Capítulo 7
(Bruna)
Acordei ao som do meu despertador, e logo quando eu abri os meus olhos o primeiro pensamento que veio na minha mente foi a paula.
Me levantei da cama e fui até o banheiro, fiz a minha higiene pessoal, e depois eu voltei ao meu quarto e vesti o meu uniforme do trabalho, eu fui até a cozinha e tomei um café da manhã rápido e fui trabalhar.
Chegando no meu trabalho eu trabalhei até a hora do almoço e fui para casa.
Chegando em casa eu fui para o banheiro e tomei banho, fui até o meu quarto e vesti o meu uniforme escolar, penteei os cabelos e caprichei no perfume, hoje eu iria encontrar a Paula então eu quis ficar bem cheirosa. sai do meu quarto e fui até a cozinha para almoçar.
Chegando até a cozinha eu fiz o meu prato e me servi um copo de suco. fui até a sala e me sentei no sofá ao lado da minha mãe Laura e da minha irmã Amanda. a minha mãe olhou para a Amanda que estava suspirando com a mão no queixo e me perguntou.
— você sabe o que aconteceu com a Amanda Bruna? Eu já perguntei para ela mais ela não me respondeu, ela está muito estranha você não acha ?
— tão vez ela se apaixonou, quem sabe.— eu disse rindo olhando para a Amanda.
— isso é serio Amanda?— a minha mãe perguntou olhando para a Amanda.
— é, tão vez.— a Amanda disse suspirando.
— serio mesmo você está apaixonada Amanda?
— não, eu estava so brincando mãe, eu não me apaixonei por ninguém. agora eu tenho que ir trabalhar tchau pra vocês.— a Amanda se levantou do sofá e foi caminhando até o portão.
Depois de alguns minutos que a Amanda saiu a minha mãe me perguntou novamente sobre o que estava acontecendo com a Amanda, e para falar a verdade eu me arrependi de ter dito aquilo, a minha mãe não iria me deixar em paz até eu responder a sua pergunta.
— olha mãe eu estava só brincando, eu não sei se Amanda se apaixonou ou não.
— tudo bem, eu só queria saber.
— se ela estiver realmente com alguém mais cedo ou mais tarde ela iria trazer a pessoa aqui em casa.
— é você tem razão, eu so te perguntei por que eu nunca vi a Amanda dessa forma, ela acordou tão contente essa manhã, alegre sorrindo, ela esta tão diferente.
— é, ela esta bem diferente mesmo, mais eu não sei o que esta acontecendo com ela.
— ok tudo bem, eu vou acabar de lavar a louça.— A minha mãe se levantou do sofá e foi caminhando até a cozinha.
Eu terminei de almoçar e fui até o banheiro, escovei os meus dentes e fui para a escola.
Chegando na escola eu fui até a minha sala e me sentei na minha carteira, a Luiza esta sentada ao meu lado ,eu aproveitei que o professor de educação física ainda não tinha chegado na sala para conversar com a ela.
— oi Luiza.
— oi Bruna tudo bem?
— tudo bem e você?
— tudo bem, como vai a sua irmã?
— vai bem, você já esta com saudades?
— É que ela me tratou muito bem ontem.
— ela te tratou bem até demais.
— como assim?
— nada esquece. Mudando de assunto hoje eu vou na sala da Paula.
— qual parte do corpo você vai cortar dessa vez?— a Luiza disse e deu um pequeno sorriso no canto da boca.
— não pretendo cortar nada, ela me me chamou para ir na sala dela ontem pelo o telefone.
— que bom Bruna, eu fico muito feliz por você.
— é, eu so tenho que arrumar uma desculpa para o professor me deixar ir para sala da Paula.
— boa sorte, o professor acabou de entrar lá na sala.
— então vamos para a quadra, eu estou com uma idéia.
— tudo bem vamos.— eu e a Luiza nos levantamos da nossas carteiras e fomos para a quadra.
Chegando na quadra eu fui até o vestiário e vesti uma bermuda e fui para a quadra para jogar futebol.
Depois de alguns minutos que o jogo começou, eu me deitei no chão e fingi que tinha machucado a perna.
O professor veio até mim e me perguntou.
— o que aconteceu com você Bruna? você se machucou?
— sim eu machuquei a minha perna.
— você tem que ir até a sala da direção, para ver se vai ser preciso chamar uma ambulância.
— tudo bem eu vou até lá.
— você quer que eu vá com você?
— não vai ser necessário eu consigo ir sozinha.
— você tem certeza?— ele cruzou os braços esperando a minha resposta.
— claro tenho sim.— eu me levantei do chão e sai da quadra mancando para parecer real a gravidade do meu ferimento.
Longe das vistas do professor Rogério eu andei normalmente até chegar na sala da Paula. Logo eu cheguei até lá e me deparei com a porta fechada. Dei duas leves batidas na porta e a linda mulher com quem eu sonho quase todas as noites abriu a porta, e quando me viu me olhou nos olhos e me presenteou com um lindo sorriso que também me fez sorrir, Nós ficamos em silêncio nos olhando até que eu quebrei aquele silêncio todo dizendo.
— oi.
— oi Bruna, entra.— assim que ela disse eu entrei. A Paula trancou a porta e veio de encontro a mim, e disse com a voz um pouco rouca como de costume.
— eu não paro de pensar em você, eu estou enlouquecendo Bruna, eu estou subindo pela as paredes.— nada eu disse, só me aproximei ainda mais dela e a beijei com paixão.
— eu também não para de pensar em você, cada vez que eu olho para você eu me apaixono cada vez mais.— eu disse selando o beijo e encostando a testa dela na minha.
— eu tenho medo Bruna, se alguém descobrir a minha vida vai por água a baixo, ainda mais eu tenho um namorado, eu não posso terminar com ele da noite pro dia.
— então você gosta mais dele do que de mim é isso.
— não é isso Bruna, você tem que entender que nem tudo na vida são flores.
— então por que você me chamou aqui, se você tem um namorado e quer ficar com ele.
— eu te chamei aqui por que eu gosto de você Bruna.
— eu não quero ser a segunda opção de ninguém Paula, se você não for ficar comigo por favor não brinque com os meus sentimentos.— eu me virei para sair da sala mais eu fui surpreendida pela a Paula me puxando pelo o braço.
— por favor não vá embora Bruna, eu gosto realmente de você, mais você tem que entender que eu não posso deixar tudo para trás, mudar a minha vida assim radicalmente.
— mais você vai continuar com esse cara, e eu vou ser a sua amante é isso.
— é só por enquanto, eu vou tentar resolver essa situação.
— é melhor eu ir.— eu me virei novamente e outra vez eu fui surpreendida pela a Paula segurando o meu braço.
— por favor, não vá embora agora, fica aqui comigo, por favor.— a Paula disse me olhando nos olhos. eu estava morrendo de raiva e ciúmes, mais eu tinha que entender o lado da Paula, ela não poderia lagar tudo para ficar com uma pessoa que ela mal conhecia. Mais eu estou disposta a fazer de tudo e mais um pouco para conquistar a mulher da minha vida.
Eu me aproximei dela e a beijei, no começo o beijo foi lento mais depois de alguns segundos o beijo de tornou caloroso. a guiei ao beijos até a sua mesa onde foi a nossa cama improvisada da outra vez.
A despi com delicadeza mais ao mesmo tempo com rapidez, tirei todas as sua peças de roupas e quando ela estava completamente nua eu a ergui sobre a mesa como da outra vez, fui direto até os seus seios, ch*pei os seus bicos e ela pressionou a minha cabeça contra os seus seios e soltou um gemido baixo. Depois de saborear o seus belos seios eu fui levando a minha boca até o seu sex*, fiz algumas carias com a língua e com os dedos na região, eu queria ver ela implorar para eu a dar prazer. Continuei a passar a minha língua perto do seu sex*, ela não estava mais aguentando aquela tortura toda e disse em um tom sereno.
— me ch*pa Bruna, me fode, eu preciso de você em mim.
foi tão bom ouvir ela me pedindo aquilo. dei um pequeno sorriso no canto da boca e fiz o que eu queria fazer a alguns segundos atrás suguei o seu clit*ris e fiz movimentos circulares com a língua, logo ela soltou um gemido presenteado com um pequeno sorriso.
— vai Bruna me ch*pa eu sou sua.— ela disse sorrindo e logo em seguida gem*u.
Eu fiquei pensando no que ela tinha acabado de me dizer que ela era minha, mais aquilo não era verdade ela não era só minha, ela também era daquele indiota do namorado dela. Mais eu tenho sorte de ao menos estar aqui com ela eu não posso ficar questionando em nada, eu estou com a mulher que eu amo. fiquei pensando nisso até os gemidos da Paula me trazer a realidade.
Eu aumentei ainda mais o ritmo e a penetrei com os dedos, ela gem*u ainda mais auto gritando o meu nome segurando um dos seus seios.
— vai Bruna me faz goz*r.— ela disse e em logo em seguida ela teve um orgasmo na minha boca e nos meus dedos.
Eu me levantei do chão e a Paula desceu da mesa e veio até mim e me beijou com intensa volúpia e desejo, Ela começou a tirar a minha roupa e eu a interrompi.
— Paula eu tenho quer ir, eu já fiquei muito tempo aqui.
— não se preocupe com isso.— ela disse com um sorriso no canto da boca. Depois que eu estava completamente nua ela me levou até uma cadeira e me sentou com delicadeza. Ela olhou para o meu corpo nu de cima a abaixo e disse.
— nossa você tem o corpo perfeito.
— você acha mesmo?
— acho.— ela disse e sem mais delongas foi até o meu sex* e me ch*pou o clit*ris e depois fez movimentos com a língua.
Ela aumentava cada vez mais o ritmo e depois de alguns minutos eu acabei tendo um orgasmo. Ela veio até mim e me beijou calorosamente.
Nos beijamos intensamente por longos minutos, mais eu tive que acordar daquele sonho por que alguém bateu na porta. A Paula me olhou nos olhos e disse.
— vesti a sua roupa Bruna, você tem que ir.— ela disse e eu me levantei as presas e vesti a minha roupa e ela também se vestiu.
Depois que nos estávamos vestidas a Paula se aproximou de mim e me deu um beijo rápido e disse.
— tchau, me liga mais tarde.
— tudo bem eu ligo.— eu fui até a porta, e a Paula abriu a porta e eu voltei para a quadra.
O professor me viu e veio até mim.
— e então Bruna, o que foi resolvido na sala da direção?
— não foi preciso chamar a ambulância eu já estou bem.
— que bom que você está bem. Nessa semana vai acontecer um campeonato de futebol aqui na escola e eu gostaria muito que você participasse.
— eu não sei não professor, eu vou pensar no assunto, mais eu não sei se eu vou participar.
— tudo bem pensa com carinho ok, ainda hoje ou amanhã você me da a sua resposta ok.
— ok. Eu vou subir para a sala já acabou o horário. tchau.
— tchau Bruna, pensa com com carinho tá, a sua sala precisa de você.
— tudo bem, eu vou pensar.— eu encerrei a minha conversa com o professor e fui para a minha sala. Logo que eu me sentei na minha carteira um bolo de meninas se formou ao meu redor, e me perguntaram justas ao mesmo tempo.
— Bruna você vai participar do campeonato né?
— eu não sei gente.
Dessa vez a Luiza que estava calada se manifestou.
— por favor Bruna nos precisamos de você, ninguém aqui joga futebol tão bem quanto você.
— tudo bem, eu vou jogar.
— aé, que bom que você vai jogar.— as meninas disseram sorrindo.
— eu tenho que dar o meu nome para o professor Rogério.
— pode ficar tranquila que nos vamos fazer isso Bruna, nos temos que escrever o nome da nossa equipe, eu vou lá agora falar com o professor.— uma das meninas foi atrás do professor de educação física.
As meninas que estavam ao meu redor se sentaram, e só a Luiza ficou do meu lado me olhando.
— por que você esta me olhando Luiza?
— você não vai me contar o que aconteceu entre você e a Paula?
— aqui não da Luiza.
— vamos lá fora, eles disseram que a professora ana vai se atrasar, então você me conta o aconteceu.
— tudo bem vamos lá.
Eu e a Luiza fomos lá para fora e nos sentamos em um banco.
— vai me conta Bruna.
— aconteceu a mesmo coisa da outra vez, eu fui até lá e fiz sex* com ela.
— mais era para você ficar feliz, por que você esta com essa cara de desanimo.
— e que ela vai continuar namorando aquele babaca do namorado dela, eu só tipo uma amante pra ela.
— calma Bruna, você ainda esta conhecendo ela, você tem que ter paciência, ela não vai jogar tudo pro auto por você, pelo menos não agora, você tem que esperar.
— eu sei, eu entendo a situação dela, mais e horrível saber que ela esta dormindo com outra pessoa, ela e a mulher que eu amo.
— é eu sei, é horrível mesmo, mais você tem que aguentar.
— eu vou dar um jeito nisso, eu vou conquistar ela de uma vez por todas, ela vai ser minha e de mais ninguém.
— eu espero que você consiga Bruna.
— eu também espero Luiza.
Nos terminamos a nossa conversa e voltamos para a sala.
Depois de alguns minutos a professora chegou e deu início a aula. Os horários foram se passando e a hora do intervalo chegou. Eu e a Luiza e a Gabriela nos sentamos em um banco, Como todos os dias eu avistei a Paula saindo da sua sala. A Gabriela me viu olhando para a Paula e disse.
— como estão as coisas entre você e a diretora?
— está andando.
— como assim está andando, eu realmente quero saber Bruna.— eu não gosto de contar muita coisa sobre a Paula para a Gabriela, a Gabriela é muito brincalhona e tal, eu tenho medo dela contar sem querer para alguém e virar uma catástrofe total.
Eu fiquei receosa e não quis falar, então a Luiza contou para ela. Depois que a Luiza contou para ela sobre o que tinha acontecido a Gabriela olhou para mim e disse sorrindo.
— é verdade que você transou com a diretora duas vezes na sala dela Bruna?
— é, é verdade.
— uau ta podendo em Bruna, você tem que me ensinar essa sua arte da sedução para conquistar algumas gatinhas.
— eu não tenho nenhuma arte de sedução, na verdade eu nem sei como eu consegui ficar com ela.
— você é demais Bruna, eu quero algumas aulas de sedução em.— eu só dei um sorriso no canto da boca e fiquei em silêncio.
As meninas ficaram conversando e eu fiquei com a cabeça em outro planeta pensando na Paula.
Quando o intervalo terminou nos voltamos para a sala e quando todos os horários do dia terminaram eu fui para casa. tomei um banho e comi um pão com requeijão e um copo de leite, e fui para o meu quarto.
Fui até a minha cama onde estava o meu celular e disquei o numero da Paula.
— alô, Bruna?— A Paula disse com a sua bela voz de sempre.
— oi Paula, estou te incomodando?
— claro que não Bruna é um prazer falar com você.
— é que eu pensei que o seu namorado poderia estar ai.
— ele não esta aqui, ele não mora aqui comigo. Você não precisa ficar assim Bruna, so pela a sua voz eu sinto que você esta triste, eu só quero que você saiba que eu gosto de você, por favor não fique triste.
— eu não consigo evitar Paula, e muito difícil aceitar que a mulher que eu amo esta com um outra pessoa, eu sei que você mal me conhece mais eu te amo e não posso suportar isso por muito tempo.
— eu também gosto muito de você, mais você tem que dar tempo ao tempo Bruna, você tem que entender isso.
— eu sei eu entendo. Mais eu te liguei para perguntar se você aceita sair comigo nesse sábado, mais se você não quiser ir tudo bem.
— claro Bruna eu quero ir sim. Onde você quer me levar?
— pode ser naquela pizzaria que agente se encontrou daquela outra vez?
— claro pode ser sim. eu vou adorar sair com você.
— eu também vou adorar.
— que horas vai ser?
—Pode ser no sábado a noite as oito horas?
— ok, pode ser sim.
— então tá ok, te vejo depois Paula.
— espera, você não vai me perguntar o que eu estou fazendo?
— o que você está fazendo?— eu disse dando uma risadinha.
— estou nua aqui na minha cama pensando em você.— quando a Paula disse aquilo eu quase não acreditei.
— meu deus, você gosta de me provocar, você está querendo me matar é.
— não, só estou querendo te encontrar de novo.
— você é tão especial Paula, eu nunca gostei de alguém assim como eu estou gostando de você.
— Bruna alguém está tocando a campainha, eu vou ter que desligar, depois agente continua a nossa conversa ta bom, Beijos.
— ta bom, tchau.— eu não estava conseguindo conter a emoção eu estava muito feliz, eu comecei a pular igual uma indiota, sempre que eu fico feliz eu tenho vontade de sair pulando por aí.
Quando eu voltei ao meu estado normal, eu fui jantar.
Eu jantei e assisti um pouco de televisão, e fui dormir.
Eu estava tão feliz mais a única coisa que atrapalhava a minha felicidade era o tal namorado da Paula.
Fim do capítulo
oi gente, desculpem pela demora, eu estou muito atarefada ultimamente. o que vocês acharam do capitulo? por favor comentem, beijos.
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