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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 23

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 1

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Palavras: 1612
Acessos: 4088   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

na proxima tem a continuação.

 

Capítulo 23

Os dias foram passando lentamente, e eu e a bebel estávamos em um tipo de  relacionamento, não havia pedidos, mas eu ia fazê-lo no dia de seu aniversario de 18 anos que seria daqui a uma semana. Então fui a uma joalheria comprar uma aliança de compromisso.

- bom dia! disse a atendente.

- bom dia. respondi sorridente.

- gostaria de alguma joia em especial? Disse ela prestativa.

Fiquei com receio em dizer-lhe, mas era uma joalheria fora da cidade vizinha, então não tinha como minha mãe descobrir  nada.

- quero uma aliança de compromisso. Disse tranquila.

- hum, modelo masculino ou feminino ?

- feminino. Disse baixo.

Ela olhou-me sem entender meu tom baixo e disse.

- você não gosta dela?

- eu a amo. Disse irredutível.

E foi aí que reparei que era a primeira vez que eu dizia isso em voz alta.

- então qual o problema? Indagou ela como se fosse algo simples.

-minha família. Disse em um só fôlego.

Ela olhou-me nós olhos e disse.

- se você a ama de verdade, nada e nem ninguém pode mudar isso. Nada, está me ouvindo! Disse ela seria.

Concordei com um aceno e escolhi duas alianças linda e uma correntinha de prata, pois ela não suportava usar anel então usaria como um cordão, um cordão que me custou os olhos  da cara, mas já que era para ela, valeu cada centavo.

 

Depois disso aconteceu varias coisas, e minha mãe começou a desconfiar. Então ela a intimou para um almoço em família na casa dos Drummond. Tentei argumenta com ela, mas quando ela colocava uma coisa na cabeça não tinha gente nem feitiço que a fazia mudar de ideia, então restou acompanha-la nessa loucura que é enfrentar minha mãe.

Dia do almoço em minha casa.

Eu esta em meu quarto me arrumando, quando escuto a campainha tocar.

 

É ela

 

Então faço os últimos retoques na maquiagem e vou em direção do meu amor.

Quando eu estava descendo as escadas meus olhos se deparam com o mar.

 

E o mar estava sexy.

- oi ( disse sem jeito)

- oi ( respondeu-me com um sorriso sem tirar seus olhos do meu)

- o almoço já está pronto, só estávamos lhe esperando.  ( disse a minha mãe )

Quando sentamos na mesa, meu pai veio ao nosso encontro.

Foi quando minha mãe começou o interrogatório que me deixou irritada.

 

- Isabelle, desculpe-me pela indelicadeza, mas nunca lhe vir nas missas de domingo ou em alguma festividade da igreja, você poderia me explicar por que?

Olhei para a minha bebel assustada e com medo, pois sabia que a minha mãe queria derruba-la.

Ela olhou-me com uma expressão tranquila e respondeu a minha mãe.

- minha família e eu não samos um pouco ocupados.

- ocupados demais para deus?

 

Não falei!

 

- para deus não, para igreja sim.

Nem eu, nem mamãe esperávamos essa resposta, fiquei admirada pela sua perspicácia e mamãe ainda estava recuperando-se da surpresa quando voltou ao interrogatório.

- seus pais trabalham em que?

- eles são empresários. ( disse ela)

- empresários de que? ( insistiu mamãe )

- de variedades.

- isso dá dinheiro? ( perguntou minha mãe com a cara mais lavada do mundo)

- pode se dizer que sim.

- onde você mora ?

Ela explicou e eu juro que vi um sorriso de canto se esboçar no rosto de minha mãe.

- se bem que me lembro, é um bairro nobre. E também esse lugar só tem mansões ( disse mamãe admirada)

- sim.

- você mora em qual mansão. ( continuou)

- na maior ( disse ela sem expressão)

Então vi mais um sorriso se forma em seus lábios.

Então passa alguns minutos, então  do nada ela pergunta

- você  tem namorado?

Essa pergunta me fez engasga sutilmente

- não. ( respondo ela rápido)

 

Ainda não.

 

- uma menina linda como você ? deve ter filas de pretendentes ( disse Paula  sorrindo) sabe tem um rapaz que conhecemos, que se chama  Breno, ele é um ótimo devoto, um bom rapaz e vem de uma bela família. Vou marca um encontro com vocês dois, para se conhecerem, que tal nesse final de semana?

O papai só observava.

- obri.....( quando bebel ia negar, a interrompi  irritada)

- ela não vai encontra aquele idiota metido a galante coisa nenhuma.  (as palavras criaram vida, pois só o pensamento de perde-la já me magoava e me irritava profundamete)

- o que ? ( pai proferiu surpreso as primeiras palavras da noite.)

-  é isso que o senhor ouviu e querem saber o porque que ela não irá encontra-lo ? ( disse  decidida)

- por que ? ( perguntou pai enquanto a Paula estava tão espantada que não conseguia pronunciar nada, só abria a boca e fechava a mesma.)

- por que ela é MINHA namorada.

- eu não aprovo. E se voce não pára com isso agora, pode esquecer que tem pai e mãe. ( disse mãe saindo do transe )

Lembrei dos Sr e Sra Black, eles sim são pais.

Então aceitei o que eu mais temia.

Que meus pais não me amam e nunca me amaram.

Então olhou-os nos olhos e digo com a cabeça erguida.

- eu nunca tive pai e mãe.

Eles ficaram atônitos não esperavam essa minha reação.

Afinal eu nunca fui rebelde, sempre aceitei tudo que eles me  impuseram.

Mas agora era diferente, ela me dava forças e segurança para fazer o que quero.

De repente a campainha toca e a mamãe vai atender, e para a surpresa da bebel e a minha era nada mais nada menos que o Kevin.

 - Alice, precisamos conversa meu amor ( disse Kevin olhando para mim)

- não temos nada para conversa Kevin, nunca escondi de você que só estava com você por vontade de meus pais.

- eu sei mais pensei que com o tempo você viria a me amar.

- isso é tudo culpa sua !( grita Paula para meu porto seguro) minha filha era normal antes de você chegar.

- não Paula,  eu  era a infelicidade em pessoa antes que ela chegasse ( disse experimentando uma frieza recém descoberta para defende-la)

-não estou entendendo  ( diz Kevin confuso)

- Alice e essa aí (apontou para bebel) são um casal ( disse  Paula debochada)

- o que ? ( diz Kevin descrente)

- isso mesmo que você ouviu ( diz Carlos)

Kevin olhou-me para a minha bebel com ódio e disse:

- eu vou te mata sua vagabunda!

Meu  coração errou a batida quando o escutei fala isso e parou de bater quando o vi disparar em sua direção com um soco, mas para a minha surpresa, ela bloqueou sem esforço como se fosse algo natural.

Então ele começou a deferir outros com direito a chuts mortais. Graças a capoeira que ele lutava desde a adolescência.

Mas nenhum de seus ataques a acertou. Ela os bloqueava e os desviava com movimentos graciosos, ela não lutava, ela bailava uma dança particular.

Estava admirada e absorta com sua desenvoltura quando ouso.  

- aquela puta ( apontou para mim) já abriu as pernas para você?

Me senti um lixo, humilhada com suas palavras. Mas vejo algo que nunca mais irá sair da minha mente.

Minha bebel, a minha princesa deferiu 1 soco tão rápido que nem consegui vê   só o vi caído no chão, ela o pegou pelo colarinho e ergueu seu corpo como se fosse nada até a suas cabeças ficarem da mesma altura e disse em alto e bom som.

- desrespeite minha mulher novamente ( apertei seus dedos em seu baço fazendo-o gem*r de dor e de lá pressionou seus dedos em seu coração ) e eu arranco o seu coração ( cuspiu entre dentes em auto e bom som).

Aquilo inacreditavelmente me encheu de orgulho. 

Ela podia se defender.

Ela era incrível.

Isso me fez pensar.

 

O que ela viu em mim?

 

Ela Olhou para minha família e para mim.

Então novamente não lutei mais contra a força que me atraia para ela e sussurrei em ouvido.

- E no final de tudo, Você é minha protetora.

Ela abraçou-me mais forte e me jogou no chão e escutei um grito agudo de dor e depois tudo ficou em silencio.

- você o matou ! ( gritou a Paula)

Então a bebel me recolhe cuidadosamente do chão e verifiquei se ela estava bem enquanto ela fazia o mesmo comigo.

Eu não entendi muita coisa, mas parecia o Kevin deu uma de covarde e tentou ataca-la por trás e ela de alguma forma consegui revidar.

 

Porque ela não consegui fazer o mesmo com o treinador Norman?

 

- está tudo bem ? ( perguntou)

- sim, e você? ( perguntei)

- estou ótima.

- como você fez isso ?( perguntei admirada)

- eu luto desde que meu irmão ( sua voz falhou e meu coração apertou então  mudo de assunto)

- ele está morto?

-não, só está com 3 costelas quebradas, mas vai sobreviver.

-há. ( disse ela aliviada, pois não queria que ela fosse presa).

Então papai diz uma coisa que chocou-me.

- obrigada!

-pelo que? ( perguntou minha isa confusa)

- por cuidar da minha filha.

- você enlouqueceu Carlos? ( disse Paula indignada).

Mas o papai já tinha ido chamar a ambulância.

- você tá doente, vou te manda de volta para o lugar que você nunca deveria ter saído. ( disse Paula seria e decidida)

Meu rosto cobriu-se de lagrimas que teimavam em cair, meu mundo escureceu-se novamente e o medo apossou-se novamente do meu ser.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

gente realmente to ocupadissima. 

escrevi esse captulo com o tempo que eu  não tenho.

nãodesistam.

pois a historia ainda ta longe do

felizes para sempre.

 


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Comentários para 23 - Capítulo 23:
graziela
graziela

Em: 08/11/2015

Esta longe mesmo. 


Resposta do autor em 05/12/2015:

nem me lembre.

tem tanta coisa pra contar ainda.

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