• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Os Anjos Vestem Branco
  • Capítulo 37

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O céu em seus olhos
    O céu em seus olhos
    Por Rayddmel
  • Coração Valente
    Coração Valente
    Por Sorriso

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2527
Acessos: 5724   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 37

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 37

 

 

Na sala de reuniões do Sontag.

 

 

-- Não podemos mais esperar. Elas não virão. Vamos assinar o documento de posse - Jeronimo já levantava para começar a distribuir os papéis para a assinatura dos diretores, quando abriram a porta.

 

-- Calma Jeronimo - Dulce entrou sorridente - Ainda estamos no prazo. Falta exatamente... um minuto - mostrou o relógio de pulso - Vamos começar a reunião?

 

Bruna e Priscilla tomaram os seus lugares à mesa, sob os olhares de reprovação e desprezo de Nestor.

 

Logo após passou a palavra aos advogados.

-- Dulce você pode expor o desejo de suas clientes - Jeronimo passou a palavra para a advogada das filhas de Nestor.

-- Claro Jeronimo - Dulce levantou e dirigiu-se aos diretores presentes - Minhas clientes estão aqui hoje para exigir o que lhes é de direto. Priscilla Sontag e Bruna Sontag, após a trágica morte de Débora Sontag, herdaram 10% das ações dos 20% que eram pertencentes a ela, sendo que os outros 10%, foram destinados ao doutor Nestor. Portanto somados os 20% pertencentes a Priscilla, os 20% pertencentes a Bruna e por último os 10% herdados de Débora. Enfim, temos 50% das ações do Hospital Sontag.

-- Doutora Dulce, qual das meninas seria a indicada a presidência do Sontag? - O Diretor de Comércio foi o primeiro a manifestar-se.

-- Priscilla é formada em administração. Ela seria a melhor indicação, no momento, mas estaremos preparando a Bruna para assumir daqui a quatro anos.

-- Vou ser bem sincero, doutora - o diretor financeiro usou da palavra mostrando-se claramente a favor de Nestor - Não podemos arriscar em colocar um hospital magnifico como o Sontag, nas mãos de uma garota, mesmo que formada, totalmente inexperiente em administração e leiga na área da saúde.

-- Ela é leiga sim, mas é para isso que temos diretores, secretários e vice-presidente - Dulce estava irritada, então, foi curta e grossa - Não esperava que você como Diretor Financeiro tivesse outro discurso que não fosse apoiar plenamente o doutor Nestor.

-- Não estou entendendo, doutora Dulce - olhou para Nestor e depois novamente para a advogada.

-- Não mesmo? - Abriu a pasta que trazia consigo e retirou alguns documentos - Antes da tragédia Débora e eu estávamos fazendo um levantamento de todas as compras realizadas pelo Sontag nos últimos anos. Encontramos coisas absurdas. Equipamentos, aparelhos que custaram uma pequena fortuna. Compras, na maioria superfaturadas ou, que nunca foram entregues. Não é mesmo doutor?

-- É uma acusação muito grave, doutora - Jeronimo falou receoso.

-- Nunca acusaria sem provas meu amigo - soou irônico - Aqui estão as provas - colocou os documentos sobre a mesa.

-- Precisamos analisar essas planilhas - o diretor estava nervoso.

-- Fiquem à vontade. Me perdoe a sinceridade doutor. Mas o senhor como diretor financeiro deve estar careca de saber dessas irregularidades, desculpe pelo careca.

Bruna olhou para a cabeça brilhosa do homem e caiu na gargalhada. Todos olharam para ela.

-- Desculpe - baixou a cabeça, mas não parou de rir.

-- Priscilla e Bruna jamais manchariam o sobrenome Sontag. O sobrenome tão honrado pela doutora Helena. Por isso estamos aqui para que, sem alardes, sem que seja necessário irmos à justiça, elas tomem posse do que as pertence por direito.

O Diretor de RH olhava os documentos completamente assombrado.

-- O que é isso Nestor? A doutora Helena deve estar se revirando no caixão!

-- Parem de falar besteira. Esses papeis não querem dizer nada - Nestor falou bravo.

-- Não querem dizer nada? São cópias de notas fiscais. E as compras foram todas autorizadas por você - apontou para o diretor financeiro - o diretor do RH parecia ser o único a surpreender-se com a denúncia.

-- Vamos terminar logo com isso - Nestor jogou os papeis para os diretores assinarem.

-- Sinto muito Priscilla, mas se serve como incentivo, prepare-se para daqui a quatro anos estar preparada para assumir a presidência - o diretor financeiro falou sério.

-- Existe alguma faculdade especifica para se aprender a roubar, desviar, enganar? É lá que vocês se prepararam? - Bruna não aguentou tamanha bandidagem - Colaram grau juntos, não é mesmo?

-- Bruna, calma. Não vale a pena mana - Priscilla a segurou.

-- Como não vale a pena mana? Isso aqui foi a vida da vovó e da mamãe. Não vou deixar na mão de vocês, seus corruptos.

-- Priscilla, leva a sua irmã daqui - Nestor apoiou os dois braços sobre a mesa - Isso tudo vai ser seu Bruninha.

-- Será que vai sobrar algo para nós? - O encarou com os olhos verdes faiscando.

-- Bruninha... vamos mana.

-- Vamos Bruna. Pensaremos em outra maneira - Dulce pegou no braço da garota.

O Diretor de RH aproximou-se delas.

-- Sinto muito - falou sincero.

-- E vai sentir muito mais - Nestor falou com um sorriso debochado nos lábios - Está demitido.

O homem ficou pálido e trêmulo. 

-- Você não pode fazer isso comigo doutor Nestor. Sou o funcionário com mais tempo de casa. Comecei aqui como office-boy, era o empregado de confiança da sua mãe.

-- Por favor, não me venha com sentimentalismos -- Nestor jogou a cabeça para trás e apoiou as mãos na mesa.

Bruna parou em frente ao pai, percebendo que não tinha mais nada para falar com ele. Estava decepcionada, pior que isso, com vergonha dele. Ele olhou para ela, e ela viu que seus olhos não tinham mais um tom esverdeado reluzentes como os seus, eles agora estavam vermelhos. Vermelhos de maldade.

 

 

Um carro negro parou em frente à entrada principal do Sontag. O motorista, gentilmente, abriu a porta traseira do automóvel para o passageiro sair.

As imagens que se seguiram foram dignas de cinema. Quando finalmente a porta automática de vidro do hospital abriu e ela entrou...O silêncio tomou conta do lugar.

Ela vinha bem lentamente e jogava a cabeça para trás e como se risse, porém estava muda e o único barulho era dos saltos do sapato pisando no piso de porcelanato bonito que revestia o chão da elegante recepção.

Pessoas paralisadas de boca aberta, se esbarrando, derrubando coisas das mãos. Foi hilário, como diria Thiago: "Foi divino!!!"

Um homem bonito, muito elegante, vestindo terno e gravata, seguia na sua frente abrindo caminho.

Finalmente o elevador chegou. As portas abriram-se, estava vazio. Entraram e o homem apertou no número do andar desejado.

Fizeram a viajem de andar em andar em silêncio, ouvindo uma música clássica, bem suave e gostosa, que tocava dentro do elevador.

Quando a porta do elevador abriu ela falou:

-- Essa música se chama Floret Silva Nobilis de Mozart, e significa: As madeiras nobres.

 

 

Na sala de reunião...

 

-- Vamos mana - Priscilla puxava Bruna pelo braço. A loirinha estava inconformada com tanta safadeza - Não adianta. Vamos fazer o que Dulce está falando.

-- Está certo - finalmente deu-se por vencida.

Bruna e Priscilla deram-se as mãos e apertaram, transmitindo uma força e uma segurança que elas nunca tinham sentido antes.

-- Vamos...

Quando estavam caminhando em direção a porta, essa foi aberta lentamente.

-- Nunca subestimem a capacidade das ironias do destino.

Era um sonho? Uma aparição?

Aquela mulher maravilhosa, poderosa, sensual...Uma DEUSA! Só podia ser um sonho.

-- Mamãe? - Somente Bruna conseguiu falar algo. Os demais presentes estavam petrificados.

-- Não sou o vulcão Vesúvio, mas transformei todos em pedra - Débora deu uma gargalhada - Meus amores - abriu os braços para a filhas.

Bruna e Priscilla choravam muito.

-- Me perdoem - beijava as duas filhas - Mesmo sem saberem eu estive presente no meio de vocês. Acompanhei todo o seu tratamento, meu anjo - passou a mão pelo rosto da filha loira - Acompanhei toda a sua agonia e tristeza por ser separada da sua irmã - afagou os cabelos da filha morena.

Afastou-se das filhas e olhou para Dulce que apesar de assustada possuía um sorriso de orelha a orelha.

-- Vamos acabar com esse circo - virou-se para os homens que continuavam sentados olhando atônitos para a figura fascinante que chegava dominando tudo.

Nestor ainda tentava recuperar-se do choque. Estava tremendo, precisava de tempo para colocar os pensamentos em ordem. Débora era esperta e não daria esse tempo a ele, então, resolveu apelar.

-- A reunião está adiada. Jeronimo providencie tudo - levantou apoiando-se na mesa.

Débora deu a sua tradicional gargalhada e sentou.

-- Claro que não, meu amor. Dulce, os documentos. Bruna, Priscilla sentem-se em seus lugares.

-- O que você irá fazer? - Nestor voltou a sentar.

-- Assumir a presidência do Sontag - puxou os documentos para perto - Enzo, meu fiel escudeiro, sente aqui - apontou a cadeira ao seu lado para o diretor de RH. Priscilla, minha vice-presidente, seja bem-vinda ao Sontag.

Priscilla estava emocionada e chorava como uma criança.

-- Bruna...

-- Não mãe... -- a garota a interrompeu com a voz embargada - Tenho um sonho a realizar fora do Sontag. Mas, garanto que o meu coração estará sempre aqui com vocês.

Débora sorriu estava orgulhosa.

-- O importante é marcar nosso lugar para que mesmo ausentes nos façamos presentes. Você sempre estará aqui.

-- Você não pode simplesmente chegar e me expulsar de um lugar que me pertence.

-- Eu não estou lhe expulsando, Nestor. Você poderá voltar a atuar como cirurgião.

-- NUNCA - berrou.

-- Você quem sabe. Poderemos também disputar na justiça, o que acho perda de tempo e muito perigoso para você, pois terá que responder a todas essas falcatruas.

-- Eu não permitirei isso - levantou e foi em direção a ela.

O homem que a acompanhava barrou sua passagem.

-- Anda com segurança agora?

-- Pedro não é o meu segurança. Ele é o meu anjo e.... meu namorado.

Nestor e as filhas arregalaram os olhos.

-- Mas essa é uma longa história - olhou para as filhas - Mais tarde conversamos.

-- Doutora Débora - Jeronimo gaguejou - O doutor Nestor tem os seus direitos.

-- Claro que tem. Inclusive a ter um advogado para defende-lo. Pedro, por favor, meu querido - apontou para a porta.

Pedro abriu a porta para o delegado Cicero entrar.

-- Boa tarde, senhores, senhoras. Estava aguardando o fim da reunião para lhe entregar isso - estendeu um papel para Nestor.

-- O que significa isso? - Entregou o papel para Jeronimo - O senhor está querendo dizer que eu estou preso?

-- Não, claro que não. O doutor será levado para prestar depoimento. Se colaborar podemos fazer tudo na maior descrição possível, mas se colocar algum empecilho, teremos que apelar. O que me diz?

-- Doutor Nestor - Jeronimo levantou-se - Acho melhor acompanharmos o delegado. Após o depoimento o doutor será liberado.

Nestor pensou por alguns instantes e depois levantou-se. Estava abatido, humilhado.

Bruna levantou e foi até o pai.

-- Papai, acompanha ele - passou a mão no rosto do pai - Vai ficar tudo bem. Te espero em casa - beijou o rosto de Nestor.

-- Te amo filha - beijou a cabeça da caçula.

-- Bruna - Priscilla levantou para afastar a irmã do pai, mas Débora a segurou.

-- O mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo. Deixa, ele só tem a ela, agora.

-- Eu vou, mas, não pense que se livrou de mim, Débora.

Nestor saiu acompanhado do delegado e do seu advogado.

Débora bateu uma palminha chamando a atenção de todos.

-- Vamos continuar. Bem, meus caros diretores. Vamos assinar?

Todos assinaram sem falar uma palavra sequer.

-- Obrigada - sorriu largo.

Todos bateram palmas.

-- Como sou uma pessoa ativa e não deixo nada para amanhã, o meu primeiro gesto como presidente vai ser demitir todos vocês.

A sala virou uma verdadeira torre de Babel.

-- A doutora não pode fazer isso - o diretor financeiro exaltou-se - Estamos no Sontag desde o início.

-- Se a doutora me permite responder - Enzo, o diretor de RH, pediu e Débora consentiu com um gesto -- Por favor, não me venha com sentimentalismos - repetiu as palavras de Nestor e caiu na gargalhada.

Bruna e Priscilla riram com ele.

-- Isso é o cumulo da ingratidão - falou para Débora.

-- Não, não, senhor diretor financeiro - Bruna levantou e falou para o homem -- O cumulo da Ingratidão é entregar ao seu pai um frasquinho de esperma e dizer: "Pronto pai, já não te devo mais nada".

Risos.

 

Depois que todos saíram, Débora pode enfim matar a saudade que estava das filhas.

-- Como aconteceu isso mãe? Como você conseguiu escapar com vida do acidente?

-- Tenho tanta coisa para contar, Bruna - sorriu - Estou pensando em uma festa hoje à noite. Que tal? Temos tempo de organizar?

-- Esqueceu que nós temos a Sabrina, mãe? É só ligar - passou a mão no celular e foi ligar para a namorada.

Bruna olhava de canto de olhos para Jorge. Débora achou graça. Eles se dariam bem. Tinha certeza disso. Jorge e Bruna eram muito parecidos. Carinhosos, divertidos, atenciosos e de uma bondade infinita.

-- Pronto, mãe. A Sabrina demorou a acreditar, achou que eu estava maluca, ou tinha fumado maconha.

-- Bem Sabrina, isso.

-- Convenhamos né mãe. Isso tudo é muito louco - abraçou a mãe apertado. Era incrível, inacreditável.

Olharam para Bruna que continuava sentada quieta em um canto da sala.

-- O que está rolando? - Priscilla sorriu.

-- Ela está analisando o Pedro. Daqui a pouco ela vai fazer tantas perguntas para o coitado, que tenho até pena.

-- Acho bom avisar ele, mãe.

-- Já avisei. Ele decorou umas cincos piadas para contar, jogou vídeo game todos os dias e como não torcia para nenhum clube, agora é, Fluminense.

Risos.

-- Então vamos, que a festa hoje vai ser a mais animada dos últimos anos - Débora chamou as filhas para perto de si e saíram abraçadas da sala.

 

 

Próximo capítulo.

-- Pedro, você sabe qual é o cúmulo da rebeldia?

-- Não Bruna.

-- Viver sozinho e fugir de casa.

Pedro queria agradar a garota, então ria muito, mesmo sem vontade.

-- Você não acerta nenhum. Vou contar uma piada então.

-- Numa galeria de arte, uma mulher está parada em frente de um quadro muito estranho, cujo nome é: "Foi almoçar em casa".

Nele, estão representados três negros, nus, sentados num banco de jardim, com os seus p*nis em primeiro plano. Mas, curiosamente, o homem do meio tem o p*nis cor-de-rosa...

-- Desculpe-me -- diz a mulher ao funcionário da galeria -- eu estou curiosa a respeito desses negros. Por que é que o homem do meio tem o p*nis cor-de-rosa?

O funcionário responde:

-- Receio que a senhora não tenha interpretado bem o quadro. Esses homens não são negros; eles trabalham numa mina de carvão, e o homem que está sentado no meio... "Foi almoçar em casa"...

-- Entendeu?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 37 - Capítulo 37:
rhina
rhina

Em: 14/05/2018

 

Olá 

Boa noite 

Minha nossa ....Bruna é muito boba....coitado do Pedro.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Akima
Akima

Em: 07/10/2017

Ai minha nossa, de nervosa a rir feito idiota...

Que coisa não?!

Hehe ????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

mickah
mickah

Em: 20/10/2015

esse namorado de débora é ilario mesmo parece mesmo com a bruna kkk agora esta td em seu devido lugar, mesmo assim acho que essa felicidade não dure muito pois nestor esta cada dia mais diferente e vingativo. amando o conto espero proximo capitulo ainda hj kkkk bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 20/10/2015

kkkkkkkkkkkkkkkkkk morta!!!!!

vc é uma figura rsrs que bom qua a mãe voltou, e o pai se ferrou rsrsrsr

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web