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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2265
Acessos: 8058   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 27

Capitulo 27

 

-- KKKK - Roberta e Eddie riam com gosto.

-- Jorge - Eduarda reclamava para o amigo.

-- Você quem começou com essa história Dudinha. Agora aguenta.

-- Você não disse que eu era o Capitão, o líder dos pinguins de Madagascar? - Eddie dava o troco.

-- Tá, então veremos: Eddie é o Capitão, Jorge é o Kowalski, a Duda é o Recruta e a Claudia é o Rico - Roberta estava sentada em cima da mesa da Eduarda.

-- Posso saber o motivo da bagunça? - Claudia chegou de mau humor, olhou para Roberta sentada na mesa e fez uma careta desaprovando.

-- Hiiii chegou o Rico - Roberta bufou.

-- Rico é o especialista em armas e explosivos, se comunica principalmente através de grunhidos e guinchos - risos. Claudia não estava entendendo nada. Eduarda continuou: -- Ele engole ferramentas úteis como dinamite, e os vomita quando necessário - mais risos - Ele é psicótico e bom com facas. Nossa que medo.

-- E o Jorge Kowalski Duda? - Roberta nem se importou com a presença de Claudia.

-- Kowalski é muito inteligente - Jorge fez Hu Hu - Mas... Se excede ao analisar as situações. Ele é o que tem menos habilidade de luta. Bem Jorge mesmo - Eduarda deu um tapa no amigo.

-- E o Duda Recruta? - Roberta continuou com a brincadeira só para provocar a Claudia.

-- Modéstia a parte é o mais fofo - todos vaiaram -- É o pinguim mais sensível emocionalmente do grupo. Apesar de ser o menos experiente dos quatro pinguins, é mostrado como sendo o mais realista.  É muito adorável, mas o seu maior defeito é gostar de uma série de TV ridícula de unicórnios, chamada de Lunacórnios.

-- Bem Duda mesmo - todos riram.

-- Com essa bagunça eu não vou conseguir me concentrar nunca. Jorge se vocês ficarem atiçando Eduarda com desenhos ela vai passar o dia falando de Bob Esponja, Os Simpsons, até da galinha pintadinha - Claudia estava irritada.

-- Quando você trans*va com ela, garanto que não se importava de ser chamada de Penélope Charmosa - Roberta mostrou a língua.

-- Você veio pra cá para trabalhar ou ficar de enfeite na mesa da Duda?

-- Preferia ficar aqui sentada, mas como sou uma garota muito responsável e ganho muiiiito bem pelos meus serviços, vou à luta -- Pulou da mesa - Dudinha quero uma mesa do tamanho da mesa da Claudia.

-- O tamanho da mesa é compatível com o tamanho da competência. A sua vai ser uma mesinha de centro e quanto ao salário é uma das vantagens de ser cunhada da dona.

-- Jorge, que tal voltarmos a falar de desenhos? Estava mais divertido - Eduarda se encheu da discursão das duas.

-- Na verdade eu queria abrir a boate nesse final de semana, o pessoal está louco pra voltar a curtir.

-- O que nos impede? Abrimos como uma preparação para o grande dia da estreia - Eduarda levantou e foi até Roberta - Você consegue fazer um trabalho junto à mídia?

-- Deixa comigo - Roberta adorava desafios.

-- E a banda ou o DJ Jorge?

-- Mole, mole - Jorge pulou empolgado.

-- Claudia, o que me diz? Conseguimos? - A loira andava meio receosa com a advogada.

-- O que diz respeito à parte burocrática está tudo em dia, só falta ver com Aline e Eddie se eles precisam de algo.

-- Então mãos a obra. Abriremos sábado em alto estilo - comemoraram com um HU, HU em grupo.

 

Na construtora...

-- Quando me contaram eu não acreditei Rafaela - Camila havia criado coragem para perguntar a própria arquiteta sobre o assunto de momento na empresa.

-- Eu até imagino a manchete do Jornal do Corredor: A filha do presidente da empresa está pegando a arquiteta chefe Rafaela Dumont, não é Camila?

-- É isso mesmo e tem mais; Que a arquiteta está de olho na presidência da Jeser.

Rafaela deu uma gargalhada.

-- Como são espertos os meus colegas de trabalho.

-- É verdade então? - Camila estava indignada.

-- Claro que não - riu da cara que Camila fez - Eu não preciso disso. Se isso acontecer vai ser por puro mérito - sentou em sua mesa de desenho - Camila esse projeto precisa de mudança. Contata o cliente pra gente ver se ele aceita.

-- Vou fazer isso agora. Com licença - Camila voltou para a sua mesa.

Rafaela procurou concentrar-se somente no trabalho naquela manhã. Começo de ano era difícil muitos projetos ficavam parados e precisavam ser colocados em dia para que não extrapolassem o prazo.

Próximo da hora do almoço Eduarda ligou convidando-a para almoçar, mas não podia se dar ao luxo de um almoço demorado. Preferiu sair para um lanche rápido alí perto mesmo. Mas como receber um NÃO é algo inaceitável para Eduarda, lá estava ela: No estacionamento da construtora, em pé em cima do Jeep cantando junto com o som altíssimo do carro. Parece que todos os funcionários da Jeser estavam alí assistindo ao show.

 

Olho a cidade ao redor e nada me interessa

Eu finjo ter calma. A solidão me apressa

 

Tantos caminhos sem fim de onde você não vem

Meu coração na curva batendo a mais de cem

 

Eu vou sair nessas horas de confusão

Gritando seu nome entre os carros que vêm e vão

 

Quem sabe então assim {2X}

Você repara em mim

 

Corro de te esperar de nunca te esquecer

As estrelas me encontram antes de anoitecer

 

Olho a cidade ao redor eu nunca volto atrás

Já não escondo a pressa Já me escondi demais

 

Eu vou contar pra todo mundo eu vou pichar sua rua

Vou bater na sua porta de noite completamente nua

 

Quem sabe então assim {2X} Você repara em mim

 

Nua

Ana Carolina

 

Muitos aplausos. Puxa-sacos. Pensou Rafaela sorrindo.

-- Vamos almoçar morena linda? - berrou de cima do Jeep.

Eduardo Jeser se aproximou do Jeep.

-- Não conhece uma magnifica invenção chamada celular, minha filha? - ajudou Eduarda a descer de cima do carro.

-- Eu liguei pra ela pai, mas ela vive me esnobando - reclamou para o pai.

-- Não estou te esnobando... - se aproximou e beijou a loira no rosto - só não estou com tempo disponível.

-- Delegue Rafaela. Delegar poderes é o segredo de se ter tempo - beijou a arquiteta - E se você não fosse minha filha teriam chamado a policia. Vou almoçar, não voltarei à tarde Rafaela. Comportem-se - e saiu em direção ao carro.

-- Você tem que cuidar melhor de mim - Eduarda se aproximou da arquiteta - Estou muito carente.

-- Hó que dó - passou a mão no rosto da menina - O que eu posso fazer pra acabar com essa carência?

-- Primeiro almoça comigo, depois me deixa ficar contigo hoje à noite - tentou, vai que desse certo.

-- Duda...  - Rafaela ficou tocada. A menina estava realmente se esforçando em agrada-la - Vamos ver. Primeiro almoçamos, depois penso nisso.

Eduarda comemorou por dentro. Já era um bom começo.

 

 

 

 

Eduarda entrou no escritório da mansão e encontrou o pai sentado em uma poltrona olhando um porta- retrato.

-- Mamãe deve estar brava com você. Fazer a filhinha dela casar com uma "catarinense infesada" - usou uma expressão barriga verde.

-- Você não consegue doma-la filha? - sorriu. A filha era tão menina para lidar com uma mulher tão dona de si como Rafaela. A arquiteta iria dominar a garota.

-- Acho que nunca vou conseguir pai. O pior é que ela não me quer e não permite que eu tenha alguém.

-- Sabe o que eu acho filha. Ela está assustada, isso tudo é muito novo pra ela. Tenta ser persistente, não desiste.

-- E se eu conseguir e não querer mais?

-- Aí o azar é seu - zangou-se com a filha - Vai ter que ficar dois anos com ela do mesmo jeito.

-- Por isso mesmo. Queria passar esses dois anos bem gostosos, mas pelo jeito vou virar uma irmã carmelita.

-- Você puxou a quem Dudinha? A mim e a sua mãe é que não foi.

-- Será que eu tenho sangue nazista pai?

Eduardo ficou olhando sério para a filha.

-- Eu desisto. Começo a ter pena da Rafaela.

 

 

 

 

À noite no apartamento de Rafaela...

-- Eu acho que o papai deveria arrumar uma mulher pra ele - Eduarda estava deitada no sofá com a cabeça no colo da arquiteta.

-- Você não tem ciúmes dele - fazia carinho na cabeça da garota.

-- Tenho, mas quero que ele seja feliz. Que ele arrume alguém que o ame de verdade curta à vida e pare de passar os dias olhando a foto da mamãe.

-- Legal que você pense assim. Não são todos os filhos que pensam dessa forma. A maioria são egoístas - deu um beijo na cabeça loira.

-- O Renato Russo um dia falou uma frase que combina muito com a gente sabia?

-- Qual frase?

-- "Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas, que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo".

-- É a mais pura verdade - sorriu - Nem nos meus piores pesadelos eu te imaginei aqui, deitada no meu colo.

-- Você me odiava tanto assim? O que eu havia te feito além de roubar os anjinhos?

-- Nem sei - e era verdade. Rafaela ainda não havia descoberto o motivo de tanta antipatia.

-- O que você sente por mim agora?

-- Amizade, carinho - falou sincera.

-- Tenho chance de ter alguma coisa, além disso, com você? - sentou de frente para a morena.

-- Acredito que não - Rafaela por uns instantes viu tristeza naqueles olhos verdes.

-- Entendo - Eduarda olhou bem nos olhos de Rafaela, e desviou o olhar para boca, foi roubar um beijo dela, e ela se esquivou... Uma, duas,... mas na terceira... Roubou um beijo.  Foi um beijo com desejo, um desejo que estava tomando conta dela, que precisava ser saciado.

Quando o beijo estava pegando fogo, e saindo do controle, com toda sutileza, Eduarda desviou o beijo para o lado, deu um beijo carinhoso na bochecha e levantou.

-- Se você beija sua amigas assim, imagina como não era com o seu namorado - a loira foi irônica.

-- O que você quer Eduarda? - Rafaela queria entender a garota.

-- Queria ficar contigo numa boa, curtir esses dois anos...

-- Não. Deixa-me dizer o que você quer na verdade - levantou e foi até onde Eduarda estava - Você quer ficar aqui hoje comigo, trans*r e amanhã voltar a ser a Dudinha safada e sem vergonha de sempre. Não é porque você conseguiu ficar alguns dias sem aprontar que eu vou achar que você mudou.

-- Se você não tentar como vai saber? - Eduarda queria realmente uma chance.

Rafaela foi até a porta e abriu.

-- Vai embora - Rafaela estava com medo.

-- Tem certeza Rafa? - Eduarda estava triste

-- Absoluta. Vai - A arquiteta não tinha certeza de mais nada, mas mesmo assim resolveu manter a decisão.

Eduarda passou por ela de cabeça baixa. Não falou mais nada. Estava desanimada.

Rafaela fechou a porta e encostou-se nela chorando. Queria entender o que estava acontecendo. Uma avalanche de sentimentos, emoções, medos, que eram demais para a sua cabeça. Ficou alguns minutos alí chorando e só voltou à realidade quando ouviu algo que parecia ser de algum tipo de arma de fogo.

De imediato lembrou de Eduarda. O desespero foi tão grande que em questão de minuto passou correndo pela portaria e alcançou a rua.

Com o rosto banhado em lagrimas viu a garota ajoelhada no chão ajudando uma pessoa que parecia ser Schwarzenegger. A moto estava jogada a alguns metros de onde os dois estavam. Seu Moacir telefonava para a ambulância.

-- Dú - Rafaela correu até os dois - Como você está - abraçou Eduarda chorando. Beijou o rosto, a boca, passou as mãos pelos cabelos - Você se machucou? - chorava muito.

-- Estou bem amor - a beijou na boca com carinho - O Schwarzenegger viu os caras se aproximando de moto e correu pra me defender. Ele levou uma bala de raspão, mas está bem - abraçou a morena com força - Não chora que eu choro também - sorriu.

-- Quando esse pesadelo vai acabar? - Estava inconsolável.

-- Logo, logo - a loira passou a mão pelo rosto da morena para secar as suas lágrimas - agora fica calma precisamos cuidar do nosso amigo.

A ambulância chegou e levou Schwarzenegger para o hospital. O segurança foi medicado e posteriormente liberado.

Eduarda e Rafaela retornaram para o apartamento. O depoimento a policia seria dado no dia seguinte na Delegacia da Polícia Federal.

-- Está tudo bem mesmo? - Rafaela examinava a loira por completo.

-- Estou amor. Só me sujei com a queda - a roupa da garota estava toda suja.

-- Eu vou preparar um banho pra você - beijou na boca de Eduarda.

-- Eu posso dormir aqui com você hoje? Estou tão desamparada -- fez cara de filhotinho de cachorro.

-- Pode - Rafaela passou por um desespero tão grande que também não conseguiria dormir sem a loirinha.

-- HÚ, HÚ - saiu para o banheiro comemorando.

Rafaela foi obrigada a rir. A noite seria longa.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capítulo 27:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

Quem seria louco em se apaixonar pela Duda. ...

E sendo verdade....ela pode provar da Rafaela e depois não querer mais afinal ela está sendo desafiada com a resistência da namorada,  nada garante que aja sentimentos verdadeiro vindo de uma colecionadora de cama 

Rhina

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patty-321
patty-321

Em: 16/10/2015

Aos poucos rafa vai deixando suas defesas cairem.

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patty-321
patty-321

Em: 16/10/2015

Aos poucos rafa vai deixando suas defesas cairem.

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 16/10/2015

Rafa está com tanto medo de se apaixonar por Duda, mas ela já perdeu, só não percebeu ainda, porém logo, logo ela vai se achar na sua Dú.

Adorando!

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