Capítulo 19
- amor, o que foi? Do que ela tá falando? ( perguntei para alice)
Depois de alguns segundos ela me olha e praticamente me implora.
- não me deixe que ela me mande de volta.
De volta ? pra onde ?
Mas sabia que não deveria ser um lugar legal, então disse.
- vamos para casa amor?
-Essa é a minha casa ( disse ela confusa)
- não mais. ( disse e segurei sua mão e fomos em direção ao meu carro).
Quando chegamos na minha mansão, Al saiu do seu transe, pois no carro ela não tinha dito uma palavra.
- anjo, minha ma....a Paula vai chama a policia, e eu não quero que você seja pressa. Disse ela assustada.
- não se preocupe com isso amor, eu resolvo. Disse a abraçado.
- vou toma um banho. Disse ela subindo as escadas.
Observei-a até ela sumi no meu campo de visão. Então peguei meu celular e liguei.
- alô. Disse a voz do outro lado da linha.
- quero que você de um jeito no caso que um tal de Kevin Fonseca da cruz de 22 anos possa abrir contra mim.
- considere-se feito. Disse o desembargador mais renomado do País e desligou.
Fui na área de treinamento procurar meus país.
- filha, você não ia almoçar na casa da Alice? Disse mamãe.
- e almocei, só que aconteceu umas coisas e a minha sogra tá sabendo que eu e a Al samos um casal, então expliquei detalhadamente o ocorrido mais cedo.
- kkkkkkkkk....é filha, se apaixonar não é mole não. Disse meu pai gargalhando.
- o que ela pode fazer contra a Alice filha? Disse mamãe preocupada.
- nada, ela já é maior de idade e é mentalmente capaz. Mas soube que ela não faz ameaças vazias. Disse papai assumindo uma postura seria.
Balancei a cabeça positivamente e fui encontrar a minha Al. Eu não ia deixar nada acontecer a ela, eu não poderia, eu faria qualquer coisa para manter aquele sorriso em seu rosto e retirar toda a sua dor, só para vê-la feliz.
Bate na porta do meu quarto como de costume.
- entre. Disse Al.
Abri a porta e me deparei com uma Alice de camisola de seda curta vermelha. Meu queixo quase caiu e a baba escorreu pelo meu queixo e para completa o cenário eu estaguinei na porta. Ela percebeu e veio ao meu encontro com um sorriso.
Chegou a centímetros da minha orelha e sussurrou me abraçando.
- eu te quero, mais antes, preciso lhe contar uma historia. Disse ela se afastando para olhar em meus olhos.
Suas palavras me despertaram, eu a amava e a queria como mulher, mas nada se comparava a minha vontade de querer tê-la como pessoa.
- você sabe que pode me dizer qualquer coisa. Disse olhando seus olhos que sempre me embriagavam.
Ela começou balbuciando algumas palavras. Então eu disse.
- que tal uma história, por outra historia. Propus.
- é uma historia muito longa e dolorosa. Disse ela descrente que a minha historia poderia ser assim.
- eu sei, então comece.
Após algumas tentativas fracassadas ela me contou detalhadamente sobre a vadia da mãe dela que a colocou em uma depressão e ainda por cima internou em uma clinica onde só tinha profissionais despreparados e insensíveis. E para piorar, aquela FLD ainda a ameaçou de interna-la novamente.
- anjo, fala alguma coisa. Disse ela após o seu relato.
- eu sinto muito princesa, eu sei que não posso mudar o passado, mas posso reescrever o futuro. Eu nunca vou deixa-la voltar para aquele inferno. Eu prometo meu amor.
Ela começou a chorar e meu coração apertou, e entre soluço ela me disse.
- eu sou uma doente, que não serve para nada, anuncer servi de fardo para aqueles que amo. Não quero que você deixe de viver por minha causa ....eu não quero que você dei... a interrompi.
- nunca mais repita essas palavras. Você não é doente, pelo contrario, você é uma lutadora, pois lutou para viver e não aceitou a derrota como muitos fazem. Você não é um fardo, pelo contrario, você não sabe, mais você me salvou. E antes de você chegar em minha vida, eu não sabia o que era viver. Você me mostrou como, e eu agradeço todos os dias por ter te encontrado. Pois sem você, eu não saberia como amar.
Ela tinha no rosto um sorriso que eu amava e em seus olhos um brilho intenso.
- o que eu fiz para merecer você!? Disse ela, eu sabia que não uma pergunta e sim uma revelação.
Então a abracei e disse em seu ouvido. Agora e minha vez.
- eu não sei como começar, mas eu lhe peço que me escute até o final.
Ela assentiu e eu continuei.
- era uma vez uma garotinha ingênua, alegre e cheia de vida. E foi assim durante 4 anos, até um dia em que... contei toda a historia detalhadamente sobre o assassinato do meu irmão.
Ao termina, vi fúria em seu olhar, ela me olhou com orgulho e me abraçou e disse.
- lamento por não está lá para proteger você e seu irmão. Eles foram presos? Disse ela com raiva e doçura.
- não.
- como não?
- porque a policia não os encontrou. Eu disse
- mais ainda procuram?
- sim.
- não se preocupe vida, eles vão pagar pelo que fizeram. Disse ela com doçura e raiva.
- eles já pagaram. Disse disposta a contar-lhe a verdade.
- como você sabe? perguntou confusa
- porque EU os caçei, torturei e matei.
Fim do capítulo
iai gente
altas revelações.
proximo capitulo é onde a isa diz o porque de se considerar um monstro.
bjs
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