• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Construindo o Amor
  • Capítulo 15

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Doce Athena
    Doce Athena
    Por Mari Rosa
  • O
    O Amor Não Existe
    Por Endless

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2201
Acessos: 7327   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 15

Capitulo 15 - A Festa Parte 2

-- Jorge sua bicha burra. Porque não me falou que a Rafaela viria à festa? - Eduarda aproximou-se do grupo que dançavam a beira da piscina.

-- Pra que? Pra você criar dezenas de planos de maldade que no fim sempre dão errados - Jorge continuava dançando.

-- Não. Pra evitar que acontecesse o que aconteceu - colocou as duas mãos no bolso e ficou encarando Jorge.

-- O que aconteceu? - parou de dançar e olhou assustado para ela.

-- A cabeça do anjinho caiu quando eu entreguei pra ela. Eu disse que ele estava sensível - pegou uma bebida da bandeja de um garçom que passava.

-- Também sua inteligente, você colocou eles no bolso - voltou a dançar.

-- Se eu soubesse que ela viria teria cuidado mais. Agora é tarde - deu de ombros.

-- Ela bateu em você? - Jorge fazia coreografia com Eddie.

-- Ficou só na vontade - começou a dançar com os dois.

-- Menos mal. Dois prá lá e dois prá cá Duda - faziam coreografia.

 

 

Claudia, Rafaela e Roberta observando o grupo de longe.

-- Quem é aquela garota loira que está com o Jorge e o Eddie? - Roberta apontou com a cabeça.

-- Aquele é o sapo - Rafaela respondeu fazendo careta.

-- É a filha do Sr.Eduardo? - Roberta estava admirada.

-- Ela mesma. A loira sem sal e idiota - virou de costas para a piscina.

-- Não dê ouvidos a Rafaela, Eduarda é um amor de pessoa - Claudia riu da cisma da amiga.

-- Pra você ela deve ser um amor né Claudia, é a sua namorada - olhou nos olhos de Claudia buscando ver neles os verdadeiros sentimentos que nutria pela loirinha.

-- Vocês namoram? - Roberta estava de boca aberta.

-- Infelizmente não. Eduarda é um passarinho que se for preso, morre - olhou para eles dançando e riu das palhaçadas que faziam.

 

 

-- Vamos fazer trenzinho agora Jorge - Eduarda cismava em fazer trenzinho.

-- Depois Duda, não é o momento. Vamos continuar com os passinhos - Jorge agora dava voltinhas.

-- E tem momento para se fazer trenzinho? - acompanhava Jorge nas voltinhas.

-- Tem. Quando todo mundo já estiver bêbado - Jorge agora levantada os braços ao alto e rebol*va.

-- Pronto, agora baixou a pomba gira, o espirito da bicha contorcionista. Não vou te acompanhar nisso - saiu de perto dos amigos que dançavam sem parar.

 

 

 

Roberta comia uma empadinha e bebia um copo de refrigerante ao redor da mesa repleta de salgadinhos.

-- Você sabia que as empadinhas eram servidas como refeições para os seguidores da Igreja Católica, nos dias de abstinência de consumo de carne de vaca ou suína? - Eduarda aproximou-se da mesa e pegou uma coxinha.

-- E a coxinha foi desenvolvida durante a industrialização de São Paulo, para ser comercializado como um substituto mais barato e mais durável as tradicionais coxas de galinha que eram vendidas nas portas de fábricas? - encheu um copo com Chopp.

-- Poxa como você é culta. Estou estupefata - foi sínica.

-- Não gosta de Chopp? - Eduarda bebeu um gole generoso de seu copo.

-- Não bebo bebida alcoólica - pegou mais uma empadinha.

-- Há tá. Você mora aqui em Teresópolis? - encheu novamente o copo.

-- Você não deveria beber tanto, vai ficar bêbada - Roberta pegou uma coxinha.

-- E você não deveria comer tanto vai ficar obesa - falou e depois se arrependeu.

-- Minha irmã tem razão a seu respeito. Você é infantil, mal educada, cara de pau e idiota - jogou a coxinha na cabeça de Eduarda e saiu.

Eduarda estava como dizia a garota: estupefata. Que garota nervosinha.

 

A festa rolava a mil, muitos dançavam ao redor da piscina, outros bebiam e comiam animadamente, por todo redor da mansão haviam pessoas reunidas em grupinhos.

-- Eduarda você é mesmo uma sem noção. Falar isso para uma mulher - Jorge estava sentado descansando as pernas.

-- Eu não me importaria se falassem isso pra mim - agora bebia um Chivas Regal.

-- Você não conta. Volta lá e peça desculpas para ela, seja educada. Quem é a menina? - Jorge levantou.

-- Aquela do lado da Claudia e da insuportável - apontou.

-- Jesus - Jorge segurou os ombros de Eduarda e ficou de frente para ela - Sapinha qual o seu problema com essa família? A garota é a irmã da Rafaela.

-- Droga. Ruindade é mal de família então. Já está no DNA.

-- Ela sempre foi mal humorada, mas ultimamente está um pouquinho pior - falou desanimado.

-- Não existe mulher mal humorada existe mulher mal comida. O namorado não deve estar comendo ela como deveria e... - Jorge tapou a boca dela com a mão.

-- Você não tem medo que passe um ventinho por aqui e leve essas palavras até os ouvidos dela, criatura?

Eduarda olhou ao redor.

-- Olha... - Jorge continuou - a melhor coisa que tens a fazer é esquecer as duas Rs e se divertir. Daqui a pouco vamos brincar de trenzinho tá? - e saiu dançando em direção até onde estavam dançando Eddie e as meninas.

Claudia se aproximou de Eduarda e passou os braços pelo seu pescoço e lhe deu um selinho.

Eduarda sentiu-se igual a uma lata: "enquanto uma chuta, a outra cata.".

-- Não acha que já bebeu demais? Pegou o copo de sua mão.

-- Estou deprimida, preciso beber - pegou o copo de volta.

-- Por quê? - passou a mão pelo rosto da garota com carinho.

-- Marquei um encontro com uma boneca inflável, mas ela furou.

-- Idiota - deu um tapa em seu ombro - E eu preocupada.

-- Nunca se preocupe comigo, não perca seu tempo - passou a mão pelos cabelos da advogada e fez um carinho em seu rosto.

-- Humm! Porque tão carinhosa assim? - Claudia encostou a cabeça no ombro de Eduarda.

-- Sábia que o homem é o único animal que consegue estabelecer uma relação amigável com as vítimas que ele pretende comer...

-- Duda - Claudia falou chorosa.

-- Brincadeirinha morena linda - beijou a advogada com ternura.

 

 

-- Essas duas são umas sem vergonhas - Roberta falou indignada.

-- Concordo com você em gênero, número e grau - Rafaela bebia um Absotut Ruby Red sabor de toronja.

-- Depois diz que não namoram - Roberta bufou.

-- Talvez Claudia namore a Eduarda, mas a garota ainda não sabe - riu da amiga.

-- Você também está bebendo demais Rafaela, daqui a pouco vai começar a subir em cima da mesa e dançar arrocha.

-- Estou começando a apoiar a Eduarda.

-- Idiota - pegou a bebida da mão da irmã e tomou um gole - Humm, isso é bom.

 

 

Como Jorge havia previsto o momento trenzinho tão esperado por Duda chegou.

A galera jovem já estava toda animadinha pela bebida ingerida. O trenzinho passava no meio da festa e ia catando mais integrantes. Em certo momento passou por onde estavam as Rs e Eduarda as puxou para o trem. Rafaela reclamou do salto, Eduarda segurou a sua mão e saiu com ela do trenzinho, ajoelhou-se no chão e tirou as sandálias alta da morena a deixando descalça.

-- Agora não tem desculpas - puxou ela pelas mãos de volta ao trenzinho.

Uma garrafa de whisky Johnnie Walker Blue Label passava de mão em mão deixando o pessoal ainda mais pilhado.

Eduardo e opa Sven observavam os garotos brincando.

-- O você acha opa? - Eduardo apontou para a turminha bagunceira.

-- Eu acho um barato. Pena que se eu for lá brincar com eles posso cair de boca no chão. Mas, quanto à bebida, vou encher a cara junto com eles - saiu pegar um Whisky.

Eduardo só riu e sacudiu a cabeça. Eduarda tinha herdado toda a personalidade brincalhona do avô maluco. Olhou a menina arrastando Rafaela pela mão e não segurou a gargalhada. A sua arquiteta sempre nos saltos e elegante não resistiu ao jeito moleque de sua filha.

 

Rafaela não se reconhecia. Estava no meio de um bando de loucos furiosos e velozes. Sentia as mãos de Eduarda em sua cintura, volta e meia ela descia um pouco mais as mãos em um toque gostoso e que Rafaela sabia que era com malícia, mas não reclamou a deixou pensando que não havia percebido.

De repente a musica mudou e Jorge gritou: Kuduro!!! O trenzinho se desfez e todos começaram uma dança estranha.

Rafaela não entendeu nada, até sua irmã estava se remexendo igual a eles. Eduarda olhou para ela e deu um daqueles seus sorrisos de arrastar quarteirões. Pegou em sua cintura por trás e falou em seu ouvido.

-- É assim:

"Com as mão pra cima, cintura solta" - acompanhando a música levantou as mãos de Rafaela lá em cima, depois pegou em sua cintura.

"Dá meia volta, dança Kuduro" - virou a arquiteta de frente prá ela a colou em seu corpo e pegou em seu quadril, fazendo Rafaela dançar junto.

"Não se cansa agora, começou a festa".

"Mexe a cabeça e dança kuduro". (2x)

Eduarda afastou-se um pouco de Rafaela e começou a dançar de forma tão sensual em sua frente que ela engoliu em seco. Sentia prazer? Tesão? Por uma mulher?

-- Relaxe, e deixe seu corpo se mover de acordo com a música - a garota falou em seu ouvido.

Eduarda tinha um corpo tão lindo e dançava tão bem que não foi difícil manter uma conexão sensual com ela, foi só manter-se no ritmo dos movimentos dela.

Roberta e Claudia pararam de dançar para olhar as duas.

-- Uau, tô ficando toda molhadinha - Roberta que já havia enxugado meia garrafa de Absolut estava em êxtase.

Claudia não estava gostando nada disso. Eduarda sabia como usar em seu favor a própria sensualidade.  

-- Vou até lá - Roberta segurou o seu braço a impedindo de dar um único passo em direção a elas.

-- Deixa elas fazerem as pazes - Roberta pediu.

-- Pra isso precisam trans*r? - Claudia botou pra fora todo o seu ciúme.

-- Não seja tola, é só uma dança, está estranhando a Rafaela? Ela é a mulher mais hétero do mundo.

-- Você fala assim por que não conhece a Duda - e foi até elas.

 

Eduarda já estava quase tendo um orgasmo dançando daquele jeito com aquela deusa morena de vestido em decote v que evidenciava o colo, fazendo a imaginação safada de Eduarda usar o máximo de sua fertilidade. Aquelas coxas gostosas roçando em suas pernas, teve vontade de passar as mãos por elas e ir subindo até aquela bunda deliciosa.

-- Posso me divertir junto com vocês? - Claudia chegou com a cara mais lavada do mundo.

-- Claro -- as duas como se estivessem sendo despertadas de uma sessão de hipnose responderam juntas e se afastaram rapidamente.

Rafaela dançou mais umas duas musicas com elas, depois avisou que iria parar de dançar para ficar com a irmã.

-- Rafinha, o que foi aquilo? Tá de fogo é? - Roberta provocou a irmã.

-- Foi só uma dança - defendeu-se.

-- Eu sei, mas a sua melhor amiga só faltou fazer xixi na loirinha para demarcar território - risos altos.

-- Todos estão de cara cheia, inclusive nós duas - risos novamente - Vamos entrar e arrumar um lugar para descansarmos que amanhã tem mais - abraçou a irmã e entraram na mansão.

 

Eduarda e os amigos conversavam ao redor da piscina.

-- Sabem o lugar mais belo daqui? O lugar que eu vou e fico lá sentada por horas admirando e morrendo de inveja? - Eduarda falou super séria.

-- Aonde sapinha? Jorge ficou curioso.

-- O pico Dedo de Deus - todos gargalharam - Cara que dedo!

-- É uma palhaça mesmo - Jorge deu um tapa na cabeça da garota.

-- Agora sério gente. O Mirante do Soberbo reuni, na mesma paisagem, o pico Dedo de Deus (1.692 metros), a baía de Guanabara e a cidade de Niterói. O visual é encantador. Fica no trevo de acesso à Teresópolis. Há um recuo na pista para estacionar o carro e contemplar a vista.

-- Aí menina do Rio, esbanjando conhecimento - Eddie como fazia sempre; espalhou os cabelos da loirinha.

-- Filha da terrinha, meu amigo - levantou - Vou dormir um pouco. Hoje o dia vai ser longo. Vamos Claudia? - puxou a advogada pela mão.

-- Vamos. Estou cansada - encostou a cabeça no ombro da garota e fechou os olhos.

-- Mas é pra nanar hein? Sem brincadeirinhas ouviram meninas? - Jorge também levantou se espreguiçando.

-- Vocês não vão? - Claudia perguntou.

-- Daqui a pouco nós vamos. Vão tranquilas. Beijão - Jorge jogou um beijo no ar - Ei Claudia, não se esquece de colocar a bateria dela pra carregar - risos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 15 - Capítulo 15:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

É. ...fico pensando se uma pessoa como a Duda realmente pode amar....amar ....no sentido amplo da palavra. ...do sentimento. ...ainda porque sendo a Rafaela o alvo desta flecha.

Claudia amando ....poderá odiar a amiga....a.vida é mesmo assim

Vida....vida

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web