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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2765
Acessos: 7510   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 18

Capitulo 18

 

Vinte dias em coma...

 

-- Duda estou de saco cheio desse hospital. Quando você pensa em acordar sua preguiçosa? - Jorge conversava com a menina que permanecia em coma.

A enfermeira contratada pela família para cuidar de Eduarda olhava admirada o carinho do rapaz para com a menina.

-- Vou contar uma piada para você:

Pela enésima vez, o cara insistiu com a loira gostosuda para fazer sex*. Então, finalmente, ela disse: -- Eu só faço se você fizer exame de sangue, e provar que não tem AIDS. Com o resultado do teste provando que ele estava limpo, ela concordou, e foram para cama, no mesmo dia. Mais tarde, depois de uma sessão de sex* maravilhoso e selvagem, ela disse: -- Me desculpe ter pedido para você fazer o teste, mas, é que eu morro de medo de pegar aquela doença de novo.

-- Gostou? Mas você nem riu. Brincadeirinha - Jorge falava no ouvido da loirinha - Fala só pra mim, você está fingindo só pra continuar levando umas passadas de mão dessa enfermeira gostosona né? - a enfermeira olhou de cara feia pra ele.

-- Não liga pra ele, meu amigo é meio tan, tan. - Rafaela entrou na UTI - Seu tempo esgotou é a minha vez de conversar com essa garota ai.

-- Mas já? Eu nem contei a piada da enfermeira popozuda.

-- E nem vai contar. Vamos, vamos - empurrou Jorge até a porta.

-- Sem graça - beijou a amiga e foi embora.

-- Como ela está? - beijou a testa e fez um carinho no cabelo de Eduarda.

-- O quadro do coma continua o mesmo as demais funções estão evoluindo muito bem. Ela é jovem e vai se recuperar.

Rafaela aproximou-se do ouvido da loirinha e começou a contar tudo o que havia feito na tentativa de desvendar o que significava os dois pedidos restantes.

-- Ontem eu e a Roberta encontramos em sua agenda de contatos no celular, um número de telefone interessante. Uma casa de repouso na Baixada Fluminense. Será que são esses os idosos que você me falou? Eu sei que quando você acordar vai ficar p da vida por eu vasculhar o seu celular, mas foi por uma boa causa. Antes que eu esqueça; a Roberta mandou avisar que apagou todos os contatos com nome de mulheres. Ela disse que a partir de agora é ela quem vai cuidar da sua agenda - riu. Se Eduarda estivesse mesmo ouvindo, nesse momento estaria armando um plano para se vingar das duas.

A enfermeira já havia assistido de tudo nos últimos dias. Era cada figura que entrava para visitar a garota, um mais maluco que o outro. Várias bichonas, surfistas, um bando de garotas que conversavam com ela sobre sex*, pessoas elegantíssimas e outras simplórias.

-- Amanhã vou até a baixada. Pedi para o teu amigo Schwarzenegger me acompanhar até lá. Se tudo der certo volto pra te contar como foi - passou as mãos pelo rosto pálido de Eduarda e saiu.                                                                                            

Era sempre assim. Cada final de visita saia chorando muito. Não suportava mais ver a menina naquele estado. A surfista bronzeada, cheia de energia e dona de si deu lugar a uma garota magra, pálida e frágil.

Passava direto pela sala de espera sem falar com ninguém, não queria demonstrar toda sua tristeza e revolta.

 

 

Rafaela e Lula Schwarzenegger foram até a baixada no dia seguinte. Encontraram a tal casa de repouso. Foram recebidos pelo responsável do local que contou para Rafaela que Eduarda visitava os velhinhos todos os meses e deixava um "presentinho" como ela fazia questão de dizer. Esse presentinho era o que mantinha a casa aberta e esse mês já estavam passando por dificuldades. A casa se sobressaia das demais, era o único lugar bonito no meio de toda aquela pobreza. A garota havia feito um belo trabalho naquele lugar. O homem mostrou documentos e recibos todos no nome de Eduarda Manteuffel Jeser. Não havia como estar enganada. Havia encontrado os idosos. Despediram-se do administrador prometendo depositar o mesmo valor dos meses anteriores na conta de costume.

Ao sair da casa, Rafaela e Lula de dentro do carro observavam os arredores.

-- Olha Lula por onde a herdeira dos Manteuffel e Jeser andava - Lula estava apavorado, como eles conseguiram ser tão relapsos com relação à segurança da garota.

 

As Rs como dizia Eduarda estavam empenhadas em descobrir algo sobre os cãozinhos.

-- Rafa vamos pensar juntas. Tendo como exemplo o caso do Perebinha e a casa dos idosos abandonados, partiremos para o pressuposto de que: Eduarda tem ou ajuda algum abrigo animal.

-- Que descoberta Beta - Rafaela fez cara de paisagem.

-- Espera aí, e a tal tatuagem? - Roberta andava pela sala como se fosse uma detetive analisando os fatos - Fale-me tudo sobre a tatuagem, como a viu aonde a viu.

-- Isso não tem nada haver com o caso Beta - Rafaela ficou vermelha.

-- Claro que não. É só curiosidade mesmo - riu do desconforto da irmã.

-- Prossiga então Sherlock Holmes de vestido.

-- Ok. Pensa Rafa, qualquer detalhe pode ser importante - silêncio.

-- Tem os dizeres na tatuagem: Dudinhas.

-- Dudinhas!!! - Berraram juntas e correram para o notebook.

-- Dudinhas... Dudinhas... Cachorro... - e apareceu no Google uma reportagem de jornal com data de 2012:

"O Abrigo Dudinhas empenha-se em prestar socorro e manter cães e gatos abandonados, atropelados ou vitimados por maus-tratos que, do contrário, poderiam morrer em vias públicas, ou sofrer eutanásia no Centro de Controle de Zoonoses".

"Atualmente, a entidade abriga cerca de 100 cães e gatos, muitos dos quais trazidos por autoridades (CET, Polícia Militar, Civil e Metropolitana), que não dispõem de um órgão público com estrutura para recebê-los".

As Rs saíram comemorando abraçadas pela sala do apartamento como duas malucas.

-- Como você é burra Rafa. Não viu isso antes. Como consegue comandar uma empresa como a Jeser? - Rafaela lhe direcionou o olhar mais congelante possível.

-- Nos unimos para resolver o caso. Missão cumprida. Agora cada uma para o seu lado - Rafaela saiu bicuda, entrou no quarto e chaveou a porta.

-- Rafa, desculpe, abre a porta! - Rafaela ria do outro lado. Estava feliz demais para ficar brava com a irmã.

 

 

Cinquenta dias em coma...

Os dias passavam lentamente. Os amigos não tinham mais o que chorar. Jorge entregou-se a depressão e passava os dias em seu apartamento deitado no sofá com os anjinhos na mão.

Eduardo passava o seu tempo sentado em uma poltrona no escritório da mansão olhando para um porta retrato com a foto da falecida esposa com Eduarda no colo.

Opa estava sobre cuidados médicos, em constante observação devido à hipertensão.

Bárbara e os demais empregados já haviam começado e terminado várias novenas, mas jamais perderiam a fé.

Rafaela passava todos os dias para vê-la. Levava sempre consigo um livro. Sentava do lado da cama e lia alguns capítulos.

Claudia não saia do hospital passava todo o tempo de visita beijando e acariciando o rosto da menina.

Em mais um dia de visita Rafaela chegou ao hospital e foi diretamente para a UTI, entrou silenciosamente e viu Claudia cantando uma música para Eduarda com o rosto banhado em lágrimas:

 

"Fecho os olhos pra não ver passar o tempo

Sinto falta de você

Anjo bom amor perfeito no meu peito

Sem você não sei viver

 

Então vem que eu conto os dias

Conto as horas pra te ver

Eu não consigo te esquecer

Cada minuto é muito tempo sem você, Sem você...

 

Os segundos vão passando lentamente

Não tem hora pra chegar

Até quando te querendo e te amando

Coração quer te encontrar (Então vem)

Que nos seus braços esse amor e uma canção

Eu não consigo te esquecer

Cada minuto e muito tempo sem você (Sem você)

 

Eu não vou saber me acostumar

Sem as tuas mãos pra me acalmar

Sem seu olhar pra me entender

Sem seu carinho amor sem você

 

Vem me tirar da solidão

Fazer feliz meu coração

Já não importa quem errou

O que passou, passou".

 

Amor Perfeito

Ana Carolina

 

Rafaela não suportou. Saiu correndo e chorando.

 

A policia continuava investigando. Trabalhava com várias hipóteses dentre elas; tentativa de sequestro e tentativa de assassinato por vingança.

 

Cinquenta e sete dias de coma...

 

-- Jorge não estou te reconhecendo - Rafaela estava sentada no sofá ao lado do amigo - Era para você estar lá no hospital ao lado de Eduarda contando piadas.

-- Minhas piadas não tem graça Rafaela - Jorge olhava para o nada.

-- As de Eduarda também não tinham, mas ela contava mesmo assim.

-- Não briga comigo mona, mas eu perdi a fé - Jorge começava a chorar.

-- Não fala assim - abraçou o amigo - Enquanto o coração estiver batendo há esperança e quero bem te dizer que houveram casos até piores que o dela com final feliz.

-- Sério? - Jorge interessou-se.

-- Claro pessoas que ficaram em como por anos. É só pesquisar na internet.

-- Tá certo, respira fundo, respira fundo - levantou, secou os olhos e sorriu forçado - O que você acha que ela gostaria que fizéssemos?

-- Agora sim. Senta aqui, eu pensei na gente fazer...

 

 

Rafaela e Jorge convocaram a galera para um luau no arpoador. Levaram a bebida preferida de Eduarda: whisky Johnnie Walker Blue Label e mais algumas que a turma gostava, muitas frutas e alguns petiscos.

-- Vocês podem estar estranhando realizarmos esse luau aqui no Arpoador em um momento tão difícil como esse. É que eu e a Rafa achamos que tristeza não combina com a Dudinha. Ela odiaria saber que estamos tristes e chorando por causa dela - Jorge fez uma pausa - Nesses poucos meses de convivência com ela aprendi a ama-la tanto que começo a acreditar em vidas passadas.

-- O que será que você era na outra vida hein Jorge? - Eddie abraçou o namorado - Provavelmente um belo príncipe.

-- Tá mais pra Princesa Fiona - Aline soltou o veneno.

-- O que é isso Aline? - Eddie chamou a atenção da garota.

-- A Duda não veio, mais mandou um representante - Sheila falou rindo.

Aline encheu o copo de whisky.

-- Eduarda costumava dizer: "Bebo porque é líquido, se fosse sólido eu comia".

-- Foi ela quem uniu a gente né amor? - Eddie sorriu ao lembrar.

-- Aquela peste quase me matou de vergonha naquele dia lá no bar - Jorge contou para os amigos o dia em que Eduarda conheceu Eddie, a hiena vesga do Rei Leão.

-- Não esqueça que agora fui promovido a pinguim de Madagascar - risos.

-- Mas o fato mais marcante foram os anjinhos da Rafaela - Claudia abraçou Rafaela e sorriu - Você não faz ideia Rafa o que passei com esses dois.

-- Imagino até fotos ela mandou pra mim - muitos risos.

-- Fotos minha é claro - Jorge levantou para demonstrar como quebraram a cabeça do pobre anjo.

-- Se os opostos se atraem essas duas estão em rota de colisão. Eu ouvia a Rafaela falando da Duda e a Duda falando da Rafaela o tempo todo, ficava LOUCA! - Jorge colocava as mãos na cabeça.

-- Mas mesmo assim participava das armações dela né? - Rafaela fez bico.

-- Era muito divertido - confessou Jorge rindo.

Os amigos de Eduarda ficaram no Arpoador até quase de madrugada. Conversaram, beberam e comeram. Riram muito relembrando acontecimentos engraçados e choraram também. O que importava mesmo é que saíram de lá com a amizade fortalecida e pensamentos positivos.

 

*******************************************

 

-- Rafa tá saindo tão cedo hoje? - Roberta acordou com a movimentação de Rafaela pelo apartamento.

-- Vou passar no hospital antes de ir para a empresa. Quero ler o último capitulo do livro para a Eduarda - foi até o quarto e pegou o livro.

-- Então não vai hoje à noite?

-- Não. Kenedy quer conversar comigo hoje a noite - não sabia o que o namorado desejava, mas pela sua voz parecia importante.

-- Espera eu colocar uma roupa e me dá uma carona? - deu um olhar pidão para Rafaela.

-- Meia hora. Se quiser se maquiar faz isso no caminho - Roberta saiu correndo para o quarto.

 

No hospital enquanto as Rs chegavam Eduardo estava de saída.

-- Que bom que chegaram. Estou precisando sair. Vou até Teresópolis conversar com Sven - Eduardo tinha o semblante carregado.

-- Tudo bem Sr.Eduardo eu fico com ela - Roberta prontificou-se.

-- Eu vou ficar um pouco, depois sigo para a empresa.

-- Ótimo preciso de você lá hoje. E você - apontou para Roberta - Precisamos conversar, tenho planos para você. Agora vou. Bom dia - nem esperou resposta virou e saiu porta afora.

-- O que significa? Precisamos conversar. Tenho planos para você - Rafaela imitou o patrão.

-- Sei lá, mas deve ser coisa boa, sei que sou muito competente. Ser secretária particular é muito chique -- Roberta saiu rebol*ndo, deixando Rafaela pasma.

 

Rafaela entra na UTI e senta na poltrona de sempre. Abre o livro e fala próximo ao ouvido de Eduarda.

-- Hoje é o ultimo capítulo do livro Dú, está na hora se você também tomar a decisão, assim como Mia (personagem do livro), deverá tomar a dela - Rafaela começou a leitura.

 

Breve pausa para uma pequena resenha do livro que Rafaela está lendo para Eduarda.

 

SE EU FICAR, GAYLE FORMAN.

"Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais - mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente - e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas".

 

O livro nos leva a inúmeras reflexões, entre elas, a importância da nossa família e dos nossos amigos. A descoberta do amor de verdade, e a mais importante de todas: o valor que damos a nossa vida e o quão longe estaríamos dispostos a lutar por ela.

Esse livro é emocionante, profundo e lindo! Aconselho.

 

Quando terminou a leitura. Rafaela tinha o rosto banhado por lágrimas.

No 59º dia de coma, em 20 de dezembro Eduarda acordou. Abriu os olhos lentamente. Estava com os músculos comprometidos, por isso não conseguia se mexer. Não podia falar, pois estava entubada. Olhou o ambiente desconhecido, as paredes brancas, não dava para saber se era dia ou noite. Só conseguia abrir e fechar os olhos.

Rafaela fechou o livro e quando levantou a cabeça e olhou para Eduarda chorou mais ainda. Só que naquele momento seu choro não continha nenhum resquício de tristeza, era de felicidade, de muita felicidade.

-- Obrigada meu Deus!!! - Rafaela beijo, beijou, beijou, o rosto da loirinha - Que bom que você voltou Dú - Eduarda estava mais interessada em olhar a lâmpada do que nos beijos de Rafaela .

A arquiteta achava que o privilégio de ver aqueles olhos lindos brilhando novamente pela primeira vez após 59 dias fechados, não deveria ter sido dela e sim de Claudia ou até mesmo de Jorge e Eduardo. Mas que se danassem, azar o deles. Rafaela não cansava de afagar o rosto e os cabelos de Eduarda que continuava admirando a lâmpada.

Nesse momento a enfermeira entra e vê Eduarda com os olhos abertos, dá um sorriso e sai correndo chamar o médico. Em instantes Eduarda estava rodeada por médicos.

-- A senhorita deve sair agora, precisamos examina-la - um dos médicos pediu educadamente e ela atendeu sorrindo. Rafaela deixou a UTI transbordando de felicidade.

Na sala de espera os amigos estavam desesperados, viram os médicos passarem apressados em direção a UTI.

-- Me diz o que houve minha deusa - Jorge foi o primeiro a correr em direção de Rafaela.

-- Eu te falei Jorge pra nunca perder as esperanças - Jorge entendeu muito bem as palavras da amiga e a abraçou. Todos os amigos que estavam presentes uniram-se naquele abraço e choraram juntos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

Depois de um longo período. ...muitas lágrimas. ...Duda saí do coma.

Agora um novo começo 

Rhina

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gleice
gleice

Em: 10/10/2015

Que capitulo triste foi esse em, alias, os dois né....pocha!!! Mais que bom que ela acordou, e agora como vai ficar o coração da Rafa depois disso tudo em??!! autora não tem como não lhe parabenizar....simplismente maravilhoso....bjãooo


Resposta do autor:

Obrigada Gleice. Fica com Deus querida. Até.

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Nana2014
Nana2014

Em: 10/10/2015

Como não se apaixonar por esta historia novamente!!!! Ansiosa pelos próximos capítulos....parabéns 


Resposta do autor:

Obrigada Nana. Amo os comentários de vocês. Bjã, muita luz.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 10/10/2015

Ufa! Vou confessar, Vandinha, ainda bem que você postou os três capítulos desse período tenso....

E Rafaela foi muito esperta junto com a irmã.

O amor delas está sendo construído aos pouquinhos e acho que ainda não perceberam. Sinto pela Claudia, mas você não irá deixá-la desamparada...kkk

Gostando demais. Já estava me perguntando por que não li no ABC, ainda bem que você postou aqui, assim tive a oportunidade de conhecer Duda e Rafa.

Beijos e até os próximos!


Resposta do autor:

Que bom que a gente se encontrou por aqui então. A Duda é um ser de luz, descolada, amante da natureza, dos animais e das pessoas. Foi essa personalidade que imaginei para ela. Espero que tenha conseguido. Fica com Deus Pietra e muita luz no seu FDS.

 

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