• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 5. O peso da culpa.

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Behind Their Lives
    Behind Their Lives
    Por Anonimo 403998
  • ACONTECEU
    ACONTECEU VOCÊ
    Por contosdamel

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 488
Acessos: 7527   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5. O peso da culpa.

-- Maldita hora em que deixei você ir para a Força Tática, maldizia a si mesma. Por quê? Gritou. Foi tudo minha culpa, se eu tivesse sido mais radical, você não estaria morta, falou lembrando-se da discussão que haviam tido há tempos atrás quando Celina pediu transferência para a Força Tática.

 

-- Celina, você não vai para a Força Tática!

 

-- E porque não, você vai me impedir?

 

-- Sim vou e enquanto eu puder vou boicotar essa sua ideia maluca de ir para lá. Eu não aceito essa decisão!

 

-- E posso saber o porquê disso capitã Mantovanni?

 

-- Pode sim, porque o comandante de lá não vale nada, não passa de um crápula que se esconde atrás de uma farda!-- Celina, por favor, não me tira do sério, você não sabe do que eu sou capaz.

 

-- Nossa tudo isso porque o comandante é o major Pires Paiva, seu inimigo?

 

-- É por isso e por outras coisas mais, ele sabe que você é minha esposa?

 

-- Claro que sabe, afinal sou a senhora Mantovanni, esposa da capitã Mantovanni e nora do tenente coronel Giuseppe Mantovanni que por acaso é seu pai e comanda o regimento. -- E não se fala mais nisso, vou para lá e está encerrado o assunto.

 

Márcia não conseguiu impedir que Celina fosse para a Força Tática. Isso quase causou a separação das duas. Porém, o amor dela por Celina era tão imenso que não teve alternativa a não ser aceitar a decisão da esposa. Detestava discutir com Celina, isso a deixava muito mal.

 

Agora não tinha a resposta, não naquele momento.

 

 Saiu do quarto e avisou a todos que Celina havia falecido. A tristeza foi geral, abraçou o pai dizendo:

 

-- A culpa é toda minha, eu não deveria tê-la deixado ir para a Força Tática sabendo que aquele traste comanda aquela unidade, eu deveria ter sido mais radical, chorava copiosamente nos braços do velho Giuseppe.  Agora ela se foi, o que eu faço pai?

 

-- Tenha calma filha, você não poderia deduzir ou adivinhar que isso iria acontecer. Lembre-se, essa é a nossa profissão. Assim como ela qualquer um de nós poderia passar pela mesma coisa.

 

O sogro passara mal e teve de ser medicado prontamente. O cunhado que também era policial estava presente e abraçou a cunhada e amiga. Há muito não se viam, mas era por falta de tempo, pois o sargento Vaz Amorim trabalhava no interior e a comunicação somente se dava por e-mail ou telefone.

 

Saíram do hospital para providenciar os documentos para o sepultamento que aconteceria na manhã seguinte no Mausoléu no cemitério do Araçá.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A major perdeu o amor de sua vida. O que o futuro reserva para essa mulher que perdeu o chão com a morte da esposa?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 5 - Capítulo 5. O peso da culpa.:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 08/02/2017

Um outro amor para curar a perda desse!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web