistir um show.

Andando pelo calçadão, Eve falou.

- Estou tão feliz que sou capaz de estourar.

- Eu também estou muito feliz. Concordou Sam.

Sentaram-se na mureta e acendeu um cigarro cada uma.

No show o pessoal dançou e se divertiu, depois foram para um barzinho e pediram cerveja. Alguém colocou um cd e alguns casais foram dançar. Fernanda convidou Valeria para um passeio na praia.

Desceram as escadas e andaram lentamente pela areia em silencio. Cada uma absorta em seus pensamentos.

Depois de alguns minutos Valeria pediu.

- Vamos sentar ali?

Caminharam até as escadas e sentaram.

- Senti que você me evitou a noite toda. Acusou Valeria.

- Não evitei. Protestou Fernanda. – Não posso ficar perto de você sem sentir vontade de te beijar. Não mando no meu coração e no momento ele está acelerado por tua causa. Eu não queria, mas não pude evitar me apaixonei por você.

- Você não me conhece direito e diz que está apaixonada por mim.

- É difícil para você acreditar em mim? Indagou Fernanda.

- Não é questão de acreditar ou não. Estou muito confusa, pois nunca aconteceu uma mulher se apaixonar por mim.

- Sempre tem a primeira vez.

- Estou falando sério, Fernanda. Não é hora para brincadeiras.

- Não estou brincando. E para confirmar o que estou dizendo comprei um presente para você. Disse Fernanda pegando uma caixinha retangular do bolso de trás da calça. – Pegue é para você.

- Não posso aceitar. Recusou Valeria.

- Por favor, é só uma lembrança. Insistiu Fernanda.

Valeria estendeu a mão e pegou a caixinha. Ao abri-la encontrou uma delicada pulseira de ouro.

- Não posso aceitar. Repetiu ela.

- Por favor!

- Está bem. Falou Valeria estendendo o braço para Fernanda colocar a pulseira.

- Ficou linda! Exclamou ela beijando seu pulso.

Valeria estremeceu como toque suave dos lábios de Fernanda.

Num impulso, Valeria abraçou-a.

- Obrigada.

Afastaram-se com relutância e ficaram se encarando por alguns segundos.

O beijo chegou suave no principio para depois se tornar cheio de desejo.

- Quero você, Valeria. Quero muito. Sussurrou Fernanda ainda com os lábios nos de Valeria.

- Eu também te quero.

Fernanda se afastou o suficiente para olhar os olhos de Valeria.

- Abra os olhos e repita o que disse. Pediu ela.

Valeria abriu os olhos e repetiu.

- Eu também te quero.

- Venha vamos encontrar o pessoal. Falou Fernanda estendendo a mão.

Voltaram separadas, mas agora com cumplicidade.

No barzinho não havia mais ninguém da família. Então resolveram voltar para casa.

No caminho encontraram Sam e Eve sentadas na mureta da praia tomando cerveja.

- Vamos buscar mais e vocês nos acompanham. Falou Sam se levantando.

Quando as duas se afastaram, Valeria sentou perto da prima muito nervosa.

- O que houve? Perguntou Eve.

- Acabei de confessar para a Fernanda que eu a queria. Respondeu Valeria.

- Jura? E aí?

- A gente se beijou e dessa vez eu adorei.

- Ora, viva!

- Eve e se ela me convidar para passarmos a noite juntas o que faço?

- Passe a noite com ela. Ninguém precisa ficar sabendo.

Elas mudaram de assunto, pois elas voltavam carregando latinhas de cerveja.

Ficaram mais um tempo por ali e logo depois voltaram para casa.

Eve e Sam estavam andando mais na frente abraçadas e Fernanda perguntou.

- Você quer passar essa noite comigo?

- Não sei. Estou muito nervosa.

- Vamos para a casa de Sam e até lá você pensa. Está bem?

- Ok.

Instantes depois entraram na casa de Sam e ela perguntou.

- Alguém que comer alguma coisa?

- Eu não quero. Respondeu Eve.

- Eu também não. Disse Fernanda.

- Nem eu. Completou Valeria.

- Eu vou pegar um suco. Disse ela indo para a cozinha.

Fernanda foi atrás e perguntou.

- O barco está abastecido?

- Está sim. Por quê?

- Vou dar um passeio com Valeria. Respondeu Fernanda.

- Veja bem o que você vai fazer. Não vou admitir que você a magoe.

- Você sabe que sou incapaz de fazer isso. Não se preocupe ela admitiu que também me queria.

- Mesmo assim. Insistiu Sam. – As chaves estão no barco.

Voltaram para a sala e Eve sentiu o clima tenso entre as irmãs.

- Vamos subir Eve? Chamou ela beijando Valeria. – Bom dia, Valeria.

- Obrigada. Para você também.

- Vamos sim. Respondeu Eve beijando as duas.

As duas subiram e Fernanda convidou.

- Venha comigo.

Valeria não perguntou nada, apenas segurou a mão estendida e seguiu Fernanda para a garagem.

No quarto assim que fechou a porta, Eve perguntou.

- Foi impressão ou senti mesmo um ar tenso entre você e sua irmã?

- Sentiu sim. Ela vai sair de barco com a Valeria e eu avisei para não magoá-la.

- Acho que não precisava brigar com sua irmã por causa disso. Repreendeu Eve. A Valeria é bastante adulta para arcar com as conseqüências.

- Ela pode ser bastante adulta para as coisas que ela conhece e está acostumada. Mas ela não conhece e muito menos está acostumada com o mundo gay. Rebateu Sam.

- Eu sei meu amor. Ela está entrando em nosso mundo com consciência do que a espera.

- Espero que sim. Vem vamos tomar banho para descansarmos um pouco que a noite tem mais festa.

Entraram juntas no chuveiro que se amaram embaixo da água morna. Quando voltaram para o quarto, assim que deitaram adormeceram.

Fernanda estacionou a moto e avisou o segurança que sairia com o barco. Ele abriu o portão e a cumprimentou.

Ela ajudou Valeria a subir e instantes depois manobrava saindo do cais.

Aumentou a velocidade em direção ao mar aberto.

Alguns quilômetros afastados da costa, Fernanda desligou o motor e lançou a âncora.

Desceram em silencio e Fernanda mostrou onde ficava o banheiro.

- Me espera lá que já volto. Pediu ela.

Enquanto Valeria tomava banho. Fernanda preparou a cama, as bebidas e colocou uma musica suave de fundo. Depois entrou no banheiro e abriu a porta do Box já nua. Tentou entrar e Valeria reclamou.

- Deixe de palhaçada. Você sabe que não cabemos nós duas aqui dentro. Eu vou sair.

Rapidamente pegou a toalha e se enrolou nela. Rindo Fernanda entrou no Box.

Minutos depois voltou para o quarto e encarou Valeria que estava sentada na beirada da cama. Pegou sobre a mesinha as duas taças de vinho e ofereceu uma a ela. Beberam em silencio.

Fernanda se deitou na cama e chamou. Quando Valeria deitou-se em seus braços sentiu-a tensa.

- Quero que saiba que nunca farei algo que você não queira. Disse Fernanda beijando-a.

Depois a deitou delicadamente nos travesseiros e se deitou sobre ela. Continuou beijando seus lábios e foi beijando seu rosto, pescoço e desceu até entre os seios. Nos mamilos brincou com a língua e depois voltou para os lábios de Valeria. Ela sentia as mãos ainda tímidas de Valeria em suas costas.

A inexperiência de Valeria estava excitando Fernanda de uma maneira que já não estava conseguindo se segura mais, por isso com carinho escorregou o corpo pelo corpo de Valeria e encontrou a fonte de prazer molhadinha, quente e excitante. Quando introduziu a língua Valeria estremeceu, pois nunca sentira uma sensação maravilhosa como aquela, nem mesmo com Brian. Segurou com força os cabelos de Fernanda quando sentiu o primeiro espasmo. Tentou segurar o grito de prazer, mas foi impossível. O grito saiu rasgando sua garganta e ecoou pela cabine. Fernanda deitou-se ao seu lado e abraçou-a carinhosamente e beijou sua testa. Ficaram em silencio, ouvindo a respiração de ambas ao pouco se acalmando.

Depois de algum tempo, Fernanda perguntou baixinho.

- Você está bem?

- Não sei. Ainda não consegui voltar do lugar que você me levou. Respondeu ela sorrindo de olhos fechados.

- Quer ajuda para voltar de lá?

- Quero ajuda para permanecer lá e nunca mais voltar. Disse Valeria se virando para ficar de frente com Fernanda.

Valeria encarou Fernanda nos olhos e disse.

- Enquanto esperava você sair do banho, tomei consciência do que estava acontecendo com o meu coração e há muito tempo eu ouço o que ele me fala. Confesso que tinha medo do que estava sentindo por você, pois sabe que nunca senti por nenhuma mulher ou homem. Não consigo descrever, mas é muito bom. Se você me dissesse algum tempo atrás que eu iria para a cama com uma mulher, eu gritaria que você estava louca, pois tinha os meus preconceitos por não saber nada a respeito de como vivem, trabalham e amam os gays. Conversei muito com Eve e ela me mostrou que o mundo de vocês é o mesmo que o nosso. Estou assustada com tudo o que está acontecendo dentro do meu peito? Estou e bastante. Mas quero fazer parte desse mundo com você, nem que eu tenha que largar tudo para ficar com você. Não queria admitir por medo, mas me apaixonei por você. Sei que terei muito que explicar para meu pai quando ele descobrir, mas por enquanto ele não precisa saber. Quero no momento sentir toda a plenitude do que estou sentindo por você. Penso no meu pai depois.

 

Fernanda não disse nada, apenas abraçou-a e beijou-a longamente. O desejo se reacendeu e dessa vez Valeria se entregou totalmente. Dormiram abraçadas.

Fim do capítulo


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