Capítulo 25
Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 25
Hospital Helena Sontag.
-- Então pai e doutor Felipe? Fizemos aqui praticamente uma junta médica e todos os cardiologistas afirmaram, sem dúvida nenhuma, que o senhor está com o coração igual a de um menino. Estou aberta a explicações -- cruzou os braços deixando sua mão apoiada no braço da poltrona.
-- Filha, eu estava realmente sentindo uma dor muito forte no peito - baixou a cabeça, envergonhado. Sua fala era quase um lamento.
-- O seu problema psicológico, emocional era tão forte que dava para ver no eletro, no eco, no CPK... - foi irônica - Né doutor Felipe?
-- Bruna, seja compreensiva com seu pai - doutor Felipe tentava defender o amigo, enquanto ao mesmo tempo tentava se defender.
-- Com meu pai e com o senhor também, né doutor? Ou acha que esqueci do dia em que pegou em minha mão e falou que papai estava mal. "Segundo os exames" - Falou grosso imitando o alemão - Ou o senhor é um péssimo cardiologista que não sabe ler exames, ou é um baita de um safado igual ao meu pai.
-- Bruna, eu exijo respeito - Nestor falou bravo e deu um soco na mesa.
-- Respeito pai? -- ela se levantou, ficou onde estava mesmo, mas olhando para os dois - Me desculpem senhores, mas se vocês querem respeito, revejam suas ações e veem se merecem tê-lo na medida em que vocês praticam.
Nestor enrubesceu. Buscou acalmar-se. Precisava ser cauteloso com a filha.
-- O que você vai fazer filha? - Nestor estava preocupado com o seu futuro no hospital.
-- Eu pai não vou fazer nada - caminhou até a porta - Sinto muito, sinto mesmo, mas, terei que deixar o caso de vocês nas mãos da mamãe. O que ela decidir, eu apoiarei - olhou para o pai com pesar -- Boa sorte.
Muitas pessoas falam em respeito, mas não o praticam, falam sobre ética, mas não a tem, clama por atitudes, mas não a praticam. Que respeito é esse?
Mais tarde no Leblon.
-- Eta que meu bebê cresceu - Sabrina estava agarrada com um pote de sorvete sensação - Enfrentou as duas raposas velhas, sem medo de ser feliz.
-- Sério, mana? Estou orgulhosa de você - abraçou a irmã e beijou o seu rosto.
-- Eu também mereço Pri - reclamou - Passei por perigos estremos, momentos de alta tensão - encheu a boca de sorvete.
-- Vou dar uma chance - Priscila deu um beijo delicado no rosto de Sabrina fazendo carinho em seus cabelos com uma das mãos -- Gostou?
A garota nem respondeu. Colocou umas três colheradas de sorvete na boca, de tão nervosa que ficou.
-- Sabrina o seu rosto ficou todo babado. Que nojo! Não deixa secar. Se secar, quando você rir, seu rosto vai rachar.
-- Bruna, você consegue transformar um beijo tão gostoso em algo tão nojento - limpou o rosto.
-- Beijo de irmã é assim mesmo. Cheio de baba.
A frase de Bruna ficou ecoando na cabeça da garota. "Beijo de irmã. Beijo de irmã". Não considerava Priscila sua irmã. Sentia um grande amor por ela, isso sim.
-- Quero contar uma coisa para vocês. Em primeira mão. Noticia quente. Fonte segura.
-- Qual fonte mana?
-- Eu mesma - tocou três vezes com a palma da mão no peito -- Sabrina é possível dividir esse sorvete comigo ou está difícil?
Sabrina empurrou o pote com cara de emburrada.
-- Vou pedir a mão de Victória em casamento.
Silêncio total.
-- Como ninguém se pronunciou nem contra, nem a favor irei contar uma piada de casamento:
O casal estava dormindo profundamente como bebês. Lá pelas três horas da manhã, escutam ruídos fora do quarto.
A mulher assustada diz para o homem:
-- Aaaaaiiiiiii meu Deus, deve ser o meu marido!
O cara se levanta espantadíssimo e peladão, pula pela janela e cai em cima de uma planta com espinhos.
Segundos depois volta todo machucado e diz:
-- Desgraçada... teu marido sou eu!
Priscila e Sabrina olhavam para ela de boca aberta.
-- Para variar vocês não riram da minha piada.
-- Qual delas Brú? É. Porque só pode ser uma piada. Você conheceu essa mulher ontem e já quer casar?
-- Noivar mana. E tem outra. Eu já conhecia a Vic a muito tempo atrás.
-- De onde? - Priscila perguntou surpresa, achando estranhíssimo.
-- Entrei com ela na Arca de Noé, só não sei quem era o macho e a fêmea, tentamos apagar o incêndio em Roma juntas, pena que não conseguimos, trabalhamos de pedreiros na construção da pirâmide de Quéops. E então, quer mais?
-- Você está brincando com um assunto sério, Bruna.
-- Não estou brincando, mana. O que estou tentando te dizer é que a gente se conhece há mil anos.
"Um amor não nasce de simples semelhanças de modos de ser e de interesses comuns, ele é o resultado de um longo processo de dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas em que duas almas conviveram juntas. Nestas experiências conjuntas, ambas foram passando por circunstâncias juntas, enfrentando desafios, superando obstáculos, atravessando todas as dificuldades, e envolveram-se em laços afetivos e amorosos um com o outro, brotando daí uma profunda identificação e um sentimento verdadeiro".
-- Belo discurso Bruna. Me convenceu. Quando vai ser a festa? - Sabrina estava empolgada com a possibilidade de uma festa daquelas, com muita bebida e curtição.
-- Estou pensando em Angra. O que vocês acham?
-- Eu acho tudo isso uma loucura -- parou alguns minutos para pensar - Mas uma loucura muito linda mana - Priscila surpreendentemente concordou e abraçou a irmã - Quem sou eu para ir contra a uma decisão tomada com amor.
-- Eu não tenho dúvida nenhuma que Victória é a minha alma gêmea. O amor de almas-gêmeas é um deleite dos Deuses, o conforto inesgotável do espírito. Não é uma paixão, com ansiedades, inseguranças e expectativas comuns à paixão.
-- Você sabe que irá enfrentar uma barra né Brú.
-- Eu sei Sabrina, mas não me preocupo. O que Deus uniu o homem não separa. Antes de vir à Terra, o nosso casamento já foi realizado no plano espiritual.
-- Aconselho você a ocultar o relacionamento das pessoas acomodadas, invejosas, que minam e destroem a felicidade dos outros.
-- As almas-gêmeas do mesmo sex* têm uma missão ainda mais árdua mana: enfrentar o preconceito e a hipocrisia alheia como se fosse um castigo. Mas, a partir do momento em que descobrem que só o amor eleva, os castigos acabam, pois, o princípio masculino e feminino estão presentes em todos os seres.
-- Vocês duas poderiam falar de uma maneira que eu possa compreender.
-- Quando eu te convidava para ir nas reuniões com a gente, você sempre dava uma desculpa Brina, agora não reclama.
-- Na próxima eu vou Brú - Sabrina raspou o pote de sorvete e levantou - Quero ver o anel de noivado.
-- Ainda não comprei Brina - Bruna também levantou e ficou de pé ao lado da amiga.
-- Há tá. Você vai colocar o que no dedo dela? Uma argola de chaveiro do Fluminense enferrujada que quebrou?
-- Claro que não. Eu até que tentei, mas eram tantos modelos que eu não consegui escolher um.
-- Não se preocupe bebê. Amanhã a Brina vai com você na joalheria e te ajuda a escolher um modelo lindo - Sabrina colocou os braços ao redor do pescoço da loirinha e deu uma palmadinha na cabeça dela - Fique sabendo que sou expert em joias.
-- Sério? - Priscila fez uma careta, duvidando da garota.
-- Sério - encostou-se no balcão da cozinha e cruzou os braços encarando Priscila - Sempre gostei de presentear as minhas namoradas com joias. Sou uma pessoa muito romântica -- olhou para o teto de forma disfarçada - Flores também são o meu forte.
-- Poxa. Nunca iria imaginar que você fosse tão romântica assim. A cada dia me surpreendo mais e mais com você Sabrina.
-- Existem muitas coisas ao meu respeito que você ainda não conhece - Sabrina continuava a fazer o seu marketing pessoal.
-- Será que podemos voltar ao assunto do anel?
-- Claro maninha. A Sabrina vai com você amanhã - levantou - resolvido.
No dia seguinte, em uma luxuosa joalheria do Leblon.
-- Tem certeza que você já entrou em uma joalheria antes Sabrina?
-- Chique assim...nunca - olhou ao redor - Geralmente entro naquelas da Saara, no centro do Rio.
-- Na Saara só tem bijuterias Sabrina. Você queria que eu comprasse um anel de biju?
-- Existem bijus lindas...
-- Bom dia. Posso ajudar? - A bela atendente se aproximou sorrindo.
-- Linda assim ela pode tudo - Sabrina falou baixinho próximo ao ouvido da Bruna - Claro que pode meu amor. Olha, essa menina aqui - puxou Bruna pelo braço - Vai noivar e está procurando o anel de noivado perfeito.
-- Qual seria a faixa de preço?
-- Ela não se importa com o preço. O que importa é a beleza da joia.
A atendente sorriu feliz. Seria a oportunidade de ganhar uma bela comissão.
-- Por favor, sentem que eu irei buscar as peças - indicou uma mesa no canto da loja.
-- Você sempre fala: "O que importa é a beleza da joia"?
-- Sempre - Sabrina sentou e esticou os braços sobre a mesa.
-- Será porque lá a maioria das lojas é de no máximo 10,00?
-- Bruna, não humilha. Fofa! - Falou praticamente jogada em cima da mesa.
-- Com licença - A vendedora colou um estojo sobre a mesa - Aqui estão as mais belas peças da loja.
-- Caramba... - Bruna suspirou fundo.
-- "Os diamantes são os melhores amigos das garotas", já disse Marilyn Monroe - a moça olhou para os olhos verdes de Bruna -- Ainda mais quando se trata do tão esperado anel que vem com o pedido de casamento, não é mesmo, glamurette?
-- Muito glamurette - Bruna imitou o biquinho que a moça fez para ela.
-- Esse é um Stern Noble de ouro nobre 18K com diamantes - começou a demonstração -- Anel Maracanã de Ouro Nobre 18K com ametista e diamantes, anel em ouro amarelo e ouro branco com esmeralda e diamantes brancos, Ara Vartanian.
-- Essa é muito linda - Sabrina babou em cima da joia.
-- Essa é uma aliança em ouro amarelo e diamantes chocolates, também da Ara Vartanian, Solitaire Platinum, Cartier. Essa é exuberante: É um anel de três diamantes apenas e quatro quilates - sorriu -- Extremamente transparente. A joia foi desenvolvida por Neil Lane, o mesmo que desenvolveu o anel de noivado da Britney Spears, é uma joia clássica, simples e linda.
-- Bruna, vai ter que ser essa - Sabrina colocou a joia no dedo, esticou o braço lá no alto e ficou admirando - Até eu casaria com você.
-- Eu também - a moça falou e logo em seguida disfarçou.
-- Pois Victória casaria comigo, mesmo que eu colocasse em seu dedo um anelzinho daqueles que vinham de brinde em sorvete seco - pegou a joia na mão e passou a analisá-la - Mas ela merece esse - sorriu também admirando a joia.
Sabrina e a vendedora vibraram juntas.
-- Pode embrulhar - Sabrina falou entusiasmada.
-- Que ótimo. A vista ou no cartão? O valor dela é de...
Mais tarde no Leblon...
-- Priscila vai lá na cozinha conversar com a sua irmã - entrou na sala esbaforida.
-- Porque? O que aconteceu?
-- Ela disse que vai suicidar-se - olhou séria para a amiga - Comeu um pote de sorvete e já está abrindo outro para comer.
-- Alguma coisa você aprontou Brina.
-- Eu não aprontei nada, a Brú que é muito mão de vaca.
-- Quanto custou a joia?
-- 260 mil - falou tão baixinho, quase um sussurro.
-- QUANTO? - Priscila quase desmaiou.
-- Eu sei que a princípio parece ser um valor muito alto, mas Victória merece e é um investimento... Priscila aonde você vai?
Priscila já estava na cozinha.
-- Sobrou sorvete?
-- Sobrou mana. Deve ter ainda uns dois potes no freezer - Bruna brincava com o pequeno embrulho na mão.
-- A Sabrina me contou - sentou ao lado da irmã - Deve ser linda.
-- Muito linda - sorriu -- Sabrina?
-- Está lá na sala morrendo de medo que você tenha uma intoxicação alimentar por conta do sorvete.
-- Quando a vendedora perguntou: "A vista ou no cartão? ". Ela disse: "A vista, lógico. "
Risos.
-- Ficou chateada?
-- Não. Claro que não - Sorriu triste - Quantos milhões papai desviou da gente, mana?
-- Não pensa mais nisso - brincava com os cabelos loiros da irmã - Deixa para eu e a mamãe resolvermos isso. Agora vamos chamar a Brina e pensarmos em algo bem legal para a festa em Angra.
Mais tarde no Botafogo.
-- Victória! - Doutor Aroldo, o dono da clínica em que a morena trabalha, a parou no corredor.
-- Pois não doutor -- respondeu com um sorriso discreto e educado.
-- Estou indo para a Barra. Quer uma carona? -- olhava diferente para ela com cara de tarado.
-- Não, muito obrigada -- virou-se e caminhou em direção à porta de saída.
Aroldo a seguiu insistindo em dar carona a ela até próximo à sua casa. Victória parou de frente a ele, colocou os óculos de sol e falou mais uma vez:
-- Por favor doutor... - iria falar mais dura com ele, quando avistou a pick up amarela parada do outro lado da rua - Não será preciso doutor Aroldo, minha namorada está esperando para me levar para casa. Mesmo assim obrigada.
Victória deixou o homem parado na calçada olhando para ela com a maior cara de abobado.
-- Oi amor -- deu um beijo na boca dela, arrancando um sorriso de Victória.
-- Oi Brú. Que surpresa agradável amor.
-- Boa ou ruim?
-- Maravilhosa! - Mal entrou no carro, atacou a loira com um beijo mais longo e molhado. Queria que o engraçadinho visse e largasse de vez do seu pé.
-- Uau, vou vir te buscar todo plantão. Só para ganhar um beijo desses.
-- Pode vir, cada dia será um beijo com sabor diferente - deu um selinho.
-- Para minha ou para a sua casa? - Perguntou brincando.
-- Posso escolher? - Virou-se para a loirinha.
-- Pode. Você é quem manda, amor.
-- Então toca para a Ladeira do Meireles em Santa Teresa.
-- Uau, adoro surpresas - sorriu feliz - Vamos lá - ligou o carro e seguiram para Santa Tereza.
No Hospital Sontag.
Nestor encontrou-se com Débora na recepção.
-- Está feliz? Deve estar né? Conseguiu colocar a minha filha contra mim.
-- Me poupe Nestor. Você quem fez por merecer. Aprontou tanto que até ela, que tanto te ama, não aguentou mais.
-- O que fará agora, já que ficará com a maior parte das ações?
-- O primeiro passo será solicitar uma reunião da diretoria. Depois seguiremos os tramites legais.
-- Não conte com a vitória antes do jogo terminar, Débora. Não esqueça disso - saiu pisando pesado.
Débora ficou olhando para ele que caminhava em direção a saída.
Precisava ficar bem ligada. Nestor ultimamente mostrou-se uma pessoa gananciosa e violenta. Com certeza não desistiria tão fácil.
Em Santa Teresa.
-- Que pousada linda, amor. Muito bem conservada e a vista do nosso quarto é maravilhosa.
-- E quero bem te dizer amor: Hoje quem paga, sou eu! - Falou com uma felicidade que fez o coração de Bruna derreter - Recebi o meu primeiro pagamento na clínica.
-- Que fofa! - Abraçou a morena e a levantou do chão - Parabéns amor.
-- Obrigada Brú. Não é o paraíso, mas é bonito.
-- É lindo - deu um beijo demorado na boca da morena. Entendia a importância disso para ela.
-- Vamos tomar um banho. Hoje eu quero retribuir tudo o que você me faz sentir, todo o amor que está me dedicando, todo o carinho que estou recebendo - preparou a banheira com água morna.
Victória abraçou a loirinha e a beijou. Foram se beijando até chegarem à Banheira ...
Victória começou a tirar a roupa de Bruna, devagar, peça por peça, dizendo algumas palavras em seu ouvido. Depois tirou a própria roupa e ficou totalmente nua.
Entrou na banheira e puxou Bruna para junto de si ficando de frente para ela, começaram a se beijar e a deitar na banheira.
A morena beijou o pescoço de Bruna e logo abocanhou um dos seios sugando um pouco forte. A loira suspirava, tremia, gemia no ouvido dela e a beijava.
Bruna colocou-se entre as pernas de Victória. Beijou os lábios, no começo vagarosamente para depois passar a um beijo bem molhado e profundo. Continuou beijando seu pescoço e desceu até os seios, onde brincou um pouquinho com os mamilos. Ficou um bom tempo por ali. Enquanto lambia um, acariciava o outro.
Não lambia somente os mamilos, lambia toda a área dos seios dela e a parte entre eles como um todo. Beijava e brincava com a língua nos bicos. Victória riu e gem*u. Foi descendo com sua língua pela barriga, passou pelo o umbigo, bem devagar. Até que chegou na parte interna das coxas e foi lentamente explorando cada pedacinho da sua vagin*, lambendo e mordiscando toda sua volta, até chegar ao seu grelinh* que estava fervendo de tesão.
-- Me ch*pa Brú, me ch*pa... - pedia, implorava.
Bruna foi abrindo caminho com a língua, enfiou o mais fundo que podia, fazendo Victória arrepiar-se inteira, iniciando deliciosa ch*pada.
A morena estava de olhos fechados e começou a gem*r com aquela língua ágil a consumindo.
Bruna a lambia, ch*pava, enfiav* a língua e mordiscava o seu grelinh*, intercalando isso de maneira deliciosa. A morena estava doida de tesão.
-- Ah que delícia! -- ela puxava os cabelos da loirinha. Sentia o corpo tremer e se contorcia de tesão.
Passou o dedo no clit*ris da morena, enfiou um dedo, dois, três dedos. Mexia seus dedos dentro dela e mordia sua orelha. Ela gemia baixinho.
-- Como você é gostosa amor - falava em seu ouvido.
Enquanto Bruna, mexia os dedos, tirando e botando, ela mexia os quadris, num vai-e-vem cadenciado. Victória não aguentou e gozou na mão dela.
-- Aaaaahhh -- gritou de prazer.
Victória estava em êxtase, seu corpo foi tomado por uma onda de prazer enorme. Puxou Bruna contra si e começou a ch*pá-la furiosamente; passava a língua, mamava gostoso, acariciando seus seios.
A morena pediu para trocar de posição com Bruna, ela assim, estava assumindo o controle.
Bruna tinha sua respiração ofegante, estava louca de tesão e quase não conseguia mais segurar a vontade de goz*r. Sentia uma sensação incrível. Depois de algum tempo estava a ponto de explodir e gozou mais uma vez.
Bruna fez carinhos no rosto de Victória.
-- Você é muito gostosa e eu quero você de novo -- elas se abraçaram trocando um demorado beijo.
Victória a puxou pela mão e foram até o quarto aonde caíram na cama juntas.
-- Foi a melhor coisa que já senti até hoje - Victória se aproximou novamente e tocou os lábios de Bruna brincando com a língua.
Bruna passava as mãos pelas costas da morena enquanto ch*pava seus seios enlouquecidamente. Ela se arrepiava a cada toque da garota.
Victória deitou sobre Bruna. Gemia ao ouvido da loira. Foram cadenciando os movimentos, mexiam e rebol*vam devagar sentiam que podiam perder os sentidos a qualquer momento.
Tudo aquilo as deixava doida, goz*ram gostoso quase perdendo as forças por completo.
Ficaram abraçadas por algum tempo de olhos fechados. Até que Bruna apoiando-se com os cotovelos na cama falou sorrindo:
-- Se a tua vida depender do meu amor, viverás além da vida, pois lhe amo além do amor - Bruna apertou-a contra si -- Te amo tanto Vic.
-- Eu espero que a vida seja o suficiente para te mostrar o quanto te amo Bruna.
Victória virou de costas e encaixaram os corpos, Bruna a abraçou pelas costas e dormiram assim, relaxadas, satisfeitas.
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Fim do capítulo
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mickah
Em: 15/10/2015
nossa ja tava na hora da bruna descobrir toda a farsa do pai e abrir os olhos diante dos problemas da familia. mas, acho que bruna vai ter mais decepcioes em relação ao pai. to adorando ler esse conto cada dia que passa ta mais interessante parabéns vandinha .
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