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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 2025
Acessos: 7445   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 34

Capitulo 34

 

-- Amor - Eduarda chamou Rafaela com jeitinho.

As duas estavam deitadas naquela cama pequena e desconfortável como se alí fosse o melhor lugar do mundo. Rafaela com a cabeça sobre o peito de Eduarda e as mãos por baixo da camisa. A loirinha a abraçava com tanto cuidado como se a qualquer momento pudesse machuca-la.

Rafaela abriu os olhos desanimada como que entendendo aquele chamado.

-- Eu preciso ir agora Rafa. Os policiais estão me aguardando lá fora.

-- Não tem outro jeito? Sei lá, alguma outra maneira?

-- Infelizmente não amor. Eu e minhas amigas cometemos uns quatro tipos de crime, sem contar que já somos bem conhecidas lá na Delegacia.

-- Promete que vai se comportar e não vai piorar ainda mais a situação?

-- Prometo - beijou a cabeça da morena.

-- Deixa a Claudia cuidar de tudo, ela é muito competente e vai tirar vocês de lá rapidinho.

-- Amor, e se der tudo errado eu for condenada a ficar presa por uns dez anos? Mesmo assim você segue com o plano de engravidar?

Rafaela riu da pergunta.

-- Mesmo que você fique vinte anos presa amor. Pense que ao menos os netos você vai poder curtir - brincou - Mas porque a pergunta?

-- Foi só pra saber mesmo. Hoje à tarde quando você receber alta estarei te esperando.Tá?

Eduarda falou tão convicta que Rafaela ficou preocupada.

-- Dú, você vai aprontar - segurou o rosto da garota com as duas mãos - Você acabou de prometer que iria se comportar.

-- E vou. Não se preocupe comigo. Nesse momento o que eu quero é que você se cuide. Obedece as regras do segurança que nem vai perceber a presença dele. Vai por mim, às vezes até esqueço-me do Schwarzenegger e da Valquíria.

A loirinha apertou Rafaela contra si envolvendo-a entre braços e pernas. Rafaela sorriu e Eduarda a olhou por breves segundos.

-- Quero gravar essa imagem em minha memória e leva-la comigo. Mesmo que seja por tão pouco tempo separadas, preciso dela para ser feliz.

-- Você com esse jeitinho de Don Juan cafajeste não me engana dona Duda. Não pense que vou me esquecer, quero saber tim-tim por tim-tim o que aconteceu lá em Maracaípe.

-- Vou contar amor. Bom, é hora de ir - afastou-se delicadamente da morena - Mais tarde nos vemos - encheu-a de selinhos.

Rafaela a puxou e beijou-lhe os olhos verdes.

-- Esses olhos lindos são meus - puxou-a novamente e beijou-lhe os lábios - Essa boca linda é minha.

Eduarda começou a desabotoar a calça.

-- O que você está fazendo Dú? - perguntou inocente.

-- Tem outra coisa que também é sua - levou um beliscão - Aiii amor.

-- Sem vergonha. Agora vai sua delinquente.

-- Vou mesmo. Tenho toda a avenida das Américas pra limpar - ajeitou o uniforme de gari.

Antes de abandonar o quarto ainda vislumbrou mais uma vez a sua morena. Sentiu o coração apertado. Colocou a mão sobre os lábios, jogou um beijo e saiu.

Rafaela abaixou a cabeça e fechou os olhos úmidos.

 

 

Lá fora Claudia já estava impaciente.

-- Até que enfim. Pensei que teria que chamar os policiais para irem te buscar - bufou - está brincando com a justiça garota.

Eduarda nem discutiu com a advogada, passou direto por ela e foi até as amigas.

-- Estou na dívida com vocês garotas. Não se preocupem vou assumir toda a responsabilidade pra mim - deu um abraço nas três e falou baixinho - Já está tudo resolvido, o Perebinha mandou um WhatsApp.

Soltaram-se do abraço coletivo e foram em direção à advogada.

-- Vamos então... - seguiram Claudia.

 

Na boate...

-- Jorge para de ser pessimista. Eu que praticamente acabei de conhecer os Jeser já sei que a Dudinha não vai passar uma hora dentro daquela delegacia. Você então já deveria estar careca de saber disso.

Jorge sabia que o opa e o Eduardo nesse momento já deveriam ter conversado até com a Dilma (brincadeirinha), mas mesmo assim estava angustiado. Não gostava de ver a sua menina ser tratado com uma marginalzinha... Se bem que o que ela fez... era digno de ser chamada de tal.

Jorge recebeu um WhatsApp do grupo Boate: Evento emergencial - hora: 15h00min - Local: Delegacia da Barra.

Roberta também recebeu o mesmo WhatsApp do grupo Boate.

-- Você entendeu Jorge?

-- Não, mas está com cara de armação da Duda...

 

 

15h00min em ponto em frente à Delegacia da Barra...

Jorge, Eddie e Roberta estavam de boca aberta. A torcida organizada Young Flu com suas bandeiras e muito pó de arroz pulavam e cantavam do lado de fora da delegacia.

La Bamba Tricolor (Fluminense)

 

Eu não sou rubro-negro

Eu não sou rubro-negro

Eu não sou cagão,

Não sou cagão, não sou cagão.

 

Soltem a Duda

Soltem a Duda

Soltem a Duda

 

Eu não sou vascaíno

Eu não sou vascaíno

Eu não vendo pão,

Não vendo pão,

Não vendo pão,

 

Soltem a Duda...

 

Eu não sou botafogo,

Eu não sou botafogo,

Eu não sou chorão,

Não sou chorão,

Não sou chorão,

 

Soltem a Duda...

 

No interior da delegacia...

 

O delegado estava desesperado. Não aguentava mais tanto barulho vindo do lado de fora do prédio.

-- Posso saber o que está acontecendo lá fora? - berrou para o policial que estava parado em frente à janela olhando para fora.

-- É a torcida Young Flu pedindo para soltarmos a quadrilha de sequestradoras - riu.

-- Chama logo a advogada. Pelo amor de Deus - pediu.

 

Claudia analisava os papéis a sua frente. Leu e releu e não entendeu.

-- Estranho. Não encontrei nada sobre o sequestro - olhou para as meninas que estavam com a maior cara de: Não fizemos nada.

A advogada leu novamente o papel.

-- Eduarda Jeser... você?

-- Não sei de nada sobre os presentes que o Perebinha enviou para a filha do piloto lá em Maracaípe no dia do aniversário dela... - olhou para as três amigas - Pronto... falei.

-- Dudinha nós conversamos tanto em não se beneficiar do dinheiro para comprar a justiça ou o silêncio das pessoas.

-- Mas eu não comprei a justiça e nem o silêncio de ninguém. Eu só pedi para o Perebinha que no dia estava lá em Maracaípe, que comprasse presentes para a menina e enviasse em nome do pai dela. Só isso Claudia. Foram presentes de aniversário sem segundas intenções.

A advogada estava pasma. Eduarda era realmente um perigo para a sociedade. O pobre homem que havia sido sequestrado ainda enviou uma mensagem agradecendo por tudo o que a garota havia feito pela filha dele. Tudo o que a menina havia sonhado até hoje ela ganhou naquele dia. Computador, Smartphone, Notebook, TV 42 polegadas... e finalizou: Venha nos visitar em breve. Bjs

O que dizer...

 

-- Não houve denuncia de sequestro. O piloto em seu depoimento disse: "Sabia que as armas eram de brinquedo. Comovi-me com o desespero da menina e resolvi ajuda-la a voltar para o Rio".

O delegado olhou para Claudia e sorriu.

-- Sobrou o roubo dos uniformes dos garis e destruição do patrimônio público.  A fiança, arbitrada pelo Delegado de Polícia foi no valor de cinco salários mínimos, para responderem ao processo em liberdade - finalizou feliz em poder se livrar dos berrões lá de fora.

-- Eu vou providenciar o pagamento da fiança. Fiquem quietinhas aqui - Claudia olhou diretamente para Eduarda.

Assim que Claudia saiu Eduarda desobedeceu.

-- Doutor - o delegado olhou desconfiado - Pra que time o Senhor torce?

Fez suspense ao responder.

-- Fluminense - e caiu na gargalhada.

 

 

A saída da delegacia foi do jeito que Eduarda queria. A sua intenção era minimizar o impacto de situações negativas à imagem da empresa junto à imprensa e opinião pública. Querendo ou não tinha um sobrenome a zelar.

A repórter de uma emissora carioca perguntou:

-- Qual o motivo que as levou a tudo isso? - foi Eduarda quem respondeu.

-- Existe duas coisas importantes na vida, motivo e o momento.

Você pode ter várias vezes o mesmo motivo, mas você nunca terá o mesmo momento.

 

E a torcida continuava cantando...

Eu sou Fluminense e vou cantar, 

pra te apoiar, 

e é assim até o dia em que eu morrer, 

Vamos beber!!!

 

 

No hospital Rafaela recebia alta.

-- Seja feliz Rafaela - o Doutor grisalho simpático deu dois beijinhos em seu rosto e saiu.

Assim que o médico virou as costas Rafaela praticamente atacou a irmã.

-- Você tem notícias da Dú?

-- Não Rafa. Que coisa. Já falei umas dez vezes. Calma - Roberta ria por dentro. A coitada estava em cólicas.

Assim que chegaram à parte externa do hospital a maluca da Eduarda e as suas, não menos malucas amigas estavam em cima do jipe cantando:

 

Tempo de Alegria

Ivete Sangalo

 

Dá pra ver, vai ferver.

Bateu a sintonia

É tempo de alegria

Tão bom dividir com você

 

ÔÔÔ, ôôô... ôôô...

Alegria, alegria

 

Fim do caso do jatinho sequestrado.

 

 

Mais tarde no apartamento de Rafaela...

 

Rafaela saia do banheiro. Havia tomado um banho fresquinho e demorado, passou hidratante no corpo todo, passou perfume no pescoço, na nuca, atrás das orelhas e na virilha, vestiu a menor calcinha que tinha...

-- Amor... - Eduarda dormia profundamente.

Rafaela sentou ao seu lado na cama e ficou um tempo admirando aquele corpo nu, perfeito, dourado de sol.  Sentia uma vontade enorme de tocá-la e senti-la.

Logo a estava tocando com as mãos. Primeiro nas pernas, subindo pela barriga, nos seios, no rosto, na boca. Eduarda despertou e Rafaela viu aqueles olhos verdes a principio surpresos tornarem-se duas pequenas chamas que ardiam fervorosamente.

Eduarda a puxou para cima de seu corpo, Rafaela beijou sua boca enquanto a loirinha a abraçava com força.

A morena aos poucos foi se soltando, beijando seu pescoço, acariciando seu corpo, buscando seus seios.

Seus gemidos lhe davam mais tesão e sua boca começou a passear pela sua barriga, seu umbigo.

Eduarda pegou carinhosamente na  mão de Rafaela e desceu até seu púbis. A morena passou de leve os dedos entre os grandes lábios e acariciou a sua vagin*. Encontrando umidade e fogo enfiou três deles de uma só vez.

Foi movimentando o polegar no clit*ris e os dedos na sua vagin*. Aqueles movimentos repetiram-se, tudo ao mesmo tempo, enquanto enfiav* os dedos entrando e saindo, entrando  e saindo cada vez mais rápido e mais rápido, esfregava tudo ao redor do meu clit*ris na mesma intensidade, aumentando, aumentando. As ondas de orgasmo se aproximavam, ela intensificava os movimentos, a loirinha amolecia em suas mãos e gemia alto.

Eduarda gozou profundamente, chegando a perder a noção de onde estava.              

Rafaela trocou de posição com Eduarda a excitação era grande demais. A morena se debatia debaixo do seu corpo, contraia a vagin*, e seu corpo se contorcia todo.  

-- Enfia Dú... - Rafaela pediu, implorou e Eduarda enfiou vários dedos dentro dela, uns enfiados nela, outros massageando ao redor do seu clit*ris com força.

Movimentou os dedo pra dentro e pra fora. Os movimento foram se intensificando até que a morena soltou um grito de prazer e deixou todo o peso do seu corpo cair sobre a loira.

Ficaram nessa posição por algum tempo. Recompondo-se.

-- Uau quero acordar todos os dias com essa morena gostosa ao meu lado.

-- A partir de agora só casando meu bem - sorriu - Chega de abusar todas as noites desse meu corpinho, tomar café e ir embora sem lavar a louça.

-- Se essas forem às únicas objeções caso contigo amanhã e de quebra aprendo a lavar louça - risos intensos.

Ficaram em silêncio por alguns instantes apenas se olhando.

-- É pelo silencio dos olhares que obtém-se grandes respostas - Eduarda passou a mão pelo rosto da morena - Casa comigo?

 

 

 

 

 

 

 

.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 34 - Capítulo 34:
rhina
rhina

Em: 19/05/2018

 

Gostei. ...da Rafaela tocar e fazer a Duda ter prazer. ...gozar. ..

Tô quase acreditando que a torcida so Fluminense  é maior do que a do Flamengo. ...para cada lado que giro so vejo fluminense. ...sou flamenguista 

Rhina

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