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  • Os Anjos Vestem Branco
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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2772
Acessos: 6072   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 40

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 40

 

Bruna e Sabrina estavam deitadas na cama ao lado do bebê.

-- Agora eu entendo quando falam que certas coisas, só mãe aguenta.

-- Também não é assim Sabrina. Tadinha - cheirou a cabeça da menina que dormia profundamente - A tia Brina é uma maldosa.

-- Eu não quero ser tia dela. Eu quero ser algo a mais.

-- Como assim algo a mais? - Bruna sentou na cama - Não viaja Brina.

-- Eu te ajudo, mas quero ser madrinha - espalhou os cabelinhos escassos do neném.

-- Se for só isso, tudo bem - deitou novamente - Já estava pensando em convidar você e a mana, mesmo.

-- Você fala como se a Vic não existisse.

-- Quem manda aqui sou eu, ela só diz sim e pronto - falou cheia de si.

-- É? Então não vai ter problema quando ela souber do beijo na gostosona.

-- Você viu muito bem que ela me agarrou.

-- Você podia ter evitado.

-- Você viu o tamanho do mulherão? Ela praticamente me imobilizou com um golpe.

-- Explica isso para a Vic, não para mim.

-- Vou explicar. Assim que ela botar o pé por aquela porta, vou contar tudinho.

-- Isso não vai te livrar de uma surra, mas é o mais honesto a fazer.

-- Nesse dia vou ficar com o bebê no colo o tempo todo. Assim ela não vai me bater - sorriu com a ideia.

-- Você é esperta.

-- Sou mesmo...

Pedro entrou na sala com o celular na mão.

-- Sua mãe está vindo para cá.

-- NÃO. Ela vai me obrigar a devolver o bebê - Bruna entrou em desespero - Vou fugir com ela.

-- Bruna, larga de ser mimada e infantil. Não é assim que se resolvem as coisas - Sabrina levantou da cama e caminhou pelo quarto - Para fugir, você tem que ter um plano A e um B. Quer virar uma eremita e uma eremitazinha? Vamos fazer assim...

-- Vocês vão é ficar, bem quietinhas - Pedro revirou os olhos - Vocês duas juntas, vão transformar essa criança em um Che Guevara de saias. Bruna... - sentou ao lado da garota na cama - Deixa a Débora resolver isso para você. Ela é a nossa dama de ferro ou, não é?

Bruna pensou por alguns instantes e finalmente concluiu que Pedro tinha razão. A mãe com certeza resolveria as coisas da melhor maneira possível. Então resolveram esperar.

-- Vamos esperar jogando uma partidinha de vídeo game, Pedroca?

-- Va....vamos - Pedro não teve outra saída a não ser aceitar.

 

Depois de cinco vitórias seguidas, Pedro não aguentou mais as brincadeirinhas da garota.

-- Chega. Não estou bem hoje. Não consigo me concentrar no jogo - colocou o controle sobre a mesa e levantou - Deve ser a emoção de ser avô pela primeira vez.

Bruna olhou para Pedro não acreditando muito na desculpa.

-- Pedro quer saber porque o homem pensa mais e a mulher fala mais?

-- Quero - sentou novamente no sofá.

-- Porque o homem tem duas cabeças e a mulher tem dois lábios.

Pedro riu.

-- Essa foi boa.

-- Essa então: O menino entra correndo na sala e pergunta.

--Papai, papai, porque Jesus quando ressuscitou, ele apareceu primeiro para uma mulher.

O pai respondeu.

--Sei lá meu filho, vai ver que ele queria que a notícia se espalhasse mais rápido.

-- Vou contar essas para a sua mãe.

-- Ela vai te chamar de machista.

-- Ela sabe que não sou - sorriu.

-- Conta mais essa então: O casal em férias vai visitar o melhor ponto turístico da cidade: O Poço dos Desejos.

Ao aproximar-se do local o marido saca uma moeda do bolso, faz um desejo e atira-a sobre as suas costas.

A mulher decide fazer o mesmo. Pega uma moeda da bolsa, mas ao inclinar-se sobre a mureta, perde o equilíbrio e cai dentro do poço.

-- E não é que funciona mesmo? - Conclui o marido.

Estavam ainda rindo da piada, quando ouvem a campainha tocar. Bruna saiu correndo para atender.

Assim que abriu a porta, três mulheres histéricas entraram falando ao mesmo tempo.

-- Como está a criança Bruninha? Você a examinou? Está bem de saúde?

-- Você deixou ela sozinha com a Brina?

-- Havia junto com a criança algum papel que pudéssemos usar na tentativa de identificar quem a abandonou?

-- Sentem e fiquem à vontade. Querem algo para beber? - Bruna estava tonta.

-- NÃO - responderam juntas - QUEREMOS VER O BEBÊ.

O bebê respondeu aos berros lá do quarto.

-- Viu, vocês assustaram a.... - Bruna falou para as paredes, já estavam todas no quarto.

-- Meu Deus!!! Que linda!!! - Dulce a pegou no colo e passou para Priscilla.

-- Que coisinha fofa!!! - Passou para Débora.

-- Que gracinha, a cara da vovó. Ela está com fome - carregaram a garotinha para a cozinha.

-- Escutou essa: "A cara da vovó". Pobre anjo, já nasceu com rugas - Sabrina levantou da cama e foi até Bruna - Você não é mais o bebê da casa. Sinto muito, amiga - e saiu do quarto.

 

 

Em Porto Alegre.

-- Estranho, estou ligando desde cedo para a Bruna e nada dela atender.

-- Já deve ter te trocado por uma bela carioca de dezoito anos - riu da irmã.

-- A Bruna não é disso - sorriu ao falar da loirinha - Ela é a pessoa mais meiga e fiel que conheci até hoje.

-- Apesar de achar muito estranho essa sua relação amorosa, percebo você bem melhor que da última vez que a vi.

-- Milhões de vezes melhor, Victor - olhou para o celular em sua mão - Vou ligar para a Sabrina. Ela deve saber de algo.

 

No Leblon.

 

-- Brina por que você não atende esse bendito celular? Te liguei umas dez vezes.

-- Desculpa, amor - deu um selinho na garota - A gente deixou o celular no silencioso para não acordar a princesa.

-- Há tá, então tudo bem - Priscilla pendurou-se no pescoço de Sabrina - A gente bem que podia arranjar uma para nós também, né amor?

-- Quem sabe a gente não ganhe uma de presente também, amor?

-- Estava pensando em algo bem menos complicado.

-- Como assim? - Sabrina fitou-a, curiosa.

-- Depois a gente conversa - afastou-se.

-- Vou cobrar - sorriu feliz com a ideia.

 

Em Porto Alegre.

 

Victória finalmente conseguiu falar com Bruna por telefone.

-- Bruna, o que está acontecendo? Porque não atendeu o celular ontem?

-- Desculpe amor, eu não percebi que estava sem bateria.

-- Bruna, Bruna, você está aprontando? - Victória não sentiu muita firmeza nas palavras da loirinha.

-- Claro que não, amor. Fica tranquila - suspirou fundo, estava louca para falar a verdade, mas segurou - E sua mãe como está?

-- Está bem. Ela já foi liberada e está repousando em casa.

-- Olha amor, não se preocupe com nada. O importante agora é a recuperação da sua mãe. Ok?

-- Bruna, não fica sozinha, vai para o apartamento da sua mãe ou para a casa da Sabrina, mas, se não for, não fica sem comer, pede comida pronta, não fica até de madrugada no vídeo game...

Vinte recomendações depois... Victória desliga quase chorando.

 

No Leblon.

 

Débora saiu da cozinha com a princesa no colo, sendo seguida por Dulce e Bruna.

-- O que faremos Dulce? - Bruna E Dulce sentaram no sofá.

-- Não vai ser fácil Bruna, mas te garanto uma coisa: Lutaremos com unhas e dentes.

Bruna sorriu, feliz com a empolgação da advogada.

-- Posso te adiantar vai ser uma guerra...

-- Não importa, ficaremos com a princesa nem que para isso seja preciso fugirmos com ela para o Tibete - Débora retornou do quarto e sentou no sofá pequeno em frente as duas.

Pedro olhou para Débora sem acreditar no que estava ouvindo.

-- Prefiro ficar por aqui mesmo.

-- Isso é modo de dizer, meu amor. Conseguiremos através da justiça. Não é mesmo Dulce?

-- A pessoa que encontra um bebê abandonado pode adotá-lo? Dulce perguntou e ela mesma respondeu: A Vara da Infância e da Juventude, que mantém um cadastro de pessoas que estão aguardando a chegada de uma criança, é quem irá avaliar o que será melhor para tal bebê. Esse cadastro é o Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Para entrar nele é necessário se apresentar na Vara da Infância e ser habilitado. Isso garante que a justiça irá acompanhar para onde irão essas crianças.

-- Quer dizer que a Bruna vai ter que entregar a criança para que o próximo da fila adote?

-- Digamos que sim, Débora - Dulce falou séria - Amanhã mesmo vou entrar com um pedido de guarda.

-- O que significa isso Dulce? - Bruna estava desanimada.

-- Guarda é a posse legal que os cuidadores adquirem a partir da convivência com as crianças/adolescentes. A guarda confere responsabilidade pela assistência material, afetiva e educacional de uma criança. É concedida a abrigos, famílias guardiãs e candidatos a pais adotivos durante o estágio de convivência, que precede à adoção.

-- A pessoa deixou um bilhete para Bruna. Isso não ajuda em nada?

-- Não muito, Débora. Temos algumas brechas na lei que podemos usar. Teríamos mais chance se a mãe ou o pai, alegasse não ter condições ou não querer criar a criança. Nesse caso entraríamos com o pedido de "Família Substituta". Que é aquela que passa a substituir a família biológica de uma criança/adolescente quando esta não pode, não consegue ou não quer cuidar do filho. A família substituta pode ser transitória e não definitiva, como na guarda e na tutela.

-- Bruninha, minha filha. Você não faz ideia quem são os pais dessa criança?

-- Não mãe, eu atendo tantas pessoas lá no hospital. Não faço a menor ideia quem sejam.

-- Tudo bem, Bruna. Vou para casa preparar o pedido de guarda. Dependemos muito do juiz que pegar o caso. Podem ter certeza que isso influência em muito.

-- Vai lá amiga e dê o máximo de si - Débora levantou e acompanhou Dulce até a porta.

-- Não descansarei enquanto não terminar - acenou para Bruna e saiu.

-- Não se preocupe, meu amor. Dulce é a melhor.

-- Eu sei disso mãe, mas as vezes a lei não está ao nosso favor - Bruna levantou e foi para junto da princesa.

 

Em Porto Alegre.

 

-- Victória, pára de andar de um lado para outro. Está me deixando nervoso.

-- Aconteceu alguma coisa, Victor. A Bruna está estranha - sentou, cruzou as pernas e os braços - Normalmente ela estaria ligando de meia em meia hora, chorando, reclamando, fazendo chantagens.

-- Vocês duas são muito grudes, credo - Victor fez uma careta e voltou a cabeça para cima, erguendo os olhos - Sabe de uma coisa? Volta para o Rio, mana. A gente paga alguém para fazer as coisas para ela. A mãe está bem, o negócio dela é só repouso, mesmo - pegou na mão da irmã com carinho -- Não deixa a garota sozinha.

-- Você acha? - Victória estava louca para voltar, só precisa de um incentivo.

-- Acho bobeira você ficar aqui, de agora em diante a mãe só vai te encher o saco. Outra hora você volta e conta sobre a Bruna para ela.

-- Você tem razão. Te amo sabia? - Beijou o irmão no rosto com carinho.

 

 

No Leblon.

 

-- Não, Brina. Não contei nada para a Vic.

Bruna e Sabrina preparavam a mamadeira do bebê.

-- Ela vai ficar chateada com você.

-- Que fique chateada. Não vou preocupa-la mais do que ela já está com a mãe - despejou o mingau dentro da mamadeira - O que você acha? - Jogou um pouco no braço da amiga, para sentir a temperatura.

-- Está no ponto. Você está ficando uma supernanny -- colocou a mão nos ombros de Bruna e deu uma piscadinha.

Priscilla entrou na cozinha metendo bronca.

-- Vocês estão preparando uma mamadeira ou a ceia de Natal?

-- Calma mana. Essas coisas têm que ser preparadas com calma.

-- Ok, ok, explica isso para a mocinha, então - tapou os ouvidos com as mãos.

-- Essa menina vai ter um belo futuro como cantora de ópera. Que potência de voz soprano e que beleza de pregas vocais.

-- Sabrina, não fala assim da minha princesinha - entregou a mamadeira para Priscilla.

-- Sou madrinha. As madrinhas têm todo o direito de opinar sobre a vida dos afilhados. -- virou-se para Priscilla e pediu: -- Posso dar a mamadeira para ela?

 

Na segunda-feira, logo cedo, Dulce procurou o Conselho Tutelar e entrou com o pedido de guarda provisória da princesinha.

Qualquer pessoa, de qualquer estado civil, salvo estrangeiro (ECA, art. 31) poderá pedir a guarda, preenchidos os requisitos gerais (ECA, arts. 19 a 24 e 33 a 35) e específicos do instituto (ECA, art. 165).

 

Assim, poderá a criança ou o adolescente, que não possua mais sua família natural, ter uma família. Essa, mesmo substituta, virá preencher a falta de pai ou mãe ou familiares, onde a afetividade e o atendimento serão supridos por pessoas plenas de sentimento de solidariedade.

-- Bruna, agradeça a Deus a grande coincidência do seu pedido ter caído na mão da juíza Mendonça. Ela é uma mulher sensível, leu a carta e levou em conta. Teremos uma audiência com ela na quarta.

Todos os presentes se olharam e depois olharam para Bruna.

-- Não precisam nem falar, eu já sei o que estão pensando - Bruna sentou emburrada.

-- Calma aí gente - Sabrina posicionou-se no meio da sala - A Bruninha é uma pediatra supercompetente, menina inteligente e responsável.

-- Obrigada, Brina.

-- Com certeza vai ficar nervosa na frente da juíza e começar a contar piadas, perguntar o que é? O que é? Falar sobre vídeo game, mas nada que prejudique a aprovação da guarda.

-- Você começou tão bem, Brina, tinha que esculhambar, né?

-- Não se preocupem - Dulce tranquilizou a todos - A Bruna vai se sair bem. Vou orienta-la e de resto é só ser ela mesma e ponto.

-- NÃO - falaram juntos.

 

 

Horas depois...

 

-- Boa tarde...

-- Dona Victória! Que bom que voltou - o porteiro falou entusiasmado.

-- Também acho seu Carlinhos. Estava com saudades - puxou a mala para perto do elevador - Não gosto de deixar a Bruna sozinha.

-- Mas ela não ficou sozinha um dia sequer, dona Victória - não aguentou, teve que falar - Foi um entra e sai de mulher que só vendo. Entravam de três, quatro...

Victória ficou roxa. Era por isso que não atendia o celular. Sem vergonha. Pensou em inúmeras formas de torturas físicas. Foi até o bebedouro encheu um copo com água. Precisava acalmar-se.

Entrou no elevador bufando.

-- Subindo - Nicole aproveitou a porta aberta e entrou - Já de volta? Bruninha falou que você estava viajando.

Victória a olhava com o canto dos olhos. Tomou um gole de água.

-- Muito bonito o apartamento de vocês - provocou.

A morena virou-se ficando de frente para ela.

-- Você esteve em nosso apartamento? - Tomou mais um gole de água.

-- Estive. Fui ver o bebê. Tadinha, ela estava chorando tanto.

Victória queria morrer, aliás, queria matar aquela loira dissimulada.

-- Mas não se preocupe, eu cuidei muito bem dela - deu um sorrisinho amarelo - a troquei, coloquei para dormir e....

Victória jogou meio copo de água na cara de Nicole.

-- SUA LOUCA... - a ruiva berrou

-- SUA GALINHA... - a porta do elevador abriu e a morena saiu furiosa arrastando a mala pelo corredor.

-- Parabéns, a sua loirinha beija muito gostoso.

Victória ameaçou voltar, mas a ruiva foi mais rápida e pulou para dentro do seu apartamento. Ficou tão nervosa que não conseguia nem abrir a porta. Hoje ela jogaria aquela safada pela janela.

Abriu a porta bem devagar. Estava com receio de entrar e encontrar a sua loira com outra. Teria um enfarto fulminante.

Caminhou lentamente até o quarto, a porta estava entreaberta.

A cena que presenciou não foi nada do que havia imaginado. Bruna trocava a fralda de um bebê. Um bebê?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 40 - Capítulo 40:
rhina
rhina

Em: 14/05/2018

 

Moça você tem um carisma para criar personagens. ....suas meninas. ...todas elas são demais. ....elas brilham....possuem Luz e calor próprio. 

Amo muito.

Rhina

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 22/10/2015

Kkkkk um bebe kkkk salva pelo gongo kkkk

 essa ruiva safada rs deixando Victória perdida rsrsr

 adorando.....beijos.


Resposta do autor:

Bjs Siflima. 

Responder

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mickah
mickah

Em: 22/10/2015

coitada de bruna victoria iria acabar com ela ainda bem que foi salva pelo bebe kkkk vandinha esta ficando muito maravilhoso esse conto espero o cap.41 ansiosa sera que vic ficara do lado de bruna pra ficar com o bebe espero que sim bjs


Resposta do autor:

Olá Mickah. A pedidos, vou postar o 41 hoje mesmo. Bjã.

Responder

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gleice
gleice

Em: 22/10/2015

Kkkkkkkkk a cena do elevador foi perfeita....own autora sentindo falta dos dois capítulos diários kkkkk

bjao!!!


Resposta do autor:

Como você é uma leitora vip, vou postar o segundo pra você ainda hoje. Bjã anjo.

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