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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 13. E o destino conspira.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1947
Acessos: 8375   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Há um clima no ar!

Capítulo 13. E o destino conspira.

Vendo que Andressa continuava em pé convidou a moça para sentar no sofá.

 

-- Aceita uma bebida?

 

-- Sim major, se a senhora tiver algum suco ou refrigerante, eu aceito.

 

-- Eu também prefiro tomar um refrigerante. Afinal estou com dor de cabeça e sentindo alguns calafrios, acho que devo estar com febre. E tem mais, sou major somente no quartel, aqui pode me chamar de Márcia.

 

-- Então você não precisa me chamar de capitã, somente de Andressa é o suficiente. O que acha?

 

-- Ótima ideia acho que estamos começando a nos entender.

 

-- Também acho e esse entendimento só nos fará bem.

 

Como não havia preparado nada para comer, Márcia resolveu pedir uma pizza e Andressa concordou. Enquanto a refeição não chegava foi até a cozinha arrumar a mesa e ao voltar trouxe o refrigerante para Andressa. Esta somente observava o vai e vem da major.

 

Reparou que na estante estavam alguns CDs internacionais e pôs-se a ler o nome das músicas. Vendo que ela estava interessada Márcia perguntou:

 

-- Andressa, você gosta desse tipo de música?

 

-- Sim, gosto. Mas porque a pergunta?

 

-- É que alguns jovens acham que essas músicas são coisas de velhos principalmente na minha idade.

 

-- Que mal lhe pergunte, qual a sua idade, uns 60?

 

-- Nossa, estou tão derrubada assim? Só tenho 45.

 

-- Não você está no ponto, adoro pessoas mais velhas. Elas geralmente são mais experientes.

 

-- Ah, tá. Igual a fruta madura?

 

-- Sim e principalmente se ela estiver fácil de apanhar. Mas voltando ao assunto sobre música, eu gosto da número seis.

 

Márcia pegou o cd para ver de qual música ela estava falando. O nome da música era Whem I Fall In Love. Perguntou se ela gostaria de ouvir e Andressa acenou a cabeça dizendo que sim. Então Márcia foi até o aparelho e colocou o cd para tocar.

 

 Enquanto as músicas tocavam e a pizza não chegava elas conversaram sobre alguns assuntos, e do que havia acontecido no quartel na parte da tarde com a visita inesperada do major.

 

-- Márcia eu gostaria de me desculpar novamente pelo acontecimento de hoje à tarde.

 

-- Não precisa se desculpar Andressa, a culpa não foi sua e sim daquele canalha.

 

-- Mas ele te machucou e eu não queria que isso tivesse acontecido, disse acariciando o rosto da major. Eu devia ter contado quem era o meu pai.

 

--Isso agora já não importa, mas você sabe que eu e ele temos nossas diferenças.

 

-- Sim eu sei, desde a época em que a sua esposa faleceu não é?

 

-- Como você sabe disso?

 

-- Eu estava lá e vi como tudo começou.

 

-- Mas eu não me lembro de tê-la visto por lá!

 

-- Sim, você me viu. Eu sou a moça que estava naquela ocasião acompanhando o major. Naquela época eu já trabalhava com a major Monteiro que também era capitã e já estava no Canil.

 

Márcia ficou olhando pasma em Andressa. Agora sim tudo estava claro em sua mente. A capitã era a tal moça que estava no enterro de Celina. Como ela estava diferente, pensou. Mais bonita mais mulher e o principal tornara-se independente.

 

-- Agora sim, me lembro de você, peço que me perdoe essa falha, mas a separação drástica que ocorreu entre mim e Celina me dói até hoje e eu, nunca a esqueci. E tenho certeza de que seu pai é responsável por isso.

 

-- Eu sei que tem dedo dele em muitas coisas, só preciso encontrar provas para colocá-lo definitivamente na cadeia e expulsá-lo da polícia.

 

Márcia olhou para ela e não disse nada. Seus olhos mostravam um misto de tristeza, ódio e amor. Tristeza pela morte de Celina, ódio pelas tantas noites de solidão e sofrimento por causa do pai de Andressa e o renascimento do amor por aquela que era filha do seu maior inimigo.

 

Andressa percebeu a tristeza no olhar da major e ao ouvir isso, ela ficou com vontade de abraçar e carinhar aquela mulher que tanto amava. Como você sofreu e sofre a ausência da Celina, pensou.

 

 Quando a pizza chegou foram comer, pois, estavam morrendo de fome. O cd tocava normalmente e quando chegou na música que Andressa gostava, esta chamou Márcia para dançar.

 

Percebendo sua indecisão e olhando na parede o quadro de Celina, pegou a mão de Márcia e a arrastou para o meio da sala e repetiu em seu ouvido:

 

-- Quer dançar comigo?

 

Ela não sabia se era a beleza de Andressa ou o som da música que faziam com que não tivesse forças para recusar.  Puxou-a para perto de si e então começaram a dançar.

 

Nesse momento Márcia abraçou fortemente Andressa e num ímpeto sem que ela esperasse a beijou.

 

When I Fall In Love                                           

 

It will be forever                                                  

 

Or I’ll never fall in love                                     

 

In a restless world like this is

 

Love is ended before it’s begun

 

And too many moon light kisses

 

Seem to cool in the warmth of the sun

 

When I give my heart

 

It will be completely

 

Or I’ll never give my heart

And the moment

I can fell that way too

 

Is when I fall in love with you

 

And the moment

 

I can fell that

 

You fell that way too

 

Is when I fall in love, with you.

 

A música tomava conta do ambiente. Para prolongar ainda mais o clima, Andressa enlaçou o pescoço de Márcia e começou a cantar em seu ouvido. Aquilo fez com que ela fosse do céu ao inferno. Não conseguiu pela primeira vez em alguns anos resistir ao assédio de outra mulher. O que está acontecendo comigo, pensou! Eu estou amando você Andressa. Como isso pode acontecer? Quanto mais tempo passava mais a sensação aumentava e ela tinha certeza disso, porque sabia que estava na hora de se entregar a outro amor. Mas não esqueceria jamais da doce e amada Celina, pois, ela sempre estaria em seu coração. 

 

Ao vê-la perdida em seus pensamentos Andressa perguntou:

 

-- Está tudo bem com você?

 

-- Sim estou bem. Só estava me lembrando de algumas coisas.

 

Seus pensamentos estavam longe quando sentiu um leve roçar em seus lábios. Percebeu que Andressa estava querendo beijá-la e cedeu ao beijo. Agora não tinha o desespero inicial e sim desejo e amor. O clima ficou mais romântico e então, Andressa a empurrou no sofá e pediu baixinho:

 

-- Faz amor comigo, mata esse desejo que me consome, quero te sentir em mim mesmo sabendo que seu coração ainda é de Celina. Guardei-me muito somente para você.

 

Márcia ficou olhando para Andressa e perguntou:

 

-- Você está se guardando para mim? Você por acaso é...?

 

-- Sim Márcia, sou virgem se é isso que está querendo saber!

 

A surpresa com tal revelação fez com que Márcia abrisse um sorriso. Era incrível o que estava acontecendo, Andressa era virgem e se guardara somente para ela!

 

A major então pegou Andressa nos braços e a levou até o quarto que um dia fora dela e de Celina.

 

Ao chegarem, colocou Andressa calmamente na cama e começou a despi-la. Aos poucos aquela silueta que o vestido escondia ia aparecendo. Ficou parada quando viu os seios pequenos e deliciosos. Sentiu um desejo que há muito já não existia. Passou a língua levemente pelo pescoço de Andressa, beijou seu queixo, seus cabelos e sua boca. Desceu mais um pouco e começou a se deliciar com aqueles seios maravilhosos.

 

Andressa suspirava e não aguentando por muito tempo os carinhos que Márcia lhe fazia pediu:

 

-- Por favor, meu amor, me possui me faça sua pelo menos nessa noite.

 

-- Você está me enlouquecendo Andressa, eu estou apaixonada por você.

 

Andressa então virou de costas e Márcia pode se deliciar com a visão da bundinha carnuda e gostosa.

 

--Vem meu amor, me penetre me dá o que eu quero, me ame e me leve à loucura.

 

Márcia passou a língua no reguinho de Andressa até chegar ao buraquinho proibido. Ela gemia de prazer com a nova experiência e isso deixava Márcia louca de excitação. Virando Andressa de frente ela colocou a língua certeira na grutinha do amor e com o polegar direito massageava o clit*ris de Andressa que foi a loucura. Porém, Márcia sabia que devia ir com cuidado porque ela ainda era virgem. Não aguentando mais e sentindo o corpo estremecer Andressa pediu:

 

-- Isso amor, continua,vem não aguento mais, vou goz*r... aiaiaiiiiiiiiiiiii... Depois de se acalmarem Andressa disse que queria mais.

 

Márcia também havia goz*do junto com ela. Depois rolou para o lado e puxou Andressa para cima de seu corpo e disse carinhosamente:

 

-- Calma vamos devagar afinal, a nossa noite está somente começando e eu desejo neste momento te amar muito. Ah Andressa, acho que estou amando você!

 

-- Não se preocupe amor, eu estou preparada para ser sua, somente sua. Por isso me guardei. Sei que não irá me machucar. Então vem meu anjo, vem!

 

Márcia deitou novamente Andressa na cama e começou a acariciá-la novamente. As carícias de Andressa também lhe davam uma mistura de calor, prazer e êxtase. Ela sabia que Andressa estava excitada e desejava muito que ela a penetrasse e a fizesse sua. Mas Márcia ainda tinha medo de machucá-la. As carícias se seguiram bem calmas e com o polegar esquerdo acariciou o clit*ris de Andressa passando a língua em sua bucetinha novamente encharcada. Andressa deu um grito, e Márcia percebeu que havia rompido o seu hímen, pois, sentira que eu entrara um pouquinho mais fundo.

 

 Perguntou a ela se estava doendo e ela disse que só um pouquinho, mas, já estava passando e num sussurro pediu:

 

-- Isso amor, continue que estou quase goz*ndo. Vem goz* comigo, eu preciso de você. E puxando a major para junto de seu corpo, e esta ainda com os dedos no sex* de Andressa gozou também ao mesmo tempo.

 

Momentos depois e com a respiração menos acelerada ao olhar para a cama, Márcia viu que havia uma pequena mancha de sangue. Ela percebeu que dali em diante Andressa seria sua para sempre, pois ela a havia feito mulher. É claro que jamais se esqueceria da sua doce Celina, mas a partir de agora sua vida mudaria radicalmente. Tudo o que projetara depois da perda da esposa, estavam caindo por terra. A parede que levantara em seu coração estava se quebrando e novamente o amor tomava conta do seu ser.

 

Caiu exausta ao lado de Andressa que a observava com um sorriso nos lábios. Depois de um beijo apaixonado, voltaram a se amar. Com tanto amor e carinho que a muito não tinha, Márcia acabou adormecendo nos braços de Andressa. Essa por sua vez, agradeceu aos amigos do plano espiritual e especialmente a Celina, pois, sentia que ambas eram amigas e a rivalidade nunca existira. Cada uma havia decidido e projetado seu caminho.

 

Celina tinha partido e Andressa ficara, mas elas ainda iriam se encontrar e juntas cada uma no seu mundo cuidariam de Márcia. Isso porque, ela enfrentaria o pior dos seus pesadelos, o major Pires Paiva e ambas sabiam que alguém iria perder essa guerra que já vinha declarada a muito tempo.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A primeira vez aconteceu! O que virá depois?


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Comentários para 13 - Capítulo 13. E o destino conspira.:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

Nossa que lindo,a Andressa sempre amou a Márcia,pq estava no seu destino ama-la,e a hora de concretizar o amor chegou. Márcia abrindo seu coração com a ajuda de seu grande amor no plano espiritual! Que bela estória!

O estorvo desta estória será o indigesto Pires Paiva pai!

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 09/02/2017

Aprovado....Aprovado. 

Que sensação maravilhosa deve ser esta....Se sentir completa....que achou o que procurava.

Muito bom.

O que virá depois?

O amor e muitas decisões a serem tomadas...

Cidinha.

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