• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • DESTINO INCERTO
  • Capítulo 10 Exctasy

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Leve amor
    Leve amor
    Por CameliaA
  • My Angel
    My Angel
    Por Ams

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

DESTINO INCERTO por veruskasouza

Ver comentários: 11

Ver lista de capítulos

Palavras: 4186
Acessos: 3941   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Dessa vez, o tesão falou mais alto...

Capítulo 10 Exctasy

10 Exctasy

 

Na varanda, Patrícia, Tatiana, Kelly e Helena conversavam distraidamente. Tomavam o chá da tarde acompanhado de algumas iguarias regionais. Helena estava um pouco introspectiva, mas estava se saindo muito bem ao disfarçar o turbilhão de coisas que se passavam em sua cabeça. Tudo parecia bem até que a loira avistara dois cavalos se aproximando da cerca. Ela quase gaguejou ao explicar sobre a reforma do novo apartamento e perdera-se no espaço quando vira a cena de Ricardo ajudando Carolina descer do cavalo, segurando-a pela cintura. Patrícia rapidamente disfarçou e chamou a atenção de todos para a cena. Tatiana estranhou aquela mudança brusca de assunto, sentiu algo tenso no ar, mas logo se animou ao ver o primo vir em sua direção, muito bem acompanhado.

-- Se bem conheço Ricardo, essa daí já está no papo!

Pensou alto, recebendo um clarão quase genérico de todas, uma vez, que incitara certa duplicidade naquela afirmação, como se Carol fosse dada a mulher fácil.

-- Boa tarde, pensei que não voltariam mais.

Tatiana continuou a dar corda, insinuando de uma forma irônica, um possível relacionamento entre eles. Kelly riu da moça, mas Patrícia continuou na expectativa, apenas observando as reações de Helena, que sentira de uma forma inesperada aquela provocação, pois algo dentro de si aceitava aquilo como se fosse uma realidade que doeu de uma maneira estranha, fazendo com o que sentira fosse quase exposto. Estava irritada, seu rosto ficara vermelho e os olhos escureceram como se uma tempestade iniciasse naquele instante.

-- Os pombinhos demoraram!

Kelly falou bem humorada e Ricardo aproveitou a deixa pra passar os braços por cima dos ombros de Carol. Num primeiro momento, a arquiteta aceitou aquele carinho, mas depois se desvencilhou alegando que iria beber uma água. Antes havia olhado para a loira, percebendo o semblante sério e de certa maneira inquisitor que se formara naquele rosto lindo, que lhe fazia derreter o coração da forma mais quente possível. Naquele momento a arquiteta só queria fugir... de Ricardo, de Helena, de todos. Patrícia percebeu o clima pesado e foi atrás da amiga.

-- Carol, precisamos conversar.

A amiga segurou o braço da arquiteta que se assustou com aquele toque tenso.

-- Aconteceu alguma coisa, Paty?

-- Ainda não, mas eu temo que poderá acontecer se você não tiver um bom jogo de cintura, Carol.

-- Você está me assustando. O que está te preocupando, afinal de contas?

-- Vamos pro meu quarto, será mais seguro e ninguém ira nos interromper.

-- Ok, só me espera tomar uma água daí subimos.

Pouco tempo depois, no quarto, as amigas conversavam à portas fechadas sobre tudo o que estava acontecendo naquele fim de semana.

-- Eu não quero que se anime, mas tenho a nítida impressão que Helena está...com ciúmes de você. Ela chegou a mudar de cor quando viu vocês chegarem a cavalo.

-- Impossível, Paty, aquilo tudo é recriminação por Ricardo ter me forçado a ficar com ele na noite na qual estávamos bêbados. Ela é toda puritana e certinha, me falou um monte porque eu aceitei as desculpas dele facilmente.

-- Amiga tudo tem limite, ela não está de todo errada sobre o que Ricardo fez, mas isto já é um exagero, você precisava ver a cara dela.

-- Humm, mas ... é sério que você acha possível que ela tenha tido ...

--Ciúmes? Sim, acredito ter sido isso. Mas, o pior não é essa coisa com o Ricardo e sim o que está acontecendo comTatiana.

-- Hum, eu já sabia. Ela tem olhado diferente pra Helena.

Carol enrijeceu a face, demonstrando os ciúmes que passara a sentir com a confirmação de suas suspeitas.

-- Ela está comendo pelas beiradas, Carol, e Helena inocentemente tem dado corda pra ela.

 -- Pois é bem isso, sabe. Que raiva! Pra mim ela tá cheia de não me toques e pra outra ela se deixa levar. Bem feito pra eu largar de ser otária. Quer saber, vou aproveitar meu fim de semana e dar uma oportunidade pra vida. Se for com Ricardo, que seja, melhor do que ficar sofrendo pelos cantos por algo sem noção nem condição.

-- Eu só não quero vê-la sofrer, Carol, mantenha o controle e, por favor, não faça nada do que venha se arrepender depois.

-- Não vou fazer, Paty, fique tranquila.

Quando as amigas saíram do quarto, a maioria já estava indo se preparar para o jantar. Carolina estava mais calma, embora chateada com aquela situação. Todavia, decidiu que faria de tudo para manter o controle da mesma. Ela procurou Helena e quando entrou no quarto a mesma já estava terminando de se arrumar. Quase não se falaram e, sobretudo, evitaram olhar-se. A advogada saiu, pouco depois do quarto, deixando Carol intrigada com aquela atitude.

O jantar corria as mil maravilhas, ironicamente falando. Ricardo sentara-se ao lado de Carolina e quase serviu comida na boca da mesma, do tanto que ficara pegajoso e cheio de gentilezas. Do outro lado da mesa, Tatiana e Helena pareciam velhas amigas, envolvidas numa conversa cheia de risos e gestos. Todos pareciam ter se excedido um pouco na bebida naquele instante. Volta e meio olhares se cruzavam e soltavam faíscas, uma chuva de provocações, recalque e preocupação aumentava exponencialmente com o tempo.

Eles saíram para a varanda. Todos pareciam querer apreciar o luar daquele lugar bucólico e tranquilo. Algumas garrafas de vinho foram abertas, uma música ambiente incentivou os casais Gustavo e Luciana que abriam novamente a pista de dança improvisada e assim, Patrícia e Kelly também decidiram dar uns passinhos. Ricardo insistiu para Carol que permaneceu sentada na rede, olhando as recém-melhores amigas se divertirem, bebendo todas, com tanta intimidade. Pouco tempo depois, a cena mais improvável acontecera, Helena, visivelmente alcoolizada estaria dançando com Tatiana que a conduzia naquele curto espaço disputado como fosse um casal. Carol perdeu a noção com aquela cena, seu mundo parecia ter virado do avesso. Apenas engoliu o liquido vermelho do seu copo de uma única vez e encheu-o novamente para depois fazer a mesma coisa.

-- Opa, vai devagar!

Ricardo tomou a garrafa da mão da moça que o fuzilou com os olhos.

-- Quer saber, você tá mesmo afim de dançar, né! Então vamos!

Carol segurou as mãos do rapaz que rapidamente se distribuíram na sua cintura. Os primeiros passos se iniciaram e, de repente, todos estavam dançando. Helena não imaginou que ver Carol nos braços daquele rapaz a deixaria tão transtornada, tanto que colocou os braços ao redor do pescoço de Tatiana, assim que a música lenta se iniciara. Carol quase enfartou ao ver a loira pregada no pescoço daquela assanhada. Pensou em dar o troco e quando percebeu já estava dançando mais que agarradinha ao loiro que parecia cada vez mais animado. Carol pensou horrores quando o rapaz a beijara no pescoço e que Helena chegou a virar o rosto quando vira a cena. Tatiana, que já estava alcoolizada o suficiente, resolveu aproveitar-se um pouco daquela situação baixando a mão boba no início daquele bumbum arrebitado, fazendo Carolina, que estava a par da situação, arregalar os olhos e se enfurecer a ponto de pisar nos pés de Ricardo.  

 Ela não aguentava mais aquilo tudo, pediu licença, largou o rapaz reclamando e saiu andando pelo jardim, a esmos, até encontrar um banco embaixo de uma árvore. Sentara-se e ficara ali pensativa, com o corpo mole, o coração partido e os olhos cheios de lágrimas. Alguns minutos se passaram e a voz conhecida chamara seu nome.

-- Carol, cadê você?

Ela insistia e a arquiteta só queria ficar na solidão dos seus pensamentos.

-- Carol?

-- Tô aqui!

Respondeu desanimada, quando Helena conseguiu localiza-la e depois sentou-se a seu lado. Carol já não conseguia esconder as lágrimas, estava esgotada, com raiva da advogada.

-- Me desculpe...

A loira tentou sem obter qualquer resposta.

-- Por que estamos fazendo isso conosco, Helena? Eu estou sofrendo tanto...

-- Eu sinto muito, Carol. Também...estou sofrendo...mas infelizmente eu não posso...

Helena não conseguiu concluir a frase, também tinha os olhos cheios de lágrimas e soluçava baixinho.

-- Desde quando você...sabe...?

Carolina limpou os olhos e olhou pra amiga que conseguiu responder ainda sob o efeito da emoção.

-- Desde ontem à noite... quando você me disse lá no quarto, enquanto estava bêbada...

-- Meu Deus, por que isso foi acontecer...!?

Carol segurava a cabeça com as duas mãos, inconsolável, chorando de uma maneira tão sentida, que deixou Helena consternada.

-- Por favor, não chore, vamos resolver isso juntas, tá! Eu adoro você Carol, com certeza iremos superar essa fase difícil.

Ambas uniram seu pranto. A distancia foi quebrada. Ajuntaram-se num abraço longo e apertado. Só queriam ficar perto uma da outra e tudo voltar a ser como antes, mas isso era impossível, por mais que lutassem, naquele momento parecia algo extremamente distante.

-- Achamos vocês! Nossa, o que está acontecendo aqui?

Ricardo perguntou com olhar preocupado ao lado de Tatiana, quando observou as moças aos prantos.

-- Não é nada, estávamos lembrando algumas coisas...só isso!

Carolina falou entre dentes repelindo toda aquela invasão. Limpara seus olhos junto a Helena que tinha se recomposto com rapidez.

-- Gata, você me deixou plantando lá na varanda. Vamos voltar e nos divertir um pouco mais.

Ricardo ultrapassou a cena exigindo a antiga companhia para si.

-- Vem loira cheirosa, vamos tomar um vinho e relaxar. Não sabia que você era tão boa dançarina, viu!

Tatiana olhou maliciosamente para Helena, antes de puxá-la com as duas mãos e esta se deixar conduzir pela moça.

-- A gente vai esperar vocês lá. Bora, Helena!

Ela laçou a cintura da advogada, forçando-a a ir em direção ao chalé. Carolina olhava pasma para a loira se distanciando de si. Ricardo iria fazer a mesma coisa quando foi interpelado pela moça:

-- Me deixa em paz...

Ela disse ao rapaz que se assustou com a raiva expressa naquela reação.

 -- Estou com sono, vou me deitar. Me dá licença!

Ela se levantou e saiu quase derrubando o loiro que, cambaleante, ainda caíra de bêbado na grama, ficado por lá mesmo.

-- Carol o que aconteceu?

Patrícia perguntou assustada quando viu a amiga passar feito um furacão na varanda, onde Helena já estaria na companhia de Tatiana que a puxara para mais uma dança.

-- Não aconteceu nada, eu vou dormir!

 A arquiteta rumou até a sala e subiu as escadas. Helena percebendo o que houve, largara Tatiana no meio da dança e foi até Patrícia.

-- Cadê a Carol, o que aconteceu?

Ela questionou demonstrando preocupação.

-- Foi se deitar, melhor deixá-la em paz, ela não está bem.

-- A culpa é minha né, Paty...

Helena parecia triste ao evidenciar este fato.

-- Com certeza você tem parte da culpa, Helena, mas a Carol também tem e ela sabe disso. Melhor coisa é deixa-la sozinha!  

Patrícia falou depois de ter presenciado a loira fazendo tudo errado ao dar corda para a moça que já voltava novamente em sua direção.

-- Eu vou lá falar com ela, agora!

-- Por favor, Helena, não piore as coisas. Odeio ver a Carol sofrer desse jeito. Essa não...só me faltava essa! Aff, Tatiana, vamos lá pra varanda!

Patrícia puxou a moça que vinha toda cheia de dentes em direção de Helena.

-- Eu quero falar com a Helena!

A loira relutava cambaleante.

-- Mas ela vai subir agora. Trate de se comportar sua doida!

Patrícia empurrou a moça até a varanda, antes que ela arrumasse mais problema, enquanto Helena subia as escadas em direção ao quarto.

Sob a meia luz do abajur Carolina começava a se despir lentamente quando ouviu o barulho da porta. Preferiu não olhar em direção a ela e foi até a mala procurar uma roupa pra dormir. Alguns passos se aproximaram de si.

-- Carol, eu...bem...nós...precisamos conversar.

-- Não temos mais nada pra falar, estou bem, não se preocupe.

Ela ignorou a moça que estava atrás de si, passando por ela e seguindo até a porta do banheiro, quando foi puxada por um braço que a fez se voltar e deparar com aqueles olhos indecifráveis, que pareciam penetrá-la de diversas maneiras.

-- Temos, sim, muita coisa ainda pra discutir!

-- Porque você não volta pra sua amiguinha Tatiana. Cuidado, viu, porque ela tá crente que vai te levar pra cama. Bom, se bem que eu não tenho nada a ver com isso. Você pode ficar com quem quiser, né!

O sarcasmo naquela voz fizera Helena pressionar os olhos com indignação e responder com certa rispidez.

-- Da onde você tirou isso?

-- Oh, você tem certeza que não notou que aquela lá é lésbica e tá dando em cima de você descaradamente? Ah, deixa pra lá! Vai que você deseja isso também, né! O problema deve ser comigo mesmo...

-- Eu não desejo nada daquela garota, só estava me divertindo um pouco, sem maldades, Carolina. Você que estava dando corda pra aquele tarado que quase te forçou a fazer o que não devia se eu não tivesse chegado a tempo de impedir!

Ambas se olharam com raiva, se controlando para não explodir numa situação impensada.

-- Ok, Helena, seguinte...não vamos mais brigar, tá bom, isso já está se tornando insustentável. Cada um faz o que quer e você é livre pra isso. Vou me trocar agora, fique a vontade ou pode ir ficar com a sua amiguinha que já deve estar desesperada a sua procura.

-- Pare com isso, eu não quero ver amiga nenhuma, vou ficar aqui, com você, Carolina, quer você queira ou não!

Helena segurou os punhos de Carolina que, olhando-a fixamente deixou mostrar a dor que tinha dentro si através dos olhos cheios de lágrimas e uma raiva formada pelo ciúme que delineava a expressão daquele rosto.

--Ah, então você quer ficar aqui comigo, é!

Carol se aproximou de Helena juntando os corpos, empurrando-a até a parede.

-- O q-que, você está fazendo...?

Helena gaguejou e Carolina sorriu imprensando-se ainda mais à loira que agora sentia o hálito da arquiteta se misturar ao seu, quando os rostos estavam praticamente colados.

-- Nada, absolutamente nada diferente do que a Tatiana queria fazer com você...

-- Não faça isso Carol...

Um fio de voz foi ouvido. Carolina tinha os olhos presos nos olhos da loira, elas ofegavam e o coração de ambas estava aos pulos.

-- Não posso fazer nada, é mais forte do que eu...

Ela tentou manter o controle e com uma força sobre humana fechou os olhos para não continuar, mas algo ainda maior saíra de dentro de si empurrando toda sanidade pra debaixo do tapete. E assim, Carol foi em direção aos lábios de Helena, sem fúria, sem força, mas com uma intensidade que marcava em brasa aquele encontro físico de corpos e de almas tão esperado. A maciez dos lábios unidos emitiam uma energia desordenada que se distribuíam em calor, adrenalina e tesão, por todo o corpo de ambas. Um gemido simultâneo fora ouvido e os lábios foram separados em poucos centímetros. Nos olhos de Carol, o desespero e a invasão completa do desejo, no de Helena, a vergonha por sentir exatamente o mesmo. A arquiteta não deu tempo para arrependimentos, puxou a loira pela cintura e se deixou pendurar novamente naqueles lábios, os quais nunca provara igual em toda sua vida. Helena se permitiu a invasão daquela língua macia, que aprofundava contato lenta e intensamente. Nunca houve um desejo maior que aquele, uma loucura sem pé nem cabeça mais deliciosa, uma insanidade que a completasse mais do que aquilo. Então ela se deixou levar, empurrada pela moça que a comprimia com os braços, que apesar de delicados, tinham aquela pegada forte e determinada. Carol a empurrou vagarosamente, com as mãos, acariciando o contorno da cintura, das costas e ombros, sugando toda a extensão daquela boca quente e deliciosa até o desequilíbrio que a fizeram cair na cama, com a arquiteta por cima da loira. Pararam por segundos, a fim de recuperar a respiração perdida.

-- Isso é loucura, Carol...

Helena falou sussurrando e ofegante. Seu corpo se negava a acreditar no que estava sentindo naquele momento. Um tesão fora de controle, fora de noção ou racionalidade.

-- Uma deliciosa loucura, Helena...

Carol não tinha mais controle de nada quando caiu naquela boca novamente, suspirando e gem*ndo. Sentiu as mãos trêmulas da loira agarrando-a pelas costas, ajudando a colar ainda mais os corpos que estavam praticamente unidos. Instintivamente, a morena baixou as alças da blusa de Helena e abandonou a atenção dada aos lábios da mesma para descer, inspecionando toda a região do pescoço, dos ombros e do colo com a boca. Helena arfou com aquela deliciosa inspeção. A arquiteta agora se posicionara entre as pernas da loira, forçando o contato dos ventres num vai e vem gostoso. Gem*ram simultaneamente e, assim, ambas passaram a pressionar os quadris devagar e sutilmente, buscando aquela sensação de prazer que ficava maior a cada segundo.

Por algum tempo, a arquiteta se dividira entre os milhares de beijos, ch*pões e mordidas leves que deixava naquela pele macia, perfeita como porcelana, saciando aquela vontade louca que tinha dentro de si. Helena sentia seu corpo em brasa, o ventre contraído e inundado por uma sensação que nunca sentira antes, ao menos, naquela intensidade, um tesão tão forte e indescritível que lhe permitia somente delirar entre gemidos e suspiros.

Carolina não teve dificuldades em erguer parte da blusa para tocar a pele daquele abdome perfeito, fazendo a loira arrepiar, mostrando o quanto estava entregue. Aquilo foi o incentivo para que o instinto a fizesse tirar a blusa de Helena e, também, a sua, ficando ambas com o lingerie à mostra. Carolina mordeu os próprios lábios ao ver a beleza daquele colo de tez alva e algumas sardas espalhadas desorganizadamente. Caíra naquela região, beijando, ch*pando e gem*ndo pelo gosto e pelo cheiro doce que saia do meio dos seios da loira, impregnando suas narinas aflitas por mais. Helena se ergueu lentamente, fazendo a arquiteta arquear o corpo e interromper a invasão que fazia por alguns instantes. A loira segurou sua face com as mãos, olhando profundamente naqueles olhos não escondendo o desejo e o tesão que sentia naquele momento. E assim, ela tirou o próprio sutian, deixando Carolina completamente perdida em sua excitação, com a boca semi-aberta como se estivesse cheia de água. Depois, ela foi até o sutiã da arquiteta e fez o mesmo, abrindo e retirando a peça de forma sensual e delicada. A loira mordera os próprios lábios ao constatar a beleza daqueles seios médios e delicados. Carolina deitou vagarosamente por cima da advogada, gem*ndo com o contanto dos seios que se imprensaram num abraço cheio de volúpia e luxuria.

Beijaram-se, novamente, com muita fome e desejo. Helena mordeu os ombros da arquiteta e suspirou ao sentir aquelas mãos firmes e delicadas tocarem um dos seus seios com vontade. Carol a desejava como nunca havia desejado ninguém, era como se tivesse nascido naquele instante e todo o resto tivesse sido apagado de sua memória. E a morena queria mais, aliás, muito mais naquele instante. Ela descia os lábios lentamente entre o pescoço, o colo, o meio dos seios quando sua boca passou a implorar por mais um passo. Por um segundo, pensou na loucura que iria fazer, mas a sede se apossara de si com violência e, assim, desejou experimentar aquelas duas joias preciosas. Fechou os olhos e se entregou aquele desejo, beijando e depois sugando com delicadeza cada um dos seios a sua frente, fazendo Helena soltar um gemido alto e deixar umas lágrimas involuntárias escorrerem pela sua face, tamanha excitação que sentira. Tremia os lábios e respirava ofegante quando Carolina alcançou-a, novamente, num beijo sôfrego e cheio de carinho. Entre beijos e carícias intermináveis, a morena cessou o contato temporariamente, quando se posicionara de lado, tirando as ultimas peças de roupas que faltava. Entrou novamente no meio das pernas da loira que tinha os olhos fechados. Abriu-lhe o botão e o zíper da calça, retirando-a em seguida, deixando o corpo da loira completamente nú e exposto aos seus olhos, que pareciam não acreditar no que via. Helena era um monumento de perfeição, sensualidade e delicadeza. Carol suspirou antes de deitar sobre a loira que parecia hipnotizada. Gem*ram simultaneamente ao contado dos corpos agora entrelaçados. O fogo que as consumia transcendia a pele, transcendia a própria existência. A arquiteta desceu as mãos acariciando as coxas e depois subiu até as nádegas onde quase fez sua morada, enquanto sugava os lábios e alcançava a língua da loira, que se contorcia a cada toque. Ambas sentiram os sex*s tocarem as coxas uma da outra, estavam muito molhadas e excitadas. A boa depilação de ambas deixava o atrito cada vez menor e o resvalar dos movimentos de vai e vem tornarem-se, cada vez mais prazerosos, ocasionando o ecoar incessante de gemidos baixos e abafados pelo quarto. Nos poucos momentos de lucidez que tivera, a arquiteta tinha um turbilhão em sua mente, pois naquele momento confessara para si mesma que estava viciada no olhar de tesão e de desejo que vira nos olhos de sua amada, tendo como objetivo principal, mata-la de prazer e obvio, se satisfazer também. Entretanto, temia pela sua inexperiência com mulheres e tinha medo de fazer algo errado. Com muito esforço e coragem desceu uma das mãos para o meio das pernas da advogada. O desejo fora mais forte que o medo, então, dessa maneira conseguiu chegar àquele ponto de prazer que pulsava quente e encharcado, quase desfalecendo ao encontra-lo. Helena arfou, correspondendo positivamente ao toque e a arquiteta mordeu os lábios inferiores para não gritar de tanta satisfação. Aos poucos e timidamente começara a massagear e a descobrir aquela mina de mel pequena e macia. Ía e voltava, às vezes fazia movimentos em circulo, mas sempre de olho nas reações da outra que parecia se derreter em seus braços. Decidiu aprofundar o contato, depois de um tempo, introduzindo um dedo na portinha do prazer de sua amada, recebendo um leve arquear de quadril autorizando a invasão. Levemente foi explorando aquele túnel apertado enquanto a outra se contorcia prazerosamente.  Aprofundou aquele toque até o fundo. Assim, aproveitando o próprio quadril, começou um movimento de vai e vem lento e profundo. Entre um beijo e outro, ela se fixava naquele olhar, cujo brilho era capaz de ofuscar uma estrela com tamanho desejo que deixara transparecer. Helena agora contribuía para o movimento que se tornara um só. A arquiteta já tinha dois dedos encaixados no local que se abria, recebendo-a cada vez mais. Os movimentos se intensificaram e os beijos aumentaram até cessarem e darem espaços a troca de olhares intensa e indescritível intima, onde elas se viram derramar aquela adrenalina que veio gritando, trazendo um rastro de eletricidade, realização, conforto, satisfação, exctasy e o prazer do gozo. Helena cravou as unhas nas costas de Carol e a arquiteta mordeu o pescoço da loira, tremendo totalmente o corpo e gritando sôfregas em busca de ar, levando o resto de força que ainda tinham dentro de si. Carol se deixou derrubar completamente por cima daquele corpo, sentindo os espasmos, as batidas descontroladas de ambos os corações que se misturavam numa sinfonia perfeita. Então Ela simplesmente chorou, deixando as lágrimas caírem silenciosamente pelo pescoço da outra que continuava tremendo e arfando até relaxar completamente.

 

Os corações pareciam estabilizados quando Carolina tirou a cabeça prostrada na lateral do pescoço da loira, que tinhas ambas as mãos em suas costas fazendo um leve carinho. Ela beijou levemente o pescoço de Helena que pareceu arrepiar discretamente àquele toque. A arquiteta tirou o peso do corpo em cima da advogada e deitara-se ao seu lado. Um silêncio sepulcral se instalara. As palavras haviam sumido completamente. Elas suspiravam enquanto se recompunham. Carol estava de encontro ao corpo de sua amada, que permanecia com a barriga pra cima. Seu corpo reluzia como uma escultura pela meia luz do abajur ligado e a luz natural da lua que entrava pela pequena fresta da janela. De repente, Helena se virou de lado e os olhares se encontraram novamente. No de Helena, a serenidade, o arrependimento, a dúvida e o medo se misturavam. Constatar aquilo deixou o coração de Carol triste, tão temerosa pelo que viria adiante que acabou permanecendo em silêncio, pois, dentro de si, não estaria pronta pra ouvir o que não queria, que aquilo tinha sido um erro, que estavam bêbadas, que foi carência ou qualquer desculpa para que a advogada não se sentisse culpada ou até mesmo responsável pelo ato que acabara de acontecer entre elas. A arquiteta ainda teve forças para roubar um selinho de Helena que parecia estar noutro plano, pensativa. Carol afastou-se indo para fora da cama e depois em direção ao banheiro, onde se dispôs a tomar uma ducha antes de dormir. Na verdade, o medo a fizera fugir, pois sabia que a outra já estaria em processo de fuga. Quando voltara constatou o esperado, Helena havia dormido e ressonava tranquilamente e a ela não havia outra alternativa que não fazer o mesmo. Felizmente o cansaço do corpo lhe permitira adormecer em pouco tempo.   

Fim do capítulo

Notas finais:

Resolvemos parte do quebra-cabeça, agora vem a pior parte: aceitação, casamento, sofrimento...opionem sobre essa nova fase.! beijos


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 10 - Capítulo 10 Exctasy:
Angeloliveira
Angeloliveira

Em: 07/11/2015

Bom dia flor do dia. 

Gosto muito de como você escreve este conto. da suavidade das palavras,  dos sentimentos entregue na história. ..

Bom, sobre o capítulo, a entrega das duas foi uma explosão de desejo reprimido,  de sentimentos ocultos,  de paixão.... só sinto um pouco, por ambas estarem sobre o efeito do álcool,  mais foi este o combustível para a entrega de um sentimento tão reprimido. ..

espero que esta entrega, sirva para que elas possam compreender melhor o que estão sentindo. 

Acho muito que a Helena vai se afastar,  mais não por muito tempo,  só até ela compreender. ..mais que as duad devam conversar antes de tudo. 

bjs mio fiore 

sua fã, 

Angel

 

ps: Desculpa a demora, postei uns dois comentários mais não visualizava. Não sei qual é o problema. ...

 


Resposta do autor:

Angel, Angel, Angel,

 

Adoro esse nome...e vc como uma otima leitora, continua me alegrando com sua opiniao mais que coerente. Enfim, vamos deixa-las aproveitarem um pouco mais essa fase hot...no capitulo 11 e no capitulo 12 a gente faz tudo desandar como se deve...kkk com as realidades da vida!

 

bom domingo pra vc...princess!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Riani
Riani

Em: 05/11/2015

Que capitulo!? A maneira que tu escreveu para a primeira vez delas , foi de uma delicadesa que me emocionou não era só tesão mas sim um sentimento lindo que as duas estão descobrindo juntas....Meus parabens vc tem o dom de nos envolver com sua escrita ;)


Resposta do autor:

Ola Riani,

Muito obrigada pelo comentário, fico muito feliz em ter passado de uma forma positiva a proposta da nossa historia. Eu também me emocionei, senti cada vibração...um grande abraços...

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 04/11/2015

hah..hah... Bem; bem mais recomposta diante capítulo caldeirão, lhe digo que por mais que eu imaginasse como seria esse encontro de corpos, nunca pensei que fosse me entorpecer de tesão, de amor, de enlevo total lendo essa escrita magica...booooom demais... sou chegadinha a essas cenas quentes de total amor... esperando anciosa o próximo...beijos...fica com deus...


Resposta do autor:

Ola Silvia,

SAbe que a gente se envolve pra caramba com certos personagens e estes estao me dando um prazer imenso... Mais feliz ainda quando observo que as pessoas tbm gostaram. beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Kim_vilhena
Kim_vilhena

Em: 04/11/2015

Estou AMANDOOO a história e mal posso esperar o próximo capítulo, vê se não me mata de ansiedade hein moça u.u rsrs

 (Primeira vez comentando aqui)


Resposta do autor:

Olá kim,

 

Que bom que mais pessoas estão comentando e incentivando as autoras nas produções, isso é muito importante, viu, mocinha, entao, continue a nos dar o ar da graça!!! Quanto a sua dúvida, vamos tentar acelerar o ritmo...o unico problema é que estou escrevendo tres historias simultaneas...da um olhada nelas também, rsrsrkkk...bom, em todo caso, vamos ver o que podemos fazer...

 

beijos no coração

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Angeloliveira
Angeloliveira

Em: 03/11/2015

kkkkkkkkkkkk

eu tinha que comentar...Não podia deixar passar em branco sua resposta. ..kkkkkk

pode ter certeza que estão me considerando louca....estou eu aqui respondendo inúmeros email, extressadissima. ..paro e vou ver se responderam meus comentários, para relaxar ...chego no seu e tem lá. ...vc é hetero e não fez sexo com mulheres (ainda)....confesso eu não gosto de chamar a atenção, de escândalos. ...mais eu dei uma gargalhada com tanta vontade, não consegui controlar. ..meus colegas me olharam com uma cara tipo..ela enlouqueceu de vez...com certeza perdir o respeito deles.kkkkkkkkkkkkk

# é verdade sim, sou hetero,  casada a 4anos....e eu nunca me apaixonei por uma mulher ou sentir me atraida....mais acredito que para o AMOR não importa raça,  sexo, cor, idade. ...o que importa é amar e ser amada, respeitada acima de tudo.....

cada um tem suas fantasias e concordo que devam sim realiza las. ..mais EU também  não gosto de menanges trois ou quantos sejammmm.... kkkkk

gosto de ser unica...exclusiva. ..minha opinião pessoal....

 


Resposta do autor:

Ola, minha querida,

 

Estou aqui aos risos lendo este seu comentário...rsrsrs. E não é que eu acertei na mosca, hein! Na verdade eu entendo muito de mulheres, de homens, principalmente deles...meus melhores amigos sao homens, e eles falam muito de mulher e eu.., por razoes óbvias...adoro mulher..kkk, entao, a gente consegue perceber muita coisa...bom...sua opinião é sempre muito bem vinda e sua percepção é muito parecida com a forma como vejo as coisas, em particular, sobre o que escrevo, anotei alguns comentários seus anteriores...vc leu coisas no meu pensamento, garota, vai saber, né...! abraços e continue opinando...sempre!!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

DaenerysTargaryen
DaenerysTargaryen

Em: 03/11/2015

Elas vão se afastar 😭 coisa que a Helena vai ser muito besta se fazer isso . 

Aposto que o boy dela tá com outra . 


Resposta do autor:

Ola,

Entao, as vezes o medo nos deixam vulneraveis a tomar atitudes contrarias...bom, o tempo e a maturidade vao deixando as coisas mais claras, e Helena passara por estas fases e ira escolher o que realmente importa pra ela.

 

 

Beijos obrigada

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Angeloliveira
Angeloliveira

Em: 03/11/2015

oi linda, falar o que.....bem....fostes magnífica. 

olha gente nunca fiz sexo com uma mulher, nesse âmbito sou virgem. ( ai que vergonha) kkkkkkk

mais a sena foi perfeita, digna de uma bela história de amor. ...no qual vivia-se apenas a entrega da alma, que ansiava por torna-se completa com sua outra metade. #acho que não seria cliché,  se elena fugir?  acredito eu também fugiria,  é muita entrega ao desconhecido, é um sentimento jamais sentido com tanta intensidade, é tudo diferente do que ela viveu, vive, e foi criado criada ( não estou com preconceito,  longe disso, sou bem mente aberta) mais, era o mundo dela.....e tudo é tão intenso pra ela, seus sentimentos..mais acredito que as duas mereçam um tempo para compreender o que estão sentindo, carol compreendeu seus sentimentos mais ainda sente insegurança. ....só não deveria ou deverá ser um impercilio esta linda noite de amor, mais ser uma luz para que as duas possam compreender melhor o que estão sentindo uma pela outra...que é um sentimento lindo.

bjs

desculpa pelo texto....


Resposta do autor:

Ola Angel,

Primeiramente, muito obrigada por comentar e nao se desculpe por ter alegrado meu dia. Enfim, suas palavras me disseram realmente tudo aquilo que eu gostaria de ter passado, atraves da minha historia, em se tratando do enredo escolhido de heteros. Bem...se eu realmente entendi, voce e Hetero e nao teve sexo com mulheres (ainda)...mas que se acaso ocorresse seria absolutamente normal aquela surtada basica e a...fuga...rsrsr...wow! acredito 100 por cento nisso!!!na verdade tal fato tambem ocorreu comigo a long time ago...kkk...eu tambem fugi...mas...acho que foi o medo de trair alguem que nao merecia, que no meu caso foi um namorado de cinco anos, quase noivo...quase morri de peso na consciencia...mas depois de um tempo me livrei desse peso, do namoro, da descoberta, novas mulheres e muitas aguas passaram...sei que realmente precisava vive-las totalmente com intensidade e hoje sou feliz na minha condicao...de bissexual, (sem o lance de manage a troix, nao curto, costumo separar bem as coisas, cada qual na sua vez kkk). Com todo respeito, acredito que as mulheres virgens sao especialmente envolventes e querem ser seduzidas da melhor forma possivel, num cliche de dramaturgia de novela, com duvidas, sentimentos de duplicidade, suspense, sabe...tudo pra dar aquele clima do vamo logo pros finalmente que eu nao to aguentando mais!kkk.

In suma, bem isso....kkk

 

beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 03/11/2015

Foi lindo. Descrição perfeita veruska. Vc e demais. Escreve muito bem. O momento paixão foi maior q razão. Vamos ver a reação de helena. Vai fugir? Fingir q nada aconteceu? Vai pirar? Por ter uma vida tolhida, moldada na aparência, será mais difícil aceitar esse amor diferente. A carol so resta sofrer mais um pouco e nao desistir. Aceitar q ama a helena. Se fortalecer nesse sentimento e ir a luta. Bjs.
Resposta do autor:

Oh, linda 

Fico feliz em saber que acertei essa descricao, a meu ver, um pouco mais complexa que as demais. Agora vamos as consequencias que nao serao faceis, mas sera importante para reconhecer ate onde o sentimento se sobrepoe aos protocolos, ao sexo e demais paradigmas.

 

beijos querida

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ly
Ly

Em: 03/11/2015

Lindo, maravilhoso momento de entrega, amei! Essa história é de uma beleza ímpar. Veruska, sem contar com esse seu talento para escrever, simplesmente, inenarrável. Parabéns lindona! bjs.


Resposta do autor:

Obrigada Li Castro,

 

Que delícia acordar com essa sensação de que estamos no caminho certo...é simplesmente gratificante saber que o que escrevemos é apreciado pelas pessoas. Obrigada por acompanhar

 

beijos

 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Fatinha Saint
Fatinha Saint

Em: 03/11/2015

Nossa, que encontro perfeito, os corpos já se reconheceram, se amaram com loucura e tesão, foi magico, intenso , lindo demais....Agora vem a parte complicada  o reconhecimento  e aceitação  dos sentimentos, principalmente para Helena  que já tem uma vida totalmente comprometida e estabilizada, acho que Carol vai sofrer um tanto até Helena se permitir ter coragem e viver esse amor, elas são muito fofas juntas,  aguardando ansiosa o px post, bjs querida autora.


Resposta do autor:

A aceitação será um fator expremamente decisivo nessa história. Carolina irá decidir o que será melhor pra sua vida...isso é um fato!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

gleice
gleice

Em: 03/11/2015

Perfeito....momento mais que esperado...acredito que Helena vai fugir do que senti como o Diabo foge da cru, vai fugir muito mais que Carol, que parece já aceitar melhor o que senti...prevejo muito sofrimento se Carol...bom seria se mesmo negando Helena se permitisse....às vezes dizemos não só da boca pra fora, mais por dentro estamos gritando por mais...e na hora H acabamos cedendo!!  👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

espwrando ansiosa pelo próximo 😍

Bjos Ve 😚😚😚


Resposta do autor:

Oi Gleice,

Concordo em genero e grau quaNTO AO sofrimento de Carol e a fuga de Helena...talvez seja até um pouco clichê da minha parte, mas a vida é feita de muitas ocorrências similares e assim sucessivamente. 

Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web