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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2627
Acessos: 5605   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 31

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 31

 

 

Na Delegacia.

 

-- Pode sentar senhor Pedro - o delegado indicou a cadeira para o homem sentar - Me chamo Cicero e sou o delegado responsável pelo caso do carro que caiu no rio que costeia a BR-101. O senhor falou a um de nossos policiais que viu um corpo descer boiando rio abaixo.

-- Vi, sim senhor. Estava de pé sobre a ponte, que fica lá perto do terminal de ônibus olhando para as águas que corriam ligeiras alguns metros abaixo. A correnteza estava forte e o corpo passou em uma velocidade incrível, notei que era uma mulher, pelos cabelos cumpridos e o vestido.

-- Vai ser difícil de encontrarmos o corpo. Essa região do terminal fica bem longe de onde o carro afundou e as chuvas fortes aumentaram ainda mais o poder da correnteza.

-- É verdade doutor.

-- O senhor mora por aquelas bandas, não é mesmo?

-- Moro em uma casinha, bem próximo ao local do acidente.

-- O que fazia tão longe de casa?

-- Fui comprar uns remédios na farmácia. Estava esperando o horário do ônibus - respondeu seguro.

-- Está certo senhor Pedro - levantou e estendeu a mão para cumprimenta-lo - Obrigado por ter vindo. Está liberado. Qualquer coisa voltamos a conversar.

-- É só me chamar, doutor - e saiu da sala do delegado.

O delegado Cicero ficou observando o homem afastar-se. Se era realmente o corpo da madame seria difícil de encontrarem.

 

 

Quinze dias depois...

 

-- Não sei se foi uma boa ideia a gente se mudar para esse apartamento - Victória olhava o luxo e o bom gosto da decoração do ambiente.

-- Deixa de besteira. Aqui vai ser o nosso centro de operações - Sabrina iniciava mais uma de suas operações secretas - E tem outra, o apartamento é seu, está em seu nome. Então que mal tem?

-- Só aceitei mesmo porque você me convenceu que o seu plano vai dar certo.

-- Pensa, Vic. A Bruninha depois que receber alta vai ficar praticamente aqui do lado. Vai ser mais fácil da gente alcançar o objetivo.

-- Espero, porque já estou a ponto de fazer como o Keanu Reeves em Matrix e invadir aquele hospital.

Sabrina pensou por alguns segundos.

-- A sua ideia é legal...

-- Pára Sabrina. O seu plano atual já é o suficiente. Aonde está a Prí?

-- Foi até o cartório. Ela ultimamente é só segredo.

-- Queria que ela estivesse aqui quando a Michelle e a Adri chegassem.

-- Quem sabe. Já faz tempo que ela saiu. Aceita uma bebida, senhora?

 

 

No apartamento de Nestor.

 

-- Marga - O médico entrou na cozinha atrás da empregada.

-- Pois não doutor.

-- Vou tomar um banho e retornar para o hospital. Não precisa preparar a janta.

-- Tudo bem, doutor - deu as costas e continuou a fazer o seu serviço.

Nestor subiu os degraus em passos rápidos. Estava com pressa. Guilherme tinha reduzido a sedação de Bruna e iria tirá-la do coma induzido. Queria estar presente nesse momento. Seria como relembrar o dia do seu nascimento. Que dia feliz foi aquele, meu Deus!

Abriu a porta, mas travou logo no primeiro passo. Suas pernas fraquejaram e ele sentou em uma cadeira que estava próxima.

Sentiu um cheiro forte de perfume no ar.  Era o cheiro do perfume da Débora, mas ela está morta... de repente o aparelho de som começou a tocar sozinho, a música:

 

Mudaram As Estações da Cássia Eller

 

Mudaram as estações, nada mudou

Mas eu sei que alguma coisa aconteceu,

Tá tudo assim, tão diferente.

Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar

Que tudo era pra sempre, sem saber,

Que o pra sempre, sempre acaba

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou

 

-- Que brincadeira é essa? - Levantou e foi até a porta - MARGA - berrou.

A empregada apareceu em instantes.

-- O que aconteceu doutor? - Estava assustada.

-- Quem usou o perfume da Débora aqui no quarto? Sente o cheiro que está aqui.

-- Não estou sentindo nada doutor.

-- Não? E a música? Vai dizer que não está ouvindo também? - Estava nervoso.

-- Claro que estou ouvindo. Nessa altura. Até os vizinhos estão ouvindo - foi até a cama e pegou a embalagem do cd que estava em cima dela.

Nestor reconheceu o cd que estava na mão da empregada. Havia dado de presente a Débora alguns anos atrás. Pegou a caixinha da mão de Marga e procurou a dedicatória. Estava lá. Escrito em letras garrafais: A amizade é um amor que nunca morre.

Esse cd sempre ficava dentro do carro. Como veio parar aqui?

-- Me dá licença, doutor. Preciso continuar o meu trabalho.

Nestor olhou ao redor.

-- Será que estou ficando louco?

 

 

No apartamento de Victória.

 

-- Sentem meninas. Estou angustiada. Falem logo - sentou de frente para elas.

-- Calma Vic - Michelle sorriu - Tenho boas notícias.

Nestor não sabia que Michelle era namorada de Adriana. Por isso não havia demitido a moça. Ela era a informante querida, que não media esforços em ajudar. Ligava para a morena as vezes de madrugada, só para tranquiliza-la e dizer que estava tudo bem com Bruna.

Victória com certeza não teria suportado esses quinze dias se não fossem pelas notícias que Michelle trazia de sua loirinha.

-- Hoje à noite o Guilherme vai tentar tirar a Bruna do coma - Michelle transmitia alegria no olhar.

-- Que maravilha! - Victória comemorou dando uma corridinha pela sala, fazendo Adri e Michelle sorrirem.

Victória sentou novamente.

-- Já é um começo, não é? - A morena estava radiante - A Prí vai dar pulos de alegria quando souber.

Adri e Michelle se entreolharam.

-- Vic, temos que deixar uma coisa bem clara. Ela venceu apenas uma batalha, virão muitas outras. Com certeza ela terá amnésia pós-traumática, de curta ou longa duração, não sei. Terá dificuldade na fala e na locomoção.

-- Eu queria tanto poder cuidar dela Adri. Poder ajudá-la a se recuperar, tenho tanta experiência nisso.

-- Eu sei Vic. Quem sabe isso não aconteça?

-- Quem sabe. Segundo a Priscila, o pai não pode proibi-la de ver a irmã. O advogado que ela contratou falou que, infelizmente é muito normal ele atender mães, pais, avós e até irmãos que buscam uma maneira de poder visitar seus filhos, netos e irmãos para com eles manterem os laços de amor.

Sabe-se que no Brasil, até os dias de hoje, existe previsão legal no tocante ao direito de visita somente aos pais, porém a jurisprudência vem preenchendo esta lacuna, concedendo este direito a outras pessoas, seja por laços sanguíneos ou sócio afetivos. Todas as pessoas têm a faculdade de receber visitas.

-- Eu também acredito na justiça. O Nestor vai cair do cavalo com essa proibição.

 

 

Mais tarde no Sontag...

 

Nestor chegou no estacionamento do hospital assoviando. Estacionou o carro na sua vaga e saiu tranquilamente. Caminhava em direção a entrada do hospital, mas notou algo muito estranho, que o deixou assombrado.

O carro de Débora estava parado na vaga destinado a ela. Nestor estava completamente apavorado. Estava quase a um metro dele, começou a suar frio, a tremer o corpo inteiro. Era o carro dela, com certeza. A mesma placa, o adesivo do Sontag colado no para-brisas. Não tinha dúvida.

O medo era grande, a curiosidade era maior. Foi se aproximando, se aproximando, tentando ver o que tinha dentro, a película escura dificultava. Foi obrigado a encostar a testa no vidro e....

-- Aiiiiiiiiii - saiu correndo desesperado para dentro do prédio.

 

 

-- Kkkkkkkkk - Sabrina e Thiago rachavam o bico de tanto rir.

-- Eu acho que ele se assustou com essa peruca loira ridícula - Thiago apontava para Sabrina e não aguentava, caia na gargalhada novamente.

-- Olha o sangue. Ketch*p Heinz ...  KKKKKKK...

-- Foi demais. Você está horrível de loira. Parece a noiva do Chucky...KKKKK...

-- Agora você me desanimou. Estava pensando em pintar os cabelos de loiros.

-- Cruzes. Nunca pense nisso - abriu o vidro do carro para pegar um ar - Vamos devolver o carro para a locadora agora, Sabrina?

-- Não, primeiro tenho que trocar a placa e tirar os adesivos - tinha um leve sorriso nos lábios -- Thiago, ver o coroa Nestor todo borrado, não tem preço.

 

 

Na observação do Sontag.

 

-- Tem certeza que está bem, Nestor? Sua pressão está em 20 por 9.

-- Estou bem Guilherme. Essa alteração é devido a emoção de ver a minha pequena acordar - Nestor tremia.

-- Se você está dizendo isso. Quem sou eu para insistir. Vou indo lá para a UTI, não demore.

Nestor sentou em uma cadeira e começou a pensar na loucura de minutos atrás. Sempre foi um homem centrado, realista e agora estava agindo como um babaca.

Mas ela estava alí, dentro do carro, toda suja de sangue. Ainda tenso ele passou as duas mãos pelo rosto tirando o suor de sua testa.

-- Será que vou ter que aprender a conviver com os fantasmas de minha imaginação?

 

 

No apartamento de Victória.

 

-- Há, há, hú, hú a loirinha é nossa, há, há, hú, hú, a loirinha é nossa - o pessoal comemorava a vitória na justiça.

Estavam enchendo a cara, festando mesmo.

-- Eu esperava mais. Queria que ela ficasse com a gente todos os dias - Victória sorria e chorava ao mesmo tempo - Eu não acredito que vou vê-la, tocá-la, novamente.

-- É bom demais meu Deus!!! - Priscilla abraçou e beijou Sabrina - Que saudade da minha irmãzinha.

-- Eu vou beija-la tanto, tanto, que ela vai ficar toda babada - Sabrina se aproveitava da situação para beijar Priscilla.

-- E você deve estar treinando em mim né Brina, porque estou toda babada - limpou o rosto com as duas mãos.

Risos.

-- E eu nem fiquei vermelha, gente, isso é uma grande evolução - Sabrina comemorou.

-- Isso é porque você está bêbada sua maluca - Thiago devorava um prato de batata frita.

-- Eu não estou bêbada. Eu estou feliz - falava chorando - Vocês não fazem ideia a falta que eu sinto daquela garota - Sabrina estava muito emocionada - Desde que eu conheci a Bruninha no prézinho, não houve um dia sequer em que a gente deixou de se falar. Ela me ligava mesmo que fosse só para dizer boa noite. A Ana Carolina falou uma grande verdade um dia: Os verdadeiros amigos são como as estrelas no céu. Eles são mais claros nos tempos de escuridão. Eu quero a minha irmãzinha de volta.

Todos choravam. Priscila foi se aproximando e segurou o rosto dela com as duas mãos.

-- Você pode ser a irmã dela, mas com certeza não é a minha -- acariciou o rosto dela, fazendo Sabrina fechar os olhos.

As duas olharam-se com ternura por alguns instantes. Os olhos de Sabrina transmitiam tanto amor, tanto carinho e paixão, que Priscilla sempre que a encarava travava uma luta interna. Ela lutava contra seus próprios sentimentos. Sabia que a qualquer momento perderia o controle de suas emoções e faria o que tinha vontade de fazer a tanto tempo.

-- Me desculpem ser estraga prazer, mas esse é o momento que o mocinho pega a mocinha no colo e a leva para seus aposentos para ser cuidada - Adriana falou, achando a situação romântica demais para quem se dizem simples amigas.

-- Não, esse é o momento que o mocinho fica roxo de vergonha - Thiago quase matou Sabrina com o comentário debochado.

-- Depois dessa eu vou preparar mais uma rodada de bebidas - Sabrina saiu em direção ao barzinho que ficava no canto da sala.

-- Vou buscar algo para a gente comer - Thiago correu para a cozinha.

-- Priscila, porque o juiz te concedeu apenas um dia na semana com a Bruna? - Adriana sentou no sofá levando Michelle junto com ela.

-- Porque a Bruna depois que sair do hospital vai precisar de acompanhamento 24 horas e tratamento com fisioterapeuta, terapeuta, fonoaudiólogo.

-- A gente não tem como oferecer isso para ela também?

-- Não tem como, meu pai montou uma verdadeira clinica lá no apartamento e ela vai ter que ser atendida sempre pelos mesmos profissionais, Vic.

-- A Bruna "acordou, mas ainda não tem contato com o mundo, ela está com problemas motores, cognitivos e de fala. Quero que vocês lembrem disso quando trouxerem ela para cá. Provavelmente não lembrará de nenhum de nós.

-- Eu não me importo com nada disso, Adri. O que importa é que ela esteja aqui comigo. Cuidaria dela 24 horas por dia se fosse preciso.

-- Todos nós faríamos isso, Vic. Pode ter certeza - Priscilla entregou um copo de whisky para ela.

-- Sabrina qual será a próxima aparição da noiva do Chucky? - Thiago colocou um prato de salgadinhos sobre a mesa.

-- É verdade, Sabrina, qual será o próximo passo? Vê se bola algo bem legal.

-- Ainda não sei Michelle, mas garanto que será algo bem assustadorrrrr - sacudiu as mãos no ar - Tipo: Eu sei o que você fez no verão passado.

-- Tadinha da minha mãe...

-- Gente... -- Ricardo entra todo agitado na sala - Vocês não fazem ideia do que acabou de acontecer?

-- O que? - Perguntaram em unissoro.

-- Olhem o que postaram no Facebook - entregou o celular para Sabrina.

-- Galera! Que barato - ficou de pé para ler - "Presenciamos uma cena no mínimo inusitada na frente da casa do delegado Cicero Pimenta de Angra dos Reis. Alguém colocou um Honda CR-V vermelho no seu jardim, hoje pela manhã". O carro da sua mãe Priscilla.

Todos olharam para Sabrina.

-- Pessoal, juro que não fui eu. Nem sabia aonde estava esse carro.

-- Se não foi você. Quem foi? E qual o motivo? - Priscila estava encucada.

 

 

Na delegacia de Angra dos Reis.

 

-- Quem faria isso delegado?

-- Como posso saber? - Mas seja lá quem for. Estava querendo me mandar um recado.

-- O senhor desconfia de algo?

-- Não. Mas isso é muito estranho. Faça o seguinte, Bocão: Manda o carro para a perícia. Prefiro pecar pelo excesso do que pela falta.

-- Pode deixar delegado. Vou providenciar isso agora mesmo.

 

 

No Hospital Sontag.

 

-- Meu amor logo vamos para casa - Nestor fazia carinho nos cabelos loiros da filha - A gente vai começar uma vida nova. Só nós dois. Aquela mulher não vai mais interferir em nossas vidas. Ela destruiu a nossa família.

-- Desculpe doutor Nestor. Mas o senhor precisa ver uma coisa - a enfermeira estava parada na porta - É na sala da doutora Débora.

Nestor a olhou bravo.

-- Eu não mandei trancar aquela sala?

-- Nós trancamos doutor e só eu tinha a chave. Não entendo como conseguiram entrar lá.

-- Logo volto, meu amor - beijou a face pálida da filha - Vamos lá, ver o que está acontecendo.

A enfermeira abriu a porta e se afastou para Nestor entrar.

-- Entraram aqui e escreveram tudo isso no quadro - apontou para a parede aonde ficava o quadro branco para anotações.

Nestor empalideceu.

Alí estavam escritos os valores reais de algumas compras feitas no exterior. Quem sabia os valores reais, também sabia os valores faturados. Isso era certo.

Nestor chegou até a mesa de Débora e deixou-se cair sentado na cadeira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capítulo 31:
rhina
rhina

Em: 13/05/2018

 

Amando estas aparições. ....muito bem bolado

Que venham mais

Este canalha merece muito mais

Rhina

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mickah
mickah

Em: 18/10/2015

NOSSA ESSE NESTOR ESTA ME DANDO TANTA RAIVA QUANTO MAL ELE AINDA VAI FAZER? ESPERANDO PROXIMO CAPITULO E QUE SEJE A FAVOR DE VIC E PRÍ


Resposta do autor:

É isso aí, mickah. Até a próxima. Bjs.

Responder

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 18/10/2015

Tomara que descubram logo que o carro foi sabotado!!!

Adoro essa história!!


Resposta do autor:

Bjs Maria. Até.

Responder

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gleice
gleice

Em: 17/10/2015

Amando tudo....só não separa muita a Bruna da Vic, VAndinha...pfv!!!


Resposta do autor:

O amor tudo vence Gleice. Se o amor delas é realmente verdadeiro. Elas serão felizes.

Responder

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Sophi
Sophi

Em: 17/10/2015

Sabrina beija a Priscila logo rsrs... Coitada da Vic...Ótimo conto...


Resposta do autor:

Obrigada Sophi, te espero no próximo cap. Bjã querida.

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