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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 2471
Acessos: 8075   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 28

Capitulo 28

 

Rafaela foi até a porta do banheiro com o celular na mão.

-- Dú diga olá para o seu pai. Ele só ficará tranquilo se ouvir a sua voz - Eduarda abriu a porta e saiu... Nua. - Rafaela queria morrer.

-- Oi pai. Está tudo bem agora - foi para o quarto de Rafaela e sentou na cama - Certo estarei lá. Beijo - desligou o celular.

Rafaela estava paralisada. Eduarda estava sentada na cama dela, sem roupa, como se fosse a coisa mais natural do mundo. E pra piorar ouviu a porta de entrada abrir.

-- Não sai daí - fechou a porta do quarto e foi para a sala.

-- Oi mana. Tudo bem? - Roberta sentou no sofá.

-- Tudo - falou apreensiva.

-- Tudo bem mesmo? Está estranha - Rafaela parecia nervosa.

-- A Eduarda sofreu outro atentado hoje à noite.

-- Como ela está? - levantou assustada.

-- Calma. Ela está lá no quarto... Mas, você não pode entrar - Roberta a olhou desconfiada.

-- Porque não posso entrar? - Rafaela ficou na frente da porta.

-- Por que não - Roberta não iria ver Eduarda sem roupa, nem que pra isso tivesse que bater na irmã -- Ela está dormindo - mentiu.

-- Há tá - Roberta voltou para a sala - Então deixa amanhã eu falo com ela. Se vocês trans*rem, tenta não fazer muito barulho. Posso ficar excitada - saiu rindo da cara de desespero da imã.

-- Engraçadinha - respirou fundo e foi para o quarto.

No quarto encontrou Eduarda enrolada com o sobre lençol.

-- Estava com frio e você demorou - encostou-se na cabeceira da cama.

-- Desculpa. A Roberta chegou, começamos a conversar e eu me perdi no tempo - a presença da loira em seu quarto a deixava nervosa.

-- Vem deitar. Parece que está com medo de mim - riu da morena.

-- Me poupe né Eduarda. Vou trocar de roupa - e agora vestir o que? - Só possuía roupas de dormir sexy. Escolheu uma camisola de cetim e tule e calcinha fio dental rendada. Desse jeito iria matar a garota.

Rafaela gostaria de ter o poder de ler pensamentos. Queria saber o que passava pela cabeça da loira quando a viu vestida daquele jeito. Os olhos dela nunca estiveram tão verdes como naquele momento.

-- Deita aqui - abriu os braços.

Mesmo receosa Rafaela obedeceu e deitou nos braços de Eduarda.

Ela beijava a cabeça da arquiteta e suas mãos passeavam pelo seu corpo. Rafaela aconchegou a cabeça no peito nu da loirinha. Como era incrível e intrigante a sensação de sentir a pele uma da outra. Como que necessitando retribuir aqueles toques, Rafaela começou a acariciar a barriga da loirinha com as pontas dos dedos fazendo com que sua pele arrepiasse toda.

Rafaela virou-se e ficou sobre Eduarda. Acariciou os cabelos dela.

-- Eu senti tanto medo hoje - disse correndo o dedo sobre o rosto dela.

-- Eu também - Eduarda disse angustiada.

-- Medo de te perder - A loira a encarou com os olhos verdes brilhando - Eu quase morri. Você não faz ideia como me senti em imaginar que havia te perdido que nunca mais te veria de novo - uma lágrima escorreu pelo rosto da morena.

-- Não chora - disse segurando seu rosto em cima das lágrimas.

-- Não vou mais chorar - disse beijando todo o rosto da menina.

Nesse momento seus olhos se encontraram e elas sorriram. Rafaela passou os dedos delicadamente pelo rosto de Eduarda e sorriu. Olhou fixamente nos olhos dela e inclinou-se para beija-la.

Nessa hora os lábios se encontraram, e o mundo passou a ter outra cor, outro jeito, outro formato, sabe-se lá, ele mudou para elas. Foi um beijo intenso, demorado, longo beijo... Foi excitante. As mãos de Eduarda deslizavam por suas costas, por sua nuca, por seu rosto. O coração batia acelerado. A forma como ela tocava deixava-a louca de desejo, sentia-se desejada. Ela realmente sabia tocar uma mulher, era um toque macio e ao mesmo tempo seguro, firme e decidido. Nunca havia sentido tamanho desejo, quanto o que estava sentindo.

Sem parar de beijar, Rafaela foi se despindo..., peça por peça... Devagar, sem pressa. Tirou a camisola, voltou a beijar...

As mãos de Eduarda não se contentavam mais em alisar somente as costas e guando a morena tirou a calcinha... Não resistiu e ainda beijando começou a acariciar os seios lindos.

Eduarda trocou delicadamente de posição na cama. Colocou-se em cima dela, o tempo todo alisava seus seios, às vezes lambia eles... Cada pedacinho. Lambia e dava mordidinhas no biquinho. Eduarda estava excitadíssima, mas não queria ir rápido demais. Rafaela não era uma mulher como as outras, era a mulher com quem viveria os próximos dois anos. Iria trata-la com carinho, respeito e a deixaria ditar as regras e dar os limites.

A morena apenas fechou os olhos e se entregou a aquele momento... Que sensação inesquecível. Que se danasse o medo, o receio e a fama de pegadora de Eduarda. O que importava é que nesse momento ela era sua, somente sua e que delicia tudo aquilo que ela estava lhe proporcionando.

Rafaela estava em êxtase, pegou a mão de Eduarda e levou até a parte intima dela. Era o que a morena queria e o que Eduarda sonhava.

Seu dedo deslizava com toda facilidade. Todo o desejo e tensão reprimidos até agora estavam sendo descarregados naquele momento. Devagarinho, devagarinho ele foi entrando em um vai e vem, devagar, suave. Os olhos demonstravam muito, muito tesão.

Para Eduarda ver aquele rosto lindo demonstrando todo aquele prazer era a realização.

Eduarda a beijava com tanto carinho e tesão que Rafaela simplesmente saia de si e viajava no prazer. Como podia ser só sex* por sex*, algo tão maravilhoso? Eduarda tinha um beijo delicioso cujo sabor era viciante, apaixonante. Beijava o lóbulo de sua orelha, o pescoço, a nuca, os seios. Nossa que lábios quentes.

Depois de alguns minutos Rafaela chegou ao orgasmo e o corpo amoleceu. Eduarda a segurou firme contra seu corpo. O sex* com a morena foi tão intenso e maravilhoso que o tempo parecia ter parado.

Fizeram amor ora docilmente, ora ardorosamente e quando se abraçaram já saciadas Rafaela sabia que não seria mais a mesma. Fizera amor com uma mulher e o que era ainda mais incrível, havia adorado. Foi perfeito.

-- Em que está pensando morena linda e gostosa? - Eduarda puxou a arquiteta contra seu corpo e a apertou forte.

-- Em como está gostoso aqui - fazia carinho na barriga da loirinha.

-- Hum. Deixa-me olhar a sua mão - a morena estendeu a mão e Eduarda a analisou - Ela parece normal. Então porque cada vez que você toca em minha pele é como se ela estivesse me queimando? Você por acaso é o Johnny Storm do Quarteto Fantásticos?

Rafaela somente sorriu e a puxou para um beijo.

-- Estou com sono - a morena falou com os olhos fechados pelo sono - Uma molezinha gostosa.

-- Eu vou fazer você dormir. Tá bom? - começou a fazer carinho e a beijar os cabelos da arquiteta.

-- Posso continuar aqui?

-- Hum, Hum - e a abraçou com carinho.

As duas permaneceram assim e adormeceram.

 

-- Que barulheira é esse Rafaela?  -- Roberta entrou na cozinha se espreguiçando.

-- Estou atrasada - preparava o café - Arruma a mesa.

-- Faz festa a noite inteira e agora está ai, toda atrasada - terminou de arrumar a mesa e sentou em uma cadeira - A alemoa onde está?

-- Tomando banho. Depois arruma uma roupa sua para ela - sentou para tomar o café.

Eduarda chegou por trás, abraçou a morena e a beijou na boca. Usava um roupão de Rafaela e tinha os cabelos molhados. Foi até Roberta e a beijou no rosto.

-- Hum que delicia, cheirosa, gostosa - puxou Eduarda para seu colo com a intensão de provocar a irmã -- Bom dia cunhadinha.

-- Roberta... - Rafaela chamou a atenção da irmã -- Senta pra tomar café Dú - apontou para a cadeira ao lado.

-- Quero cereal com iogurte e maçã assada com canela - beijou o rosto da arquiteta.

-- Sério Dú? Que lindo a sua alimentação matinal - passou a mão no rosto da garota - Hoje, excepcionalmente amor, você vai tomar o café da manhã estilo Rafa. Olha que saudável - mostrou a mesa cheia de doces e produtos calóricos - Vou me maquiar - saiu correndo para o quarto.

-- O último a comer lava a louça - Roberta levantou e saiu.

Eduarda ficou olhando a mesa. Sua alimentação era balanceada, toda preparada pelos empregados da mansão. Bárbara controlava pessoalmente a dieta da menina. Pegou uma torrada comeu um pedaço e fez uma careta. Que coisa horrível, pensou.

-- Roberta - Eduarda chamou e a garota apareceu na cozinha - Prova - colocou um pedaço de torrada na boca dela - O último lava a louça - e saiu.

 

-- Rafa - a arquiteta terminava a maquiagem - Vou em casa trocar de roupa depois vou dar uma passadinha lá na empresa. Papai quer falar comigo - olhou para a morena pelo espelho - Você precisa ir trabalhar tão linda assim?

-- Preciso. É pra deixar os homens babando - falou para provocar. Infeliz ideia.

-- Os caras ficam te sacando Rafa? Eles ficam tarando você? - Rafaela saiu do quarto Eduarda foi atrás - Vou falar com papai pra dar um corretivo neles.

-- NÃO - é brincadeirinha, Dú - deu um beijinho na boca dela - Eles me tratam como se eu fosse um deles.

-- KKKKK... Essa foi boa -- Roberta berrou lá da cozinha.

-- Roberta pelo amor de Deus... - Rafaela pediu - Dú ela está brincando. Olha promete que não vai falar nada pro seu pai? - segurou o rosto da menina com as duas mãos -- Promete?

-- Prometo.

 

 

Mais tarde na construtora...

-- Pai eles ficam tarando ela o tempo inteiro. Até já deram umas cantadas. Eu não admito isso. Você tem que tomar alguma providência - exigiu do pai.

-- Você tem que convir comigo que Rafaela é uma mulher linda, minha filha. É difícil de proibir que olhem para ela - ainda mais usando aqueles vestidos. Eduardo pensou, mais nem sobre tortura falaria isso para a filha - Mas mesmo assim vou chamar a atenção deles.

-- Obrigada pai - ficou mais tranquila.

-- Dudinha te chamei aqui para tratar de um assunto muito sério. É sobre o que aconteceu ontem - estava com ar de preocupação - Você vai ter que pedir a Rafaela em noivado o mais breve possível - foi taxativo.

-- Já pai? Começamos há namorar outro dia e já vamos noivar? Pra quem tinha fobia de casamento a cura foi rápida demais. Não acha? - falou sorrindo.

-- Eu te entendo meu amor, mas não temos outra saída - levantou de onde estava sentado e foi até a filha - Outra coisa. Irei contratar mais dois seguranças. Um vai estar ao seu lado em todos os lugares. O Schwarzenegger continuará sendo o invisível, o segundo estará contigo no carro, na boate, enfim, aonde você for, e o outro fará a segurança de Rafaela.

-- Pra mim uma mulher bem bonita e para Rafaela um homem horrível, com cara de pitbull raivoso. Se não for assim, nada feito - cruzou os braços e fez bico.

-- Vou tentar - prometeu.

Eduardo sabia que a filha estava errada, mas o que faria?

 

 

Horas depois na boate...

-- Mais uma Duda - Roberta incentivava.

-- O casamento é como a Avenida Paulista: começa no Paraíso e termina na Consolação.

-- Essa foi legal - Jorge e Roberta escutavam atentos.

-- O filho pergunta para o pai : "Papai, quanto custa para casar?" E o pai responde : "Não sei, filho, ainda estou pagando".

-- KKKKK... Outra Duda... Outra... -- pediam.

-- Dizem que casamento é igual a uma piscina de água gelada. Sempre tem um louco que se joga primeiro e diz: "Vem pessoal, no começo é frio, mas depois a gente se acostuma."

-- KKKK... - Roberta e Jorge pediam mais e mais. Eduarda olhava para Claudia que engolia o riso para não dar confiança.

-- A última agora:

-- Mulheres nunca vão se igualar aos homens até que elas possam andar pela rua carecas, com barriga de cerveja e ainda achar que são bonitas.

-- KKKKK... - dessa vez Claudia sorriu.

-- Então cunhadinha é sério mesmo o que você falou? - Roberta achava cedo demais pra ela pedir a irmã em noivado.

-- É seríssimo. Estou aberta a ideias malucas - bateu palminhas - Vamos botar a cabecinha pra trabalhar.

-- Na boate sábado - Jorge deu pulinhos.

-- É isso aí bicha - abraçou o amigo - Agora vamos bolar de que jeito eu vou pedir pra ela.

-- Você entra cantando a música Train - Marry Me de Bruno Mars - Roberta comemorou a ideia.

-- Valeu Beta - Eduarda abraçou a cunhada.

-- Quando ela disser sim a gente pode disparar aquele canhão de papel picado, tipo usado na final da copa - Claudia falou timidamente e todos ficaram em silêncio por alguns segundos, para depois agarra-la e beija-la na maior bagunça.

 

A Tarde na joalheria...

-- Duda essa é linda... - Roberta ajudava Eduarda a escolher as alianças.

-- Não. Minha Afrodite merece algo superior, mais valioso, único. Isso existe aqui? - Perguntou pra vendedora.

-- Existe, mas é uma fortuna - a moça falou sem jeito.

-- Olha moça, ela anda assim vestida parecendo o Keanu Reeves em Matrix, mas tem muito dinheiro sabe. Pode trazer o que tiver de mais valioso aí na loja - Roberta tomou a frente no negócio.

A moça que ganhava por comissão saiu toda feliz buscar o que lhe pediram.

As duas passaram a tarde acertando os detalhes para o noivado. Eduarda chegou em casa já passavam das oito.

-- Boa noite Bába - beijou a governanta no rosto.

-- Boa noite meu anjo. Antes de tudo, vai até o escritório, seu pai está lhe aguardando impaciente.

-- Vou lá então. Já volto jantar - se dirigiu até o escritório.

Eduardo estava sentado em sua mesa conversando com uma mulher de cabelos avermelhados que iam aproximadamente até a altura dos ombros. Quando viu a filha entrar levantou.

-- Milha filha já não era sem tempo - abriu um sorriso - Essa moça aqui é a sua nova guarda costas - Quando a moça virou para cumprimenta-la Eduarda engoliu em seco. Não vai dar certo. Foi a primeira coisa que pensou.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capítulo 28:
rhina
rhina

Em: 19/05/2018

 

Olá 

Bom dia Autora 

Ta difícil de ficar longe da sua história 

Penso eu....o que tem que acontecer para a Duda vê as coisas por outra óptica? 

Pra ela tudo ....pars Rafaela nads.

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 19/05/2018

 

Olá 

Bom dia Autora 

Ta difícil de ficar longe da sua história 

Penso eu....o que tem que acontecer para a Duda vê as coisas por outra óptica? 

Pra ela tudo ....pars Rafaela nads.

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 19/05/2018

 

Olá 

Bom dia Autora 

Ta difícil de ficar longe da sua história 

Penso eu....o que tem que acontecer para a Duda vê as coisas por outra óptica? 

Pra ela tudo ....pars Rafaela nads.

Rhina

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