Os dias foram passando, eu e Al estávamos em lua de mel sem sex*, mesmo nunca ter tido um pedido de namoro que eu ansiava fazer. A nossa aproximação começou a gerar fofocas de gente desocupada, e essas fofocas caíram no ouvido da mãe dela que já não estava contente por ela ter largado o Kevin, então ela exigiu a minha presença em um almoço que eles iriam dá para me conhecer que topei mesmo sobre os protestos de Alice.

Almoço na casa da minha Alice.

-bom dia Sra. Drummond. ( disse para a mulher que  atendeu a porta)

Ela me analisou da cabeça aos pés e disse.

- você deve ser a famosa Isabelle Black.

-  sim sou eu.

- entre ( me dando espaço para adentrar )

Entrei no momento em que Alice estava descendo as escadas e nossos olhos se encontraram, ela estava bela.

- oi ( disse Alice sem jeito)

- oi ( respondi com um sorriso sem tirar meus olhos do dela)

- o almoço já está pronto, só estávamos lhe esperando  ( disse a minha sogra Paula quebrando a conexão do momento)

Sentei-me na cadeira da sala de jantar e vi o seu pai Carlos Drummond adentrando o cômodo, ele tinha o semblante serio, não, to sendo boazinha, ele era a seriedade em pessoa, dei graças a deus ao meu pai por ser um palhaço.

Foi quando minha sogrinha começou a seção.

Ferre a Isa

- Isabelle, desculpe-me pela indelicadeza, mas nunca lhe vir nas missas de domingo ou em alguma festividade da igreja, você poderia me explicar por que?

Porque estou ocupada demais vivendo

Alice me olhou assustada. Mas eu não iria mentir.

- minha família e eu não samos um pouco ocupados.

- ocupados demais para deus?

Eu e minha família éramos gnósticos.

- para deus não, para igreja sim. ( disse  tranquila)

Ela não esperava essa resposta então se calou por um tempo até dizer.

- seus pais trabalham em que?

- eles são empresários. ( disse não querendo entra em detalhes)

- empresários de que? ( insistiu ela)

- de variedades.

- isso dá dinheiro? ( perguntou na cara dura)

- pode se dizer que sim.

- onde você mora ?

Falei onde morava e ela me olhou.

- se bem que me lembro, é um bairro nobre. E também esse lugar só tem mansões ( disse ela admirada)

- sim.

- você mora em qual mansão. ( testou ela)

- na maior ( disse sem expressão)

Então vi um sorriso se forma em seus lábios.

Então passa alguns minutos, então  do nada ela pergunta

- você  tem namorado?

- não. ( respondo rápido)

E não tinha mesmo.

Tinha uma futura namorada.

- uma menina linda como você ? deve ter filas de pretendentes ( disse Paula  sorrindo) sabe tem um rapaz que conhecemos, que se chama  Breno, ele é um ótimo devoto, um bom rapaz e vem de uma bela família. Vou marca um encontro com vocês dois, para se conhecerem, que tal nesse final de semana?

O  pai o Sr. Drummond só observava.

- obri.....( quando ia negar, fui interrompida por uma Alice irritada)

- ela não vai encontra aquele idiota metido a galante coisa nenhuma.  (disse ela me surpreendendo)

- o que ? (o pai de Alice proferiu surpreso as primeiras palavras da noite.)

-  é isso que o senhor ouviu e querem saber o porque que ela não irá encontra-lo ? ( disse ela decidida)

- por que ? ( perguntou seu pai enquanto a Paula estava tão espantada que não conseguia pronunciar nada, só abria a boca e fechava a mesma.)

- por que ela é MINHA namorada.

- eu não aprovo. E se voce não pára com isso agora, pode esquecer que tem pai e mãe. ( disse sua mãe saindo do transe )

Alice os olhou nos olhos e disse com a cabeça erguida.

- eu nunca tive pai e mãe.

Seus pais ficaram atônitos.

Foi quando a campainha toca e a mãe de Alice vai atender, e para surpresa de Alice e a minha era nada mais nada menos que o Kevin.

 - Alice, precisamos conversa meu amor ( disse Kevin olhando para Alice)

- não temos nada para conversa Kevin, nunca escondi de você que só estava com você por vontade de meus pais.

- eu sei mais pensei que com o tempo você viria a me amar.

- isso é tudo culpa sua !( grita Paula para mim) minha filha era normal antes de você chegar.

- não Paula,  eu  era a infelicidade em pessoa antes que ela chegasse ( disse Alice com frieza em defendendo)

-não estou entendendo  ( diz Kevin confuso)

- Alice e essa aí (apontou para mim) são um casal ( disse  Paula debochada)

- o que ? ( diz Kevin descrente)

- isso mesmo que você ouviu ( diz Carlos)

Kevin olhou-me com ódio e disse:

- eu vou te mata sua vagabunda! (e disparou em minha direção com um soco que foi bloqueado por mim)

Ele deferiu outros com direito a chuts mortais.

Ele deve lutar capoeira

Resolvi releva, por isso não o tinha atacado. Mas quando ouvir ele dizer:

- aquela puta ( apontou para Alice) já abriu as pernas para você?

Perdi a cabeça. deferir 1 socos tão rápido e forte  ( mais não forte o  suficiente para mata-lo ou deixa-lo inconsciente)  que ele caiu ao chão, peguei pelo colarinho e ergui seu corpo como se fosso um balão até sua cabeça fica na mesma altura que a minha.

- desrespeite minha mulher novamente ( apertei meu dedos em seu baço fazendo-o gem*r de dor e de lá pressionei meus dedos em seu coração ) e eu arranco o seu coração ( cuspi entre dentes em auto e bom som)

Olhei para os rostos assustados da família Drummond, mas um membro daquela família não parecia assustado e  sim surpreso.

Alice me olhou e veio em minha direção e me abraçou e sussurrou em meu ouvido.

- E no final de tudo, Você é minha protetora.

A abracei mais forte e pressentir algo vindo em minha direção, afastei Alice  o mais delicadamente possível e me agachei e disparei uma rasteira e logo em seguida com o meu calcanhar quebrei suas costelas. Kevin soltou um grito agudo desmaiou de dor. Meu chut não foi fatal, afinal, eu não queria mata-lo só mostra-lo que ele não era nada comparado a mim.

- você o matou ! ( gritou histérica Paula)

Recolhi cuidadosamente Alice do chão e verifiquei se ela estava bem enquanto ela fazia o mesmo comigo.

- está tudo bem ? ( perguntei)

- sim, e você? ( perguntou)

- estou ótima.

- como você fez isso ?( perguntou ela)

- eu luto desde que meu irmão ( minha voz falhou então ela mudou de assunto)

- ele está morto?

-não, só está com 3 costelas quebradas, mas vai sobreviver.

-há. ( disse ela aliviada)

Enquanto isso o pai de Alice observa a cena e disse.

- obrigada!

Isso realmente me assustou quando entendi que ele estava falando comigo.

-pelo que? ( perguntei confusa)

- por cuidar da minha filha.

- você enlouqueceu Carlos? ( disse minha sogra indignada).

Mas o Sr. Drummond já tinha ido chamar a ambulância.

- você tá doente, vou te manda de volta para o lugar que você nunca deveria ter saído. ( disse Paula ríspida e subiu as escadas)

Olhei para Alice que estava paralisada. E com o rosto coberto de lagrimas.

Fim do capítulo