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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 3013
Acessos: 5958   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 42

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 42

 

No Leblon...

-- É para hoje loira?

-- Já vou Brina - berrou da cozinha - Estou terminando o café - completou com a boca cheia.

-- Estou saindo - Sabrina abriu a porta e ficou alí parada olhando para fora. Estava pensativa. Queria comprar um presente do dia dos namorados para Priscilla, mas não sabia o que. Sua cabeça estava passeando pela galeria de lojas do Shopping Leblon. Quando sentiu um braço cercar o seu pescoço por trás.

Achou que fosse Priscilla. Até fechou os olhos para sentir melhor o abraço. O olfato aguçou e ela aspirou fundo o ar sentindo um perfume diferente. Era gostoso, mas não era o de sua morena. Abriu os olhos e virou-se.

-- Aiiiiii... - não deu tempo, levou um beijaço na boca.

-- SABRINA!!! - Bruna apareceu na porta - Beijando a gostosona na boca? - Fechou a porta atrás de si. Se Victória visse Nicolle alí, A famosa batalha dos Farrapos, seria esquecida e os gaúchos só passariam a lembrar da batalha da gostosona em farrapos.

-- Sai de mim, encosto - Sabrina empurrou Nicolle - Sou comprometida, e se quer saber, ela é bem bravinha.

-- Tô nem aí, tô nem aí...Kkkkkk - riu delas.

-- Nunca mais faça isso -- Bruna apontou o dedo na cara dela - Se não...

-- Se não? -- Agarrou no pulso dela com força - Você vai chamar a mamãe?

-- Não - puxou a mão e a colocou no bolso - Vou chamar a Vic e dizer que você está bolinando a gente.

-- KKKKK... - riu delas novamente.

-- Tá rindo de que? - Sabrina colocou as mãos na cintura e resolveu encarar.

-- Vocês são duas sapatas, borra botas.

-- Agora ofendeu!!! - Bruna ficou toda ouriçada.

-- Vou jogar uma barata em você - a ruiva ameaçou brincando.

Sabrina puxou a loira pelo braço.

-- Vamos pular fora, essa aí é chave de cadeia - falou baixinho próximo ao ouvido de Bruna.

-- Isso mesmo Brina - a garota olhou para a ruiva - Sua chave de cadeia.

-- O QUE VOCÊ FALOU? - Nicolle berrou.

-- Bruna? Você não foi ainda? - Victória perguntou de dentro do apartamento.

As três saíram correndo para dentro do elevador.

 

No carro em direção à Barra da Tijuca.

 

-- A culpa foi sua, demorou uma eternidade.

-- Desculpa, Brina. Mas as panquecas da Vic são divinas. Não consegui sair sem antes comer umas cincos. EU AMO PANQUECAS!!! - Berrou na janela do carro.

-- Tá louca garota? Eu aqui morrendo de medo, quase me escondendo dento do porta luvas e você chamando a atenção de todo o bairro.

-- A Nicolle tem razão, você é borra botas, Brina.

 Bruna dirigia cuidadosamente pelo local. A avenida das Américas é a mais famosa avenida da Barra da Tijuca, e uma das mais perigosas também. O trecho localizado na Serra da Grota Funda é considerado perigoso devido ao Viaduto da Abolição.

Milhões de pessoas adotam pontes e viadutos como abrigo nas grandes cidades. Moradores de rua e famílias sem ter onde morar encontram debaixo dos viadutos a garantia mínima para se proteger pelo menos da chuva.

Bruna estacionou o carro a uma distância que imaginou ser segura e caminharam por meio a papelões e colchões.

-- Quem só vê as ruas pelo vidro do carro, não faz ideia de como é isso aqui né Brina?

-- O barulho de veículos sobre o viaduto não parece incomodar eles - Sabrina apontou para alguns moradores de rua dormindo em colchonetes, embaixo do elevado -- É perigoso transitar a pé por aqui, Bruna.

-- Me dá outra ideia... - Bruna viu algumas pessoas distribuindo alimentos para os moradores - Vamos até lá Brina - saiu correndo e nem esperou a amiga.

Quando Sabrina se deu conta, a garota já estava no meio do povo.

-- Meu Deus, que cara de pau - Sabrina se aproximou de onde a amiga estava.

-- Sabrina, esse aqui é o seu Germano, ele é um dos voluntários que distribuem sopa, pãezinhos e água.

-- Olá Sabrina. A gente está aqui desde cedo, ficamos muito tempo porque, além das sopas, eles querem conversar, pedem orações, abraçam a gente. Percebemos o quanto são carentes de afeto e isso é muito emocionante.

-- A sopa alimenta o corpo, e a atitude alimenta a alma - Bruna abraçou Germano.

-- Quer uma sopinha?

-- Quero, adoro sopa - Bruna aceitou, toda feliz.

-- Caramba, você acabou de comer cinco panquecas, garota - Sabrina não conseguia acreditar.

-- Já desgastou, né Brina.

-- Credo...

-- O que vocês fazem por aqui? Esse lugar é muito perigoso.

-- Já avisei ela, Germano, mas a cabeça dura é teimosa que só.

-- Germano, eu preciso muito encontrar uma família que mora aqui nesse lugar - Bruna abriu os braços desolada - mas, não sei nem por onde começar.

-- Eu conheço a maioria dos moradores daqui. Qual é o nome?

-- O nome dele é Vinicius, mora com a esposa e três filhos.

-- Bruna, vamos sentar alí - apontou para algumas pedras paralelepípedo, amontoadas em um canto - A história do Vinicius é longa.

-- Então você conhece, que legal! - Bruna E Sabrina sentaram e ficara olhando para Germano que se ajeitava para então começar a falar.

-- Conheço o Vinicius desde que começamos a distribuir alimentos aqui na Abolição. Cara gente boa. Homem simples, mas de uma honestidade e bondade sem tamanho. Lutava para não deixar os filhinhos e a mulher passarem fome. Catava latinhas de alumínio e papelão na rua e carregava-os sorrindo, como se o enorme peso não passasse de brincadeira. A noite limpava vidros de carros estacionados na boate à beira da Avenida das Américas.

Germano levantou foi até o carro e pegou o celular.

-- Vou te mostrar a foto de Vinicius e a família - entregou o aparelho para as duas olharem.

-- Poxa, como eles cresceram e estão lindos - Bruna sorriu recordando-se da gurizada e suas brincadeiras.

-- Enfim, a esposa de Vinicius estava gravida. Nos primeiros meses estava tudo tranquilo, mas a partir do quinto mês de gestação ela começou a ter uns problemas de pressão.

-- Pré-eclâmpsia -- Bruna olhou para Sabrina.

-- É isso aí mesmo -- Germano confirmou -- Ela sofreu várias complicações no pós-parto. Passou oito dias em coma. Ainda lembro bem do dia em que ele recebeu a notícia do óbito dela por morte cerebral e parada múltipla dos órgãos. Sua morte prematura causou grande comoção aos amigos daqui. Ela sabia que a gravidez era de risco, e ela quis arriscar assim mesmo e ter a criança.

-- E a criança Germano? -- Sabrina olhou primeiro para Bruna, depois para o homem.

-- A criança passou bem e está sob os cuidados de uma família, que segundo Vinicius, é maravilhosa.

Sabrina olhou para Bruna e balançou a cabeça. A danada sabia que a criança era filha de Vinicius e não falou nada para Dulce.

Bruna ajeitou-se melhor na pedra e perguntou ansiosa:

-- Aonde está o Vinicius e as outras três crianças?

-- Infelizmente o Vinicius não soube lidar muito bem com a situação, despediu-se dos filhos e jogou-se pelo mundo afora. Uma assistente social esteve aqui e levou os pobrezinhos embora. Foi uma choradeira só. O juiz da Vara da Infância e Juventude definiu que as crianças ficariam em um abrigo da cidade por não possuírem parentes próximos.

-- Que dó né Brina -- Bruna estava desolada.

-- Coitado do Vinicius a vida dele nunca foi fácil não é mesmo? - Sabrina parou pensativa. Lembrou de uma frase de Paulo Coelho: "A felicidade às vezes é uma benção, mas geralmente é uma conquista." Vinicius não havia conquistado a sua.

 

Germano ainda falou muito sobre Vinicius, de como ele amava a esposa e os filhos, do tanto que sofreu ao ter que deixá-los no abrigo e do desanimo que tomou conta de sua vida com a perda daquela que era tudo para ele.

Bruna naquelas alturas já conhecia metade dos moradores daquele lugar, brincava com as crianças, com os cachorros, com os bêbados e ajudava a servir sopa.

-- Sua amiga é bem extrovertida - Germano comentou com Sabrina.

-- Até demais - revirou os olhos.

-- Ela é a garota que Vinicius disse ter entregue a menina, não é mesmo?

-- É - olhou nos olhos de Germano que parecia feliz - Bruna ama a menina.

-- Vinicius dizia que ela é um anjo. Um anjo vestido de branco e que a filha seria muito feliz vivendo com ela.

-- Pode ter certeza que sim. A família da Bruna é linda.

Sabrina quase surtou quando viu a amiga vindo em sua direção puxando um cachorro por uma corda.

-- Olha só Brina, o que eu ganhei - parou em frente a Sabrina e mostrou cheia de orgulho, o animal seco de magro.

-- Que lindo! O que é isso? Parece um rato gigante.

-- Não fala assim que ele magoa - passou a mão na cabeça do animal que estava todo faceiro.

-- Se ele abanar o rabo mais uma vez, vai desmaiar devido ao esforço físico - Sabrina levantou e limpou a calça com a mão - Vamos embora.

-- Vamos - a loira saiu caminhando em direção ao carro ainda puxando o cachorro.

Sabrina parou e ficou olhando.

-- Péraí, péraí. Você não está pensando em levar esse filhote de gambá com ratazana com a gente, não é mesmo?

-- Como não? Eu ganhei Brina.

-- Há tá. Se você ganhar um camelo, também vai levar para casa? Esse cachorro... eu acho que é um cachorro, sei lá, ainda tenho dúvidas - examinou o animal de longe - deve ter uns dez tipos de perebas.

Bruna olhou triste para o animal.

-- Ele era das crianças do Vinicius, Brina. Não posso deixa-lo abandonado sem comida e água.

-- Você já pensou o que vai acontecer quando você aparecer em casa com isso aí? A Vic vai te dar um corridão.

-- Eu não vou levar para o apartamento - olhou para o alto e disfarçou.

-- Há bom - suspirou fundo -- Que susto - Sabrina entrou na pick-up.

-- Vou levar para a sua casa...

Sabrina saiu da pick-up.

-- Você só pode estar brincando - estava realmente brava - Esse cachorro vai destruir o meu jardim.

-- Não vai.

-- Quem vai cuidar dele? Dar comida? Carinho?

-- O seu João.

Sabrina contou até dez, deu alguns passos e parou em frente a amiga.

-- NÃO MESMO!!!

 

 

No apartamento de Nestor

 

-- Doutor Nestor, posso servir a janta?

-- Ainda não Simone - levantou e colocou o copo vazio sobre a mesinha de centro - Antes vou subir e tomar um banho. Quando estiver pronto te aviso.

-- Sim senhor - a empregada contratada recentemente para substituir Marga, saiu caminhando a passos largos em direção a cozinha.

Débora e as filhas acharam melhor não prestar queixa contra ele. A notícia iria repercutir negativamente e prejudicaria a imagem do hospital. Porém em troca, exigiram a sua saída definitiva do hospital.

O delegado Cicero não havia desistido de investigar a tentativa de assassinato e, volta e meia, Nestor se esbarrava com ele pela cidade. O médico tinha certeza que o delegado estava tentando intimida-lo.

Assim que entrou no quarto ouviu o celular tocar. Olhou no visor: Número privado. Ficou receoso em atender, mas a curiosidade foi bem maior e atendeu.

-- Alô - falou em um fio de voz.

-- Patrão, pode falar?

 

 

Em uma clínica veterinária no Leblon...

 

-- Tem certeza que tem cura?

-- Não fala assim dele Brina. Você não ama os animais? Ele vai ficar lindo né doutora.

-- Claro que vai. Daqui a uma semana já estará mais forte e com o pelo bonito. Com uma alimentação saudável, rico em proteínas e cuidados com o pelo, você nem vai reconhecer quando vier busca-lo.

-- Viu garoto - Bruna acariciou a cabeça do vira-lata - Daqui a uma semana a Brú vem te buscar e você terá um novo lar.

-- Vamos Bruna - Sabrina já estava sem paciência, a bateria de Bruna parecia nunca acabar - Estou morta, não vejo a hora de chegar em casa.

No caminho para casa Sabrina não pode deixar de fazer uma pergunta para a amiga.

-- Porque você não contou para Dulce sobre o Vinicius?

Bruna ficou em silencio por alguns segundos, parecia pensar sobre a situação.

-- Não queria prejudicar o Vinicius. Precisava primeiro falar com ele, saber os motivos que o levaram a tomar essa atitude tão horrível, que foi a de abandonar os filhos.

-- E agora? O que você vai fazer? -- esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.

-- Agora vou chamar a Dulce e preparar algo para surpreender a juíza Mendonça.

-- Já tem um plano?

-- Tenho um plano A B e se bobear um C - deu um sorriso sapeca que deixou Sabrina arrepiada.

Quando ela sorri assim, lá vem encrenca.

 

 

Mais tarde.

 

-- Eu não conheci o Vinicius, mas mesmo assim não posso deixar de estar triste com sua história.

-- Apesar de não aprovar em nada a atitude dele em deixar os filhos para trás e sumir no mundo, não consigo parar de pensar que se ele ficasse com os pequenos, não poderia mais trabalhar e teriam que pedir esmolas.

-- Que situação né amor - Victória pegou Leticia que estava na cama e trouxe-a para perto de seu peito e apertou-a contra seu coração com amor, carinho. Aproximou o bebê de Bruna para que ela a beijasse, depois colocou a princesinha em um berço ao lado da cama.

Era essa a rotina de todas as noites, aquela paz espiritual que por nada nesse mundo desejavam mudar.

 

Os dias passavam rapidamente, Bruna e Victória travavam uma luta contra o tempo. Viviam a angustia de que a qualquer momento seriam chamadas pela juíza Mendonça.

Bruna encontrava-se quase todos os dias com Dulce. Não contava nada para a morena, não queria lhe dar falsas esperanças. Quando ela perguntava algo, apenas dizia: " A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser". Chico Xavier.

 

No apartamento de Débora.

 

-- Brina, o que você está achando de tudo isso? - Enquanto Priscilla preparava o café, Sabrina estava sentada junto à mesa.

-- A Bruna é uma peste, você sabe disso. Quando ela coloca uma coisa na cabeça, ninguém tira e não desiste nunca.

-- Tenho até medo - encheu duas canecas com café - E o ratão como está?

-- Está bem. Engordou, está com o pelo bonito, nem parece aquela coisa medonha de dias atrás.

-- Ainda não consegui captar a intensão da Bruna com tudo isso.

-- Olha Prí, eu me considero a expert em planos mirabolantes, mas dessa vez te confesso que não faço a mínima ideia do que a Bruninha está preparando.

-- Tenho orado muito, para que o criador dos espíritos e dos mundos indique por quais caminhos ela deva seguir.

-- Seja qual for estará iluminado.

-- Bom dia crianças - Débora entrou na cozinha trazendo Pedro pela mão.

-- Quanta felicidade...o amor é lindo - Priscilla recolheu as canecas e colocou na pia.

-- Eu mereço, minha filha - deu um selinho no namorado - Vem Pedro, vamos tomar um café reforçado.

-- Precisamos repor as energias - Pedro falou e ficou roxo.

Sabrina e Priscilla caíram na gargalhada, deixando o homem ainda mais ruborizado.

 

 

No apartamento de Bruna e Victória...

 

A loira entregou um papel para Victória.

-- O dia que temíamos chegou, meu amor.

Enquanto lia, Victória chorava muito. Suas lagrimas molhavam o papel que ela lia e relia ...

-- O que nós vamos apresentar para ela, Bruna? Não temos nada para surpreende-la.

-- Temos o mais importante: O nosso amor pela princesinha - Bruna sofria com o sofrimento da sua Vic.

-- Não vai ser o suficiente para a juíza... - Victória saiu correndo para o quarto.

Bruna sentou no sofá com as mãos no rosto. Teria apenas dois dias...

 

"Se a suas lágrimas estão regando a terra e seus sonhos estão debaixo do chão, não desista, eles brotarão". Ilton Oliveira.

 

 

1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro.

 

-- Vic, aonde se meteram a Bruna e a Dulce? - Priscilla tremia de tão nervosa que estava - A juíza já vai chamar vocês.

-- Não sei Prí, elas saíram logo cedo, com bolsas cheias de roupas. Falando que que era para mim confiar nelas - sacudia Leticia de um lado para outro - Estou a ponto de desmaiar.

-- Imagino. Até a Sabrina resolveu sumir também...

Uma voz chamou a atenção das duas.

-- Senhoras, a Drª Mendonça, Juíza Titular da Vara da Infância, está aguardando.

Victória caminhou com Leticia no colo. Estava tão assustada e nervosa que quando se deu conta, já estava sentada à frente da juíza, como chegou até ali? Nem ela sabia responder.

-- Estou decepcionada - a juíza falou com certa tristeza - Esperava muito mais da doutora Bruna. Pelo que percebo ela desistiu de lutar...

-- Poderia desistir de qualquer coisa, menos de quem amo - Bruna falou da porta.

A juíza Mendonça virou a cabeça em direção a porta e sorriu com o que viu...

 

 

Próximo capítulo...

-- Bruna, essa ratazana disfarçada de cachorro, roeu o meu tênis importado. Eu juro que vou matar ele.

-- Brina, a paciência é uma virtude que deve ser exercitada para que possamos cada vez mais nos acostumar a situações adversas.

-- Fora daqui você e esse filho de qualquer coisa - Sabrina apontou para o caminho da rua.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 42 - Capítulo 42:
rhina
rhina

Em: 15/05/2018

 

Será isso mesmo.....a Bruna irá ficar com os outros filhos do Vinicius? ????

Que mulher louca.....mas linda.

Rhina

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mickah
mickah

Em: 23/10/2015

meu deus sera que bruna e vic consiguiram a guarda da leticia? torço que sim. e que barra o vinicius passou coitado. tomara  que de td certo bjs vandinha esta de parabéns

 


Resposta do autor:

Obrigadão Mickah. Bjã querida.

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