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  • Os Anjos Vestem Branco
  • Capítulo 39

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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2636
Acessos: 6069   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 39

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 39

 

Uma semana depois.

-- Então, como está se saindo depois de tanto tempo longe do hospital?

-- Tranquila. Como se nada houvesse acontecido. Interessante né Brina?

-- Só por Deus mesmo, você não ter ficado com alguma sequela.

-- Fiquei Brina. O TCE afetou a minha libido. - Deu um sorrisinho sacana - Agora só penso em sex*.

-- Bruna, cresce! - Sabrina acelerou os passos. Caminhavam pelos corredores do hospital da Barra.

-- Para que? Para ficar do seu tamanho? Kkkkkk...

Sabrina ficou olhando sério para a amiga.

-- Desculpa. Foi uma brincadeirinha de nada - parou e encostou-se na parede - O que eu tenho para falar agora, é sério.

-- O que aconteceu? - Sabrina a fitou preocupada.

-- Ontem estava no apartamento, sozinha, abandonada, triste - baixou os olhos, mas logo os levantou - Adivinha quem apareceu? Uma barata voadora!!!

Sabrina voltou a caminhar.

-- Espera Brina... - correu atrás dela.

-- Você não tem vergonha? Uma médica com medo de barata - parou e virou-se.

-- E daí? Você morre de medo de perereca.

-- É diferente, Brú - abriu os braços.

-- Barata voa. Perereca não. Essa é a diferença.

-- Elas voam no verão. Quando está bem quente. No inverno elas hibernam.

-- Há tá. Então essa barata está na menopausa, com ondas de calor (fogachos), alterações do sono, da libido e do humor, bem como atrofia dos órgãos genitais.

-- Tudo bem Bruna. Não precisa fazer todo esse drama. Você me convenceu. Eu vou até o seu apartamento matar essa barata.

-- Bigada, miga... - deu dois pulinhos.

-- Palhaça. Quando a Vic volta de Porto Alegre?

-- Sei lá. A mãe dela vai fazer uma cirurgia de varizes. O tempo de recuperação é longo. Já estou com tanta saudade dela...

-- A Priscilla agora só pensa no Sontag. Ela é a vice-presidente...coisa chique.

-- Fomos abandonadas Brina...

 

No Sontag.

 

-- Vamos chamar a Adriana e o Ric de volta - Débora sentou em sua portentosa poltrona de presidente.

-- Acho melhor esperar um pouco, mãe. A Bruna tem planos que envolvem os dois e a Sabrina também.

-- A Bruna é tão parecida com a Helena Sontag, que chega a me assustar - colocou a mão no queixo e ficou pensativa - Ela nunca queria o que já estava pronto. Queria ela mesma dar o início, ser a criadora.

-- Por isso ela não aceitou vir para cá com a gente...uma pena. Seria tão legal trabalharmos todas juntas.

-- Eu sei filha, mas não podemos atrapalhar os sonhos dela. Não é mesmo?

Priscilla assentiu com a cabeça.

-- Mãe, o que vai acontecer com o pai?

-- O delegado Cicero ainda está investigando. Por enquanto não temos nada que indique que ele teve alguma participação na tentativa de assassinato. O delegado está procurando alguma pista do Borges, ex segurança do Sontag, que sumiu na mesma época do acidente. Talvez ele seja a chave de tudo.

-- A essa altura o Borges já deve estar fora país.

-- Com certeza, minha filha - Débora olhou para Priscilla com o semblante desanimado. Seria difícil encontrar provas contra Nestor.

 

 

No hospital da Barra

 

Bruna havia encerrado o seu plantão, era o primeiro após o acidente. Estava feliz por retornar a sua vida profissional. Amava a medicina e não se imaginava fora dela. Estava iniciando uma nova fase na residência. Agora trabalharia somente na pediatria, se dedicaria tão somente aos pequenos berrentinhos, como dizia a vô Helena.

Estava entrando em sua pick up, quando teve a impressão de ter ouvido um choro que parecia de neném.

-- Caramba. Doze horas aqui dentro e já estou ouvindo coisas - olhou ao redor e finalmente entrou.

Ligou o carro e saiu dirigindo devagar pelo estacionamento até chegar ás ruas. Ligou o som do carro e uma música linda e suave embalou seus pensamentos, a fazendo lembrar de uma certa gaúcha maravilhosa:

 

Eu vou contar para todo mundo

Eu vou pichar sua rua

Vou bater na sua porta de noite

Completamente nua

 

Quem sabe então assim

Você repara em mim

 

 

O transito estava tranquilo. Em meia hora Bruna já estava percorrendo a avenida principal que dava para a orla da praia do Leblon.

O clima estava ameno, nem muito frio e nem calor. Gostoso para caminhar, andar de bicicleta, praticar esportes ou simplesmente ficar sentada em dos quiosques tomando uma água de coco. E era o que faria. Com certeza. Não estava a fim de ficar sozinha, trancada em seu apartamento, jogando vídeo game, ou vendo televisão.

Faziam somente dois dias que Victória havia viajado e já não aguentava mais de saudades dela.

 

Chegando ao prédio, Bruna estacionou o carro na garagem e saiu. Novamente ouviu um choro fino e agudo, semelhante ao miado de um gato.

Deu uma volta completa ao redor do veículo e parou na sua traseira, percebeu que o choro estava vindo da caçamba da pick up. Levantou o protetor de caçamba e olhou para dentro.

-- Meu Deus!!! -- Bruna ficou apavorada -- Um bebê...é um bebê...

Bruna soltou um riso nervoso, e deu alguns passos, fazendo rodas ...

-- Não. Eu devo ter atendido tanta criança hoje, que estou delirando -- deu mais uma olhadinha para dentro -- Aiiiiii...é um bebe mesmo...

O bebe estava enrolado em uma manta, dentro de uma caixa de papelão.

Bruna retirou a caixa da caçamba e colocou no chão. O bebe era tão lindo. Balançava as mãozinhas no alto e....abria um berreiro desesperado.

-- Que papel é esse?

Junto com o bebe havia uma carta escrita à mão. A escrita era horrível, erros grotescos de português. Estava difícil de compreender.

-- Um presente de Deus... para a melhor doutora do mundo...Não deixe que ninguém a leve. Confio só em você. Adeus.

Bruna passou as mãos pelos cabelos.

-- O que eu faço? Você deve estar com fome - tirou o bebe de dentro da caixa e a apertou contra o corpo - Calma, calma, não pense que vai ganhar tudo no grito.

Rapidamente pegou a sua maleta e seguiu em direção ao elevador, inclinando sua cabeça para os lados, olhando em sua volta, como se estivesse cometendo um crime.

Assim que abriu a porta do apartamento lembrou da barata voadora. Deu meia volta e ficou parada no corredor. O bebê chorava demais, iria chamar a atenção de todos. Lembrou da gostosona do 221. Victória a mataria, mas não tinha outro jeito. Ou era ela, ou a gagá do 220.

-- Por sua causa vou apanhar até no céu da boca - tocou a campainha e esperou chacoalhando a menina gritona.

Levou alguns minutos até que a ruiva aparecesse vestindo um short curtinho e um bustiê.

-- Que cena fofa -- apoiou-se com uma das mãos no umbral da porta - O que a gata deseja?

-- Desculpe te incomodar..., mas, preciso de ajuda - falou envergonhada.

-- A mamãe brava te abandonou, bebê?

-- Ela está viajando e tem uma barata voadora lá no apartamento.

A ruiva deu uma gargalhada.

-- Desculpe, mas não deu para segurar - deu uma tossidinha se recompondo - E esse neném?

-- Ela está com fome... me ajuda... - quase implorou. Estava desesperada a menina não parava de chorar.

-- Quem foi o maluco que deixou duas crianças sozinhas em casa? - Fechou a porta e caminhou em direção ao apartamento de Bruna.

Entrou, olhou ao redor, procurou na cozinha, no quarto e nada.

-- Não tem nada meu amor. Acho que ela já foi embora -- se abaixou um pouco, o suficiente para Bruna ver as papadas de sua bunda.

-- Será? Ela é tão linda - sacudiu a cabeça - Quer dizer ela é tão nojenta.

-- Depois vemos isso. Agora vamos dar um jeito nessa garota aí. Ela está com fome, bebê.

-- Vou ter que sair para comprar leite, uma mamadeira e fraldas. Você fica um pouco com ela para mim?

-- Claro, vai logo, antes que ela quebre todos os vidros das janelas.

Bruna saiu correndo.

 

No Sontag

 

-- Amor, olha a hora - Sabrina já estava perdendo a paciência com Priscilla.

-- Brina, meu amor. Eu tenho que terminar de ler esses relatórios e assinar. Tenho que entregar hoje para o setor de compras. Quero estar livre amanhã, para podermos curtir a sua folga.

Sabrina mudou o humor na hora.

-- Assim está bem melhor - sorriu - Já que será assim, vou até o apartamento da Bruna. Prometi que iria até lá matar uma barata para ela.

-- Tadinha, deve estar trancada no quarto - enroscou os braços ao redor do pescoço da namorada - Estarei no apartamento da mamãe em Copacabana. Me liga -- deu vários beijinhos no rosto e na boca.

-- Ligo sim, amor - deu um selinho e saiu.

 

No Leblon.

 

-- Minha nossa!!! - Bruna caiu deitada na cama - Esse bebê comeu uma feijoada no almoço.

-- Tem certeza que você é pediatra?

-- A parte de higienização eu deixo para as mães - deu um cheirinho na cabeça da garotinha que agora, dormia como um anjinho - Você leva jeito com crianças.

-- Você acha? Tenho jeito com as mamães das crianças também -- passou a mão pelo cabelo e pelo rosto de Bruna.

A garota levantou, fugindo da ruiva.

-- Uma mulher entra no ônibus com seu filho e o motorista se espanta:

-- Nossa, é o bebê mais feio que já vi!

A mulher ouve calada e senta na parte de trás do ônibus. Bufando, desabafa para outro passageiro:

-- O motorista me insultou!

E o passageiro recomenda:

-- Vá lá reclamar com ele! Deixa que eu seguro esse seu bichinho para você.

A ruiva levantou sorrindo e foi até Bruna.

-- Eu sempre te achei muito gata e queria te conhecer - encurralou a loira contra a parede.

-- Eu sou comprometida, você conhece ela. Aquela morena forte, brava, usa chapéu grande, bombacha e espora.

-- Eu não tenho medo - ela a botou mais ainda contra a parede, avançou para cima dela e a beijou ...

Sabrina deu dois toquezinhos com o dedo na porta. Com o celular na mão fingiu estar em uma ligação.

-- Morena, pega o primeiro avião de volta para o Rio. A loira sem vergonha está na maior vagabundagem aqui no seu AP.

Bruna desvencilhou-se dos braços da gostosona e correu para Sabrina.

-- Brina - abraçou a amiga e a beijou no rosto - Que bom te ver.

-- O que é isso garota - afastou-se dela - Você sofreu um atentado violento ao pudor?

-- Eu não acredito - a ruiva foi até a porta e virou-se, falando revoltada para as duas - Vim até aqui, cuidei dela, dei mamadeira, dei banho, troquei a fralda cagada e o que ganho em troca?

-- Desculpa Nicole pela indelicadeza da Sabrina - pegou na mão da garota e a levou até a porta - Ela é grossa assim mesmo. Por favor não fica chateada.

-- Claro que não bebê. Se precisar de mim é só me chamar - deu um selinho rápido - cuida bem da princesa - virou-se e saiu rebol*ndo em direção ao seu apartamento.

-- Bruninha, estou passada. Sério que ela fez tudo isso em você? Até fralda cagada ela trocou? Que horror...

-- Deixa de ser lerda, sua pega-varetas. Vem comigo - puxou a amiga pela mão até o quarto - Olha o que eu ganhei!!!

Sabrina arregalou os olhos.

-- Minha Nossa Senhora do Destino... é um bebê - Sabrina deitou na cama com a cabeça apoiada nos cotovelos - De quem é essa garotinha linda?

-- É minha, Brina.

-- Fala sério Bruna. Quer ser presa é?

-- Alguém abandonou ela dentro da caçamba da pick-up. Olha aqui o bilhete - entregou o pedaço de papel para a amiga.

-- "Um presente de Deus... para a melhor doutora do mundo...Não deixe que ninguém a leve. Confio só em você. Adeus. "

-- Bruna, você tem que chamar o conselho tutelar. Você sabe disso.

Bruna sentou na beiradinha da cama desolada.

-- Eu sei - falou chorosa - Mas a pessoa deu para mim, ela disse que só confia em mim.

-- Mesmo assim, Bruninha. A Vara da Infância e da Juventude, que mantém um cadastro de pessoas que estão aguardando a chegada de uma criança, é quem irá avaliar o que será melhor para o bebê - Sabrina sofria junto com a amiga - Sinto muito minha loirinha.

-- Me ajuda a cuidar dela, ao menos por esse fim de semana? É sexta, segunda eu procuro o Conselho Tutelar.

-- Até lá seremos o que? Duas lésbicas e um bebê? Eu não sei nem passar talco? Aliás, ainda usam talco?

-- Ainda usam, acho mais aconselhável usar pomada. Ao passar o talco o bebê acaba aspirando o pó e indo para os pulmões. Também tem um talco em creme da natura que é muito bom.

-- Tem aquele óleo vegetal para higiene e massagem. Podemos também comprar um kit enxoval completo. Ela vai precisar Brú. Como que nós vamos passear com ela sem roupinhas lindas?

-- Eu vou pedir para a vendedora daquela loja de produtos infantil, que fica lá no Shopping Leblon, trazer os produtos até aqui - Bruna levantou e foi pegar uma caneta e um papel - Vamos fazer uma lista?

-- Vamos... coloca aí... um carrinho de bebê com bebê conforto, berço rosa com Duas alturas e mosquiteiro, banheira...

-- Tem que ser tudo com o desenho dos Minions, Brina.

-- Pode ser. Continua aí... cadeira para alimentação...

-- Mas ela é tão novinha Brina.

-- Hóóó... como você é tansa. A gente guarda oras...vamos continuar...

 

 

Em Copacabana.

 

-- Aquelas duas estão aprontando mãe, eu sei disso, eu sinto isso. Olha como estou arrepiada - mostrou o braço para Débora.

-- É. Tenho que concordar com você que não dá para deixar as duas por muito tempo sozinhas.

-- A Sabrina atendeu o celular rapidinho. Só disse que não podia mais passar o dia comigo porque tinha que cuidar do bebê - falou brava - A Vic que deixe a mãe com o irmão e venha ficar com ela.

-- Que exagero. A Bruna já está bem grandinha - Débora riu da infantilidade da filha caçula.

-- Vou até lá dar uma olhadinha nas duas - Pedro levantou e pegou as chaves do carro de cima da mesa - Também não confio nas duas.

-- Vai lá meu amor, mas não demora - beijou o namorado na boca.

 

Mais tarde no Leblon...

 

-- A fralda estava ao contrário, meninas - Pedro trocou a fralda do bebê - Olha só como se coloca. Aprendam com o professor Pedroca.

-- Uiiiiiii...Pedro seu braço está todo breado de cocô - Bruna pulou para longe dele - E a cama também...a Vic vai me matar, estamos destruindo o apartamento.

-- Nem tanto Bruna. Depois a gente seca tudo. Banho é assim mesmo, né Pedro?

-- Criança é assim mesmo, Bruna. Tem que ser criada livre - saiu em direção ao banheiro -- Vou lavar o meu braço. Essa minha neta tão novinha já começou a aprontar.

Bruna olhou para a menina que dormia alheia a tudo. Parecia uma lagartinha dentro do casulo. Como alguém tinha coragem de abandonar um filho desse jeito. A loira foi deitando bem devagar para não a acordar, mas não adiantou. Ela já acordou chorando.

-- Quem vai fazer a mamadeira? - Berraram juntos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capítulo 39:
rhina
rhina

Em: 14/05/2018

 

Adorei esta do bebê. ...que coisa fofa 

Quem será a mãe do bebê? 

Rhina

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gleice
gleice

Em: 21/10/2015

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....literalmente vão destruir o apartamento...muuuuuito boooom essa da bb...adorei Vandinha!!!


Resposta do autor:

Olá minha querida. Feliz que tenha gostado. Até amanhã. Bjs.

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mickah
mickah

Em: 21/10/2015

Que legal esta super maravilhoso esse conto. a cada dia algo diferente aparece e dessa vez essa pequenina novidade vai ser o que faltava para enlouquecer bruna e sabrina kkkk bjs vandinha espero proximo cap que sabe ainda hoje não gusta nada sonha não é mesmo?kkk


Resposta do autor:

Olá Mickah. Amo saber que estás gostando da estória. Continua comigo. Bjã anjo.

Responder

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 21/10/2015

Que legal um bebezinho rsrsrsr

 Ai meu deus agora que essa duas vão fazer piadas mesmo rsrsrsr

 


Resposta do autor:

Olá Siflima, bom te ver aqui. Bjã.

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