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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 2680
Acessos: 5648   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 24

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 24

 

No Leblon...

 

Sabrina e Priscila estavam do lado de fora do escritório com os ouvidos grudados na porta.

-- Não estou conseguindo ouvir nada Priscila.

-- Nem eu Brina.

-- Quando a doutora Débora fala, ainda consigo ouvir alguma coisa, mas quando a Bruna fala, meu Deus, ela parece a Maria do Bairro.

-- Pára de falar assim da mana.

-- Ela é muito tansinha Pri. Acredita em tudo o que falam para ela.

-- Que coisa mais feia. Ouvindo atrás da porta - Marga chegou falando por trás das duas.

-- Que susto mulher - Priscila colocou a mão sobre o peito -- Parece um fantasma.

-- Marga. Vai lá na cozinha buscar um copo.

-- Com água ou suco?

-- Vazio Marga - Sabrina revirou os olhos - Você não sabia que encostando um copo de vidro na parede se escuta melhor?

-- Pensei que fosse besteira.

-- Pois não é. Busca logo, Marga.

A empregada saiu correndo buscar o copo de vidro.

 

Do lado de dentro...

-- Débora, essa mulher enfeitiçou a nossa filha da mesma maneira que enfeitiçou a mim.

Débora estava de cabeça baixa. Quando Nestor contou que a filha estava namorando Victória, a princípio achou que fosse mais uma de suas mentiras, mas agora, estava ouvindo da própria Bruna.

-- Me perdoa mãe. Eu imagino como deve estar sendo difícil para você - Bruna sentia como se também houvesse traído a mãe.

-- Bruna, você tem que se afastar dela. Ela vai te usar, te enganar e fazer a mesma coisa que fez comigo.

-- Ela me ama pai.

-- Bruna, minha filha. Ela falava a mesma coisa para mim e olhe como estou agora - abriu os braços mostrando a sua volta - Ela me abandonou, perdi o respeito de minha família e principalmente o seu.

-- Ela sempre foi honesta comigo. Me contou tudo desde o início.

-- Quando ela se aproximou de você, com certeza já sabia que era a minha filha. Provavelmente foi tudo planejado.

-- Com que intensão pai? Isso não tem lógica.

-- Você é muito ingênua Bruninha. Qual a intensão? Você é herdeira de uma fortuna incalculável e com um futuro brilhante como médica. Deve haver muita gente de olho em tudo isso. Gente interesseira, falsa e mentirosa tem de monte por aí.

-- A Victória não é esse tipo de pessoa que você está falando - olhou no fundo dos olhos do pai - Você que fez de tudo para que ela se transformasse em uma mulher aprisionada em casa, submissa a você, boba e sem opinião.

-- Eu dei uma vida de rainha a ela. Nunca mais precisou se preocupar com questões de dinheiro do dia a dia. Nunca mais precisou trabalhar, andava bem arrumada, perfumada, vestia-se bem.

-- Pai, a pessoa que tem caráter e é honesta não se sujeita a viver assim. Ela cansou e resolveu ir atrás do que ela quer, de seus sonhos, é uma mulher ousada, elegante e de fibra. Tem um caráter forte, sua inteligência se destaca, por isso mesmo estando tanto tempo fora do mercado de trabalho, rapidamente conseguiu um ótimo emprego como enfermeira.

-- Há Há Há - riu debochado - Você está completamente obcecada por esta mentirosa, envolvida em suas chantagens emocionais e manipulações. Victória sempre gostou de homem, porque de uma hora para outra iria se apaixonar por uma mulher? Pensa bem Bruna. Quando ela teve certeza que eu não deixaria a minha família para viver com ela, resolveu investir em você.

Bruna cansou de discutir e apontar o seu ponto de vista. Estava claro que o pai não aceitava o fato de Victória tê-lo trocado por uma mulher.

-- O senhor está descontrolado... - Bruna não reconhecia aquele homem que estava a sua frente.

-- Não estou descontrolado, estou...

-- CHEGA... Débora que estava calada até aquele momento, não suportou mais e berrou alto - Calem a boca. Os dois - levantou e foi até o bar pegar uma bebida.

Silêncio.

 

No lado de fora.

-- Até agora eu só ouvi o chega da doutora Débora - Sabrina estava decepcionada.

-- Rico é assim mesmo dona Sabrina. Até na hora de fazer barraco, é chique. Se fosse lá em casa, os vizinhos já tinham chamado a polícia, de tanto que tinham se tapeado.

-- Marga já terminou de preparar a janta? - Priscila arrancou o copo da mão de Sabrina.

-- Meu Deus esqueci da janta!!! - Saiu correndo para a cozinha.

-- Coloca o copo aqui, é o melhor lugar para ouvir - Sabrina aproveitou para abraçar Priscila pela cintura.

-- E precisa ficar agarrada desse jeito?

-- Melhora o acústico. Não sabia?

-- Não - encostou o ouvido no copo.

 

 

Dentro do escritório era a vez de Débora se pronunciar.

-- Em algum momento vocês pensaram em como eu estou me sentindo? - Fez a pergunta e não esperou por resposta - Não né.

Débora sentou no sofá com o copo na mão.

-- Quando Descobri a traição doeu muito e fez aflorar em mim sentimentos como: Raiva, mágoa, culpa - suspirou como que lembrando do dia.

-- Busquei entender os motivos da infidelidade. Em princípio, procurei estabelecer um diálogo comigo mesma para repensar a relação. Após refletir sozinha, tentei ouvir as suas explicações Nestor, o que o levou a ser infiel. O que me falava não me convencia, mas afinal como, nem sempre uma traição significa que o amor, o desejo e a parceria entre o casal acabaram, resolvi nos dar mais uma chance.

Virou a bebida que restava no copo.

-- E assim o tempo foi passando e eu dando uma chance, mais uma e mais uma. No começo por mim, depois por você e a Priscila - falou diretamente para Bruna.

-- Então um belo dia. Cansei de ser traída. Decidi investir na minha felicidade. Para tanto, foquei em minha vida. Não gastei mais tempo e energia pensando em uma forma de salvar o nosso casamento.  Talvez com isso tenha me tornado uma mãe ausente, mas, eu tinha que lutar por mim.

Aproximou-se de Bruna e a olhou nos olhos.

-- Não fale de caráter, honestidade, fibra e amor com seu pai. Ele não sabe o que significa isso.

-- Para com isso Débora. Não venha querer colocar a Bruna contra mim. Eu sei muito bem que você está odiando essa aproximação dela com a Victória.

-- Claro que estou. Seria uma grande hipocrisia se dissesse que não - foi até o bar e encheu o copo novamente - Mas me diga, com quantas Victória você ficou?

Bruna olhou para o pai esperando pela resposta que não veio da boca dele e sim da boca da mãe.

-- Várias. Não é Nestor? A Victória foi só mais uma, Bruna - sorriu tranquila - Mas não se preocupe, perdoar o ex-parceiro é a melhor forma de superar, de fato, a mágoa pela traição. Mas preste atenção: desculpar não significa esquecer, e sim não guardar ressentimentos. Portanto em nome da nossa amizade e por ser o pai de minhas filhas - fez uma careta azeda - Vou lhe propor duas coisas: A separação e a presidência do Sontag.

Nestor jogou-se na poltrona. Bruna arregalou seus olhos em total espanto.

-- Você está louca. Só pode - ele estava pálido e sacudia nervosamente a cabeça, como se acabasse de escutar algo absurdo e impossível.

-- Nesses últimos dias eu e a Priscila trabalhamos duro. Reviramos todas as contas do Sontag. Talvez você não saiba, mas tenho uma equipe dentro do Sontag, muito fiel a mim, que estão trabalhando 24 horas por dia. Essas planilhas foram entregues a mim, hoje à tarde - jogou várias pastas sobre a mesa.

-- NUNCA - jogou as pastas no chão - Você sabe muito bem que tenho 40% das ações. Se quiser a separação, sem problemas. Mas, a presidência do Sontag. JAMAIS.

Bruna observava a discursão atônita. Tudo isso acontecia dentro de sua casa e ela não percebeu. Como pôde ser tão cega, tão ingênua?

-- Essas planilhas juridicamente não provam nada.

-- Juridicamente talvez não, mas moralmente sim - olhou para Bruna.

Nestor entendeu a jogada de Débora. Ela usaria os balanços e planilhas para fazer Bruna ficar do lado dela e juntar os seus 20% com os 40% dela e da Priscila. Somariam 60% e tomariam a presidência dele.

Conhecendo a filha como conhecia. Não estranharia se ela fizesse isso.

-- BRUNA O HOSPITAL É A MINHA VIDA - berrou desesperado.

 

 

No lado de fora.

-- O que ele falou Brina?

-- Que a marginal é muito linda - olhou séria para Priscila - Será que a marginal é a Victória?

-- Tem alguma coisa errada. A pouco ele disse que gostava de comer mortadela. Mamãe adora jogar sinuca, a Bruna disse que o papai está colado. Que papo particular é esse?

-- Sei lá vai se entender. Coisa de maluco - olhou para o copo - Ou será que o meu copo está com defeito?

-- Sei lá. Cansei. Vou roubar algo para comer. Estou morta da fome.

-- Vou junto. Essa conversa está muito chata - jogou o copo para cima e aparou antes que fosse ao chão - Te enganei - apontou para Priscila.

-- Palhaça.

As duas estavam caminhando rumo a cozinha. Quando ouviram um grito vindo de dentro do escritório.

Imediatamente deram meia-volta e correram em direção ao escritório. Abriram a porta e entraram afoitamente.

-- Sabrina me ajuda. Papai está tendo um enfarto.

Nestor estava sentado no sofá com a mão sobre o peito e com aparente falta de ar. Bruna ajoelhada na frente dele afrouxando a sua gravata.

-- Priscila chama a ambulância e pede para deixarem o doutor Felipe de prontidão.

-- Estou com formigamento e dor nos braços e nos ombros - Nestor mostrava o braço esquerdo.

-- Corre Priscila. O que está esperando?

Bruna estava desesperada, mas tentava manter-se tranquila para não deixar o pai nervoso.

-- PRISCILA - berrou para a irmã que estava parada, perplexa diante da cena - Vai logo chamar a droga da ambulância.

-- Bruna - Sabrina se aproximou - Seu pai não tem nenhum problema no coração -- Ela falou tão baixo que quase só ela mesma pode ouvir o que foi dito.

-- O que você disse? -- Foi tão baixinho que Bruna pensou não ter ouvido direito - Você está maluca? Como pode falar uma coisa dessas?

Levantou a roupa e tirou a pequena pasta que estava guardada junto ao seu corpo.

-- Esses são os exames do seu pai. Ele não tem problema algum no coração e pelo jeito nunca teve. Eu e o Ric analisamos todos: O eletrocardiograma, o teste ergométrico, o ecocardiograma e os exames de sangue de rotina. Olhamos todos minunciosamente para tentarmos encontrar um indicio qualquer que fosse. Mas não encontramos nada.

Bruna levantou do chão lentamente e não tirou os olhos do pai. Ela ficou tão chocada considerando-se uma idiota.

-- Chama a ambulância mana - falou no automático.

-- Mas Bruna... se ele não tem nada mana. Para que chamar?

-- Por favor mana, chama. Faço questão de fazer um atendimento de emergência - continuou encarando o pai - Não precisa avisar o doutor Felipe. Eu mesma vou me encarregar de tudo.

Priscila entendeu o recado e saiu correndo ligar para o Sontag.

-- Filha não acredita neles. Estão todos querendo te jogar contra mim.

-- Quem disse que eu acreditei neles papai? - Pegou a pasta e jogou longe - Só quero eu mesma fazer o atendimento.

Nestor estava assustado com o olhar da filha sobre ele.

Débora passou por eles e falou sorrindo:

-- Mais tarde conversamos - olhou para a filha - Boa sorte com o seu enfarto - saiu fazendo cara de deboche para o marido.

-- Não precisa filha. Estou mais calmo - tentou levantar, mas Bruna o impediu.

-- Há. Mais não mesmo. Nunca deixaria um paciente meu nesse estado sem fazer todos os exames de praxe. Imagina meu pai?

-- Bruninha a ambulância chegou - Marga foi avisar.

-- Vamos comigo Brina? Assim você me ajuda.

-- Claro. Vamos.

 

 

Algum tempo depois no Hospital Sontag.

-- Quero todos os exames possíveis - Bruna conversava com a enfermeira chefe - Até o teste de pezinho - sorriu e entregou a requisição para a bela mulher.

-- Vou providenciar doutora Bruna - e saiu.

-- Caramba - Sabrina ficou olhando para a bunda da mulher - Se eu trabalhasse aqui teria um enfarto todo dia.

-- Sabrina, você é um mal exemplo sabia? - Bruna sentou em uma cadeira e pegou o celular do bolso - Vou ligar para a Vic.

 

 

Na Barra.

-- Tudo bem Brú, combinamos para outro dia então. Beijo amor - deligou o celular e ficou pensando por um tempo.

-- O que aconteceu Vic? - Thiago se aproximou de Victória a fitando com seus olhos curiosos.

-- Nestor teve mais um piti -- ela sorriu debochada e Thiago suspirou com raiva.

-- Será que a sua loirinha caiu como uma sapinha de novo?

-- Não sei. Ela está lá no Sontag com ele. Disse que vai demorar, pois vai esperar os exames ficarem prontos.

-- Então caiu. Você tem que ensinar essa menina a ser um pouquinho mais esperta Vic. Estou começando a acreditar nesse negócio de... - colocou a mão sobre a boca - loira burra.

-- Eu vou contar para ela. Me aguarde -- falou brincando e Thiago levou a sério.

-- Não faz isso gaúcha. Não queira arrumar intrigas.

-- Vamos aguardar. Sabrina está com os resultados dos exames na mão. Eles devem saber o que fazer - sentou no sofá, cruzou as pernas e os braços - Só nos resta aguardar. Não tem outro jeito.

 

 

No Leblon.

-- O que você acha dessa atitude da Bruna, mamãe?

-- Ela é esperta Priscila. Se for para tomar uma atitude contra o pai. Irá fazê-lo sem risco de ser injusta. Estou começando a achar que essa garota, a Victória, está fazendo bem a sua irmã - ficou pensativa olhando para o teto da sala.

-- Você engoliu essa história assim de boa? - Não podia acreditar que a mãe aceitaria tão fácil assim.

-- Não. Mas pense comigo -- curvou-se um pouco para frente e fitou Priscila - Eu não aceito o relacionamento das duas. O que você acha que a Bruna fará?

Priscila ficou pensando na pergunta da mãe.

Com certeza a irmã escolheria ficar do lado de Victória. Pensando por esse lado, a mãe estava agindo corretamente. O importante seria manter a Bruna por perto. Seria mais fácil de protege-la.

-- Então? - Débora queria saber a resposta.

-- A senhora tem razão mamãe.

-- Que bom que concordou. Agora liga para a Sabrina. Quero notícias daquele traste - virou-se lembrando de algo - Por falar nisso. Essa menina, a Sabrina, gostei muito dela. Esperta, inteligente, corajosa. Ela merece uma chance lá no Sontag. Você não concorda comigo?

-- Concordo. Sempre achei isso dela - sorriu orgulhosa da amiga.

-- Me lembre disso quando assumir a presidência - deu uma gargalhada -- Ai como eu estou bandida e maléfica!!!

 

 

No Hospital Sontag.

-- Os exames estão prontos doutora - a enfermeira estendeu a pequena pilha de papeis para a loira.

-- Ótimo. Ele reclamou muito?

-- O tempo inteiro - ela sorriu.

-- É um velho ranzinza mesmo - sentou em sua cadeira - Vou te pedir um grande favor.

-- Pode falar doutora.

-- Quero que você chame um de cada vez, todos os cardiologistas que estão de plantão hoje, inclusive o doutor Felipe. Diga que a doutora Bruna Sontag está chamando e deixe bem claro que estou com pressa e sem a menor paciência.

-- Pode deixar comigo doutora - a enfermeira saiu realizar a sua missão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24:
rhina
rhina

Em: 13/05/2018

 

Que reviravolta. ....novos rumos....é como dizem .....sempre existe uma escolha.

Tô amando esta nova Bruna. ....tão eficiente. ....madura....coerente. ...consciente. ...

Rhina

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