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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 14. . Fim de Semana

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 2075
Acessos: 7411   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

O namoro!

Capítulo 14. . Fim de Semana

Ao acordar pela manhã, Andressa viu que Márcia dormia profundamente ao seu lado em seus braços. Relembrando todo o episódio da noite em que passaram se amando, ela estava feliz. Márcia havia me feito mulher e sua naquela noite e ao olhar aquele corpo desnudo e atlético ficou pensando o que viria dali prá frente.

 

 As roupas espalhadas pelo chão e aquele cheiro de sex* e amor no ar a deixaram louca de desejo. Sentiu-se amada por Márcia e também tinha certeza absoluta que a major sentira a mesma coisa. Ficou observando sua face e percebeu que agora estava com um ar sereno. Toda aquela tensão que ela vinha passando de uns tempos para cá haviam sumido como que por encanto. Márcia parecia estar em paz e isso a deixava feliz.

 

Voltou no tempo, há uns oito anos atrás na academia do Barro Branco. Foi lá que pela primeira vez, ouvi o nome da capitã Mantovanni. Uma pessoa respeitada por todos os oficiais tanto os novatos como ela, assim como os mais velhos. Na época Márcia era subcomandante do Regimento de Cavalaria Nove de Julho. Seu pai o então tenente coronel Giuseppe Mantovanni, era quem comandava o regimento.

 

Com duas patentes abaixo do pai, prometera a si mesma que um dia ocuparia a cadeira do velho coronel. E assim foi. O Mantovanni velho (como chamavam o tenente coronel) estava tirando licença para a resolução de alguns assuntos pessoais. Queria deixar a filha como sua substituta, porém, como ela na época ainda era capitã, o posto não pode ser assumido. Sendo assim, o major Pires Paiva foi quem assumiu o comando do regimento. Sim, que ironia do destino, o pai de Andressa assumir o posto que era do seu futuro sogro e depois seria do seu amor. Ela ainda estava na academia e ouvia muitas histórias que aconteciam nas diversas unidades da polícia militar.

 

Passado o tempo Andressa terminou a academia e foi trabalhar no Canil. Nessa época a então ainda capitã Mantovanni fora fazer uma palestra naquela unidade que já estava sob o comando da capitã Cláudia Monteiro. Não imaginou que ali na sua frente, estava aquela por quem um dia ela iria se apaixonar e casar.

 

 Nunca mais se esqueceu daqueles olhos azuis acinzentados. Sabia que Márcia já estava casada com a tenente Celina, mas algo bem no seu intimo dizia que ela ainda seria a senhora Mantovanni, ou seja, a “primeira dama da cavalaria”.

 

Um dia ela estava sentada no refeitório do quartel quando um colega o tenente Gonçalo foi contar que o regimento de cavalaria estava pegando fogo.

 

-- Andressa! Você não sabe a confusão que está na cavalaria. Parece que o comandante atual foi destituído do cargo por má conduta com os subordinados e sobre a acusação de desvio de alimentação para os animais e outras coisas.

 

-- Jura Gonçalo? Perguntei eufórica.

 

-- Sim amiga. E sabe quem denunciou?

 

-- Não? Quem foi?

 

-- Senta, ou melhor, deita!

 

-- Fala logo, quem foi?

 

-- A capitã Mantovanni!

 

-- Não creio a subcomandante?

 

-- Sim ela mesma. Tá a maior muvuca naquele regimento.

 

-- Mas será que a capitã Mantovanni, vai ser afastada também?

 

-- Não, querida, fica tranquila, ela continuará, pois o tenente coronel Mantovanni está de volta ao comando.

 

-- Agora Andressa, você pode realizar o sonho de ainda ir para lá. É só uma questão de tempo e pelo que sei a capitã Monteiro que é a nossa comandante, é amicíssima da capitã Mantovanni, de repente, quem sabe!

 

Mesmo assim, continuou trabalhando no canil. Não podia ir para a cavalaria, afinal Márcia era casada com Celina e ela não poderia atrapalhar a vida de ninguém. Talvez até pudesse se casar com outra pessoa, porém, a major já estava em seu coração.

 

 Ela carregava dentro da viatura o Zottar. Ele era um pastor alemão lindo, filho de pais também nascidos no canil. A mãe já havia falecido e o pai estava velho e cansado. O seu companheiro de rondas pela cidade de São Paulo era lindo. Puxou a cor do pai que era da raça do pastor capa preta. Os olhos e o focinho eram da mãe. Quando saiu do canil, pediu à agora major Monteiro que a deixasse levá-lo. Esta assentiu e ela levou Zottar para casa. Aliás, foi à própria major que a ajudou a ir para a cavalaria, pois, ela era sua confidente e sabia do amor que ela nutria por Márcia.

 

Lembrou-se do dia em que chegou até o regimento para se apresentar ao comandante do batalhão. Ela já sabia quem era, pois, havia obtido tudo quanto era informação relacionada a major Mantovanni. Apresentou-se ao sargento Prado e este pediu que aguardasse um pouco, pois a tropa havia saído para fazer patrulhamento e a major estava junto e logo estariam de volta.

 

O sargento Prado não era muito novo, mas, porém tinha uma energia de ferro. Tinha por volta de quarenta e três anos e era muito prestativo. Era secretário da major desde que esta tinha assumido o comando da cavalaria. Vendo que Andressa estava inquieta, resolveu fazer-lhe companhia até que eles chegassem.

 

Ao ouvir o portão sendo aberto percebeu que eles estavam chegando. Olhou pela janela e logo viu Márcia, ela estava séria e vinha a frente do pelotão. Que linda, pensou. A farda estava impecável e o reflexo do sol, fazia com que as divisas em cima do ombro brilhassem ainda mais. O sargento Prado havia contado para ela que a major mandava lustrar até a fivela do cinto e às vezes chegava até ser chata. Contou-lhe muitas coisas sobre o regimento que ela ainda não sabia. 

 

Despertou de suas lembranças ao ouvir um agradável bom dia.

 

-- Bom dia!

 

-- Bom dia meu anjo, dormiu bem?

 

-- Sim há tempos eu não durmo assim, principalmente acompanhada.

 

Andressa ficou olhando para Márcia e disse:

 

-- Se isso estiver te incomodando, vou embora!

 

-- Andressa você não está me incomodando em nada. Eu passei uma noite maravilhosa e não quero que nada estrague esse fim de semana. Sou totalmente consciente de tudo o que aconteceu entre nós. Não precisa ficar apreensiva, eu sei o que estou fazendo e sei muito bem das minhas responsabilidades.

 

-- E o que você está fazendo, posso saber?

 

-- Estou tentando voltar a ser feliz e me dar uma chance de amar e ser amada novamente. E você tem participação fundamental nisso tudo.

 

Andressa estava encostada na porta do quarto quando Márcia se levantou da cama, aproximou e a enlaçou pela cintura dizendo próxima ao seu ouvido:

 

-- Quer fazer amor novamente?

 

Um sorriso correu pelos lábios da capitã e essa assentiu com a cabeça que sim. Márcia então pegou Andressa pela mão e a conduziu novamente até a cama. Deitou por cima dela e admirando seu corpo começou as carícias. Andressa respirava com dificuldade e quando Márcia levantou a cabeça, ela pode ver naqueles irresistíveis olhos azuis acinzentados a chama da paixão.

-- Eu amo você Márcia, disse num sussurro que não passou despercebido pela major.

 

Ao ouvir essa declaração ela olhou para a capitã e falou:

 

-- Eu também estou te amando Andressa. Só peço que tenha um pouco de paciência porque essa situação é totalmente nova para mim, só isso.

 

-- Eu terei amor, ah como eu terei, falou olhando seriamente para Márcia que não resistiu ao olhar diretamente para ela.

 

-- Eu sei que você será paciente comigo Andressa!

 

Agora de imediato estava resolvida a questão. Nenhuma das duas imaginava há algum tempo atrás que estariam lado a lado se amando e trocando juras de amor.

 

Por volta das dez horas, Márcia e Andressa se levantaram. Márcia foi tomar banho, enquanto Andressa preparava o café. Depois ela fora tomar banho e Márcia ficou esperando para que tomassem café juntas. Iriam ao Clube dos Oficiais, o dia estava lindo e o calor estava escaldante. Quando chegaram encontraram a major Monteiro, o coronel Tavares, o coronel Magalhães que era médico no Hospital Militar e outros amigos. Como sempre o cabo Motta que era sobrinho do coronel Tavares e o sargento Prado estavam lá. Ao verem as duas chegando juntas a major Cláudia Monteiro falou:

 

-- Tavares eu estou vendo essa cena, ou meus olhos estão me enganando?

 

-- Não estão não Cláudia, é a major Mantovanni de mãos dadas com a capitã Andressa.

 

-- Aleluia, quantas almas se salvaram do purgatório hoje?

 

-- Acho que todas, respondeu o sargento.

 

Quando chegaram perto dos amigos, todos ficaram olhando com admiração. A major então quebrou o silêncio dizendo:

 

-- Bom dia senhores oficiais!

 

-- Bom dia, responderam ao mesmo tempo.

 

-- Márcinha há quanto tempo não nos vemos amiga, disse Cláudia.

 

-- É verdade faz muito tempo. Acho que é devido aos assuntos militares.

 

-- Sentem-se meninas, disse o coronel Tavares.

 

-- E você Andressa como está lá no regimento?

 

-- Estou bem Cláudia e o pessoal lá do Canil?

 

-- Todos estão bem. E essa fera ai, pega muito no seu pé?

 

-- Não, ela não é assim. Não é amor?

 

-- Sim, é verdade. Não sou tão chata quanto aparento só gosto das coisas certas, não é Prado?

 

-- É verdade Márcia, você só pega no pé quando algo não está certo.

 

-- Mas o Márcia, ela te chamou de amor?

 

-- Sim, porque está achando estranho? Você mesma dizia que eu deveria tentar encontrar outra pessoa, que eu deveria me dar uma segunda chance! Então querida amiga, eu estou me dando essa chance.

 

-- Parabéns Márcia, disse o coronel Magalhães. Até que enfim, mas me diga Andressa o que você fez para conquistar essa figura?

 

-- Simplesmente Magalhães eu coloquei um pouco de paciência, espera, carinho, compreensão, perseverança, respeito e muito amor. E o resultado é esse que vocês estão vendo. Eu e Márcia juntas.

 

-- Se alguém me contasse eu não acreditaria, falou o cabo Motta.

 

-- A propósito senhores quero adiantar que eu e a Andressa estamos namorando.

 

Andressa olhou assustada para Márcia que olhou para os amigos sentados a sua frente e que estavam pasmos com a notícia.

 

-- Mas amor, nós estamos namorando? Mas você não me disse nada e nem pediu em namoro, não entendi!

 

-- Muito simples, estou falando e pedindo agora. Andressa você quer namorar comigo?

 

Olhando para a cara de espanto dos demais ela respondeu:

 

-- Sim Márcia, eu aceito namorar com você.

 

Todos que estavam na mesa bateram palmas e felicitaram as duas pelo começo de uma união que sabiam, seria duradoura.

-- E tem mais meus queridos e verdadeiros amigos amanhã eu os quero na casa dos meus pais porque vou comunicar a eles sobre o namoro. E quanto a você Andressa, avise sua mãe e seu irmão.

 

-- Sim major, você é quem manda, falou dando um beijo apaixonado em Márcia que retribuiu.

 

-- Oi amor, tudo bem desculpe a demora.

 

Todos olharam e deram de cara com uma ruiva linda que se encaminhara em direção a Cláudia.

 

-- Oi querida, achei que não viesse. Pessoal quero lhes apresentar Solange minha namorada.

 

-- O que, namorada Cláudia? Perguntou Márcia espantada.

 

-- Sim senhores e de agora em diante a galinha da major Monteiro morreu e está enterrada. Agora me encontrei e essa guria eu não largo mais.

 

-- O Solange, só uma perguntinha: Você deu água de calcinha para ela tomar? Perguntou Tavares.

 

-- Não, foi café mesmo, disse rindo.

 

-- Então todos estamos namorando porque eu e o Tavares também resolvemos assumir a nossa relação, disse Magalhães.

 

-- Espera ai, você Henrique e o Edson, resolveram de vez se assumir?

 

-- Sim amiga, resolvemos e estamos felizes com isso!

 

-- Bom, nesse caso podemos sair a noite para comemorar, o que vocês acham?

 

-- Adorei a ideia Márcia e vocês? Perguntou Cláudia.

 

Todos concordaram e marcaram de se encontrar para irem ao teatro às nove horas da noite e depois na iriam para uma Churrascaria.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14. . Fim de Semana:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

O capítulo do amor!!

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 09/02/2017

Bom dia Catrina!

Capítulo emocionante *-*
Todos os oficiais irradiando felicidades com seu conjugues....

Andressa fofa e apaixonada.
Márcia se sentindo a mulher mais feliz do mundo.

Beijos.
Cidinha.

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