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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 11. Visita indesejável.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1317
Acessos: 7509   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Chegou quem não faltava!

 

Capítulo 11. Visita indesejável.

Passados exatos seis meses que a capitã Andressa estava no regimento o cabo Motta veio avisar-lhe que seu pai estava a sua espera em seu gabinete.

 

Irritada com a visita indesejável pediu ao soldado que avisasse ao pai que estava ocupada e que ele aguardasse mais um pouco. Escutou quando o velho disse ao soldado:

 

-- Diga àquela capitãzinha de merd* que o pai dela está aqui e exijo a presença dela agora. O cabo ficou sem graça com a grosseria do major e avisou Andressa.

 

 Depois foi até o gabinete de Márcia entrando sem fazer continência. Esta estava conversando com o coronel Vaz Amorim e estranhou a maneira de como o rapaz entrou.

 

-- O que significa essa entrada cabo? Visivelmente constrangido bateu continência e pedindo desculpas falou:

 

-- Major, o pai da capitã Andressa está ai e acho que ele vai armar uma confusão por aqui.

 

-- Porque está dizendo isso Motta, indagou a major.

 

Ele explicou detalhadamente o que ocorrera e o quanto Andressa ficara apreensiva com a presença do pai. Até ai a major ainda não sabia que o pai da capitã, era o major Pires Paiva.

 

Andressa chegou ao gabinete e deu de cara com o pai sentado em sua cadeira. Achou aquilo muita petulância ao ver que estava com os pés em cima da mesa.

 

-- O que faz aqui? Perguntou.

 

-- Vim ver a minha filhinha querida. Respondeu com sarcasmo.

 

-- Pois se retire do meu gabinete agora. Não tenho nada para conversar com o senhor. E além do mais aqui não sou sua filha e você não é meu pai. Aqui somos capitã e major Pires Paiva, infelizmente. Ao ouvir isso o major respondeu:

 

-- Quem você pensa que é para falar assim comigo? Sou seu pai e você me deve obediência e respeito?

 

--Respeito? -- O que o senhor entende por isso major. Respondeu aos gritos chamando a atenção de Márcia e do coronel Vaz Amorim. -- Nunca sentiu isso por ninguém, sempre pisou em todos até nos seus soldados. Trata aqueles coitados da Força Tática como se fossem capachos e o senhor vem me falar de respeito? A faça-me o favor major, tenha pelo menos um pouco de vergonha na cara.

 

A major Mantovanni que já estava no corredor ouviu toda a discussão e os gritos vindos da sala de Andressa. Ela não sabia o porquê, mas sentiu que a capitã estava em perigo. Parou ao ouvir quando ela disse sobre o comandante da Força Tática.

 

-- Comandante? Será que o pai da capitã Andressa era o safado do Pires Paiva? Não, era muita coincidência, pensou.

 

Mesmo assim, resolveu tomar providências. Chamou dois soldados e juntamente com o sargento Prado e o coronel Vaz Amorim correram até a sala da capitã. Chegaram na hora que o major iria agredir a filha e ao  arrombar a porta que estava trancada, Márcia deu de cara com o seu inimigo. Ela parou entre Andressa e o pai.

 

-- Então é você seu crápula? O que faz aqui no meu regimento?

 

-- Vim fazer uma visita à minha filhinha, mas, parece que ela não gostou de ver o papai!

 

-- Você não é meu pai, saia daqui agora! A única coisa que sempre fez, foi maltratar a todos, até a sua família.

 

-- Saia daqui major Mantovanni, isso é assunto de pai e filha.

 

-- Não major, é o senhor que vai sair daqui e é agora. Isso não é a casa da mãe Joana e o senhor sairá daqui por bem ou por mal!Os seus problemas familiares o senhor deve resolver na sua casa.

 

O major Pires Paiva então com raiva partiu para cima de Márcia dando-lhe um soco que a fez cair em cima da mesa da capitã. Levantando-se rapidamente, a major investiu para cima do pai de Andressa e também, deu-lhe um soco. Com o impacto do soco, o major voou pela janela vidro. A major partiu com tudo para cima do pai da capitã até que Andressa por sua vez sacou do revólver e apontou para o pai. Este quando viu a arma apontada para em sua direção, recuou. Nesse momento a major conseguiu agarrar o pai da capitã e deu-lhe uma chave de braço. Chamou o sargento Prado, o cabo Motta e o soldado Gutierrez e juntos conseguiram deter o major que se via estar alterado e embriagado.

 

-- Algemem esse vadio.

 

-- Cabo Motta, ligue para o coronel Lisboa e peça para que ele venha até o regimento agora buscar esse lixo humano. E quanto ao senhor major, ficará detido até a chegada do seu oficial superior. Podem levá-lo.

 O coronel Vaz Amorim, não acreditou no que viu. Conhecia muito bem o major Pires Paiva. Sabia que ele não valia nada, mas entrar assim em um quartel e tentar agredir a filha e a major Mantovanni era demais.

 

Passada a confusão e vendo o estado em que Andressa se encontrava, Márcia pediu para que todos saíssem e a deixassem a sós com ela. O sangramento no canto da boca e as escoriações devido aos pedaços de vidro da janela não importavam tanto. O que importava naquele momento era o bem estar da capitã. Tomou a arma da mão de Andressa e perguntou:

 

-- Está mais calma agora?

 

-- Sim major. Desculpe por toda essa confusão. Esse sujeito não tem respeito por ninguém. Nunca foi bom para ninguém, péssimo pai e marido, um sujeito sem escrúpulos um bêbado. Mas, a senhora está sangrando e tudo por causa daquele crápula.

 

-- Não se preocupe capitã, depois eu cuido disso. O importante é que ele não lhe fez nada.

 

 Nesse instante, Andressa estava abraçada a ela chorando igual a uma criança que vira o bicho papão. Nesse momento sentiu o perfume que vinha da jovem oficial e a abraçou mais forte. Um tremor interno percorreu o seu corpo e então intimamente se perguntou o que estava acontecendo. Há tempos não se sentia assim, só entendeu que deveria proteger a capitã. Será que estava se apaixonando por ela?

 

 Às vezes se pegava olhando para Andressa e acabava não entendendo o porquê, apesar de sempre estar com o pensamento em Celina. Mas começou a observar melhor a capitã de uns tempos para cá e percebeu que algo naquela mulher a fascinava. Só não sabia o que.

 

-- Calma, não se preocupe! Mas porque não me disse que era filha do major Pires Paiva?

 

-- Porque eu não gosto de lembrar que tenho o sangue desse vagabundo!

 

Vendo que ela estava mais calma, pediu que uma viatura levasse Andressa para casa, pois, percebeu que ela não estava em condições de dirigir.

 

Logo depois de tudo resolvido com o coronel Lisboa sobre a prisão do major Pires Paiva, Márcia foi para casa. Precisava descansar, pois a tarde havia sido atribulada e, além disso, estava com uma terrível dor de cabeça e no corpo também, devido a queda em cima da mesa da capitã e aos estilhaços do vidro. Passaria no hospital para fazer um curativo e retirar alguns estilhaços.

 

No estacionamento ao pegar o carro ouviu quando alguém lhe disse:

 

-- Vou acabar com você major vou matar você!

 

Ao olhar viu que o autor da frase era o major Pires Paiva. Sorrindo respondeu:

-- Só se for de tédio Paiva, só se for de tédio. Mas se quiser continuar podemos resolver isso lá fora. 

-- Maldita seja você major Mantovanni, isso não ficará assim!

-- Ora major, estou com tanto medo que nem dormirei hoje à noite.

Dizendo isso entrou no carro e saiu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A briga foi boa. Mas há algo no ar. Logo saberemos.


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Comentários para 11 - Capítulo 11. Visita indesejável.:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

Que verme esse cara!!

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 09/02/2017

Andressa começando a mexer com os sentimentos da major.

Márcia precisa ficar alerta agora, pois esse major é ruim e traioeiro e ele vai cumprir essa ameaça...

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