--Tatiana por favor, para eu não to aguentando. - Nath falou desesperada.

Nathalia queria muito fazer amor com ela, como queria. Mas não assim, correndo. Queria ela inteira, sem pressa, sem reservas.

--Ta bom amor. Vamos antes que a mamãe volte.

Partiram para o SESC, chegando a tempo de tomar café da manhã. O lugar era enorme e lindo.

Assim que terminaram de tomar café, foram colocar o biquine, Tati estava animada pra recreação que tinha na piscina aquele horário.

--Anda amor, você vai gostar. Todo mundo se diverte é engraçado, vem logo.

--Já vou princesa, deixa eu amarrar o biquine direito pra não soltar.

--É melhor amarrar bem direitinho. -ela olhou de um jeito pra Nath que a deixou com até medo.

Tati parecia uma criança empolgada com a recreação da piscina. Nath não gostou nada quando ela tirou a roupa e viu o biquine minusculo vermelho que ela usava. Tratou de participar da recreação com ela, não ia deixar Tati sozinha com aquele biquine.

Até que foi divertido, dançaram e fizeram exercícios. Saíram da piscina exaustas. Dona Helena e seu Alberto as observavam de uma mesa perto da piscina.

Nath se jogou em uma espreguiçadeira e Tati trouxe um refrigerante pra elas.

--O dia aqui sempre começa animado assim? -Nath perguntou já temendo o domingo.

--Começa e termina. Mais tarde tem dança livre no bar do salão. -Tati falou toda animada.

--Onde está aquela menina tranquila, que gosta de ficar no sofá vendo televisão agarradinha?

--Sou a mesma Nath, só que isso aqui remete minha infância inteira, amo isso aqui.

--Eu te entendo princesa, to achando lindo esse seu lado que eu não conhecia, to mais apaixonada a cada minuto.

--Não fala assim, se não eu esqueço que estamos em um lugar público e te beijo. -ela falou a olhando com aquela cara de moleca.

--Tati, já basta a sua mãe ter me pego hoje duas vezes em momentos íntimos com a filha dela.

Ela não disse mais nada, apenas riu da cara de panico de Nathalia. Ficaram na beira da piscina bebendo e conversando até a hora do almoço.

Foram para o restaurante almoçar, o restaurante era bem amplo e muito organizado. Tinha mesas de para todo tamanho de família e os funcionários estavam sempre por perto pra ajudar no que fosse preciso.

Saíram do restaurante e Tati já se despediu dos pais dizendo que ia tirar um soninho. Todos riram pois era certo dela querer dormir.



***



Tati acordou toda animada para a dança livre no salão, estava rolando um videoke animado, todo mundo estava cantando e dançando. Ninguém estava interessado na afinação, só em se divertir.

Não demorou muito e chegou uma professora bem gostosa por sinal, chegou toda animada abraçando a princesa de Nath que não gostou nada daquilo.

--OI Tati, tudo bem? Quanto tempo menina. Pensei que tinha arrumado outra professora de dança. -a fulana falou ainda abraçada com Tati.

--Tudo ótimo, estava trabalhando muito e sem tempo de vir para o meu paraíso. E quanto a outra professora jamais te trocaria, você é a melhor Sophia.

--Não fala assim que eu acredito, em sua homenagem farei uma aula das antigas. Você deve estar enferrujada e não vai conseguir me acompanhar. -ela falou debochando de Tati.

--Faz assim metade da aula com as musicas antigas pra eu voltar ao ritmo e a outra metade com as musicas atuais. Você vai ver como ainda dou show. -Tati falou bem dona da situação.

--Não vai me apresentar sua amiga Tatiana? -Nathalia peguntou com cara de poucos amigos.

--Me perdoa amor, essa é a Sophia, nos conhecemos há uns dez anos, desde que ela veio trabalhar aqui. -Tati falou desconfortável por causa da expressão de Nathalia.

--Muito prazer, Tati tem muito bom gosto. Qual o seu nome? A baixinha esqueceu de dizer.

--Meu nome é Nathalia, o prazer é meu. -Nath respondeu séria e ainda olhando pra Tati.

--Bom meninas vou começar a aula, você nos acompanha Nathalia? -Sophia perguntou com cara de deboche.

--Não obrigada. Prefiro acompanhar minha princesa ali com meus sogros. -falou pra que ela entendesse que a Tati era dela.

Elas foram pra frente do salão, Nath se sentou ao lado dos seus sogros no bar e ficou observando. Um pequeno grupo se juntou a elas, Tati parecia conhecer a maioria das pessoas pois conversava animadamente com todas e ficavam ensaiando uns passos de dança.

Nathalia estava séria e observando tudo, dona Helena percebeu e indagou:

--O que foi minha filha, não está gostando? -ela preguntou:

--Estou sim. -Nath respondeu sem tirar os olhos de Tati.

--Então é só ciúme mesmo? -ela perguntou com um sorriso.

Nath ficou sem graça mas respondeu.

--Não é ciúme, só acho essa Sophia muito confiada.

--Não se preocupe com isso, elas são só amigas. Tati dança desde pequena aqui por isso conhece todo mundo. Apenas isso.

--Ela me falou. Deve ser ciúme bobo mesmo. -falou querendo acreditar no que dizia.

--Ela te adora, nunca vi Tati tão feliz.

Na hora ela abriu um imenso sorriso, quem melhor do que a mãe pra conhecer a filha? Se ela disse aquilo então era verdade.

A música começou, parecia que eles tinha ensaiado antes, todos faziam o mesmo passo. Alguns tentavam acompanhar sem sucesso e mesmo assim estavam se divertindo.

A princesa de Nath parecia uma criança na sua festa de aniversário. Sorria o tempo inteiro enquanto dançava.

Quando começou as musicas atuais, percebeu que os passos não eram muito diferentes dos que ela dançava na boate, então resolveu se juntar ao grupo e se divertir também.

Começou a dançar ao lado de Tati, quando ela percebeu a presença de Nathalia abriu o maior sorriso.

--Amor, que bom que veio.

--Não posso deixar minha gata sozinha, aqui a concorrência é dupla. -falou se referindo aos homens que não tiravam os olhos de Tati.

--Só vão perder tempo, sou apaixonada pela minha namorada. -ela falou e jogou um beijo pra Nath enquanto dançava.

A brincadeira durou quase duas horas, no final estavam suadas e exaustas. Foram aplaudidas pelas pessoas que ocupavam o bar do salão.

--Nossa isso aqui é muito bom, é sempre assim? -Nath perguntou pra Tati, que respondeu com aquele sorriso que ela tanto amava.

--Não amor, é muito melhor. Tem uma galera que mora pelas redondezas e vem pra cá quase todo fim de semana desde criança. Nos tornamos amigas e isso aqui vira uma festa quando nos reunimos.

--Já vi que vamos voltar sempre aqui. -Nath falou vendo a euforia dela.

--Você vai querer voltar com certeza, as meninas estão vindo pra cá a noite e hoje tem show na boate. Você vai ver o que é se divertir.

--Sei, meninas!? Você é uma mulher comprometida agora dona Tatiana.

--Uiiii! Que medo. Você não precisa me lembrar disso, pois sou comprometida com você desde o dia em que te vi a primeira vez. Naquele momento meu coração passou a te pertencer. -ela falou olhando nos olhos de Nath que lhe deu um selinho.

--Te amo! -Nath falou sussurrando.

--Você é louca? -Tati perguntou assustada pois tinha muita gente no salão.

--Por você. - Ela disse e Tati a puxou pela mão em direção as meninas que estavam dançando com ela

--Meninas, essa é a Nath! Mas pode tirar o olho, porque é MINHA NAMORADA. -ela falou frisando bem o minha namorada.

--Oi meninas! -Nath falou com todas.

ficaram conversando por um bom tempo, até que se despediram e marcaram de se encontrar no restaurante as oito pra jantar e depois ir direto para boate.

Os pais de Tati preferiram jantar em um restaurante que tinha musica ao vivo alegando que não tinham pique pra acompanhar as jovens na noitada.

A hora passou voando, assim que terminaram o jantar foram pra frente da boate. As amigas de Tati que faltavam chegaram, todas foram devidamente apresentadas, por volta das dez horas entraram na boate.

O lugar era maravilhoso, um final de semana com tudo pra fazer em um mesmo lugar, cada descoberta Nath ficava mais encantada.

Foram direto para o bar pegar bebida e como ninguém ia dirigir, resolveram se jogar.

Tocava de tudo naquela boate, até Xuxa e musica de quadrilha tocou. Como ninguém parecia se importar em estar pagando mico Nath dançava de se acabar.

Quando começou a tocar funk Nath que não sabia dançar apenas mexia seu corpo no ritmo das batidas, foi nessa hora que Tati começou a sessão de tortura.

Tati começou a rebol*r na frente de Nathalia descendo até o chão as vezes esfregando seu corpo no dela. Pra piorar a situação de Nath, Tatiana fez o tal do quadradinho deixando ela sem ar.

Nath olhava a tudo encantada, seria maravilhoso se metade da boate não tivesse parado pra ver o show da sua loirinha.

O Dj ouviu as preces de Nathalia e mudou o ritmo, começou a tocar swing(pagode bem lento). Nath aproveitou a deixa e agarrou sua namorada, colou seus corpos pra mostrar que a loira tinha dona. Começaram a Dançar, aquele movimento do corpo de Tati no dela estava enlouquecendo Nath.

Ela já suspirava e gemia no ouvido de Tati que como sempre provocava mais. Quando chegou no seu limite se afastou de Tati e falou:

--Preciso de uma bebida!

--Eu também. -ela respondeu com a cara mais safada do mundo.

Assim que chegou no bar Nath pediu uma dose de whisky, Tati pediu uma cerveja. Nath virou o copo de uma só vez e Tati a olhou espantada.

--Vem comigo.

Ela saiu puxando Nath pra fora da boate, como estava de noite e não conhecia bem o local, não sabia pra onde Tati a estava levando. Quando se deu conta estavam parada em frente ao quarto delas.

Tati abriu e fechou a porta tão rápido que quando Nath viu já estava na parede com Tati grudada em nela.

--Tati, por favor não faz isso. Consegui resistir até agora. Não sei quanto tempo ainda aguento toda essa sua provocação.

--Não resista meu amor, te quero e te quero agora. Me faz sua. Me ama Nath! Me faz sua mulher!

(NOTA DA AUTORA: a cena a seguir será contada por Nath para não perder o clima.)

Parecia que o mundo tinha parado a minha volta, tudo estava acontecendo tão rápido, em uma semana eu desejava aquela mulher como nunca desejei outra em minha vida. As palavras de Tati ecoavam em meus ouvidos “me faz sua mulher Nath”!

Desde que vi a Tati pela primeira vez, fiquei enfeitiçada, nunca uma pessoa mexeu tanto comigo. Depois que a beijei, só pensava em te-la em meus braços.

Queria, desejava, ansiava por te-la, só que ela era diferente de todas as outras, pela primeira vez eu iria fazer amor depois de estar apaixonada, era sempre o contrário, primeiro “fazia amor, quer dizer sex*” e acabava me apaixonando.

Não acreditei quando Tati me arrastou até a entrada do chalé abriu a porta e me agarrou daquele jeito e me pediu pra ama-la.

Nos beijávamos como se fosse devorar uma a outra, Tati se esfregava em mim de um jeito, que meu corpo inteiro respondia.

Fui guiando nossos corpos pra dentro do quarto enquanto a beijava. Meu corpo queimava a cada beijo trocado entre nós.

--Eu te quero Nath, te quero agora. -ela falou gem*ndo em meu ouvido.

--Também te que minha princesa. -falei sem folego.


Ela me beijava com vontade me imprensando na parede, eu já não teria como resistir.

Olhei nos olhos dela, eles faiscavam de desejo, e como se ela adivinhasse meus pensamentos, numa cumplicidade que só os nossos olhares conheciam ela me pediu pra continuar.

Afastei os fios de cabelo do seu rosto, a beijei com todo carinho, fui caminhando para a direção da cama, tomei sua boca com todo o desejo reprimido desde aquela segunda feira em que os nossos olhares se cruzaram naquela recepção, a peguei no colo, caminhei de joelhos sobre a cama com ela nos braços, a deitei com todo cuidado que uma princesa merece. -Sim ela é a minha princesa.

Deitei ao seu lado comecei a beija-la, minhas mãos acariciavam sua nuca, fazendo todo seu corpo arrepiar, colei nossos corpos continuei beijando e apertando o seu corpo contra o meu. Tati me implorava pra ama-la.

Puxei ela pra cima de mim e deixei que ela se esfregasse sobre meu corpo com desespero, eu já estava toda molhada de tanto desejo, em um movimento rápido inverti nossas posições, fiquei por cima dela, beijei, suguei, mordi, seu ouvido e pescoço.

Fui desabotoando um a um, cada botão de sua blusa enquanto beijava aquele corpo lindo, Tati miava feito uma gata.

Beijei cada parte daquele corpo gostoso. Me ajoelhei na frente dela, retirei seu short bem devagar, beijando cada parte por onde eu ia passando.

Tati usava um conjunto de lingerie branco de renda, naquele corpo dourado era a verdadeira visão do paraíso.

--Nath, para de me torturar, me ch*pa! -ela falou quase sem voz.

Fui subindo depositando beijos nas pernas, virilha, passeando minha língua sem encostar naquela bucetinha completamente molhada. Quase enlouqueço, quando vi o quanto ela me queria.

Parei em seu umbigo passeei minha língua fazendo Tati envergar o corpo e gem*r de prazer.

Olhei pra ela e no mesmo instante ch*pei ela ainda com a calcinha, ela cravou as unhas no meu ombro gem*ndo tão alto que meu corpo estremeceu de tesão.

--Aiii, isso me ch*pa Nath. -ela gritava.

Levantei pra poder beija-la. Tati retirou meu vestido deixando amostra a lingerie preta de renda que eu usava, ela passou a língua nos lábios me enlouquecendo. Enquanto devorava aquela boca gostosa retirei o sutiã com apenas uma mão, a outra apertava o corpo de Tati no meu.

Precisava sentir aquele corpo. Quando os livrei do sutiã desci minha boca até aqueles seios lindos, ch*pei bem devagar, brinquei com o biquinho, quanto mais ela gemia mais eu fazia, passava a língua em um e brincava com o outro.

--Nath, por favor não me tortura mais. -ela falou quase sem voz, entre gemidos.

--Não estou te torturando, estou te sentindo. -falei entre beijos em seu ouvido

Fui beijando cada pedacinho daquele corpo delicioso, parei em frente aquele paraíso, que era aquela bucetinha, ela estava tão molhada que não resisti, passei a língua de uma vez sem avisar, precisava sentir aquele gosto. Tati uivou de prazer fazendo meu sex* latejar. beijei a virilha dela, ch*pei, lambi. Tati me apertava, arranhava, me implorando…

--Me ch*pa Nath, eu aguento mais.

Apenas a olhei e fui descendo em suas pernas, passando a língua fazendo Tati se contorcer e gem*r alto.

Beijei o pezinho dela, cheguei naqueles dedinhos e fui ch*pando um a um passeando a língua entre eles, eu já estava enlouquecida de tesão precisa ter a tati.
Fiz o caminho de volta enquanto beijava a parte interna de suas coxas, fui retirando a calcinha dela, ela não parava de gem*r. “Como eu gostava de ouvir aqueles gemidos”.

Sem avisar mergulhei naquela bucet* molhada, ch*pava com vontade fazendo ela gritar e me arranhar de prazer. Brinquei com aquele grelinh* duro na ponta da minha língua, enfiei e tirei varias vezes minha língua dentro dela.

--Ai Nath que delicia! isso me ch*pa vai, não para.

Ela falava com um fio de voz entre gemidos, sempre gostei de mulher escandalosa e não imaginava que ela seria assim. Afinal era a primeira vez dela.

Estava explodindo de tesão, sabia que não iria conseguir me segurar por muito tempo.

Deitei sobre ela, encostei nosso sex*s, ela rebol*va feito louca embaixo de mim. Quando senti o corpo dela começar a tremer diminui o movimento e deitei ao seu lado. Ela me olhou como se não acreditasse no que estava acontecendo. A beijei com tesão, desci minha mão até o meio de suas pernas comecei a acariciar seu clit*ris, assim que ela relaxou, fui enfiando lentamente um dedo dentro dela, ela rebol*va no meu dedo e gemia.

--Vai Nath, me come, me faz sua mulher, vai meu amor.

Enfiei mais um, ela continuou rebol*ndo e gem*ndo gostoso pra mim, enfiei o terceiro, ela cravou a unha nas minhas costas me fazendo gem*r de dor e tesão.

Continuei o movimento de entra e sai, Tati estava tão molhada que escorria em meus dedos. quando senti seus músculos apertarem meus dedos, fui retirando devagar, queria sentir o gosto dela, queria sentir ela explodir na minha boca e mais uma vez ela me surpreendeu.

--Não Nath!me come! me fode gostoso, quero ser sua assim, com você me comendo.

Quase g*zei só em ouvir ela falando daquele jeito. Aumentei o ritmo, deitei sobre ela pra fazer mais pressão em seu corpo em quanto a comia. Que delicia de mulher! falei entre gemidos. Meu corpo tremia sobre o dela, ela começou a tremer, soltou um gemido que foi o suficiente pra eu explodir junto com ela em um orgasmo que jamais tinha sentido.

Ela tremia toda em meus braços, beijei sua testa depois sua boca e falei com lágrimas nos olhos:

--Eu te amo Tatiana, você me mostrou hoje o que é fazer amor. -falei com a voz cortada e embargada pelo choro de emoção que estava preso em meu peito.

--Eu te amei no momento em que te vi e o que acabou de acontecer só concretizou o que ainda não tínhamos admitido.

--Foi maravilhoso te amar minha princesa.

--Eu nunca imaginei que fosse assim, nem nos livros, nem nos filmes, nem nos contos que eu li cheguei a imaginar que pudesse sentir tudo isso e sem ter controle de tudo que eu estava sentindo.

--Essa foi nossa primeira noite, mas se depender de mim, vai ser a primeira do começo das nossas vidas.

--o que você quis dizer com isso Nath?

--Que quero você pra sempre Tati, que eu acabei de descobrir o amor nos seus braços. Você me fez mulher também essa noite.

--Como assim amor, você também era virgem?

--Sim meu amor, eu já tinha feito sex*, trans*do. Mas amor eu fiz hoje, pela primeira vez e com você.

--Hoje você me fez a mulher mais feliz do mundo. -Tati falou com aquele sorriso lindo que eu tanto amava.

--Você me faz a mulher mais feliz do mundo, desde o dia em que te conheci. -falei toda derretida.

Voltamos a nos amar, dessa vez sem pressa, sem desespero. Queria desvendar cada centímetro de Tati. Nos amamos a noite inteira e fomos dormir no meio da madrugada.

Fim do capítulo