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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 29. Conhecendo o Inimigo.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2250
Acessos: 3130   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Duelo de Titãs ou Briga de Cachorro Grande?

 

Capítulo 29. Conhecendo o Inimigo.

Mais um final de semana havia se passado. Márcia tirara aqueles dias para ficar com a família. Era feriado e cada um dos amigos decidiu que iriam para a casa de parentes ou viajariam para outro lugar. Por exemplo, Cláudia foi a Campos do Jordão, Márcia foi à praia e assim por diante. Só Genaro com a esposa e os filhos e Gênova, acompanharam a coronel. Os pais de Márcia e Andressa haviam viajado para a casa de dona Juanita e voltariam somente na segunda-feira. A irmã mais nova de Márcia era muito apegada a ela e na sexta-feira depois do almoço, chamou a irmã de lado e disse:

-- Marcinha minha irmã, preciso muito falar com você!

A coronel percebeu que algo preocupava a caçula das mulheres e perguntou:

-- O que foi minha caçulinha? -- O que está acontecendo com você?

Gênova que era muito parecida com o avô materno começou a contar para a irmã o que estava acontecendo.

-- Márcia durante todo esse tempo em que eu estive na Itália trabalhando e estudando, eu conheci uma pessoa.

A irmã da coronel era formada em Administração de Empresas pela UNESP enquanto a coronel era formada em Direito e Engenharia pela USP. Genaro também era formado em Fisioterapia pela UNESP, Francesca formou-se em Medicina Veterinária na UNESP de Botucatu, Marieta era cirurgiã dentista assim como o marido. Nicola havia se formado em Direito pela Mackenzie, Marcelo se formou em Economia na FAAP e o pequeno Giuseppe antes de entrar na marinha, formou-se em Farmácia, ou seja, todos os filhos do velho Mantovanni eram formados. Quando chegou ao país de origem de seus avós paternos, fora trabalhar e fazer o tão sonhado doutorado em Administração Fazendária e agora de momento, estava estudando para o concurso da Receita Federal.

-- Sim e o que tem isso ou essa pessoa?

-- Bom eu a conheci quando estava fazendo o meu doutorado, ela era a minha orientadora. No começo nossos assuntos eram estritamente acadêmicos e nós não tínhamos nada mais do que isso. Somente interesses estudantis, mais com o passar do tempo, eu fui sentindo algo diferente e ela também estava diferente. Achei que fosse impressão ou o fato de estarmos sempre juntas, porém, não era. Nós começamos a sentir algo diferente uma pela outra e um dia depois da aula resolvemos ir jantar e lá depois de tomar algumas taças de vinho, eu me declarei a ela.

A coronel escutava atentamente o que a irmã estava lhe contando.

-- Sim e depois Gênova o que aconteceu no jantar?

-- Ela se abriu para mim e confessou que também estava apaixonada. E então resolvemos namorar e fazer planos para o nosso futuro. Márcia eu vim embora para o Brasil ajeitar o meu antigo apartamento para morarmos juntas por isso estou morando na casa dos nossos pais. E tem mais, ela vai chegar daqui a quinze dias e eu preciso da sua ajuda para falar com o papai. Será que eu posso contar com isso?

A coronel abraçou a irmã e disse em seu ouvido:

-- Gênova minha querida, você sabe que não precisa pedir isso. Eu vou te ajudar em tudo e tenho certeza de que o papai não vai colocar obstáculos. Mas vamos prepara-lo e pode deixar que eu falarei com ele, fique tranquila porque com o velho coronel eu me entendo.

A felicidade tomou conta de Gênova e ao beijar e abraçar a irmã falou:

-- Obrigada minha irmã, que Deus te proteja. Sei que tem muitos problemas para resolver, tanto no seu trabalho quanto na vida pessoal, mas só você, a Thesca e a mamãe, conseguem dobrar o papai.

Quando voltaram para a beira da piscina, Andressa perguntou para Márcia o que ela e Gênova tanto conversavam. Márcia colocou a esposa sentada em seu colo e começou a contar qual tinha sido a conversa.

-- Quer dizer então que a minha cunhada está namorando uma italiana legítima?

-- Sim e ela está morrendo de medo do meu pai.

-- Mas por quê? -- O seu pai foi tão compreensivo com você e com o Giuseppe, porque ele não vai ser com ela?

-- Acontece que a Gênova sempre foi a mais sensível de nós mulheres e por ser a caçulinha, meu pai era extremamente cuidadoso com ela. Depois que terminou a faculdade e foi estudar na Itália, o seu sogro quase botou um ovo. Precisou que o velho Genaro lhe desse um belo de um esfrega e com isso ele acabou cedendo.

-- Então ela tem medo que o seu pai a proíba ou faça algo contra esse amor que elas sentem uma pela outra?

-- Exatamente minha primeira dama. Por isso ela pediu que eu conversasse com ele, mas sei que não haverá problemas e também não vai querer os filhos todos contra ele. E muito menos enfrentar a espanhola velha.

-- Ai amor que jeito de falar da sua mãe!

-- Mas é mesmo! -- Você ainda não viu a sua sogra brava e nem queira ver!

No sábado bem cedo pela manhã, todos foram à praia. Nicola que adorava água ficava fascinado pelo vai e vem das ondas. André juntamente com Celina, estava sentado na beira da praia brincando com as pequenas ondas que chegavam até eles. Antônia por sua vez construiu um castelo com uma ponte e Gabriel estava no colo da coronel como sempre fazendo farra. Tudo isso sobre os olhares atentos das mães. Andressa estava tomando uma batida de maracujá e Márcia juntamente com Genaro, Marlene e Gênova tomava cerveja, enquanto as crianças tomavam sucos e refrigerantes. Principalmente Gabriel que agora estava no colo dos futuros padrinhos tomando suco de laranja com acerola. Quando o sol começou a ficar mais quente, a coronel chamou os filhos e todos se recolheram em direção à casa de praia que a coronel dera de presente para a primeira esposa. Ela bem queria se desfazer da casa, porém, Andressa não deixou que fizesse isso.

-- Mas porque você não quer que eu venda a casa da praia Andressa. Posso saber?

-- Simplesmente porque ela guarda ótimas lembranças suas e da Celina. E eu não quero que se desfaça dessas lembranças. Sei o quanto foi feliz lá e eu também quero essa felicidade e será naquela casa que eu vou viver na praia os meus melhores dias com você e os nossos filhos. Portanto coronel “ESQUEÇA” essa ideia.

 Quando chegaram na casa, o caseiro e a esposa terminavam seus afazeres. Dona Maria logo disse:

-- Dona Márcia eu estou preparando o almoço e logo ele estará pronto.

-- Não tem problema tia Maria, podemos esperar, só voltamos porque o sol está muito quente e as crianças vão tomar um banho e descansar um pouco. E a noite nós sairemos e a senhora juntamente com o tio Moacir, irão conosco.

-- Mas aonde vamos? Perguntou o caseiro.

-- Jantar fora e curtir a praia.

A hora do banho era uma farra só. A coronel estava na banheira com as crianças e ai a bagunça estava armada. Andressa e Gênova observavam Márcia com os filhos e davam muitas risadas.

-- Você e a Márcia são tão felizes Andressa! -- Será que eu vou ser feliz assim também?

-- Vai sim minha querida cunhada, e conte comigo como sua aliada também!

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Segunda-feira com dia chuvoso para nós paulistanos nunca é agradável. Se for na sexta-feira vixi, piorou. Que o diga minha ilustre conterrânea e querida Jacky Sampa, aliás, estou com saudades da sua história. E o começo da semana para a coronel foi de muito trabalho. Saiu de casa por volta de umas seis horas e no decorrer do dia, ela teve duas reuniões com alguns oficiais que já tentaram com suas equipes pegar Neguinho Tresoitão. No final da tarde sem que esperasse, seu amigo e comandante do BOPE coronel Freitas veio lhe fazer uma visita. A coronel ficou toda entusiasmada e abriu um sorriso enorme quando viu o colega de profissão.

-- Coronel Freitas, o que faz aqui em São Paulo? -- Te expulsaram do BOPE ou foi o Comando Vermelho que te expulsou do Rio de Janeiro?

O coronel deu risada e disse:

-- Coronel Mantovanni você é uma quenga. Nenhuma coisa e nem outra, aliás, você é uma grandessíssima filha de puta com guarda noturno. Mas fico feliz em saber e ver que está bem. Por enquanto!

-- Obrigada meu amigo a reciproca é a mesma. Mas diga o que lhe trás aqui a São Paulo?

O coronel estava tomando café e olhando bem sério para a amiga falou:

-- Márcia podemos esquecer nossas patentes e termos um assunto que ao mesmo tempo que é confidencial, não é informal?

-- Sim Freitas, o que está acontecendo, se abre comigo? -- Sou sua amiga e você pode confiar em mim?

-- Eu sei amiga, mas o que me trás aqui e a minha preocupação, é você. E o problema que eu também adoraria resolver, chama-se Neguinho Tresoitão.

-- Mas porque isso Freitas?

-- Simplesmente porque Márcia, apesar de você estar a pouco tempo nessa unidade tenha a plena certeza de que o Neguinho já te conhece, sabe quem é a coronel Mantovanni e sabe também que você está fuçando toda a vida criminal dele. E te digo mais, ele é muito perigoso e para te pegar na traição não custará muito.

A coronel ficou observando o amigo e depois de escutá-lo atentamente perguntou:

-- Freitas me responda sinceramente. Você já enfrentou esse cara?

-- Sim Mantovanni, eu o prendi e a corrupção do sistema carcerário do Rio de Janeiro e mais alguns juízes juntamente com advogados corruptos, deixaram que ele fugisse. E antes que você pergunte, um dos policiais que ele matou era meu subordinado!

Depois de conversarem por mais algum tempo, Márcia perguntou onde ele estava hospedado.

-- Estou em um hotel com a minha esposa e o meu neto.

-- Nada disso, peça as contas do hotel e vocês irão para a minha casa.

-- Mas Márcia eu não posso aceitar!

-- Pode sim e a Andressa vai adorar ficar de fofocas com a Denise. E tem mais, o seu neto pode brincar com os meus filhos. Eles vão se dar muito bem, tenho certeza. Vou providenciar que a viatura oficial leve você e a sua família até minha casa. Eu vou buscar a Andressa e logo chegaremos.

-- Obrigado Mantovanni, agradeço mesmo pela gentileza, apreço e amizade.

Assim que Freitas saiu Márcia ficou analisando o envelope que havia chego em suas mãos. Nele continham mais algumas informações sobre Neguinho, os bicheiros e o resto do bando. Estava na hora de armar a arapuca e pegar a todos. Do outro lado da cidade Neguinho fazia a mesma coisa, analisava a ficha da coronel Mantovanni. Porém, o endereço era o antigo de quando estava casada com Celina, mas isso não vinha ao caso porque Neguinho sabia muito bem como atrair a coronel. O que ele não esperaria jamais é que quando ele viesse com o fubá, a coronel já estaria com o bolo pronto. Ou seja, seria o encontro de dois guerreiros medievais. Só que um buscava justiça e o outro vingança. E como disse o coronel Freitas, Neguinho estava a par de tudo o que a coronel falava mas ele não imaginava que ela fazia isso de propósito para que chegasse aos seus ouvidos. Pensando nisso, naquela noite reuniu alguns comparsas e falou:

-- Moçada temos alguém que está começando a nos perturbar, principalmente a mim e eu quero saber com quem posso contar.

Um dos meliantes de alcunha Mexerica que estava sentado em frente a Neguinho perguntou:

-- E quem é esse alguém? -- Algum de nós conhece a pessoa?

-- Creio que sim e conhecem muito bem. Por isso preciso de vocês para aniquilar essa praga da face da terra.

Entre esses comparsas estavam alguns integrantes de duas outras favelas de São Paulo. Três eram da favela Alba e os outros dois da favela do Morro Doce.

-- Bom senhores a pessoa em questão é a coronel Mantovanni. Alguém se habilita a me ajudar a matar essa desgraça?

Um dos bandidos olhou assustado e falou:

-- O que? -- A coronel Mantovanni? -- Tô fora!

-- Eu também! Disse outro.

-- Tá maluco meu tem amor a vida não? Respondeu um dos bandidos da favela Alba.

-- Nem morto, a mulher além de acertar veado na curva, dá tiro até de bunda. Tem uma pontaria desgraçada, nunca vi um policial atirar tão bem assim! Respondeu o outro

-- Eu já tive o desprazer de cruzar com ela e o resultado não foi bom de maneira alguma mim e os meus homens. A mulher sozinha derrubou três! -- Me desculpa colega, mas estou saltando desse trem aqui mesmo.

-- Se você quiser Neguinho encarar a coronel, vá em frente. Mas não conte com nenhum de nós.  E tem mais, ela não cutuca o nosso lado, porque eu vou cutucar onça com vara curta? -- Passar bem.

 Neguinho se irritou com os homens e depois que eles saíram, foi até a cozinha, pegou um copo, pôs uma dose de pinga e com a outra mão, apontou a P40 para a parede falando em bom tom:

-- Bando de covardes, com medo de uma simples mulher? – Ah coronel Mantovanni, se prepare porque eu vou te matar, sua desgraçada!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá minhas lindas.

Boa noite a todas.

Desculpem a demora, mas a minha vida está muito corrida. Mas prometo tentar postar os capítulos a cada três dias. Espero que eu consiga.

Quero parabenizar as minha amigas escritoras que estão se superando e muito, fico feliz por vocês. Peço desculpas se não comento ou não respondo aos comentários, mas tô ficando doida com tantas coisas a fazer. 

E agora, a coronel e o Neguinho sabem um do outro. Será o duelo de Titãs, mas ainda faltam algumas peças para o quebra cabeça. Mas tudo se resolverá. e a coronel é tão temida pelos bandidos que todos pularam do barco em movimento. Nessa hora é melhor nadar do que perder a guerra.

Beijos a todas as minhas lindas e um abraço especial a você Cris, que nos permite colocar aqui os nossos sonhos e as nossas ideias.

Bom começo de semana.

Patty, cuidado com esse shopping, está assistindo filme demais!!!!

Te amo.


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Comentários para 29 - Capítulo 29. Conhecendo o Inimigo.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

A Coronel não tem um momento de paz!!

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patty-321
patty-321

Em: 09/11/2015

Caraca q capítulo!!!! Fiquei tremendo. Esse neguinho e muito arretado. Ei meu amor. Devagar pra nao colocar nossa heroína num sufoco. Os meliantes se cagam com a coronel. Kkkk. Ansiosa p próximos capítulos. Bjs sem fim. Fik fria q ta td no controle. E galera, comentem.
Resposta do autor:

Calma meu amor. Prometo não colocar a nossa heroina em apuros.

Só com uma guerra particular entre ela e ele. 

Bjs. 

Te amo. 

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