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Aqueles olhos por clarinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 1131
Acessos: 3977   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 2

-- Rafaela tá no banho....

 

Tudo que Luiza ouviu após a sua frase foi um som contínuo que acusava o encerramento da ligação

 

--quem era? Porque você atendeu meu celular?

 

Os olhos de Luiza ardiam como labaredas de fogo, ela não conseguia acreditar no que tinha ouvido e a transparência do seu olhar dizia que ela ia fazer uma loucura, respirando fundo e tentando não perder o pouco de razão que ainda lhe restava ela respondeu:

 

--Sua namorada ligou, não esqueça o presente, afinal de contas não é todo dia que se faz um ano!

 

--Amor me deixa explicar!?- dito isso Rafaela se esquivou e um milésimo de segundo após, ao olhar para o chão visualizou vários pedaços que com um pouco de dificuldade ela deduziu ser o seu celular.

 

Luiza se levantou com a veracidade de uma tigresa quando ataca suas presas, se apegando ao restinho de razão que obtinha, foi em direção a porta do quarto, se ela permanecesse olhando para Rafaela ela faria uma loucura. Ao abrir a porta a morena deu de cara com a sua queridinha sogra que pra variar, reclama de alguma coisa a qual Luiza nem se deu ao trabalho de ouvir.

 

--Não consigo entender como vocês usam uma cafeteira tão ruim, o café mal esquenta, vocês deveriam comprar uma nova!

 

--Deixa que eu resolvo pra senhora! Luiza tirou a cafeteira da tomada e com toda a sua força jogou no chão, tinha vidro por todo lado e o liquido preto contrastava com o piso branco da cozinha. Luiza com um grito forte disse: VAI VOCÊ E A SUA FILHA PARA O INFERNO!

 

Como um furacão ela saiu do apartamento, só se lembrara de pegar sua bolsa e a chave do carro que estavam em uma aparadeira próxima a porta de saída.

 

Xxxxx

 

Fernanda mantinha os olhos em alguns contratos que tinha em mãos, e que deveriam estar assinados até a sua chegada na suíça, o transito não estava fluindo e ela já se mostrava impaciente. Seu motorista discretamente á observava pelo retrovisor, e pedia a Deus para conseguir chegar a tempo no aeroporto. Se a patroa perdesse o voo cabeças iriam rolar, e sem dúvidas a dele seria uma delas!

 

Mais alguns minutos se passaram e Miguel o motorista dos Aragões desde que Rafaela era uma menina, conhecia bem o gênio da patroa. Respirando aliviado por conseguir sair daquele engarrafamento seguia para o aeroporto com toda a velocidade que se era permitido na avenida, ao cruzar um semáfora ele apertou o freio com toda a sua força, Rafaela sentiu um grande impulso que lhe jogou para frente.

 

O cheiro de borracha queimada pairava sobre o ar, o ombro da empresaria doía, e quando ela percebeu estavam parados no meio do cruzamento. O motorista deu a partida parando em seguida em um posto de gasolina um pouco mais a frente.

 

--A senhora está bem?

 

--Sim estou! O que aconteceu? Ai! meu ombro!

 

--Uma louca atravessou o sinal vermelho, se eu não conseguisse frear! Meu Deus, não quero nem pensar no que poderia ter acontecido! - suspirava o motorista ainda atônito com o quase acidente - vou leva-la para o hospital!

 

--Que hospital Miguel?! Eu estou bem, a dor é por conta do cinto, vamos logo para o aeroporto, vou acabar perdendo o voo.

 

Tem certeza? - a patroa acenou com a cabeça - a senhora que manda-respondeu o motorista.

 

Xxxxx

Luiza tocava freneticamente o interfone, um barulho incomodo se fez por toda a casa. Cecília abria a porta atordoada, como toda pessoa que é acordada com um susto, cuspia fogo e imaginava quem era o desocupado que estava perturbando-a tão cedo em pleno sábado.

 

Ao abrir a porta ela se deparou com Luiza, sua melhor amiga aos prantos, ela entrou e se jogou no sofá da amiga, que lhe observava sem compreender o que se passava.

 

-- O que aconteceu? fala comigo!  Vendo que a amiga não despunha de forças pra explicações ela colocou a cabeça de Luiza no colo e passou a acariciar os seus cabelos, esperando assim, aliviar um pouco da dor que a amiga sentia-vai passar, seja o que for vou estar aqui com você!

 

Depois de alguns minutos que parecia quase um milênio para Luiza as lagrimas pareciam ter secado, a dor continuava forte e a sensação que ela tinha era que seu coração estava partido em dois. Os olhos queimavam e mesmo não caindo mais nenhuma lagrima do seu rosto, no seu interior era como se com seu choro um rio tivesse enchido e transbordado e ela estava se afogando nele.

 

-- Eu ultrapassei um sinal vermelho, quase bati o carro, quase morri, eu deveria ter morrido! O choro recomeçou e Luiza soluçava de desespero e dor!

 

-- Calma! Não bateu, você está bem, e deixe de falar besteira, que história é essa de morrer?

 

-- Rafaela tem um caso! -As palavras eram tão difíceis de ser pronunciada como de ser imaginadas, quem poderia imaginar que Rafaela que a horas atrás fazia amor com sua esposa e jurava vida eterna para a relação, como conseguia ser tão fingida, tão repugnante a ponto de manter relação com duas mulheres ao mesmo tempo!

 

--Um caso? Como assim? Você deve estar ficando doida, ela não seria capaz disso, vocês vão fazer seis anos de casamento daqui a um mês, eu já até comprei o vestido para a festa, não brinca com isso Luiza-Cecilia falava sem parar, sem conseguir acreditar no que a amiga tinha dito. A Rafaela, não faria isso.

 

Luiza explicou detalhadamente o acontecido a amiga, Cecilia ainda assim se recusava a acreditar.  Juntas elas xingavam Rafaela e até conseguiram rir da cara da sogra de Luiza no momento da sua explosão de raiva. O sorriso durou pouco tempo e momentos depois a tristeza tomava posse do seu corpo novamente. Assim a morena passou o dia com colo e cuidados da sua fiel escudeira.

 

Xxxxx

 

A noite caia e Fernanda acabava de chegar ao seu apartamento, a viagem tinha sido cansativa e mesmo tomando um analgésico seu ombro não parava de doer, o quase acidente não saia da sua mente, e durante o voo ela até supôs algumas alternativas que levaria uma pessoa a ultrapassar um sinal com tanta velocidade, a mais prudente era alcoolismo e na segunda alternativa a mulher estava tentando se matar.

 

Perdida novamente em seus pensamentos Nanda se assustou ao ouvir a sua campainha tocar, ao abrir a porta se deparou com a única pessoa que ela não queria e nem tinha paciência para ver naquele momento.

 

--Fala sério? O que é que você quer Tamires? 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
Taypires
Taypires

Em: 04/11/2015

Ansiosa pela continuação, mas estou relendo os capitulos.

 

Obrigada por voltar a postar.


Resposta do autor:

Eu que agradeço por Parar pra ler as besteiras que escrevo. Beijo!

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 04/11/2015

Gente, essa Fernanda é tudo de bom e mais um pouco. Só um tantinho safada, mas com o tempo a Malu mudará esse jeito de ser dela. rsrsrs


Resposta do autor:

Deixa eu te contar um.segredo: tambem adoro a nanda!

Responder

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luhh991
luhh991

Em: 04/11/2015

Oi Clarinha, bom dia, só passando para agradecer por mais um capítulo, eu gostei muito quando li os espisódios que você postou no ABCles...acompanhei até a sua última postagem, não vou dizer que fiquei triste quando pensei que não leria o final dessa história.....

Vou contar um segredo.....sempre que entrava aqui passava os olhos para saber se a sua história estava no meio dessas tantas histórias maravilhosas....kkkkk

Que bom que voltou....mas pode me tirar uma dúvida?

Você fez modificações nessa história se comparada com a postada anteriomente....ou vai seguir tal qual....

Bjs querida 


Resposta do autor:

Oi luh, nao estou fazendo alterações não,  estou dando um tempinho pra outras meninas conhecerem a história,  daqui a alguns dias postarei os capítulos ineditos. Beijo!

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