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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 4. O que eu vou fazer sem ela?

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1238
Acessos: 7557   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

O destino quis assim!

Capítulo 4. O que eu vou fazer sem ela?

Márcia estava despachando alguns papéis quando o sogro e o pai entraram. Notou que algo estava errado, pois conhecia os velhos muito bem.

 

Sentiu uma dor aguda no peito e um mal estar quando viu os dois adentrarem na sala.

 

-- Coronel Vaz Amorim e tenente coronel Giuseppe Mantovanni, que satisfação em vê-los. Ontem mesmo Celina e eu falávamos sobre o senhor coronel. Mas o que os dois fazem aqui à uma hora dessas?

 

O coronel com lágrima nos olhos e olhando para o pai de Márcia respondeu:

-- Capitã Mantovanni minha nora querida. Trago uma notícia não agradável para você e preciso que mantenha a calma. Para mim também não é diferente, pois essa notícia envolve alguém que amamos muito.

 

 Márcia ficou apreensiva e perguntou:

 

 -- Mas o que aconteceu coronel? Do que o senhor está falando? Alguém que amamos muito é sobre a Celina? Perguntou ao coronel.

 

-- Sim capitã, é sobre ela, respondeu-lhe o pai.

 

-- Mas o que houve coronel? O senhor está me deixando impaciente com essa embolação toda, fale de uma vez homem. O que aconteceu com a minha esposa?

 

O coronel com a voz embargada relatou o que acontecera. O mundo naquele momento caiu sobre Márcia.

 

 O amor de sua vida, a mulher amada estava em estado grave no hospital militar e ninguém havia comunicado nada a ela! Chamou o cabo Prado e cobrou-lhe explicações.

 

Após o cabo ter lhe explicado o porquê de não tê-la avisado, saiu junto com o sogro e o pai em direção ao hospital.

 

No caminho estava tão alterada que respondeu para o pai quando este falou que ela não deveria ter sido tão dura com o cabo Prado.

 

-- Isso não é um problema seu tenente coronel Giuseppe, é a minha mulher que está naquele hospital precisando de mim e eu não vou ouvir ladainhas do senhor agora.

 

-- Eu sou o seu oficial comandante e exijo que abaixe seu tom de voz capitã Mantovanni! -- Sei o quanto isso está doendo em você, mas pondere o seu linguajar. Eu posso mandar prendê-la agora!

-- Pois, então, faça isso coronel e eu não responderei por mim e aqui está o meu soldo. Falou tirando as divisas de capitã jogando no colo do pai.

 

--Você me deve respeito Márcia!

 

-- Vai para o diabo que lhe carregue coronel Giuseppe.

 

O coronel Vaz Amorim que até então estava calado, ponderou em favor da nora dizendo:

 

-- Giuseppe fique calmo e releve a situação. Ela está alterada pelo que está acontecendo com a minha filha, não há recrimine por isso. Em seu estado normal ela jamais falaria com você desse jeito, releve meu amigo.

 

-- Eu sei coronel, também estou nervoso em ver o estado em que a minha filha se encontra, mas vamos esquecer essa discussão sem sentido!

 

Quando chegou o médico responsável disse que o estado de Celina era muito grave e que somente um milagre a salvaria. A cirurgia havia sido feita e o resultado não era dos melhores.

 

Márcia pediu permissão para vê-la e o capitão Marcondes permitiu afinal ele fora o médico que fizera a cirurgia.

 

Márcia entrou na UTI e viu o estado em que Celina se encontrava, não imaginava que fosse tão grave, mas a realidade, lhe mostrava outra coisa.

 

 Foram dez dias de agonia entre o regimento e o hospital. No quarto dia Celina já apresentava uma melhora razoável. O capitão Marcondes então informou a Márcia que ela poderia ficar mais tempo com a esposa.

 

 Em um determinado momento viu que Celina abria os olhos e tentava falar algo. Márcia chegou mais perto e ouviu:

 

-- Que bom amor, você estar aqui!

 

-- Sim querida, eu estou aqui com você, jamais eu te deixaria sozinha, falou abraçando Celina e tem mais, seu pai está ai fora. Quer vê-lo?

 

 Ela fez um sinal que sim.

O coronel entrou e ficou em estado de choque ao ver a situação da filha.

 

 – Minha princesa, o que fizeram com você? Disse chorando e abraçando-a. Nesse momento uma lágrima caiu dos olhos de Celina, pois ela sabia que não resistiria. Sentia a cada minuto que as forças iriam abandoná-la. O coronel ficou mais alguns segundos e depois saiu. Não aguentava ver a filha naquele estado.

 

Os dias se passaram e na segunda-feira Márcia estava em casa quando o telefone tocou. Era o capitão Marcondes pedindo que ela fosse urgentemente ao hospital, pois o estado de Celina havia piorado muito. Chegando lá o sogro, seus pais e alguns policiais e amigos já estavam a sua espera.

 

-- Celina pediu para vê-la, ela está esperando e algo me diz que a minha princesa vai embora. A capitã olhou para o sogro seriamente e respondeu:

 

 - Não diga besteiras coronel, rebateu Márcia, tudo ficará bem.

 

Mas no fundo ela sabia que seria a última vez que veria aqueles olhos verdes que tanto a encantaram por quinze anos.

 

Entrou no quarto e viu Celina que fez sinal para que ela se aproximasse. Olhando aqueles olhos azuis acinzentados de Márcia falou:

 

-- Meu anjo bom, amor da minha vida, minha cúmplice e meu tudo. Sei que não tenho muito tempo ao seu lado. Se algo acontecer quero que siga em frente e não pare a sua vida por mim, guarde em seu coração os momentos que tivemos as brigas, nossos passeios e tudo o que mais puder e não se esqueça nunca que eu te amo e sempre te amarei. E se você por acaso depois de um tempo achar outro alguém siga em frente. Eu estarei sempre com você e, por favor, continue a vida por nós.

 

-- Isso será impossível Celina! Não conseguirei porque esse não era o final da história que eu queria para nós. Meu amor não faça isso e fique comigo querida, por favor, você sabe que não terei estrutura para viver sem a sua presença. A nossa casa, os nossos sonhos, os nossos filhos que tanto queríamos. Como eu vou viver sem tê-la ao meu lado? Perguntou angustiada.

 

-- Você vai conseguir meu amor e logo encontrará outra mulher que irá te fazer feliz, tanto quanto eu!

 

-- Eu não quero outra mulher, eu te jurei amor eterno e fidelidade quando nos casamos e agora, você está partindo e me deixando aqui sozinha e perdida. Fica aqui, não vá embora - disse chorando encostada no peito de Celina.

 

Essa por sua vez já quase sem forças sorriu, pediu um beijo e foi prontamente atendida.

Olhando para aqueles olhos azuis acinzentados, Celina disse para Márcia:

 

-- Eu te amo seja feliz.

 

-- Celina acorda amor. Não faz isso comigo, não me deixa eu preciso de você, falou abraçada a esposa que acabara de falecer em seus braços.

 

A então capitã Mantovanni não percebera que ali naquele quarto além dela e de Celina, haviam outras pessoas que aguardavam o desfecho daquela conversa. Eram seres de luz que preparavam a partida de Celina.

 

Eles conheciam muito bem Márcia de outras vidas, sabiam a dor e o sofrimento que ela sentia, mas quando está decidido por Deus ninguém contesta.

 

Chorando copiosamente com a morte de Celina, falou para si mesma:

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Celina se foi! O que fazer?


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Comentários para 4 - Capítulo 4. O que eu vou fazer sem ela?:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 08/02/2017

Celina se foi! O que fazer?

Guardar as boas lembranças, seguir em frente e deixar outro alguém preencher o seu coração com amor e ser feliz.

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gil
gil

Em: 26/11/2015

Parabéns li primeiro capítulo e já estou adorando

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