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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 2842
Acessos: 7082   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 16

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 16

 

Quando Bruna cruzou a linha de chegada do último trecho da prova, todos já sabiam que a soma dos tempos dela tinha sido o melhor. Os amigos pulavam comemorando a vitória como se fossem um bando de loucos. Várias pessoas que assistiam a prova se juntaram a eles para recepcionar a garota.

-- Aí garota, mandou bem - Sabrina sacudia Bruna que tentava tirar o capacete.

-- Calma Brina, espera um pouco - tirou o capacete e jogou em cima de Ricardo - Agora pode abraçar - abriu os braços.

-- Pensando bem acho melhor você tomar um banho antes - afastou-se rapidinho da amiga.

-- Pois eu não me importo - Victória abraçou Bruna e a beijou na boca sem dar a mínima para a lama do macacão da loira e menos ainda para a plateia ao redor.

-- De agora em diante vou fazer de tudo para vencer todas as provas só para ser recepcionada assim - Bruna estava radiante, sentia-se vivendo um conto de fadas.

-- Você não precisa vencer para eu te recepcionar desse jeito amor, chegando sempre assim linda, maravilhosa toda sujinha de lama e inteira, já é merecedora de todos os meus beijos e mimos.

-- Te amo, te amo, te amo... - Bruna encheu Victória de beijos.

-- Será que sobrou um pouquinho de Bruninha para a mana - Priscila abriu os braços e deu um abraço apertado na irmã - Agora vamos. Estou morta, até parece que foi eu quem participou do enduro.

Após a cerimônia de premiação, em um restaurante próximo ao local da competição, retornaram em festa para a pousada.

 

O céu estava lindo, uma fresca brisa soprava e anunciava uma agradável noite. Apesar de ser outono o dia foi de muito calor e as praias estavam cheias de banhistas curtindo o feriado prolongado.

Estavam sentados ao luar, sobre um banco de areia, observando o mar tranquilo ...

-- Quando eu estiver velhinha, vou comprar uma casa aqui e só curtir a vida com uma bela de uma gata - Sabrina espreguiçou-se - Fazendo sex* quase todo dia.

-- É isso mesmo Sabrina, quase todo dia: quase faz segunda, quase faz na terça, quase faz na quarta...

-- Como você é engraçadinha Bruna - Sabrina falou irônica.

-- É, dizem que gata velha ainda mia - Priscila sentou ao lado de Sabrina.

-- Pois eu quero ficar velhinha ao lado de Victória - Bruna ajeitou o cabelo negro atrás da orelha - E com muito sex* né amor - deu um cheiro no pescoço de Victória a deixando toda arrepiada.

-- Pelo jeito, vocês só vão começar a fazer sex* quando estiverem velhinhas né amiga?

Pelo comentário maldoso, Sabrina recebeu de Bruna um generoso punhado de areia na cabeça.

-- Sua Santa Clara das lésbicas - levantou sacudindo o cabelo.

-- Achamos que a velhice nivela todo mundo, bastou branquear o cabelo e todos viram anjos. Existem velho(a)s diabólicos, ruins como qualquer jovem - Ricardo brincava com a correntinha que Thiago usava -- Há de lembrar de algo simples: a velhice de hoje é diferente da velhice de amanhã. Cada geração terá uma concepção própria conforme o que cultivou ao longo da vida. Se temos uma geração de jovens pouco familiarizados com frustração, é bem possível que o mesmo se aplique quando o tempo passar e eles envelhecerem.

-- Escutem o Ric. Ele é o cara no assunto - Bruna olhou cheia de admiração - Ele comanda vários grupos de idosos lá no Rio.

-- Verdade Ric? - Thiago perguntou todo orgulhoso.

-- Verdade. Não faço nada mais que a minha obrigação - falou humilde.

-- Nem todo casal faz muito sex* em todas idades, portanto, existem casais e casais de idosos. A nossa geração tem um ponto que causará mais problemas do que a geração antiga, não nos preparamos para amar ou desejar um corpo enrugado. Né Ric? - Bruna passou a bola para o amigo.

-- Verdade Bruna. Os homens (mulheres) de imaginação mais pobre precisarão de corpos femininos (masculinos) mais jovens, pois estarão condicionados com uma autoimagem que não fez update no sistema. Para aqueles que conseguirem desejar o enrugado haverá alegria em qualquer idade.

Bruna abraçou Victória e chamou a atenção para si.

-- Pessoal, um velhinho precisou fazer um exame de contagem de esperma. O médico deu a ele um potinho e disse:

-- Leve isso e me traga de volta amanhã, com uma amostra de esperma.

No dia seguinte, o velho voltou ao consultório e devolveu-lhe o pote, que estava vazio como no dia anterior.

O médico perguntou o que aconteceu e o velho explicou:

-- Bem, doutor, foi o seguinte... primeiro, eu tentei com a mão direita, e nada. Depois, tentei com a mão esquerda, e nada ainda. Daí, eu pedi ajuda à minha mulher. Ela tentou com a mão direita, com a esquerda, e nada. Tentou com a boca - primeiro com os dentes, e depois, sem eles, e nada. Nós chegamos a chamar a vizinha, e ela também tentou. Primeiro, com as duas mãos, depois, com o sovaco e, por último, espremendo entre os joelhos, e nada.

O médico, chocado:

-- Vocês pediram ajuda à vizinha?

 O velho respondeu:

-- Foi. Mas nenhum de nós conseguiu abrir o potinho.

-- Sua boba. Me enganou - Victória deu um tapa no braço da loira.

-- Só para ilustrar amor - falou sorrindo.

Eles fizeram uma roda e ficaram muito animados bebendo e conversando madrugada adentro.

Já estava amanhecendo quando retornaram para a pousada.

 

 

Naquela manhã Bruna acordou mais tarde do que de costume, o sol já ardia. Esticou o braço e pegou o celular que estava sobre o criado mudo e assustou-se quando viu que já era 10:00.

Victória ainda dormia agarrada ao corpo de Bruna e com o rosto escondido no seu pescoço. Afastou-se um pouco e ficou uns minutinhos olhando a morena, que dormia calmamente abraçada à ela. Era difícil dormir ao seu lado e ficar apenas nos beijos. Volta e meia levava um tapa na mão por tentar ter algo a mais.

Mesmo assim estava feliz, muito feliz. Era mais do que imaginava ter com ela. Bruna sempre fora uma pessoa paciente, sabia esperar pelo momento certo, entendia as razões de Victória e gostava da maneira honesta com que tratava a relação delas.

Bruna levantou sem acorda-la, ligou pedindo para que o café da manhã fosse servido na varanda do chalé.

Enquanto aguardava os empregados da pousada prepararem a mesa, a loira olhava para o mar azul. Pensava em tudo o que estava acontecendo, mas precisamente nos dois últimos dias. Parecia até sonho. Um sonho bom demais...

Os empregados informaram que a mesa estava pronta. Era hora de chama-la.

A loira foi até ela e beijou sua boca.

-- Amor acorda - sussurrou em seu ouvido para acorda-la.

Ela acorda, sorri e devolve o beijo com um jeitinho de menina feliz.

-- Preparei um café maravilhoso para você - fez carinhos nas mãos dela.

-- Que fofa - fingiu acreditar - Vou ao banheiro fazer minha higiene matinal e logo me juntarei a você.

-- Espero você lá na varanda - jogou um beijo e saiu.

Minutos depois, as duas tomavam o café na varanda.

O café da manhã era com produtos caseiros, preparados na própria pousada, como bolos, pães, queijos, diversos salgados e doces. Uma delícia!

Victória estava sentada ao lado da loira, ela pegou na sua mão, deu um beijo delicado no canto da boca, e pediu dengosa:

-- Bru, gostaria de dar uma volta de carro pelos arredores. Hoje é o último dia nesse paraíso, quero passear muito - levantou ansiosa pela resposta -- Vamos?

-- Como negar amor? - também levantou - Pedindo desse jeitinho gostoso -- deu um beijo demorado -- Vamos.

 

Alguns minutos depois já estavam na pick cap. Bruna dirigia com o vidro todo aberto apreciando a paisagem pelo caminho. Victória fechou os olhos e sentia o vento fazendo carinho em seu rosto e espalhando seus cabelos negros. Estava tão feliz com Bruna que nada iria tirar dela essa felicidade.

-- "Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho". (Mahatma Gandhi) - berrou da janela do carro fazendo Bruna rir desse desatino.

A praia de Itacoatiara é um paraíso na cidade de Niterói. Cercado pela Serra da Tiririca, Itacoatiara possui uma forte legislação que impede a construção de prédios com mais de dois andares, fazendo da região um refúgio para os amantes da natureza.

A praia de Itacoatiara é perfeita para surfistas, o mar é bem verdinho e transparente e a água fria.

Pararam em uma barraca para comprar quitutes naturais, sanduíches, sucos, frutas e mate gelado. Fizeram um lanche e seguiram em direção a um espaço especial chamado "Prainha", é um lugar onde as formações rochosas fazem uma parede para as ondas, fazendo com que o vento litorâneo dê uma trégua e forme uma "piscininha".

-- Meu Deus!!! Que lugar lindo Bruna - colocou a mão sobre a boca - E lotado também.

Bruna deu uma gargalhada animada.

-- Eu não consigo enxergar a água, de tanta gente.

-- Quero muito voltar aqui em um dia mais vazio Bru.

-- Não vai faltar oportunidade amor -- tomou as mãos dela e entrelaçou os dedos.

Ficaram lá por mais algum tempo antes de se despedir do local e voltar para a pousada.

 

 

-- Eu não acredito que você fez isso comigo. Também queria ter ido nesse passeio - Thiago andava de um lado para o outro do chalé.

-- Pois eu fiz - bufou irritada - Thiaguinho eu não sou do tipo de mulher que gruda mais que chiclete em cabelo pixaim - risos -- Do tipo que liga um milhão de vezes ao longo do dia ou pior, fica importunando com mensagens de texto, coisas desse tipo, mas também gosto de um pouco de privacidade - foi até a varanda com um copo de Absolut Cosmopolitan na mão - Acho tri legal esse carinho que vocês demonstram por mim e pela Bruna, mas bah tchê, as vezes... sufoca.

-- Credo gaúcha. Essa doeu.

-- Pois que doa. Você e a Priscila parecem dois cães de guarda - tomou um gole generoso do drink e depositou o copo sobre a mesa.

-- Pois saiba que eu só quero o seu bem, sua ingrata - sentou e cruzou as pernas com graciosidade, depositando as mãos sobre os joelhos - Alias. Até quando vai ficar bancando a Virgem Maria, fazendo exigências e sendo regulona na hora do sex*?

-- Até resolver essa minha pendenga com o Mô - falou decidida.

-- Ai mona, como você é certinha - falou irônico - Deixa ela saber que o seu namorado é um homem casado.

Victória fez cara de brava, mas não falou nada.

 

Enquanto isso lá fora...

-- Eu sou médica e atendo em um hospital lá da Barra.

Sabrina alugava duas meninas que estavam tomando sol na beira da piscina.

-- E aquela menina quem é? - uma das meninas apontou para Bruna que colocava a moto na pick cap.

-- Há, aquela é a Bruna - cruzou os braços - Minha empregada.

-- Sua empregada?

-- É. Ela está guardando a minha moto de trilha - sentou na espreguiçadeira do lado de uma delas.

-- Ela é muito linda. Me apresenta?

-- Acho melhor não - coçou a cabeça - Ela é masoquista.

-- Sério? - fizeram coro.

-- Sério. Ela adora ser humilhada, espancada, amarrada ou submetida a qualquer outra forma de sofrimento.

-- Caramba. Não dá para acreditar - a garota olhava para Bruna que agora prendia a moto.

-- Mas é verdade. Ela me contou que na última trans*, ela e a parceira fizeram uma simulação de estupro, com contenções, colocação de vendas, palmadas, espancamento, açoitamento, choques elétricos, ela foi cortada, "perfurada e humilhada.

-- Que horror - as duas colocaram a mão na boca juntas.

-- Tem mais, ela chegou ao ponto de receber sobre si a urina da parceira, ser forçada a rastejar e latir como um cão.

-- Que nojo!!!

-- E ainda... - Sabrina calou quando viu Bruna se aproximar.

-- Terminei - suspirou fundo e sentou em uma cadeira.

-- Legal. Agora você já está liberada - Sabrina falou e voltou a falar com as meninas - Mas saibam que isso é comum quando há um trauma durante a infância, como abuso sexual.

-- Tadinha - a menina olhou para a loira com uma expressão de dor.

-- Eu? - Bruna olhou ao redor, procurando outra pessoa, mas não tinha mais ninguém.

-- Quero que saiba que eu te entendo - fitou-a com carinho, e confessou: -- Quando pequena, era constantemente importunada pelo meu irmão mais velho. Saí de casa e hoje após longo tratamento com um psicólogo, estou curada - deu um sorriso vitorioso.

-- Parabéns - Bruna falou, mas, continuava não entendendo nada.

-- Eu posso te apresentar ao meu psicólogo - a menina ajoelhou-se de frente para Bruna, segurou-lhe o queixo com calma fazendo-a fita-la - E também te acompanhar nas sessões.

A menina levantou e puxou a cabeça de Bruna contra si. O rosto dela ficou próximo aos seios da garota. A loira engoliu em seco e fechou os olhos.

Victória caminhava em direção ao chalé de Priscila mas, parou diante da cena inacreditável que presenciava. Colocou as duas mãos na cintura e...

-- BRUNA - o berro ecoou por Itacoatiara.

Bruna deu um pulo tão grande que quase levou os seios da moça junto.

-- Ai, ai, ai. Acho melhor vocês correrem. Aquela alí é a parceira de quem eu falei - Sabrina esfregou as mãos.

As garotas cataram suas coisas que estavam espalhadas e saíram rapidinho.

-- Victória, amor espera - Bruna saiu correndo atrás da morena que já entrava porta a dentro do chalé.

 

Minutos depois no chalé de Sabrina e Priscila...

-- Sabe Priscila, eu não entendo a Bruna. Ela diz que é apaixonadíssima pela Victória e fica por aí dando em cima de qualquer garota que aparece pela frente - Sabrina fechou os punhos mostrando estar revoltada - Acho que é por isso que eu não consigo arrumar uma namorada - deu uma olhadinha para ver a reação de Priscila e continuou - Não sei ser assim sem vergonha, infiel e mentirosa.

-- Engraçado. Essa não parece ser a Bruninha que eu conheço -- pausou pensativa.

-- Mas é. E as pessoas assim tem mais sorte com garotas.

-- Sabrina pára com isso. Senta aqui comigo - puxou a amiga pela mão até a varanda e sentaram juntas em uma rede - Deixa as duas pra lá e vamos aproveitar a nossa última noite aqui na pousada.

-- Sério? Vamos fazer o que? - estava toda empolgada.

-- Vamos conversar. O que mais poderia ser?

-- Não quero - falou emburrada.

-- Como não quer Sabrina? - riu da cara que ela fazia - Vem cá sua chata.

Priscila puxou a garota e deitaram juntas na rede. De onde estavam podiam observar a lua, as estrelas e foi assim que permaneceram em silêncio, até adormecerem abraçadas.

 

 

No chalé de Bruna e Victória...

-- Amor, deixa eu entrar - Bruna já estava quase desistindo de pedir quando finalmente a morena abriu a porta.

A garota entrou com cuidado, caminhando lentamente pelo chalé.

-- Amor, eu... -- preparou-se para levar uma surra.

No acesso de raiva Victória jogou: uma escova de cabelo, batom, rímel, espelho, lixa de unha, bolsa de moedas, absorvente, lanterninha... Bruna conseguiu desviar de tudo com precisão menos do...vidro de perfume Ricci Ricci Eau de Parfum.

Meia depois...

-- Desculpa Bru - segurava uma pedra de gelo enrolado em um paninho sobre a testa machucada da garota - Eu já te falei que essas coisas me deixam mais louca que galinha agarrada pelo rabo.

Bruna não falava nada. Permanecia com os olhos fechados. Estava chateada.

-- Fala comigo, vai - estava arrependida. Não tinha a intensão de machucar a menina... mas machucou - Me perdoa, sou uma grossa mesma. Eu também sou um tanto insegura e fiquei morrendo de ciúmes -- olhava com os olhos vermelhos.

Bruna por alguns instantes colocou-se no lugar de Victória e a entendeu. Também teria surtado. Talvez não com violência, mas teria surtado. Abriu os olhos e sorriu para ela.

-- Tudo bem amor. Foi só um mal entendido tá -- roçou seu rosto ao dela.

-- Vai ficar roxo, mesmo tendo colocado o gelo - examinou o galo na testa.

-- Não tem problema quando trans*r sara - brincou.

-- Bruna...

-- É só brincadeirinha amor... Um beijinho já é suficiente - fez biquinho para Victória.

O beijo começou lento e suave e que beijo gostoso, sua língua invadiu a boca de Bruna, que delicia de beijo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capítulo 16:
rhina
rhina

Em: 12/05/2018

 

Gente. ....eu não sei quem é pior.....Sabrina ou Bruna 

Sabrina aprontou feio para cima da Bruna 

Rindo horrores. ...

Rhina

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gleice
gleice

Em: 09/10/2015

Haaaaa....Vic vai fazer doce com a Bruna mesmo é??!!! autora que maldade é essa em, parar logo agora??? maldade....adorando tudo mesmo assim kkkkkk

bjãaaaooo!!!


Resposta do autor:

Bjã, muita luz no seu FDS.

Responder

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 09/10/2015

Kkkkkk Rapaz cada paragrafo uma gargalhada.

 Conheço Iataqua.....terra boa demais, morei muitos anos em nitéroi minha vida foi naquele lugar.

 

Beijos querida eu amo esse seu espitiro brincalhão.

 


Resposta do autor:

Valeu Siflima. "A realidade já é dura, piora se for densa.

Brincar é legal. Entendeu?

Arnaldo Jabor

Muita luz no seu FDS.   

Responder

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