Capítulo 8
(Paula)
Em quanto eu conversa com a Bruna no celular a campainha tocou. Eu tive que desligar o celular para atender a porta.
Eu tinha acabado de sair do banho quando a Bruna me ligou, então eu estava nua. Eu vesti um roupão e fui atender a porta.
Olhei no olho mágico e para a minha decepção era o Fernando, eu não estava com um pingo de vontade de recebe-lo, mais eu tive que atender a porta.
— o que você quer Fernando?— eu cruzei a os braços esperando a sua resposta.
— calma Paula, eu vim te ver, por que está tão brava assim?
— você sabe que em dia de semana eu fico estressada, eu tenho muito trabalho para fazer.— eu não fico tão estressada assim, eu só queria que ele fosse em bora por que eu sei onde tudo isso vai terminar na cama, e eu não estou com nenhum pouco de vontade de fazer sex* com o Fernando.
— eu sei que você fica muito ocupada, mais é que eu vou viajar amanhã para ver os meus pais e vou voltar só na segunda. Por isso eu queria te ver.— se isso fosse um desenho animado um lâmpada iria brotar na minha cabeça. Já que o Fernando vai viajar eu vou convidar a Bruna para dormir aqui comigo no sábado.
— tudo bem entra, Fernando.
— se você quiser eu vou embora.
— não precisa pode ficar.
Nos pedimos uma pizza e quando eu assustei nos fomos para a cama. praticamente eu fui obrigada a fazer sex* com ele. Mais para dizer a verdade eu não consegui sentir nada, so conseguia pensar na Bruna, ela não saia da minha cabeça.
Depois o Fernando acabou adormecendo e eu fui tomar banho. Durante o banho eu fiquei pensando na Bruna, iria ser muito melhor se fosse ela que estivesse dormindo na minha cama ao invés do Fernando. Eu conheço a bruna a muito pouco tempo, mais só por ela dizer que me ama eu gosto dela também.
Eu terminei o meu banho e fui dormir. o Fernando roncava tanto que eu acabei indo dormir no sofá da sala.
Xxxxx
(Bruna)
No sábado a tarde, eu estava no meu quarto deitada da minha cama assistindo um filme.
Peguei o meu celular que estava em cima da cabeceira da minha cama e disquei o numero do celular da Paula.
— alô, Paula.
— oi Bruna tudo bem.
— tudo bem e você.
— tudo bem.
— eu te liguei para perguntar se realmente quer sair comigo hoje.
— claro Bruna eu quero sim, eu não vejo a hora. Aliais eu até iria te ligar para te perguntar se você pode dormir na minha casa essa noite.— eu não consegui conter o sorriso, eu fiquei tão feliz por ela ter me convidado para dormir na casa dela.
— claro posso sim.— eu disse que podia dormir na casa dela por que sempre eu saiu a noite e so volto no outro dia. então a minha mãe não iria se importar.
— que bom, eu vou adorar que você passe a noite aqui na minha casa.
— eu também vou adorar.
— tchau Bruna, depois agente conversa, eu tenho que resolver algumas coisas aqui em casa, até mais tarde.
— tchau até mais tarde.— eu desliguei o celular e voltei a assistir o filme que eu estava assistindo com um enorme sorriso no meu rosto.
Horas depois eu fui me arrumar para sair. Tomei um banho troquei de roupa penteei o cabelo e passei um pouco de perfume, e fui até sala falar com a minha mãe que estava sentada do sofá assistindo televisão, a Amanda estava ao seu lado usando o seu notebook.
— mãe eu vou dormir na casa da Luiza e vou voltar so amanhã.
— tudo bem Bruna.
a Amanda me fuzilava com o olhar bem provável que ela pensou que eu iria dormir com a Luiza.
Eu fui para o meu quarto e como eu esperava a Amanda veio atrás de mim. Ela Me olhou com uma cara de poucos amigos e indagou nervosa.
— Bruna que historia e essa que você vai dormir na casa da Luiza.
— calma Amanda, eu não vou dormir na casa da Luiza, eu vou sair com a Paula, Mais mesmo se eu fosse dormir na casa da Luiza eu não iria trans*r com ela, O meu coração já tem dona.
— ah entendi, você vai sair com a sua diretora e mentiu para nossa mãe que iria dormir na casa da Luiza.
— isso mesmo.
— a minha maninha esta apaixonada.
— olha quem fala que esta apaixonada.
— pois é, eu não consigo tirar a Luiza da minha cabeça.
— é, eu sei muito bem como é.
— em que dia eu vou conhecer a sua nova namorada?
— ela ainda não é a minha namorada, mais eu vou fazer de tudo para ela ser.
— quantos anos ela tem?
— na verdade eu não sei, eu só sei que ela é bem mais velha do que eu.
— você vai levar ela onde?
— vou levar ela em uma pizzaria.
— mais então por que você disse que você vai dormir fora?
— eu vou dormir na casa da Paula.
— uau, você vai dormir na casa da diretora da sua escola.
— pois é vou, quase não da para acreditar não é.
— eu queria tanto saber como ela é, você poderia tirar uma foto dela para eu ver.
— tudo bem, eu posso tentar, mais eu não vou te dar nenhuma garantia disso.
— tudo bem.
— você reencontrou a Luiza?
— não, eu estava até pensando em ligar para ela, convida-la para sair ir em uma balada ou coisa do tipo.
— então por que você não liga Amanda.
— eu não sei, será que eu devo Ligar?
— claro Amanda, você tem que falar com ela, a Luiza vai pensar que você só queria trans*r com ela.
— é você tem razão, eu vou ligar para ela.
— é faça isso. agora eu tenho que ir eu não posso me atrasar.
— tudo bem, divirta-se com a sua diretora.
— hoje ela não é a minha diretora para mim ela é só a Paula.
— tudo bem divirta-se com a Paula.
Eu sai de casa e fui até a pizza. Eu cheguei a pizzaria com 10 minutos de antecedência para guardar uma mesa. depois de poucos minutos a bela Paula adentrou a pizzaria me fazendo quase babar com a sua beleza. Ela estava muito mais bonita do que os outros dias, ela usava um vestido preto acompanhado com um sapato scarpin também dar cor preta.
Ela me viu, sorriu e veio até mim e me cumprimentou.
— oi Bruna.
— oi Paula, Nossa você esta ainda mais linda, eu não pensei que isso seria possível, você ficar ainda mais bonita.— a Paula corou e soltou uma risadinha sem graça e disse.
— você também esta linda.
Eu me levantei e puxei uma cadeira para a Paula se sentar, ela sorriu e depois eu me sentei novamente.
— e então vamos pedir?— eu disse e a entrei o cardápio.
— vamos.— ela disse folheando o cardápio.
Eu esperei até que ela se decidisse em qual pizza ela escolheria. Ela escolheu Marguerita e eu escolhi portuguesa, e também pedimos uma jará de refrigerante. Eu fiz o pedido e logo o nosso pedido chegou até a nossa mesa. Nos começarmos a comer e o silêncio tomava conta do ambiente até que a Paula disse.
— e então Bruna, eu quero saber mais sobre você, quantos anos você tem?
— eu tenho 17.
— eu pensei que você tinha 18.
— eu faço 18 no mês que vem. E você tem quantos anos?
— vinte nove.
— você parece ser bem nova. seu nome completo e Paula Camargo não é.
— Paula Camargo Dutra, e o seu é Bruna Drummond não é.
— Bruna Rodrigues Drummond.
— hum, ja estou conhecendo um pouco mais de você, mais eu quero saber mais.
— o que mais você quer saber?
— ah não sei, tipo o que você faz da vida.
— eu trabalho em um na Banco na manhã e estudo a tarde como você sabe.
— que bacana você trabalha.
— é, eu trabalho desde 15 anos.
— que legal Bruna, desde cedo você já quis ganhar o seu próprio dinheiro.
— é eu sempre quis ser um pouco mais independente.
— eu admiro isso em você. Eu também comecei a trabalhar cedo em uma lojinha que era da minha mãe.
— você tinha quantos anos?
— acho que uns quatorze anos.
— eu sei que você trabalha a tarde, e de manhã o que você faz o que?
— eu leciono matemática em uma outra escola.
— sério, você é professora de matemática.
— sou. Você gosta de matemática?
— Pra falar a verdade não. Eu acho muito complicado.
— realmente é bem chato e complicado, mais eu acho muito interessante o jeito que ela foi criada.
— eu não gosto eu sempre fui péssima em matemática.
— se você quiser eu te dou algumas aulas.
— é pode ser, mais vai ser muito difícil de entrar na minha cabeça.
— não, você vai ver nem é tão difícil assim.
— é, quem sabe eu consigo.
— você vai ver, você vai conseguir.
— já que você está dizendo.
— você tem algum irmão ou irmã?
— sim tenho uma irmã chamada Amanda, e você tem algum irmão?
— também tenho só um irmão, ele se chama Miguel.
— na maioria das vezes a Amanda é um pouco chata, mais e bom ter irmãos, você tem uma pessoa de confiança para conversar.
— eu penso a mesma coisa que você, quando eu morava com os meus pais a primeira pessoa com quem eu conversava e contava os meus segredos era pro Miguel, mais ele sempre enchia a minha paciência.
— pois é, Amanda também sempre fica me tirando do serio, mais eu não sei o que eu seria ela.
— eu também gosto muito do Miguel. como chamam os seus pais?
— a minha mãe se chama Laura, e o meu pai se chama Carlos, e os seus como eles se chamam?
— meu pai se chama Edgar, e a minha mãe se chama Solange.
— eles devem ser muito bonitos por que eles criaram uma obra-prima que esta diante dos meus olhos.
A Paula deu uma risadinha e disse.
— você e suas cantadas.
— você não gosta?
— até que gosto sim.— ela disse sorrindo.
— hum, bom saber.
A Paula balançou a cabeça sorrindo.
Quando nos terminamos de comer eu disse para a Paula.
— eu vou chamar o garçom para eu pagar a conta, você quer mais alguma coisa?
— não, pode deixar que eu pago Bruna.
— não, eu faço questão de pagar, afinal foi eu que te convidei não foi.
— tá ok.
Eu chamei o garçom e ele veio até a nossa mesa, eu paguei a conta e nos fomos embora, nos entramos no carro da Paula, que era um Voyage preto, Logo nos chegamos até o apartamento da Paula, que por sinal era bem perto da minha casa.
— você mora perto da minha casa.
— sério, você mora aonde?
— moro quatro ruas abaixo da sua, na rua Amazonas.
— realmente você mora aqui pertinho. Vamos subir?
— vamos.
Nos subimos até o apartamento da Paula e entramos.
O lugar era simples mais era muito bem decorado e organizado.
— a sua casa e bem bonita.
— você quer conhecer o meu quarto? e a melhor parte da casa.— a Paula se aproximou de mim com um sorriso safado no rosto, e me beijou.
Eu correspondi ao beijo e nos Fomos aos beijos até o quarto, eu tirei a sua roupa e a Paula me olhava com um olhar de desejo que estava me enlouquecendo.
Ela também me despiu e no caímos na cama nos beijando.
Desci até o seu sex* e Toquei-lhe a sua intimidade com a língua e logo ela soltou um primeiro grito de prazer, subi até os seus seios e Tomei um dos mamilos nos lábios e o suguei, eu fazia movimentos circulares com a língua e ela gemia baixo.
Fiquei ali durante pouco tempo, e voltei a saborear o sabor do seu sex*.
O seu sex* estava encharcado de desejo, Ela emitiu um gemido alto no momento em que eu a penetrei com os dedos,Sem tirar os dedos de dentro dela suguei e ch*pei o seu sex* com a língua, Sugava o seu clit*ris enquanto eu a penetrava com os dedos.
Ela gemia loucamente apertando o lençou com as mãos.
A penetrei com ainda mais rapidez, a fazendo enlouquecer de prazer, dessa vez ela gritava o meu nome pedindo para que eu a ch*pa-se ainda mais rápido, sem cerimônia eu a obedeci e aumentei a velocidade, ela gem*u ainda mais auto apertando os meu braços.
De repente uma invasão de orgasmo penetrou a minha boca.
Enfurecidamente ela me puxou para si e me beijou com voracidade.
— você está me fascinando Bruna.— a Paula disse beijando o meu pescoço.
— e você me fez eu me apaixonar.— a Paula sorriu e me empurrou me fazendo deitar na cama.
— agora eu quero sentir o gosto do seu sex*.— a Paula disse e foi descendo até o meu sex*. me ch*pou o clit*ris e depois fez movimentos com a língua.
Ela aumentava cada vez mais o ritmo e depois de alguns minutos eu acabei tendo um orgasmo. Ela veio até mim e me beijou calorosamente.
Nós nos beijamos por longos minutos e depois nos acabamos pegando no sono.
Fim do capítulo
E então o que vocês acharam ? por favor comentem é rapinho, por favor não deixem de comentar beijos.
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Screen
Em: 08/11/2015
So não gostei desse sujeito do Fernando e a paula quando abriu a porta e viu que era ele e disse umas coisas ele perguntou se ela quisesse ele iria embora era pra ter deixado ele ir mais ainda deu passagem pra ele e acabou transando com ele, Tadinha da bruna ne autora não gosto desse Fernando. mais a história é boa torcendo para a bruna ficar com a paula.
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Van Rodrigues
Em: 03/11/2015
A Paula e a Bruna estão realmente em um clima de romance. Só espero que o Fernando não seja um problema. Beijos autora, amei o capítulo!
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