• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Construindo o Amor
  • Capítulo 22

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Aposta
    A Aposta
    Por Cristiane Schwinden
  • A AUTORA
    A AUTORA
    Por Solitudine

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2746
Acessos: 7532   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 22

Capítulo 22

 

Rafaela e Roberta saboreavam uma pizza sabor Vegetariana (Molho, mussarela, escarola, tomate, milho, ervilha e orégano) e degustando um bom vinho. Estavam sentadas confortavelmente no chão da sala.

-- Não entendi esse cartão do Kenedy: "Meu amor é eterno, dois anos passam voando. Espere-me. Te amo". Estranho né? - Roberta olhava o cartão sem entender - Será que ele pensa em voltar daqui a dois anos?

-- Foi o que eu entendi e tem mais: Que eu estarei esperando por ele bela e maravilhosa - risos - Sonha - mais risos.

-- Parece que estou vendo a manchete: "A família Dumont assistiu a chegada de 2015 na Varanda Atlântica do Copacabana Beach em uma das mesas exclusivas com vista privilegiada para a queima de fogos". Como eu sou chique Meu Deus - Roberta limpou o cantinho da boca com um guardanapo.

-- Você pediu assim na maior cara de pau? - Rafaela não se acreditava.

-- Claro que não. Foi toda uma preparação - tomou um gole de vinho.

-- Sério? O que você fez? - parou de comer para prestar atenção na irmã.

-- Primeiro coloquei um vestido mais curto que os de costume, sandalinha de salto, maquiagem leve, perfume de mulher fatal, atitude de quem é dona da situação e por fim cruzar as pernas. Pronto. Posso pedir o que quiser.

-- Você não presta Beta - riu da atitude da irmã.

-- Se eu não prestasse já teria ficado com ela - estalou o dedo - Só pensa nas vantagens.

-- Golpe do baú Isso é horrível, não gosto nem de falar. Prefiro morrer pobre Beta.

-- Eu também Rafa, mas enquanto fizer efeito, vou usar o poder das minhas belas pernas pra pequenas causas - muitos risos.

-- A chegada do avião está prevista para as 21h00min, não se atrase, por favor.

-- Não se preocupe. Vou pedir para a Eduarda liberar o Manuel para me trazer - pegou o seu prato e levou para a cozinha.

-- Para isso vai precisar mostrar as pernas? - Rafaela também levantou e foi até a cozinha.

-- Não. Isso ela sempre me oferece.

-- Você não pensa em comprar um carro? - Rafaela secava a louça que Roberta lavava.

-- Penso, mas não quero um carro, quero O CARRO - rodopiou pela cozinha.

-- Louca. Tá ficando muito na companhia da Eduarda - foi obrigada a rir da irmã.

 

 

 

 

-- Vocês não deveriam ter fechado a boate - Eduarda estava sentada em sua bicicleta conversando com Jorge.

-- E você acha que tínhamos animo para isso Duda? - Jorge estava sentado em uma cadeira no jardim - Claudia só chorava e eu estava deprimido.

-- Claudia é um amor mesmo. Espera um pouco - saiu pedalando, deu uma volta pelo jardim e voltou.

-- A Roberta não vem hoje?

-- Está atrasada novamente. Acho que vou ter que dar um carro de presente para ela. Roberta é muito elegante pra ficar andando de ônibus - saiu para mais uma volta pelo jardim.

Eduarda viu Roberta entrando na propriedade, acelerou a bicicleta e freou bem próximo à morena.

-- Que susto sua branquela - a garota deu um pulo.

-- Ei morena gostosa quer dar uma volta no meu possante? Senta aqui no ferro, senta - Roberta resolveu aceitar a carona.

-- Vamos ver se é potente mesmo.

Eduarda levou a secretária até onde Jorge estava sentado.

-- Suas malucas. Vão se machucar - Jorge levantou e foi até as duas.

-- Sou fera Jorge - jogou a bicicleta na grama e agarrou Roberta pela cintura - Semana que vem vamos começar a planejar a inauguração da boate. Vamos concentrar toda a nossa atenção nisso - deu uma mordida no pescoço da morena - e a Roberta vai pra lá com a gente.

-- Vai lá tomar um banho Duda, você tem consulta médica agendada para as 10h00min - passou a mão pelo rosto suado da garota.

-- Estou indo. Olha só uma coisa Beta - saiu correndo para dentro da mansão.

Jorge e Roberta se olharam incrédulos.

-- Não dá muita confiança para ela Roberta. Eduarda é muito abusada e totalmente sem noção - Jorge voltou a sentar na cadeira.

-- Não se preocupe eu sei controlar a fera - sentou na cadeira ao lado de Jorge para esperar Eduarda.

 

 

No consultório médico...

-- Você teve uma recuperação surpreendente Eduarda - Dr. Braz analisava o resultado dos exames de Eduarda - Na parte física nenhum problema de movimento, dificuldades na coordenação motora e equilíbrio, não há diminuição de força nem lentidão nos movimentos corporais. Não há também sinal de cansaço, fadiga e perdas de energia ou perda de sensações (sensibilidade ao toque, olfato, visão) - olhou para ela e sorriu - Perfeito. Parabéns está liberada.

-- Hu, Hu - Eduarda comemorou abraçando Roberta -- Posso beber todas no Réveillon. Em sua homenagem Dr. Braz:

-- Um cara chegou ao trabalho todo de porre e trançando as pernas, o chefe dele chegou e falou pra ele:

-- Porr* que estória é esta que te aconteceu pra você estar neste estado?...

-- E o bêbado respondia:

-- A culpa é do Doutor... Foi o Doutor que fez isso...

-- Mas como assim? O médico?

-- Eu fui ao doutor, e ele me examinou, e disse pra eu comprar uns negócios... Escreveu num papel... Eu não entendi muita coisa... era uma letra ruim... Mas li lá embaixo... dos garranchos... E pinga três vezes ao dia... -- Eduarda beijou o médico no rosto e saiu feliz da vida.

-- Feliz Ano Novo Doutor - Roberta sacudiu a cabeça e foi atrás da garota.

 

*********************************************************

 

Rafaela e Roberta chegaram ao aeroporto as 21h00min em ponto. O avião pra variar atrasou. As Rs já estavam impacientes.

-- Final de ano é um saco. Aeroporto lotado, avião que atrasa... - Rafaela tomava um suco na lanchonete.

-- Não sei como os Dumont conseguiram passagem? - Roberta olhava a pista pelo vidro da lanchonete.

-- Como você acha que papai e mamãe vão reagir diante de Eduarda, Jorge e os outros? - a arquiteta estava preocupada com algum tipo de comentário homofóbico dos pais.

-- Sabe que também estive pensando a esse respeito. Mas vou te adiantando, caso haja algum conflito entre eles ficarei do lado dos nossos amigos. Eles são a minha família agora. A Duda foi a melhor coisa que me aconteceu até hoje. Que ninguém se atreva a magoar ela - bufou.

-- Caramba que discurso inflamado - riu - Que poder essa garota tem sobre vocês hein?

-- Um dia você vai conhecer a verdadeira Duda Rafa - nesse momento perceberam a movimentação no setor de desembarque - vamos até lá?

-- Vamos - abraçou a irmã e foram em busca dos familiares.

 

No caminho para o Leblon...

-- Sinceridade. Eu não botava a menor fé em vocês duas - Milton, pai das Rs, analisava toda a limusine - Agora vejo que realmente se deram bem.

-- Pai a limusine pertence à família Jeser eles cederam para vir buscar vocês - Rafaela não estava reconhecendo o pai.

-- Essa família é muito poderosa, é muito importante que vocês façam parte do circulo de amizade deles - Milton olhava sério para as duas filhas.

-- Pai nós trabalhamos para eles e a nossa amizade é sincera. Não temos outros interesses - Roberta estava decepcionada.

-- Pensem no nosso futuro. Ou querem voltar pra Joinville com uma mão na frente outra atrás? - foi incisivo.

Rafaela bufou.

 

 

 

 

-- O que você acha desse Jorge? - Eduarda escolhia um carro para presentear Roberta.

-- Você é maluca ou está querendo comprar a garota? Esse carro custa uns 200.000 - Jorge encostou-se no Lexus NX200 2.0 Turbo 238 cv.

-- Nem uma coisa nem outra bicha pão duro. Só estou demonstrando carinho - chamou o vendedor com um aceno - Por outro lado, pensa; Se ela de ônibus vai trabalhar com um vestido daquele imagina de carro? E tem outra, não quero nenhum marmanjo passando a mão nas minhas meninas.

-- Meu Deus Duda que machismo horroroso - o vendedor se aproximou.

-- Embrulha esse pra presente - o vendedor olhou pra garota de calça rasgada e uma camiseta com a estampa: Ele é gay→.

Eduarda entregou o cartão de crédito ao vendedor.

-- Débito ou crédito? - perguntou debochado.

-- Débito - o rapaz saiu rindo.

-- Você não vai falar nada? Ele está debochando de você loira.

-- Jorge você tem que se acostumar a ser julgado pela sua aparência, afinal de contas seu caráter não está estampado na sua testa - Eduarda não estava nem aí para o vendedor.

Dentro do escritório os funcionários conversavam entre si:

-- Cara como eu iria imaginar que a menina teria dinheiro pra comprar um carro desse a vista?

-- Te vira. Agora vai lá e contorna a situação. Ela é filha do Sr. Jeser. Se ele sonha que você riu da garota nós estamos perdidos - o vendedor foi ao encontro de Eduarda e Jorge completamente envergonhado.

-- Tudo certo dona Eduarda. Quando podemos entrega-lo? - foi só gentileza.

-- Agora - Eduarda saiu caminhando pela loja.

-- Mas é impossível - o vendedor entrou em desespero.

-- O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível. Toca aqui Jorge - bateram mão com mão.

-- Essa foi boa sapinha.

-- Max Weber. Conhece? - perguntou para o vendedor, que fez que não com a cabeça - Logo imaginei.

Eduarda foi até o escritório pegou uma caneta e um papel e anotou o endereço de Roberta.

-- Daqui três horas... - olhou no relógio de parede - Estarei nesse endereço esperando - estendeu o papel para ele -- Se não estiverem lá cancelo a compra. Ouviu? - o rapaz fez que sim com a cabeça - Ótimo.

Eduarda já estava fora do escritório quando lembrou de algo e voltou.

-- Mas uma coisa:

"Julgar pela aparência é como olhar um cacto. Não se percebe a água contida em seu interior, nem a beleza de suas flores".       

Denise Severgnini

Abraçou Jorge e saíram pulando da loja deixando o vendedor com cara de boboca.

 

 

No apartamento de Rafaela...

-- Esse apartamento está pequeno para o tamanho de sua competência minha filha. Você praticamente comanda aquela empresa - Milton continuava a provocar a filha.

-- Está pequeno para o tamanho de sua ganância - Rafaela perdeu a paciência com o pai - Para mim está ótimo.

-- Não se chateie com seu pai minha filha, ele está assim por causa da doença. A cirurgia dele vai demorar ainda uns dois anos. Ele está na fila do SUS aguardando - Dona Maria, mãe das Rs não suportava mais o mau humor do marido.

-- Eu já prometi para ele que eu e a Roberta vamos pagar essa cirurgia. De fevereiro não passa - Rafaela foi para a cozinha pegar algo para eles beberem.

-- Mana que maneiro o seu ap - Rogério irmão mais novo de Rafaela entrou na cozinha - Que vista linda.

-- Obrigada maninho - serviu Coca-Cola para todos.

O interfone tocou:

-- Pois não Moacir - Rafaela quem atendeu.

-- Dona Rafaela tem um presente para a dona Roberta aqui na portaria.

-- Vou avisar ela Moacir. Muito obrigada - Roberta estava logo atrás de Rafaela e ouviu a conversa.

-- O que será? - estava achando estranho. Quem lhe enviaria um presente?

-- Desce e descubra oras - seu pai revirou os olhos.

 

 

Roberta pegou o elevador e em minutos estava na portaria.

-- Onde está seu Moacir? - encostou-se no balcão da guarita.

-- Ali - apontou para a rua.

O carro estava estacionado no outro lado da rua, com um laço rosa gigante.

-- Deve haver algum engano seu Moacir -- Roberta não acreditou.

-- Engano nenhum minha filha. Olha aqui - o porteiro lhe estendeu um cartão enorme escrito:

De Duda para Roberta.

"A garota mais bonita que eu conheço simplesmente sorri,

E, quando sorri, ela é a garota mais linda do mundo"

Augusto Branco

Roberta sorriu quem mais seria tão louco para isso?

 

-- E, quando sorri, ela é a garota mais linda do mundo! Sábias palavras - Eduarda abraçou Roberta por trás.

-- Sua pirada - beijou o rosto da garota.

-- Não gostou? Nem foi olhar de perto.

-- Vem comigo - Roberta puxou Eduarda pela mão até o carro - É um sonho - beijou a menina por todo o rosto - Eu te amo sábia?

-- Sábia. Agora só falta demonstrar esse amor - Roberta pulou no seu pescoço e deu um beijo na boca de Eduarda.

 

Roberta estava demorando tanto que Rafaela resolveu ir atrás.

-- Onde está a Beta seu Moacir?

-- Acho que a dona Roberta ganhou um presente da namorada e está agradecendo lá no meio da rua - apontou com a cabeça.

Rafaela não acreditou no que viu. Roberta aos beijos com Eduarda. Encostou-se na guarita, suas pernas fraquejaram. Sentiu de tudo um pouco: surpresa, raiva, preocupação, ciúme. Não ciúme jamais. Saiu correndo de volta para o apartamento nem deu ouvidos ao que seu Moacir falou.

 

 

-- Passa a maionese Rogério - Milton preparava o seu prato.

-- Pai vai querer tomar vinho ou refrigerante? - Rafaela servia as bebidas.

-- Vinho. Por favor, filha. A Roberta foi buscar o presente na portaria ou na China?

-- Ela já deve estar subindo - Rafaela não quis continuar o assunto.

Todos almoçavam tranquilamente quando Roberta entrou na cozinha com Eduarda a seguindo.

-- Família essa aqui é a Eduarda nossa amiga - Roberta a puxou para perto.

-- Prazer - Eduarda sorriu simpática.

Surpreendentemente seu Milton levantou da mesa foi até Eduarda e a abraçou forte. Rafaela e Roberta se olharam admiradas não entendendo nada. O pai nunca fora dado a grandes demonstrações de afeto com os filhos, imagina com estranhos.

-- Que bela garota hein mulher? - Maria sorriu e também foi abraçar Eduarda.

-- Caramba que show te conhecer. Sou fã de você desde dezembro de 2013 quando você ganhou o Festival de surf feminino no Floripa Surf Club na Praia Mole. Eu tenho um pôster gigante seu lá no meu bar em Floripa - Rogério estava todo derretido - Nossa mais você é muito gata - Eduarda só sorria. Estava sem palavras.

-- Rafaela prepara um prato pra menina - puxou Eduarda pela mão e a colocou sentada do lado da arquiteta.

-- Você não deveria sentar lá do lado da Roberta? - usou de ironia.

-- Não entendi, alias, não estou entendendo nada. É uma pegadinha? - olhou para Roberta.

-- Não sei de nada - Roberta serviu-se e começou a comer. Estava tão feliz com o presente que nem se importaria com a família.

 

Eduarda conversava com seu Milton no sofá. Volta e meia o homem dava uma gargalhada.

-- Alguém sequestrou o nosso pai e colocou uma réplica no lugar - Rafaela observava os dois conversando como velhos conhecidos.

-- Eu sei que é difícil alguém não se apaixonar pelo jeitinho meigo da Eduarda, mas assim tão rápido?

-- O que você está querendo dizer com difícil não se apaixonar? - Rafaela jogou a isca.

-- Que todos se encantam com esse jeito desencanado e sem preocupação dela. Acho que é isso que encanta.

-- Roberta, Roberta. Se orienta - foi para a varanda tomar um ar.

Eduarda continuava contando piadas para o seu Milton.

-- Ao chegar mais cedo em casa o marido encontra sua esposa nua, deitada na cama e respirando ofegantemente.

-- O que houve querida? Você está passando mal?

-- Acho que estou tendo um ataque cardíaco.

O marido corre como um louco para pegar o telefone e chamar a ambulância. Enquanto tentava desesperadamente discar o filho diz:

-- Papai tem um fantasma no banheiro.

O marido vai até o banheiro, abre a porta e encontra uma pessoa coberta por um lençol. Ele puxa o pano e dá de cara com seu melhor amigo. Indignado o marido diz:

-- Pelo amor de Deus, Ricardo! Minha mulher tendo um infarto e você fica aí assustando as crianças.

 

Seu Milton caia na gargalhada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 22 - Capítulo 22:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

Cara Duda não tem limites 

Assim fica difícil 

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web