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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2704
Acessos: 7869   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 16

Capítulo 16

 

Eduarda descia correndo as escadas da mansão, quando ouviu alguém chamar.

-- Ei alemoa - Roberta estava parada no pé da escada.

-- Fala -- Eduarda olhou desconfiada para ela.

-- Vou ser curta e grossa - olhava para as unhas - Você está a fim de minha irmã.

-- EU? - Eduarda levou um susto - Você está maluca garota?

-- Não está? Que pena - virou-se para sair.

-- Espera - foi até Roberta - Continua.

-- Estou disposta a te ajudar - olhou a sua imagem que refletia em uma peça de prata na estante.

-- Em troca de que você me ajudaria? - colocou as mãos no bolso da bermuda.

-- Em troca de uma pequena ajudinha sua - foi até a janela e olhou para fora.

-- Você quer dinheiro? - olhou decepcionada para a garota.

-- Claro que não, tá pensando que sou o que? - falou irritada.

-- Que alivio - havia se simpatizado com a garota, seria uma grande decepção se ela fosse desse tipo de pessoa que só pensava em usurpar o dinheiro dos outros.

-- Quero vir morar aqui no Rio, mas preciso de um emprego. Não quero viver à custa da Rafaela como o namorado dela vive - virou-- se para Eduarda.

-- Ele vive à custa dela? Quando o homem beija o chão que a mulher pisa provavelmente ele sabe que o pai dela é dono do terreno.

-- Sem mais informações. Topas ou não? - cruzou os braços e ficou aguardando a resposta.

-- Tudo bem, isso é moleza - lugar para a garota trabalhar é que não faltaria, era só ela escolher.

-- Logo imaginei. Então vamos começar já - acenou para que Eduarda a seguisse até a porta de saída da mansão - Rafaela está lá, próximo àquela estufa. Confessou-me estar louca para ver de perto aquele lago com uma ponte suspensa lá na entrada da propriedade.

-- Entendi - Eduarda sorriu e saiu correndo feito louca pegar o carro para ir atrás da morena.

-- Maluca. Vai ter que crescer muito pra conseguir algo com a Rafaela - riu sozinha.

 

Rafaela estava embebecida admirando o jardim florido. Era lindo. Havia roseiras de muitas espécies que diversificavam em cores e tamanho.

-- Na escola aprendi um pequeno poema da minha conterrânea Cecília Meireles que me encanta até hoje. A professora falou que é o resumo de uma cosmologia, uma teologia condensada, a revelação do nosso lugar e do nosso destino. Queres ouvir? - Eduarda perguntou para Rafaela.

-- Quero - Rafaela sentou em um banco colocado embaixo de uma árvore.

Eduarda deu uma tossidinha e recitou:

"No mistério do Sem-Fim, equilibra-se um planeta".

E, no planeta, um jardim, e, no jardim, um canteiro:

No canteiro, urna violeta, e, sobre ela, o dia inteiro,

"Entre o planeta e o Sem-fim, a asa de urna borboleta.".

-- É muito bonito. Como tudo que Cecilia Meireles escreveu - sorriu.

-- Esse jardim é o preferido da oma - sentou no banco ao lado de Rafaela - ela própria que cuida dele.

-- Ela tem jeito com as flores. Estão lindas - Eduarda a encarou com os olhos verdes brilhantes, deixando Rafaela sem jeito.

-- Eduarda... - voltou a falar - Você por um acaso está me seguindo?

-- Claro que não... - pensou rápido - Estava passando a caminho do lago e percebi que havia alguém aqui. Então resolvi parar - saiu-se bem, Rafaela acreditou.

-- Há tá. Você está indo para o lago?

-- Estou, alias, já vou indo - levantou.

-- Posso ir com você? - Rafaela pediu e Eduarda vibrou como se fosse um gol do Fluminense aos 45 minutos do segundo tempo. Internamente lógico.

-- Não vejo problema nenhum - fez charme.

 

 

Na mansão:

-- Alguém viu a Duda? - Claudia já havia procurado a garota por toda a mansão.

-- Ela e a Rafaela saíram para dar uma volta pela propriedade - Roberta que passava no momento falou para Claudia.

Jorge, Eddie e as meninas estavam sentados à beira da piscina.

-- As duas se odiavam até ontem, hoje estão dando voltinhas por aí - Aline arrumava seu fio dental antes de mergulhar.

-- Quero comunicar a todos que a partir de segunda serei a secretaria para Assuntos Aleatórios da Eduarda - Roberta fez o comunicado em alto e bom tom.

Todos se entreolharam sem entender. Jorge deu uma gargalhada.

-- Agora a Duda fará maluquices devidamente orientadas por uma especialista - risos - Não entendo como a Rafaela concordou com isso. Permitir que a irmão se juntasse a um legumino como a Duda.

-- Muito engraçadinho Jorge - Roberta estava com um biquíni minúsculo.

-- Com esse biquíni aí você vai ser promovida antes de começar a trabalhar - Eddie rebolou imitando Roberta e caiu na piscina, sendo seguido por Jorge e Sheila.

Claudia encarou Roberta desconfiada. Esse arroz tá cheirando queimado. Pensou.

 

 

Enquanto isso na Pavuna, bairro suburbano do Rio de Janeiro, mas também conhecido como portão do inferno:

-- O chefe passou essa missão pra nós mano. Não pode ter falha.

-- Caralh* mano, a grana é alta demais. Dá até pra comprar uma Ferrari - risos.

-- Só levamos se o resultado for 100% -- o mais velho foi até uma caixa e tirou de dentro um fuzil FAL calibre 7.62 e ergueu ao alto.

-- Quando vai ser? - quis saber o menor.

-- O chefe vai informar o melhor momento. Até lá é pra gente só esperar - guardou a arma novamente na caixa.

 

 

Eduarda estava sentada em uma pedra batendo com os pés na água para espirrar em Rafaela.

-- Dá pra sossegar um pouquinho? Você por um acaso é hiperativa? - Rafaela secava a água que molhava seus braços e suas pernas.

Eduarda nem respondeu. Continuou a bater os pés na água.

-- Vamos tomar um banho? - levantou e ficou de frente para Rafaela, mas ainda dentro da água.

-- Tá louca. Não trouxe roupa de banho - sacudiu a cabeça e jogou uma pedrinha na água.

-- Pra que roupa de banho? Estamos só nós duas aqui - não deu a mínima para a presença da arquiteta.

Eduarda não estava fazendo um strip, mas quando ela começou a tirar a camiseta Rafaela jurou estar ouvindo David Guetta - Sexy Chick. Ela não tinha pressa, foi tirando a camiseta calmamente, e Rafaela percebia todos os detalhes do seu corpo. Tirou de costas e foi virando lentamente... Jogou a peça nela e a morena sentiu o perfume maravilhoso. Eduarda tinha duas tatuagens. Uma era na altura da escápula, abaixo do ombro e era de uma mulher de cabelos longos e loiros a outra era no meio das costas próxima a cintura. Era o desenho de um cachorrinho lindo com a língua de fora escrito logo abaixo Dudinhas. Abriu o botão da bermuda e logo baixou o zíper, tirou a bermuda e depois a calcinha. Deu um sorriso safado para Rafaela depois mergulhou.

Rafaela tão acostumada ao namorado com seu corpo peludo e a bunda que não dava um bolinho de carne, sentiu vontade de cair naquela água para tentar apagar aquele fogo que insistia em queima-la por inteiro.

-- Rafa vem...  - Eduarda mergulhava e cada vez que vinha a tona berrava - Rafa vem... - mergulhava - Rafa vem... - Era uma criançona mesmo. Pensou. Rafaela teve que rir.

-- Nem morta Eduarda - nunca entraria naquele lago nua com aquela garota safada.

A loirinha ficou mais algum tempo na água até que resolveu sair.

-- Você é tão estraga prazer Rafaela - pegou a roupa e vestiu com o corpo molhado mesmo.

-- Só se estraguei o seu prazer, por que o meu prazer foi ver você congelando lá na água.

-- Confessa que estava aqui se masturbando - pronto foi o que bastou pra Rafaela surtar e dar um empurrão em Eduarda a fazendo mergulhar novamente no lago de roupa e tudo.

Rafaela aproveitou que a garota ainda estava abobada com a sua reação, foi correndo até o carro.  Pra sua sorte a chave estava na ignição. Lutou um pouco com o veículo super moderno, mas enfim conseguiu arrancar e dirigir até a mansão.

 

-- A Dudinha não estava com você Rafaela? - Eduardo esperava a filha na porta da mansão.

-- Está vindo logo atrás. Estava molhada e não quis molhar o banco do carro.

-- Eduarda se importando com o carro? Estranho, nunca ligou para isso. Preocupo-me com ela andando por aí. Essa asma não escolhe o momento pra atacar.

Rafaela gelou e se no caminho de volta acontecesse algo com a garota. Nunca se perdoaria por isso. Procurou por Claudia e a encontrou sentada em uma espreguiçadeira ao lado da piscina. Pediu para que ela fosse de carro ao encontro da loirinha.

 

 

À noite os convidados retornaram para dar continuidade aos festejos de aniversário do opa Sven. Novamente a festa estava animada, muita gente dançando, comendo e bebendo ao redor da piscina.

Rafaela estranhou o sumiço de Eduarda. Desde o ocorrido pela manhã não tinha mais visto a garota.

-- Rafa, tenho uma novidade para te contar - Roberta estava ensaiando desde cedo uma maneira de conversar com a irmã sobre a sua vinda para o Rio.

-- Conta então. Está me cercando o dia inteiro e não desembucha - Rafaela sabia que coisa boa não deveria ser.

-- Arrumei um emprego aqui no Rio e estou vindo morar aqui - esperou Rafaela explodir.

-- Emprego de que Beta?

-- Secretária. Emprego decente e salário muito bom. Poderei até continuar os estudos.

-- Quero o nome da empresa para me certificar se é um lugar confiável mesmo - Rafaela não confiava muito na irmã iria ficar de olhos bem abertos.

-- Segunda te passo todos os detalhes mana - até lá teria tempo de combinar tudo com a garota.

 

 

Eduarda não se sentia bem. Para o pai e o opa falou ser culpa da asma. Mas na verdade era uma sensação estranha que lhe dominava o peito. Sentimento de despedida. Sentia vontade de conversar com os parentes, amigos, conhecidos, abraçar e beijar como se fosse à última vez.

Ficou mais triste ainda com a ligação do amigo Perebinha. Ele estava passando por dificuldades financeira. Não se perdoava por não ter percebido isso. O amigo estava perdendo o barzinho para o banco por causa de uma merreca.

Eduarda era madrinha dos quatro filhos do surfista. Cada vez que a mulher ficava gravida ela praticamente obrigava o amigo a leva-la como madrinha. Nunca deixou faltar nada para os barrigudinhos, pagava os estudos, a creche, a alimentação e tudo mais que precisavam.  Pagaria a hipoteca do imóvel assim que botasse os pés no Rio, não queria ver o seu professor e amigo passando por esse constrangimento.

Desceu para o jardim e sentou em um banco. Olhava para as pessoas, todas pareciam em câmera lenta. Jorge que em tão pouco tempo tornou-se seu grande amigo e irmão, Claudia que estava sempre cuidando dela e Rafaela, não conseguia entender, mas Rafaela parecia em seus pressentimentos ser alguém tão importante.

Foi arrancada de seus pensamentos pela presença do pai ao seu lado.

-- O que está acontecendo minha filha? - Eduardo estava preocupado com a filha.

-- Pai antes de mamãe morrer ela despediu-se de todos não é?

-- Foi uma coincidência Duda.

-- Mas ela veio até aqui despedir-se do opa e da oma pai.

-- Dudinha, sua mãe era adepta da Doutrina Espírita e acreditava em muitas coisas que nós não acreditamos.

-- Pai eu não acho que seja o meu momento, mas estou sentindo algo estranho aqui dentro - mostrou o peito para o pai - E eu não sei te dizer, mas ela... - apontou para Rafaela - É protagonista e não uma simples coadjuvante em minha vida.

Eduardo riu com gosto.

-- Não vá se apaixonar por ela Dudinha. A Rafaela é uma fera e não combina com esse seu jeito galinha.

-- Pai - falou manhosa.

-- É verdade filha. Você iria apanhar todos os dias - risos - Agora vai se divertir e deixa de ficar pensando besteiras. Seus amigos estão ficando preocupados contigo.

-- Tá certo coroa. Vou lá com eles - beijou o pai e foi para junto dos amigos.

 

 

-- Tá borocoxô Duda - Jorge não perdeu tempo.

-- Tive uma crise de asma hoje - mentiu e olhou para Rafaela.

-- Água fria faz mal sábia? - a morena provocou.

-- Tô sabendo - não estava a fim de discursão, então saiu de junto dos amigos.

-- Eduarda - Rafaela foi atrás dela.

-- Oi? - virou-se para atendê-la.

-- Sobre hoje, me desculpe. Nunca passaria pela minha cabeça que você sofre de asma.

-- Se eu não tivesse asma poderia andar a pé até aqui molhada?

-- Você mereceu - falou bicuda.

-- Não tenho culpa se você é toda recatada e nunca se masturbou.

-- Nunca precisei. Tenho um namorado bonito, sarado e fogoso - sorriu debochada.

-- De que adianta ter barriga de tanquinho se a torneira é pequena? - Eduarda apelou.

-- Pequeno ou não ele tem e eu adoro - a discursão estava cada vez mais quente.

-- Pelo seu mau humor é muito pouco usado não é?

-- Sabe de uma coisa? Da próxima vez além de te deixar a pé trago sua bombinha junto. Quem sabe tenho sorte - Rafaela tinha sempre que dar a última palavra. Deixou Eduarda parada ali e saiu. Quando estava um pouco mais distante olhou para trás e viu a garota de cabeça baixa. Sentiu tristeza, pensou em voltar, mas não voltou, não adiantaria, discutiriam novamente. Era sempre assim não podiam ficar perto uma da outra por muito tempo.

 

A festa rolou animada até de manhã. Rafaela e Eduarda evitaram o máximo algum tipo de contato, apenas respondiam um ou outro comentário dos amigos e foi só. Em um acordo silencioso resolveram se aturar até o fim da festa, depois cada uma iria para um lado e a vida seguiria normalmente.

 

No domingo todos acordaram próximo da hora do almoço. Era o momento de pegar a estrada.

-- Duda, papai vai ter que ficar um pouco mais com o opa - Eduarda terminava de colocar as bolsas que Jorge e Eddie traziam no porta malas do carro.

-- Por mim tudo bem - encostou-se no carro.

-- Rafaela e Roberta vão com vocês - As duas saiam da mansão naquele momento.

-- Eu vou com as meninas no outro carro Duda - a secretária para assuntos aleatórios da Eduarda comunicou.

-- Saindo garoto você vai com o vovô -- Eduarda abriu a porta para Hund sair.

-- Por mim tudo bem. Ele pode ir no carro conosco - Rafaela não havia gostado nada, nada da atitude da irmã já haviam combinado que ela que iria no carro com as meninas.

-- Mas por ele não... - iriam começar a discutir, mas Jorge interviu.

-- Meninas vamos logo - bateu palminhas -- Tenho que descansar para a noite ir à boate. Aquilo lá deve estar uma chatice sem a minha presença - entrou no carro.

 

O carro de Eduarda ia na frente. Mantinha uma velocidade razoável para que o carro em que estavam às meninas pudesse lhe acompanhar.

Trafegavam tranquilamente pela Rodovia sentido Teresópolis - Rio já no trecho das serras. Pista livre, tempo bom, no aparelho de som o DVD da Demi Lovato tocando alto. No banco de trás Jorge fazendo coreografias e batendo com o cotovelo na cabeça de Eddie e Rafaela.

Eduarda olhava para Rafaela pelo espelho retrovisor. Quando os olhos se encontravam ambas disfarçavam e viravam o rosto.

Quando estavam próximos a Baixada Fluminense Eduarda avistou pelo retrovisor um carro vindo em alta velocidade. Já havia ultrapassado o carro das meninas e estava bem próximo da Pajero. Eduarda berrou para os amigos:

-- ABAIXEM... ABAIXEM...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capítulo 16:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

Quem.será o alvo......e porque? 

Curiosa

Rhina

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patty-321
patty-321

Em: 09/10/2015

Esse momento e foda. Dramatico. Adorável Duda.
Resposta do autor:

Realmente, momento tenso. Amanhã tem mais. Bjã Patty. Até.

Responder

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gleice
gleice

Em: 09/10/2015

Haaa meu deuzo, o que vai acontecer? pq o mal presentimento da Duda em relação a Rafa??? perguntas sem resposta né autora....so com os proximos capitulos :/

proximos capitulos urgente...please!!!

bjooooos!!


Resposta do autor:

Olá meu anjo. Amanhã tem mais dois. Bjã.

Responder

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Nana2014
Nana2014

Em: 09/10/2015

Cada dia mais apaixonada pelos romances.... Lindos... Mais uma vez meus parabéns pela delicadeza da escrita....

Bjz e poste mais....


Resposta do autor:

Olá Nana. Obrigada por acompanhar os meus romances. Fico muito feliz que esteja gostando, foi escrito para vocês. Bjã e continue...

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