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Duas vidas, um amor inesquecível por Enny Angelis

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Palavras: 12343
Acessos: 13346   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 15

 

 

Ao chegarem na sala de jogos, Agatha primeiro fez questão de mostra o presente que ganhou da madrinha, explicou sobre cada objeto, falando para que servia e como usava cada um deles. Depois passaram para os desenhos que, Amanda olhou todos, avaliando e elogiando cada um deles, mas o que mais lhe fascinou foi o papel onde tinha o desenho de uma família de mãos dadas, e essa família era constituída por: Ela, Agatha e Samantha, logo abaixo ela lia e relia “Eu e minhas mães”. Amanda não conseguiu conter as lágrimas de emoção e felicidade, enquanto fitava o papel em suas mãos com o desenho. Botou uma das mãos em seu colar lembrando da filha e chorou mais ainda, agora tinha duas filhas, considerava-se assim, mãe de duas lindas meninas. 

 

-- Agatha? -- Chamou ao dar falta dela na sala. Estava tão perdida em seus pensamentos e contemplação, que não a viu sair. 

 

-- Amanda? -- Samantha entrou na sala apressada indo ao encontro dela. -- Amor, o que houve, porque está chorando? -- Samantha estava na sua frente a fitando preocupada. Amanda sorriu, Samantha fazia um carinho em seu rosto e enxugava suas lágrimas.

 

-- Não se preocupe... 

 

-- Como não?

 

-- Foram lágrimas de emoção, felicidade... Olha... -- Sorriu novamente mostrando o desenho para Samantha. 

 

Samantha pegou o desenho e o fitou por um bom tempo sorrindo. Sentindo a mesma emoção, felicidade... A filha colocou no desenho o seu sonho de família, e aquilo era o que ela mais queria também, poder construir a sua família ao lado de Amanda, sendo que ela iria aumentar mais um pouquinho, pois Amanda já tinha uma filha. Samantha sorriu olhando de volta para Amanda.  

 

-- Foi por isso, então? -- Samantha perguntou.

 

-- Sim, eu achei lindo... -- Samantha olhou novamente o desenho e releu a frase “Eu e minhas mães”. Amanda continuou. -- Ela já tinha me perguntado se podia me chamar de mãe, quando eu viesse morar aqui... e casasse com você. -- Revelou. 

 

-- Sério? -- Estava feliz. -- E o que você disse?

 

-- Que sim. -- Disse contente. -- Eu vou adorar ser chamada de mãe por ela, eu já a amo tanto, como se realmente fosse minha... ela é nossa!  

 

-- Sim... -- Samantha a agarrou pela cintura a trazendo para colar em seu corpo. Amanda colocou seus braços ao redor do pescoço dela e sorriu. -- Ela é nossa, e a sua filha também será, formaremos uma família linda... quer?

 

-- Muito, muito mesmo! -- Amanda declarou e Samantha sorriu deslumbrada com essa resposta e a beijou com calma, amorosa... Samantha apertava Amanda, como se quisessem as torna-las uma só, a beija agora com paixão e desejo, sentia seu corpo arder por mais... 

 

Amanda se entregava intensamente ao beijo e ao desejo, sentir Samantha a apertando num beijo ávido a estava deixando zonza, entregue, sem sentidos, puxava os cabelos da região da nuca de Samantha com força e gem*u abafado ao sentir ela tocar sua pele por baixo da blusa que usava. 

 

Samantha sentia a pele quente da mulher em seus braços e ao ouvi-la gem*r em seus lábios, arrepiou-se mais ainda, desceu para o pescoço, onde ch*pou e beijou levemente, sentiu o cheiro de Amanda invadir seus sentidos, o cheiro que tanto amava, da mulher que amava...

 

Amanda segurava os gemidos, mas suspirava descompassada a cada beijo e ch*pada que Samantha dava em seu pescoço e colo, enquanto a tocava por dentro da blusa, revezando entre a costa, barriga e seios ainda por cima do sutiã de renda. 

 

Samantha estava recostada da mesa, quase sentada nela, e Amanda estava em pé entre suas pernas. Mas logo Samantha girou os dois corpos num movimento rápido e inverteu a posição, pôs Amanda sentada sobre a mesa e se debruçou sobre ela, enquanto a beijava novamente na boca. Passou a mão sobre a mesa jogando os objetos existente nela, ao chão, fazendo um barulho considerável na sala.

 

-- Amor... -- Amanda riu, já deitada sobre a mesa ou ouvir os objetos caírem no chão. Samantha estava debruçada sobre ela e beijava sua barriga, havia ascendido a blusa para isso. 

 

-- Tem razão. -- Samantha a olhou sorrindo e baixou a blusa de volta para o lugar. A puxou fazendo-a ficar sentada na mesa. -- Não é um bom lugar... Pensando bem, se é com você, não importa o lugar. -- Admitiu e a beijou. -- Você me deixa louca.

 

-- Você também não me deixa diferente. -- Sorriu. Estava com Samantha entre suas pernas e descansava suas mãos ao redor do pescoço dela, enquanto desfrutava de um leve carinho em seu rosto. 

 

-- Sam? -- Susan chamou entrando na sala, pois a porta estava aberta. -- Gente, que furacão passou aqui? -- Perguntou realmente inocente, mas logo se deu conta do que poderia ter acontecido e sorriu em zombaria. -- Ah... esquece! – Completou olhando as duas que riam também, mas só Amanda era a envergonhada na sala.  

 

-- Tudo ok? -- Samantha perguntou.

 

-- Sim. -- Só elas sabiam do que se tratava. -- Já vou, a Julia me ligou, já está em casa. 

 

-- Poxa, não vai poder ficar pra jantar com a gente? -- Amanda perguntou.    

 

-- Não vai dar, ela está me esperando pra jantarmos juntas. -- Explicou. 

 

-- Tudo bem, deixa pra próxima, ai você traz ela também. -- Amanda disse entendendo. 

 

-- É sim... Bem vou indo... -- Disse e ficou as olhando. Elas continuavam na mesma posição. -- É... será que dá pra se afastarem um pouquinho... -- Susan falou sorrindo e com as mãos fez um gesto separando uma da outra. Samantha e Amanda riram alto e afastaram-se. 

 

-- Vem cá sua chata. -- Samantha a chamou e a abraçou despedindo-se.

 

-- Tchau Amada. -- Disse também sendo abraçada por ela. 

 

-- Tchau. -- Disse e Susan foi embora as deixando sozinhas novamente. 

 

-- Vamos banhar? -- Amanda sugeriu.

 

-- Vamos. -- Sorriu concordando. 

 

-- É só banhar. -- Amanda ressaltou. -- A Agatha está nos esperando para jantarmos.

 

Samantha riu. -- Então não podemos banhar juntas. -- Fez um bico contrariada e Amanda a beijou. 

 

-- Boba, podemos sim, vamos. -- A puxou pela mão indo para o quarto de Samantha, que na verdade já era dela também, portanto, para o quarto delas.   

 

-- Mãe a Cida disse pra mim avisar que ela já foi. -- Agatha contou assim que as viu chegando a sala. 

 

-- Tudo bem filha, já estava na hora. Nós vamos tomar banho já já nós voltamos.

 

-- Tá. -- Disse voltando sua atenção para a televisão.

 

Samantha e Amanda subiram e depois de tomarem banho regado de muito carinho, desceram para jantarem.

 

-- Vocês demoraram. -- Agatha advertiu ao vê-las. 

 

-- Desculpa meu anjo. -- Amanda pediu. 

 

-- Mas já estamos aqui, vamos jantar?

 

-- Vamos.

 

-- Bem que a Cida disse que estava tudo organizado. -- Agatha falou sentando-se a mesa a vendo já posta, pronta para se servirem. 

 

-- Querem beber alguma coisa? – Samantha perguntou começando a servi-las.   

 

-- Quero um suco. Aquele que bebemos no almoço Amanda. -- Agatha confessou. 

 

-- Graviola. 

 

-- Deixa eu ver se a Cida fez. -- Samantha, abriu a geladeira e viu uma jarra com suco, a pegou. -- Tem um suco branco aqui. 

 

-- É esse mesmo, bota pra mim mãe. -- Falou contente as fazendo rirem.

 

Samantha colocou para todas e terminou de servir o jantar.

 

-- Amor, você quer falar o que lembrou sobre sua filha? -- Samantha perguntou lembrando.

 

-- Amanda, você tem uma filha? -- Agatha questionou eufórica.

 

Amanda riu da felicidade da menina. -- Sim, meu anjo, eu lembrei que tenho uma filha. 

 

-- Eu vou poder brincar com ela? Você vai trazer ela pra morar aqui com a gente? Quantos anos ela tem?

 

-- Calma filha. -- Samantha pediu. -- Deixa ela falar.

 

-- Tá. Pode falar, Amanda. 

 

-- Bem... -- Respirou. -- O nome dela é Natelly do Vale Bartovisk, tem dezesseis anos, nasceu no dia 4 de dezembro de 1998, em Florianópolis, adora cavalgar no cavalo que eu dei de presente pra ela, o trovão. Fez aula de defesa pessoal, obrigada por mim, toca violão muito bem, fala inglês, quer ser Advogada. -- Amanda pegou no gordão e sorriu. -- Ela quem me deu esse cordão, tinha seis anos... e nunca namorou... É isso, eu não consegui lembrar mais de nada.

 

-- Ela tem dezesseis anos? -- Agatha estava meio decepcionada. -- Ah, não vai querer brincar comigo. -- Agatha constatou. Amanda e Samantha riram.

 

-- Vai sim, meu anjo. Eu não brinco com você? -- Amanda perguntou e ela respondeu num aceno de cabeça positivo. -- Então, ela também, afinal sou mais velha que ela e eu brinco, sua mãe também, não precisa se preocupar com isso, está bem?

 

-- Tudo bem. -- Sorriu mais animada.

 

-- Amor, já é um bom sinal, conseguiu lembrar bastante coisa. -- Samantha sorria. -- Natelly Bartovisk, sobrenome diferente... Ei podemos pesquisar na internet...

 

Amanda suspirou. -- Não vai funcionar, eu pesquisei quando estava na sua sala depois da consulta e não encontrai nada, nada mesmo. -- Disse decepcionada. 

 

-- Estranho. -- Samantha falou também decepcionada. 

 

-- Nem me fale... 

 

-- Bom, mas o importante é que você está lembrando, isso que importa. -- Samantha a animou. -- E logo lembrará de tudo, vai ver. -- Pegou na mão de Amanda e a beijou.

 

-- Tem razão, amor. 

 

-- Mãe, não quero mais. -- Agatha afastou o prato. 

 

-- Tudo bem filha.

 

-- Vou escovar os dentes. -- Saiu correndo. 

 

-- E ai? O que você acha do que eu contei? -- Amanda investigou.

 

-- Acho bom, você está lembrando ao poucos, normal. 

 

-- E sobre não ter encontrado nada na internet?

 

-- Ah amor, isso não é nem um bicho de sete cabeça. -- Sorriu. -- Mas que é raro uma adolescente hoje em dia não ter uma rede social se quer. -- Completou.  

 

-- Verdade. -- Amanda ria. 

 

-- Olha, você a fez fazer aula de defesa pessoal e tenho certeza que foi para o bem dela. E com toda essa tecnologia de hoje em dia, tudo fica mais fácil e mais exposto também. E uma rede social, é uma auto exposição, mesmo sem queremos. Então... você, ela, devem ter tido um bom motivo para tudo isso... -- Samantha relatou e lembrou do que Susan lhe falou mais cedo.  

 

-- O que foi amor? Ficou séria de repente... -- Amanda advertiu. 

 

-- Amor, tentaram meio que sequestrar a Agatha hoje na escola de inglês. -- Samantha confessou.  

 

-- O que? -- Assustou-se e imediatamente aquilo lhe trouxe uma angustia, como se já estivesse passado por aquela sensação, desespero... Amanda levantou da cadeira e fitou Samantha com uma expressão aflita, lembrando que algo parecido havia acontecido com sua filha, quando ela tinha sete anos.  

 

-- Amor? -- Samantha a chamou preocupada.

 

-- Sam... -- Sentou de volta na cadeira. -- Lembrei porque obriguei minha filha a fazer aula de defesa pessoal. Também tentaram a sequestrar, quando ela tinha sete anos, só não conseguiram porque quando ela ia acompanhar a mulher que disse que foi mandada por mim para pega-la na escola eu cheguei bem na hora, ela ainda tentou correr com minha filha, mas eu consegui impedir. -- Amanda falou em um só fôlego. -- Depois disso eu não lembro mais. -- Concluiu.  

 

-- Amor... Foi assim que tentaram levar a Agatha, mas não deu certo, porque ela não acreditou no tal homem... -- Samantha contou em detalhes o acontecido. -- Sempre disse a ela para nunca falar com estranhos e nunca seguir ninguém ao dizerem que eu mandei tal coisa... Amor temos que ficar muito mais atentas em relação a ela. 

 

-- Vamos sim! E ela vai nos ajudar, Agatha, é muito esperta. -- Amanda sorriu feliz. 

 

-- É sim... E por falar nela, cadê? -- Samantha lembrou. 

 

-- Pois é. Ela está demorado. -- Concordou.

 

-- Vamos lá ver? 

 

-- Vamos.

 

Elas subiram para o quarto da pequena e as encontraram sentada na mesa entretida em um desenho. 

 

-- Filha? -- Samantha chamou sua atenção, aproximando-se dela.  

 

-- Oi, mãe. -- Respondeu a olhando. 

 

-- Desenhando de novo? O que é dessa vez? -- Perguntou olhando o papel que Agatha mexia.  

 

-- Uma outra casa, mas não consigo fazer igual ao da tia Susan, ainda. -- Revelou. -- Mas ela me prometeu que quando eu treinar muito vai sair perfeita, e igual as que ela faz! -- Completou alegre. 

 

Amanda e Samantha riram em admiração pela dedicação da menina. 

 

-- Tenho certeza que sim, meu amor! -- Samantha beijou a filha. 

 

-- Mas depois eu faço mais, eu já estou com sono. -- Agatha disse começando a guardar seus materiais. 

 

-- Escovou os dentes direitinho? -- Inqueriu Samantha ajudando a filha no que fazia.

 

-- Escovei. -- Elas já haviam terminado de arrumar tudo. 

 

-- Então cama, mocinha. -- Samantha a pegou no colo e a levou até a cama. -- Já passam das nove e meia. -- Apontou o porquinho. 

 

-- Falta meu pijama. -- Ela lembrou. 

 

-- Eu sei. -- Sorriu. -- Amor, pega um pijama azul ali na primeira gaveta. -- Samantha pediu e quando Amanda se afastou, Samantha fez um pedido a filha. -- Linda, pede para a Amanda ler uma história pra você. -- Samantha sussurrava bem perto do ouvido da filha. 

 

-- Amor não está aqui não. -- Amanda disse depois de caçar a roupa. 

 

-- Acho que deve estar na segunda. -- Disse e Amanda voltou sua atenção na gaveta. -- Eu quero fazer uma surpresa pra ela. Você fica com ela uns vinte minutos, mas se o sono vier antes disso você pode dormir, sem problemas. -- Sorriu olhando a filha. -- Me ajuda? 

 

Agatha sorriu feliz em poder ajudar. -- Aram!

 

-- Samantha, não tem nenhum pijama azul em nenhuma das três gavetas! -- Amanda disse voltando até elas. -- Trouxe esse, pode ser gatinha? -- Amanda perguntou a menina.  

 

-- Pode! -- Agatha respondeu. 

 

Samantha sorriu olhando a filha. Realmente existia um pijama azul, mas ele estava no cabide e ao lado oposto ao que Amanda estava procurando. 

 

-- Amanda, me veste? -- Agatha pediu assim que Samantha tirou a roupa que ela vestia. Sorriu, Agatha era realmente extraordinária! 

 

-- Claro, meu anjo, vamos lá... -- Amanda começou a vesti-la animada. 

 

-- Despois que você me vestir, ler pra mim uma história? Eu gosto de dormir escutando história. -- Revelou e sorriu olhando a mãe. -- Né, mãe? 

 

-- É sim, filha. -- Sorriu.

 

-- Que história você quer? -- Amanda perguntou realmente alheia, para ela estava tudo normal. 

 

-- Escolhe você, ali tem vários livros. -- Mostrou e Amanda foi pegar. 

 

-- Amor, eu vou arrumar a cozinha, se importa de ficar a sós com ela? -- Samantha investigou, mas já sabia a resposta. 

 

-- Não amor, pode ir. -- Respondeu entretida na escolha do livro. 

 

-- Ok. Te espero lá em baixo... -- Samantha olhou a filha. – Amor, amanhã você não vai pra escola, nós vamos pra casa da vovó.

 

-- Legal! -- Agatha comemorou e Samantha riu. 

 

-- Boa noite meu anjo. -- Samantha beijou a filha. -- Obrigada! -- Disse baixinho e saiu. Mas seu destino foi o quarto de hospedes.

 

-- Já escutou a da branca de neve? -- Amanda perguntou sentando-se na cama ao lado de Agatha, com o livro na mão.   

 

-- Já, mas nem lembro direito com é. Ler de novo essa. -- Pediu ajeitando-se na cama e puxando o lençol cobrindo o corpo até a cintura. -- Vamos lá... Era uma vez...

 

Amanda leu toda a história, enquanto observava Agatha lutando contra o sono. A menina fechava e abria os olhos, negando-se a dormir enquanto Amanda não terminasse, mesmo lembrando do que a mãe lhe dissera. Amanda, ainda disse a ela que poderiam terminar depois, a leitura, mas Agatha se negava convicta. 

 

-- Você, não dormiu mesmo hein... -- Amanda falou a olhando.    

 

-- É que eu queria ouvir a história. -- Agatha estava sonolenta. 

 

-- Dorme, amor. -- Amanda a fazia um carinho. 

 

Agatha fechou os olhos rendendo-se, enfim. -- Boa noite, Amanda.  

 

-- Boa noite meu anjo. -- Amanda a beijou na testa e ficou com ela até ela dormir, o que não demorou quase nada. 

 

 

 

 

 

* * * *

 

 

Samantha havia arrumado tudo com queria, e esperava por Amanda na sala. Mas já estava para ir atrás dela, pois estava demorando. 

 

-- Será que ela dormiu junto com a Agatha? -- Perguntava-se sentada no sofá encarando o buquê se rosas vermelhas ao seu lado.  

 

-- Amor. -- Amanda a chamou aproximando-se. 

 

-- Oi. -- Samantha levantou e foi a seu encontro a olhando. -- Demorou. -- Confessou.

 

-- É que a Agatha só dormiu depois de eu ter lido a história toda. -- Sorriu, estava abraçada a Samantha. -- Ela estava morrendo de sono, mas negava-se a dormir antes do final. 

 

Samantha sorriu em entendimento. A filha se dedicava ao máximo no que lhe era proposto. -- É que ela tinha uma missão. -- Sorriu. -- Manter você lá com ela, enquanto eu preparava uma surpresa. 

 

Amanda a olhou admirada. -- Surpresa? Que surpresa? -- Quis saber, estava curiosa. 

 

-- Calma, tudo a seu tempo. -- Samantha a puxou para um beijo. O primeiro de muitos daquela noite. -- Vem. -- Samantha a conduziu para o centro da sala, ficando sobre o tapete. 

 

-- Isso e cheiro de rosas? -- Amanda sentiu e logo avistou o buquê sobre o sofá, olhou Samantha apaixonada. 

 

Samantha sorriu e pegou o buquê. -- Ele é para a mulher que eu amo. Você! -- Sorriu e lhe estendeu as flores. 

 

-- Amor... -- Amanda as pegou, seus olhos brilhavam de felicidade e admiração. --Elas são lindas. -- Contemplava as rosas em suas mãos. Amanda as aproximou do nariz e sentiu o aroma invadir seus sentidos. -- Eu amei! 

 

Samantha sorriu em contentamento. -- Eu fico muito feliz com essa resposta, amor. -- Samantha a envolveu em um abraço por trás e beijou seu pescoço. -- Eu te amo! 

 

-- Eu também te amo! -- Amanda virou desvencilhando-se e a fitou com carinho, ainda segurava o buquê. -- Era essa a surpresa? 

 

-- A primeira... -- Samantha disse e a beijou rápido. -- Ainda tem mais.  

 

-- Têm? -- Perguntou curiosa. 

 

-- Sim. Dá licença... -- Samantha pegou o buquê das mãos dela e os colocou em um jarro com água que estava sobre a estante, preparado especialmente para pô-las e voltou até Amanda que, a olhava sorrindo. -- Lembra do pedido que me fez hoje à tarde?

 

-- Sim. -- Amanda sentiu Samantha a abraçar com carinho. -- Vai realiza-lo? 

 

-- Vou. -- A beijou mais uma vez, com calma, explorando cada cantinho da boca que tanto amava e se perdia em um beijo. -- Vou ligar o aparelho. -- Disse se afastando dela um instante e o som de The Promise de Tracy Chapman soou no lugar, num volume baixo. -- Dança comigo? -- Indagou estendendo a mão direita para Amanda que, sorriu e consentiu. E assim que a cantora começou a cantar, Samantha também a acompanhou, numa voz moderada, olhando Amanda com muito amor e carinho. 

 

 Amanda foi abraçada por Samantha, colando seu corpo ao dela, sentiu Samantha colar a mão esquerda na sua costa fazendo um carinho calmo e iniciando uma dança lenta. Amanda pois sua mão livre no pescoço de Samantha onde pôs-se a acariciar com carinho e fascinação, enquanto ouvia a voz dela discorrendo cada palavra com perfeição, pousou sua cabeça no colo de Samantha e fechou os olhos, arrepiando-se cada vez mais com o som daquela voz, do toque, do cheiro, da dança, da mulher que amava. 

 

Samantha suspirava entre uma frase e outra da música. Sentir Amanda totalmente entregue em seus braços, a ela, era sempre uma sensação prazerosa, de paz, amor, desejo sedução, paixão. Um sentimento tão puro e grande que não tinha palavras para descrever, exatamente... O turbilhão de percepções, emoções, efeitos, que esse contato lhe provocava, era sempre único, por mais que já conhecesse seu cheiro, a forma de ser tocada por ela, seu sorrindo, seus olhos vibrantes de amor, seu beijo, sua boca macia... Nunca era igual, e a cada anseio aplacado outro brotava no lugar, era ainda mais louca a vontade te tê-la em seus braços novamente... Samantha a apertou mais um pouco contra seu corpo.

 

Amanda sentiu Samantha a abraçar forte, suspirou pesado inalando mais fortemente o perfume na região do pescoço dela, fazendo seu corpo estremecer de prazer e anseios. Samantha as conduzia lentamente no bailado. Amanda depositou um beijo em seu pescoço enquanto soltava sua mão da mão de Samantha e a conduzia junto com sua outra as colocando sobre a nuca dela enquanto a olhava sorrindo deslumbrada, proferindo as últimas frases da canção. 

 

Samantha sorriu de volta e a envolveu com ambas as mãos sobre a cintura, e quando falou a última palavra a puxou para um beijo cobiçado há tempos, mas ao contrário do que ambas imaginavam ele, foi sereno, com ambos os lábios tocando-se delicadamente, aproveitado e cultivado ao máximo, com muito amor depositado em cada oscilação de línguas e bocas. Havia sim, desejo, paixão, ambição, luxúria, mas conseguiam usufruir-se deles com astúcia. 

 

-- Eu tem amo! -- Samantha disse ao separarem do beijo.

 

-- Eu também te amo! -- Amanda a apreciava sorrindo.

 

-- Gostou? -- Samantha investigou sobre a música.  

 

-- Eu amei, amor! -- Admitiu com admiração.

 

-- Fico feliz. -- Sorriu abobada. -- Mas ainda não acabou, esse momento foi só a introdução.

 

-- Sério? -- Estava surpresa. -- E o que vem agora?   

 

-- Surpresa. -- Samantha a beijou rápido. -- Espero que também goste do que vem agora.   

 

-- Tenho certeza que sim. -- Declarou.

 

-- Então vamos ao próximo momento. -- Samantha retirou um tecido preto do bolso da calça que usava, sorriu ao ver a interrogação de Amanda.

 

-- Precisa mesmo disso, amor? Está cada vez mais me deixando curiosa. 

 

-- Sim... -- Samantha a virou de costa e a abraçou, as conduzindo em direção a escada. -- Faz parte da surpresa, mas só vou colocar quando chegarmos a porta do quarto. 

 

-- Hum, então agora é lá no quarto o próximo momento. -- Notou. -- O que você reservou no quarto? -- Amanda apontou para a porta, elas estavam bem em frente. 

 

-- Hora de pôr a Venda. -- Samantha avisou e Amanda afastou-se querendo fugir.

 

-- Não, não... -- Samantha a impediu e elas riram. -- Quanto mais você resistir, mas demorará a descobrir o que tem lá dentro. -- Avisou mostrando o tecido na sua mão.

 

-- Tá bom. -- Amanda rendeu-se e virou de costa para Samantha.  

 

-- Ótimo. -- Samantha encostou seu corpo ao dela e enquanto colocava a venda. -- Não vai se arrepender, prometo! -- Sussurrou no ouvido dela, Amanda arrepiou-se inteira.  -- Promete pra mim, que não vai sair daqui até eu vir te pegar? -- Samantha inqueriu ainda ao pé do ouvido dela, dando alguns beijos ali perto. 

 

-- Prometo! -- Disse em um fio de voz, Samantha a deixava bamba. 

 

-- Já volto, não saia daqui. -- Samantha abriu a porta e a fechou novamente. 

 

Depois de um minuto, que para Amanda pareceu uma eternidade, Samantha abriu a porta novamente. 

 

-- Você demorou. -- Amanda reclamou levantando a mão, tentando toca-la. 

 

-- Só um minutinho. -- Disse pegando a mão estendida. -- Vem. -- Samantha a conduziu para dentro do quarto.     

 

-- Que cheiro bom, amor. -- O primeiro sentido de Amanda foi despertado com o aroma dispersado pelas velas aromáticas de morango com champanhe, espalhadas estrategicamente no quarto. 

 

-- Gostou? -- Samantha a abraçava por trás novamente sorrindo. 

 

-- Sim. -- Respirou fundo e sentindo ser invadida, mais ainda, pelo cheiro afrodisíaco e sensual no ambiente. -- É gostoso... sensual! -- Sorriu. 

 

-- Era essa a intensão. -- Sussurrou encantada. 

 

-- Eu quero ver, amor. -- Confessou. -- Me deixa ver?

 

-- Claro, agora pode. Vamos... -- Samantha a conduziu até próximo da cama e tirou a venda dos olhos dela. 

 

Amanda abriu e fechou a boca olhando deslumbrada a cama a sua frente. Ela estava com lençóis brancos, almofadas brancas e vermelhas, e sobre o tecido perfeitamente estendido, pétalas de rosas espalhadas. Ao centro um coração também feito com as pétalas, e dentro dele estrava escrito: Eu te amo. -- Amor... -- Amanda enfim proferiu, seus olhos brilhavam em contemplação, amor, felicidade, maravilha. -- Lindo... Sam... Eu também te amo! -- Amanda disse lendo e relendo a frase várias vezes. 

 

Samantha estava atrás dela a envolvendo pela cintura e, sorriu contemplada com o resultado. -- Eu te amo, Amanda... -- A apertou contra seu corpo. -- Depois de minha filha, você foi a melhor coisa que me aconteceu na vida. Eu quero viver com você, poder te amar sempre, de corpo e alma, cada vez mais, te fazer feliz, poder construir uma família a seu lado. Você me encanta, me fascina, me apaixona... Seu sorriso me ilumina, seu cheio me invade, me enlouquece, seu olhar me decifra, me despe a alma, quando me olha, parece me ler, sinto como se através de meus olhos você ler minha mente, quando fazemos amor, você me toca como se já me conhecesse, como se soubesse o que quero, a hora que quero... -- Samantha falava e Amanda de olhos fechados, ouvia emocionada. A cada palavra que saía dos lábios de Samantha, Amanda absorvia em seu coração, lágrimas de emoção banhava seu rosto que expressava felicidade em um sorriso verdadeiro. Sentia como se Samantha estivesse descrevendo a ela própria, pois sentia-se do mesmo jeito, com mesmos sentimos e vontades. -- Sua boca me seduz, de todas as formas, quando me beija, quando fala meu nome, quando sorrir... Sua pele me aquece, me arrebata... -- Samantha continuava e percorria suas mãos em toda a extensão dos braços de Amanda. Samantha a fez virar e olha-la. -- Você, somete você, me deixa assim... Entregue, vulnerável... submissa... Dependente de você para viver... Eu te amo tanto. -- Sorriu enquanto limpava as lágrimas do rosto que tanto amava. 

 

Amanda sorria extasiada com as lindas palavras proferidas da alma da mulher a sua frente. -- Eu te amo, Samantha. Te amo tanto, tanto... -- Samantha a beijou, o beijo era ritmado, elas aproveitavam e bebiam cada sentimento, gosto, atração. Amanda gem*u arfante ao sentir Samantha conduzir sua mão direita e apertar sua coxa a levantando e colá-la sobre a sua, Amanda estava de short e sentia a palma da mão de Samantha apalpar diretamente em contato com sua pele, já eriçada.  

 

 -- Ainda não. -- Samantha falou em voz alta, mas esse aviso era para ela mesma, estava ofegante. -- Não posso pular os momentos. -- Disse fitando Amanda que, estava confusa ainda. -- Olhe a sua volta. -- Pediu.              

 

Amanda pôs-se a observar o quarto. Ele estava a meia luz, clareado somente pelos dois abajures ao lado dos criados mudos, Samantha havia os colocado no chão e os acobertado com um tecido e no lugar deles, do lado direito da cama havia um balde com champanhe e duas taças, uma bandeja com morangos, um tigela pequena com chocolate, quatro potes que, Amanda não soube decifra o que era, e um garrafa de vinho tinto ao lado do balde. Do lado esquerdo, quatro velas dentro de uma espécie de copo, duas aromatizantes e duas normais. O resto do quarto era distribuído outras velas, todas no chão sobre pequenos castiçais. Amanda estava cada vez mais arrebatada, tanto pela visão, quanto pelo aroma do ambiente. Olhou Samantha que, a contemplava também fascinada, sorriu, desviou sua atenção para a visão belíssima que tinha, além da parede de vidros, aproximou-se dela apreciando as luzes da cidades, nos prédios a frente, e a noite que por sinal, estava apenas começando para ela, para as duas... Sentiu ser abraçada por Samantha e sorriu virando-se para olha-la. 

 

-- O que achou? -- Samantha perguntou beijando o pescoço dela, despois de olha-la por um instante.  

 

-- Eu amei, Sam, tudo está perfeito, na verdade não tenho nem palavras para descrever o que estou sentido... -- Fez a olha-la novamente. -- Eu te amo! -- Foi o que achou mais adequado falar, era o que sentia, puramente e verdadeiramente. 

 

-- Eu também te amo. -- Samantha a beijou, mas dessa vez com o desejo aflorado, com ávidade, o primeiro beijo voraz da noite delas... Amanda gem*u alto ao sentir Samantha a imprensar sobre o vidro, sentindo o gélido dele sobre sua pele quente na região dos braços e coxa. 

 

Samantha não aguentou mais, a beijou com tanto desejo que chegou a ser quase violento a empurrou contra o vidro com força e ao ouvir o gemido de Amanda perdeu o controle, pegou a coxa direita de Amanda e a apertou. No seu idealização mais cedo, queria amá-la com calma, mas estava sendo quase impossível e tentando canalizar essa ideia, para poder ir adiante, Samantha foi reduzindo o beijo antes que não pudesse mais resistir. 

 

-- Você me... deixa louca! -- Samantha falou ao desgrudar do beijo. Ambas estavam ofegantes e descansavam com suas testas recostadas.  

 

-- Você... também me deixa assim. -- Advertiu a olhando sorridente. Samantha ainda segurava sua perna levantada. -- Eu adoro quando você pega e levanta minha perna assim. 

 

-- Ah é? -- Samantha sorriu, estava com a perna direita dela levantada na altura de seu quadril. -- Gosta disso também? -- Apertou fazendo um carinho ousado na parte posterior da coxa, perto do sex* dela. Amanda gem*u em assentimento. Samantha a levantou e a fez envolve-la, agora, com as duas pernas sobre a cintura, a encostou novamente sobre o vidro e a beijou, dessa vez com calma, desceu para o pescoço, onde beijou, lambeu. -- Está gostando? -- Instigou-a.

 

-- Muito! -- Rebateu. Samantha a segurava com as duas mãos sobre suas coxas, onde também apertava moderado. -- Que cheiro é esse? Isso está me deixando... delirante.           

 

-- Velas com aroma de morando com champanhe e as pétalas de rosas. -- Samantha respondeu a fitando. -- E por falar neles, me lembrou de algo. -- Samantha a carregou e a sentou na cama. 

 

-- Ah, vai bagunçar o coração com o eu te amo... -- Amanda disse preocupada ao ser sentada sobre a cama. 

 

-- Essa também é a intensão. -- Samantha estava abrindo o champanhe.

 

-- Ui. -- Amanda deu um gritinho assustando-se ao ouvir a tampa da garrafa desprender-se, voando longe. -- Mas está tão lindo... -- Amanda a olhou com dó. 

 

-- Prometo que faço mais outras vezes. -- Samantha lhe entregou uma taça. -- Ai bagunçamos e eu faço mais uma vez, bagunçamos... -- Sorriu sentando ao lado dela na cama a fazendo ficar de frente para si. -- Vamos brindar ao nosso amor, a essa noite e a muitas outras, a nossas filhas, a nossa futura família... De acordo? 

 

-- Plenamente! Tim tim. -- Amanda tocou as taças sorrindo e solveu boa parte do líquido espumante e gelado, enquanto olhava Samantha fazer o mesmo. E de propositou passou a língua lentamente sobre os lábios, ato que Samantha observou incrédula.

 

-- Isso é golpe baixo. -- Disse e solveu o restante do champanhe, no intuito de matar a cede que tinha de possuir aquela boca.   

 

-- Faço o que posso... -- Rebateu fingindo inocência e também tomou todo o liquido. 

 

-- Ah é? -- Samantha pegou a taça da mão dela e junto com a sua pôs sobre o criado mudo. -- Vou fazer o que posso também! -- Samantha a puxou para perto de si, num movimento ágil. 

 

-- Ai. -- Riu ao ser pega. -- E o que é que vai fazer, posso saber? 

 

-- Curiosa você hein? -- Samantha a deitou na cama ficando sobre ela. -- Vou tirar a sua roupa. -- Samantha a olhava com carinho. -- E beijar cada parte descoberta...

 

-- Eu gostei... -- Amanda sorriu e estendeu os dois braços na cama, espalhando as pétalas desfazendo o desenho. Suspirou sentindo o cheiro delas misturado com o das velas aromáticas. Samantha a observava feito uma criança que via algo pela primeira vez. -- Pronto, agora pode começar. -- Amanda disse a olhando. 

 

-- Será um prazer. -- Samantha a beijou calmamente, elas estavam deitadas atravessadas na cama. Com calma, Samantha desfez o beijo e começou a subir a blusa que Amanda usava e a tirou, beijou e ch*pou com carinho sua barriga, subiu para entre os seios ainda cobertos, passou por ambos os lados do pescoço dela e a beijou na boca. Amanda suspirava fraco a cada toque de Samantha, seja com as mãos ou boca. Gem*u com o beijo e ao sentir as unhas dela, arranhando levemente sua cintura. 

 

-- Agora o short. -- Samantha desceu as mãos no botão e abriu o zíper do jeans, beijou novamente a ventre. E à medida que descia a peça distribuía beijos molhados em ambas as pernas, até tira-lo o deixando de lado. Voltou a beijar a boca de Amanda enquanto acarinhava com a mão direita a coxa descoberta. Amanda já não controlava os suspiros e gemido, de olhos fechados aproveitava cada toque, cada sensação provocada por Samantha, já estava molhada, ansiava por ela, pelo toque dela em seu sex*. 

 

-- Amor... -- Amanda disse com certa dificuldade. -- Tira logo todo o resto! -- Ordenou abrindo os olhos e a olhando. Samantha riu da ansiedade dela. 

 

-- Vou sim... -- Afirmou e saiu de cima dela, para desespero de Amanda que a olhava descrente apoiada sobre as duas mãos atrás de si, com o corpo meio levantado, quase sentada. -- Deita aqui. -- Mostrou o lado direito perto de si sorrindo. Amanda foi tão rápido que quase caiu da cama, mas não deitou, sentou-se na beira dela. E Samantha riu. 

 

-- Que foi? Você me excita ao extremo e depois não termina o serviço. -- Sorriu a olhando despir-se amenamente. -- Portanto a culpa é sua! -- Pegou um morango e comeu. -- Humm... Delicioso! -- Disse, mas não só se referindo a fruta, mas a visão privilegiada que tinha a sua frente. Samantha estava somente de lingerie preta. -- Amor você malha? -- Perguntou pegando no abdômen de Samantha, era definido, não muito, mas era. 

 

-- Sim, mas estou meio desleixada a mais ou menos um mês. Muito ocupada. -- Sorriu. Amanda começou a beijar sua barriga a apertando com as duas mãos na cintura, sentiu as unhas dela a arranhando e uma ch*pa moderada acima do umbigo, Samantha fechou os olhos em deleite. Mas a impediu quando foi querer baixar sua calcinha. -- Ainda não. – Samantha disse segurando as mãos dela e sorrindo ao ver a decepção de Amanda.

 

-- Ah, maldade... -- Disse fazendo um bico. 

 

-- Sim. -- Concordou, pois foi muito ruim impedi-la do ato. -- Vem. -- Samantha a fez levantar, e algumas pétalas que estavam grudadas no corpo dela caíram no chão. Samantha a abraçou e a beijou, o beijo era lento, mais guloso, girou os corpos e sentou na cama a fazendo sentar em sua perna. Separou do beijo, pegou um morango e o lambuzou na calda de chocolate quente, que já estava fria. -- Quer? -- Perguntou mostrando para Amanda. 

 

-- Quero! -- Respondeu querendo morde-lo, mas Samantha impediu.

 

-- Vem pegar. -- Pôs em sua boca. Amanda não pensou duas vezes, e foi. Cada uma ficou com um pedaço e logo em seguida misturam o sabor da fruta e do chocolate com o sabor do beijo delas.  

 

-- Isso é muito gostoso! -- Admitiu. -- Agora é minha vez. -- Amanda pegou o morango o molhou na calda e fizeram o mesmo processo. -- Delicioso. -- Sorriu.

 

-- Minha vez agora... 

 

Elas fizeram isso umas quatro rodadas. E a cada beijo o clima esquentava. Samantha estava beijando agora o colo de Amanda, ela havia posto chocolate entre os seios dela. Amanda gemia e rebol*va devagar sentada com as pernas rodeando a cintura de Samantha. Esta, não resistindo mais retirou o sutiã rosa que Amanda usava e abocanhou um dos seios com vontade, ouvindo um gemido mais alto ser soltado por ela. 

 

-- Eu quero você! -- Samantha disse a olhando. 

 

-- Eu também quero você! -- Amanda confessou.

 

Samantha a deitou na cama, deitando com ela enquanto a beijava. Amanda, retirou o sutiã que Samantha usava e o jogou no chão, sentiu os seios delas em contato e gem*u em deleite, estavam quentes de desejo. Samantha desceu para os seios e os beijou, os ch*pou rapidamente, não conseguido controlar a enorme vontade que tinha de sentir o sex* de Amanda, o gosto dela em sua boca, desceu pulando o ventre e retirou a calcinha o mais rápido que pode. 

 

-- Ahrhrh. -- Amanda gem*u alto ao sentir Samantha invadir seu sex* com vontade, enquanto apertava e arranhava seu quadril a fazendo se abrir para ela cada vez mais. Samantha estava sem controle e controlava tudo ao mesmo tempo, os movimentos que fazia com a língua e boca estavam levando Amanda a um orgasmo delicioso, ela gemia e suspirava apressado, à medida que rebol*va, também, da mesma forma... O gozo foi profundo, Amanda apertou forte os lençóis da cama os trazendo para perto do seu corpo, falou alto o nome de Samantha, tentou fechar as pernas, mas Samantha a impediu enquanto ch*pava o liquido que jorrava dela. -- Amor... -- Chamou ofegante. -- De novo não... não agora. -- Amanda pediu, pois Samantha recomeçava, e ela ainda estava com espasmos por todo o corpo. 

 

Samantha sorriu parando e subiu até ela, sabia que não estava conseguido se controlar, havia goz*do só de vê-la tão entregue, ao sentir o gosto da mulher que tanto amava. Nunca tinha conseguido esta faceta antes, goz*r sem nem ser tocada, apenas de prazer por dar prazer a Amanda, só com ela conseguiu e conseguia isso. -- Você fica linda assim. -- Disse a fitando sorrindo ajeitando os cabelos os tirando do rosto e testa. 

 

-- Assim como? – Amanda quis saber.

 

-- Suada, vermelha, sorrindo... -- Samantha respondeu. Estava deitada de lado apoiando-se sobre o cotovelo a olhando descansar. Desceu a mão para os seios e passou a acarinhá-los com as pontas dos dedos, enquanto via Amanda fechar os olhos com seu ato. -- Eu pulei um momento. -- Revelou. 

 

-- Foi? -- Sorriu abrindo os olhos a fitando. -- E qual foi? 

 

-- Uma massagem... -- Ainda fazia o carinho. -- Mas posso fazer agora, quer? -- Quis saber e Amanda sorriu assentindo. -- Então vamos ao momento. -- Samantha debruçou um pouco sobre ela para pegar um dos potes sobre a bandeja, os que Amanda não soube identificar. E com esse ato seus seios ficaram em frente ao rosto de Amanda que, levantou a cabeça começou a ch*pou um deles. -- Humm. -- Samantha gem*u em surpresa e agrado, enquanto tirou a tampa do pote e acendeu o pequeno pavio a amostra e voltou para o lugar de antes com o frasco na mão.    

 

-- O que é isso? -- Amanda perguntou curiosa. -- Vela beijável, sabor baunilha. -- Samantha a segurava fazendo leves movimento para ajudar a derreter mais rápido.

 

-- Vela beijável de baunilha? -- Amanda a olhou sem entender. -- É com ela a massagem? -- Inqueriu curiosa. 

 

-- Sim, você vai gostar. -- Samantha esperava pacientemente com o frasco na mão. -- Sente o cheiro. -- Aproximou o pote de Amanda.

 

-- Gostoso... E como vai fazer? -- Estava muito curiosa.   

 

-- Já vai ver... deita de barriga pra baixo. – Amanda a obedeceu meio temerosa. -- Primeiro aqui. -- Samantha sentou sobre as coxas de Amanda, mas sem pôr todo o seu peso, apoiando-se também com os joelhos de cada lado dela. 

 

-- Você vai pingar esse troço quente em mim? -- Indagou agora preocupada, prevendo o que aconteceria a seguir.    

 

Samantha riu com o desespero dela. -- É quente sim, mas suportável. -- Sussurrou ao pé do ouvido dela. -- Você vai gostar. -- Amanda arrepiou-se. 

 

Samantha levantou o corpo e suavemente derramou o líquido na região das escapulas dela. Amanda gem*u de prazer ou sentir o fluido quente em sua pele. Samantha sorriu em contentamento, deixou o frasco de volta ao criado mudo e passou a massagear sensualmente, espalhando o líquido naquela região. Amanda gemia baixinho, a sensação era gostosa, era quente, cheirosa. Sentia Samantha passeando com os dedos em sua costa, fechou os olhos abusando do momento. Samantha pegou novamente o frasco e derramou mais um pouco sobre a pele de Amanda que, gem*u alto de novo com o ato.

 

-- Isso... -- Suspirou pesado. -- É... demais!  -- Amanda declarou. 

 

-- Agora vem a melhor parte. -- Samantha riu e debruçando sobre ela, abaixou a boca começando a solver o sabor espalhado por ela a instantes. Sorriu ouvindo os suspirou da mulher em baixo de si. Lambia, beijava, ch*pava toda a extensão da costa dela com leves movimentos -- Vira! -- Disse ficando de joelhos para Amanda virar. Esta, a obedeceu depressa, Samantha sentou-se novamente sobre ela e pegou o fraco sorrindo fingiu que derramaria e viu Amanda fechar os olhos a espera que não veio, riu ao vê-la abrir os olhos raivosa.

 

-- Amor... -- Reclamou. 

 

Samantha a atendeu, e também gem*u em deleite ao ouvia-la gem*r e arranhar sua coxa com as unhas, ao sentir o líquido entre os seios e sobre ele. Samantha sem conseguir se controlar quase jogou o objeto da mão sobre o criado mudo se livrando dele, passando a expandir o produto sobre o colo de Amanda, apertava os seios com as palmas das mãos, arranhava suavemente com os dedos, gemia ao que fazia e ao ouvir Amanda gem*r, e sem aguentar a vontade abocanhou um dos seios, enquanto massageava forte o outro, ambas gemiam alto de prazer, Samantha ch*pava e lambia cada vez mais forte. Amanda pegou com ambas as mãos o cabelos dela a apertando cada vez mais forte contra si a incentivando continuar, gem*u a chamando de amor, falando o quanto estava gostoso, o liquido viscoso era quente no começo, deixava o cheiro bom e gostoso, e quando espalhado, Amanda podia jurar que esquentava mais ainda. 

 

Samantha a olhou, seus olhos brilhavam de desejo e amor, e via isso nos de Amanda também. Pegou o produto e sobre o olhar de incredulidade e ansiedade dela o levou até seu sex* e o derramou em cima do clit*ris de Amanda...

 

-- Arhrr. -- Gritou de prazer, trincando os dentes e as mãos no lençol. -- Isso foi... extraordinário! -- Disse ofegante. Mal terminou a frase e sentiu a boca de Samantha no mesmo lugar a deixando alucinada de tanto prazer... 

 

Samantha apagou o fogo do vela e o jogou para o chão, pois achou enorme a distância de onde estava para a mesinha do lado da cabeceira cama. E sem demoras iniciou um bailado com a boca e língua no centro de prazer de Amanda, solvendo ambos os fluidos, ali presentes. Amanda contorcia-se de delícia e rebol*va empurrando seu sex* contra a boca de Samantha que, apertava fraco com ambas as mãos os seus seios. Amanda pôs as suas próprias mãos sobre as dela e a incentivou a aperta-los forte, enquanto gemia alto com ambos os atos.

 

-- Sam... eu vou... Hum... ahrahsrsh. -- Amanda gozou forte, apertando a cabeça de Samantha entre suas coxas. Samantha desvencilhou-se dela e tirou sua calcinha que estava encharcada, e querendo satisfazer seu próprio desejo, deitou sobre ela, encaixado seu sex* no de Amanda e começando um bailado rápido. Samantha sabia que Amanda ainda arfava em espasmos, mais precisava dela, precisava muito, achou-se egoísta no momento, mais continuou com o ato, movimentando-se sobre ela, a olhou, estava de olhos fechados, e a boca entreaberta, gemia assim como ela. Samantha não resistiu e a beijou, sentiu Amanda a envolver com as pernas e os braços, gem*u alto ainda no beijo ao sentir as unhas de Amanda sobre ambos os ombros num arranhado dolorido de prazer... E ambas chegaram ao clímax total, juntas, o orgasmos veio com força, alucinante... elas desgrudaram do beijo para um grito de prazer juntas... Samantha deixou cair-se sobre ela, descansando todo o seu peso, afundou seu rosto no pescoço dela e ficou ali. Os corações batiam descompassados e juntos, a respiração delas era ofegante e barulhenta... Deixaram-se ficar assim por um tempo, até que suas respirações voltassem ao normal, assim como seus batimentos. Amanda agora fazia um carinho no lugar que antes havia arranhado. Sentia o colo de Samantha subir e descer de encontro ao seu, cada vez mais calmo. 

 

-- Você queria me matar? -- Amanda quebrou o silencio entre elas ao perguntar sorrindo e lhe fazendo um carinho na nuca. Samantha a olhou sentida e quando ia falar algo Amanda a impediu pondo o dedo indicador em seus lábios. -- Foi... incrível, eu adorei! -- Proferiu sorrindo. -- Não me peça desculpas. -- Ordenou e Samantha riu, era o que iria fazer.  

 

-- Como sabia que eu ia fazer isso? -- Questionou saindo de cima dela deitando a seu lado apoiando a cabeça com a mão esquerda, deixando apenas sua perna direita sobre as dela.  

 

-- Vi em seu olhos, você me olhou preocupada. -- Relatou a olhando. 

 

Samantha sorriu, era verdade. -- Eu te amo! -- Disse a olhando e fazendo um carinho nos seios dela, percorria de um para o outro com as pontas dos dedos.

 

-- Eu te amo! -- Replicou Amanda sorrindo. -- Cadê a vela beijável? Eu amei ela. -- Confidenciou. 

 

-- Eu joguei por algum lugar lá ao pé da cama. -- Respondeu rindo, ela não sabia ao certo. 

 

-- Samantha. -- Amanda repreendeu rindo. -- Queria usar a vela beijável em você. -- Admitiu a fazendo um carinho no rosto. 

 

-- Tem outras ali. -- Mostrou os outros três frascos no criado mudo ao lado. Amanda olhou e sorriu maliciosa vendo-os. -- Sabor morango com champanhe, uva e menta. Ainda tem de baunilha, só casarmos. -- Sorriu debochada e beijou Amanda assim que ela virou para olhá-la.  

 

-- Não precisa, agora eu quero outro sabor. -- Amanda disse depois do beijo. -- Estou com sede. -- Notou.     

 

-- Só um instante. -- Samantha rolou por cima de Amanda e ambas riram, e levantou. 

 

-- Tentador. Hum... muito tentador. -- Amanda disse observando o corpo nu de Samantha a sua frente que tinha algumas pétalas grudadas no corpo. Samantha estava servindo as taças de champanhe, sorriu com a cara maliciosa de Amanda sobre si. 

 

-- Pra você. -- Samantha estendeu a taça cheia para ela que, pegou e sentou-se na cama bebendo todo o líquido de uma só vez. -- Nossa, estava mesmo com sede hein? -- Samantha ainda beberica o seu. 

 

-- Sim. -- Amanda sorriu, pegou a taça de Samantha e bebeu tudo também. -- Rahh, delicia. -- Estava com as duas taças vazias nas mãos. 

 

-- Ainda com sede? -- Perguntou jocosa pegando as taças das mãos dela e levantando com o intuito de pegar mais champanhe. 

 

-- Não mais. -- Sorriu observando Samantha sair da cama. Saiu também, e foi até Samantha a abraçando com carinho e a beijando. -- Depois. -- Se referia ao champanhe que Samantha ira pôr. -- Acende a vela de menta. -- Pediu beijando entre os seios dela. Samantha suspirou com o ato e pedido e rapidamente largou as copos pegando a vela em questão. Amanda agora ch*pava um dos seios dela e isso a estava tirando a concentração para realizar o pedido. 

 

-- Amor? -- Fez Amanda parar um instante. -- Deixa só eu acender. -- Disse mostrando a vela.    

 

-- Tá bom. -- Consentiu sorrindo em entendimento e deitou na cama a espera dela, pegou um morango e comeu. -- Tem que esperar quanto tempo pra derreter? -- Achou que estava demorando demais. 

 

Samantha riu vendo ela pegar outro morango e morder impaciente. -- Uns dois minutos. 

 

-- Dois minutos? -- Quase gritou e Samantha riu alto. 

 

-- Mas já está bom, ela vai derretendo à medida que você for usando. --Samantha sentou na cama e deu o material a ela, que o pegou feliz e ansiosa. 

 

-- Deita amor. -- Pediu radiante. -- Hã Hã, primeiro na costa. -- Falou ao ver Samantha deitar de barriga para cima. Samantha a olhou sorrindo e virou-se, o plano não deu certo, pensava. 

 

Amanda sentou sobre ela, um pouco acima do bumbum, na cintura e, só com isso já ouviu um suspiro abafado da mulher maior que, suspirou forte ao sentir o sex* ainda molhado de Amanda sobre sua pele. Amanda despejou o produto por toda o espaço livre da costa de Samantha que, ao sentir, o líquido quente sobre sua pele gem*u em deleite, logo também começou a gem*r e suspirar com a massagem feita pelas mãos delicadas de Amanda em cima dela. Amanda subia e descia calmamente espalhando o produto... Pegou a vela outra vez e despejou calmamente a bebida, espalhou apenas com uma das mãos, pois a outra ainda segurava o pote, apertou sobre os ombros, jogou pela terceira vez o fluido e depositou o frasco no criado mudo. Passou a espalhar o liquido não só com as mãos, mas também com a língua que trabalhava na região da nuca enquanto as mãos subiam e desciam pela costa de Samantha que, gemia ofegante, e como se não bastasse tudo isso, Amanda começou a rebol*r sobre ela. Samantha apertou o travesseiro embaixo de sua cabeça com as duas mãos ao sentir o sex* molhado da mulher em cima dela, e ao mesmo tempo mãos e língua trabalhando juntas em um único propósito... a deixar louca! Era o que Samantha pensava gem*ndo arfante, sentiu uma mordida em seu ombro e Amanda descer para os seios por ambos os lados, os tocando na lateral, Samantha mordeu o travesseiro e sem conseguir controlar toda aquela tortura levou sua própria mão com o intuito de tocar seu sex*, mas foi impedida de imediato por Amanda a segurando. 

 

-- Não vale roubar. -- Amanda avisou. -- Vira! -- Pediu e Samantha em desespero, obedeceu. 

 

-- Senta! -- Samantha disse ao ver que Amanda ainda estava de joelhos com ela entre eles.

 

-- Primeiro o frasco. -- Pegou sorrindo. -- Ai... -- Deu um gritinho quando Samantha com as duas mãos a pegou pela cintura e a vez sentar sobre seu sex*. -- Apressada. -- Disse sorrindo a olhando. Samantha sorriu de volta e começou a rebol*r em baixo dela, suas mãos repousavam nas coxas, onde fazia um carinho constante. 

 

-- Vai amor, não tortura... -- Pediu olhando Amanda que, estava com a vela na mão, mas não a usava. Amanda não enrolou mais, despejou boa parte nos seios e entre eles, desceu derramando sobre a barriga também e guardou o pote. Samantha gemia em prazer sentindo o frescor e a quentura do fluido em seu corpo. Amanda a torturava outras vez, ch*pando os seios com vontade, com pressa, enquanto bailava sobre seu sex*, apertava e arranhava seu abdômen também com força. -- Eu te amo. -- Samantha disse e puxou Amanda para um beijo, começando a rebol*r contra o sex* dela, com mais rapidez e já estavam quase goz*ndo juntas quando Amanda interrompeu o ato. -- Amor eu estava quase... -- Samantha não terminou de falar, pois Amanda a beijou novamente, estava de quatro em cima dela, quando desgrudou do beijo sussurrou sedutoramente em seu ouvido.

 

-- Você vai goz*r sim, mas vai ser do meu jeito. -- Ao ouvir isso Samantha arrepiou-se por inteira. 

 

-- Faço o que você mandar amor, sou toda sua. -- Confessou 

 

-- Ah é? Então me beija. -- Amanda disse e Samantha obedeceu prontamente. -- Espera só um instantinho. -- Pediu e pegou a garrafa de champanhe do balde.

 

-- O que vai fazer? -- Samantha perguntou curiosa olhando ela sentar sobre ela novamente com a garrafa na mão.

 

-- Vou bebê-lo em você. -- Amanda respondeu sorrindo maliciosa enquanto derramava um pouco do champanhe entre os seios de Samantha que, gem*u fechando os olhos ao sentir o líquido gelado sobre sua pele, e apertou forte as perna de Amanda ao sentir a boca e língua dela solvendo bebendo o champanhe. Amanda derramou novamente o produto gelado, mas agora sobre a barriga preenchendo o umbigo, onde ch*pou fazendo um leve barulho com o ato. Samantha suspirava em deleite com a provocação. Amanda a olhou sorrindo, Samantha a fitou suspirando de desejo. -- Agora vou beijar seus seios de novo, sugá-los e você não pode me tocar está ouvindo?

 

-- Mas... 

 

-- Shiiii. -- Amanda disse botando seu dedo nos lábios dela. -- Está ouvindo? -- Guardou a garrafa no balde.  

 

Se Amanda queria torturá-la ao limite, estava conseguindo, não tocá-la era uma tortura, era impossível, mas Samantha concordou. Amanda começou a beijar sugar, acariciar, morder, lamber e Samantha gemia alto e contorcia-se, não aguentou mais e tentou tocar Amanda, mas ela foi mais rápida pegou seus braços pelos pulsos e os levou prendendo-os acima da cabeça dela.

 

-- Nem pensar! Ainda não.

 

-- Amor não me tortura mais, eu preciso te tocar. -- Protestou e sorriu. -- Sabe que seu eu quisesse me soltar eu soltaria né!? -- Perguntou petulante. Para Samantha, ter Amanda nua, lhe beijando, tocando, e não poder fazer o mesmo era angustiante.

 

-- Quer me tocar? -- Sorriu. Essa brincadeira estava excitando Amanda ainda mais e queria levar Samantha a seu limite, pois a recompensa seria maravilhosa para ambas no final. 

 

-- Muito e vou! -- Samantha forçou as mãos querendo soltar-se, mas para sua surpresa não conseguiu, olhou Amanda incrédula e, esta, sorria divertida sobre ela. Samantha tentou novamente usando mais força e falhou. Amanda havia cruzado seus braços e os segurava forte com ambas as mãos, os braços delas fazia uma espécie de nó.  

 

-- Mas como... o que... Amanda! -- Samantha estava surpresa e irritada por não conseguir o seu proposito e isso era engraçado ao olhos de Amanda que, ria divertida.

 

Amanda não disse nada a soltou e a beijou, foi um beijo ardente, com Samantha fazendo de tudo para ter mais contato com os lábios, e corpo quente de desejo de sua namorada. Amanda rebol*va sobre o sex* de Samantha e quando percebia seu corpo estremecer, parava com o contato, Amanda passou a instigar o sex* se Samantha com uma das mãos enquanto e a beijava. Samantha estava excitadíssima, Amanda a estava levando a loucura com aquele delicioso tormento, e por incrível que pareça estava sem forças e ainda nem tinha goz*ndo, precisava goz*r, precisava muito e seria agora, pensava, nem que tivesse que implorar para sua amada e foi o que fez.

 

-- Amor... Pelo amor que... tem por mim. Por Deus... -- Samantha estava ofegante. -- Eu preciso!

 

Amanda riu, conseguiu o que queria levou Samantha a seu extremo, também já não estava mais conseguindo tocá-la, excitá-la sem goz*r. E não se fez de rogada, não queria, não podia mais aguentar. Amanda a penetrou sem aviso fazendo-a gem*r de prazer em seus lábios num beijo, começando com estocadas cada vez mais rápidas e profunda dentro dela que rebol*va ritmicamente em busca de mais contato, Samantha começou a estremecer e Amanda acelerou o movimento a fazendo goz*r deliciosamente prendendo seus dedos dentro dela e a apertando contra o seus corpo, respirava pesado, mesmo assim puxou Amanda para um beijo acelerado. Amanda a correspondeu, mas queria beber o gozo dela... Retirou seus dedos de dentro dela, desgrudou do beijo e sussurrou ofegante para uma Samantha frustrada com o ato.

 

-- Abre bem... pra mim... amor. -- Amanda pediu e Samantha não se fez de rogada se abriu toda para seu amor e ou ver Amanda virar-se, sorriu entendendo o que ela queria, ia ser um 69 incrível. Sentiu a boca de Amanda em seu sex* ao mesmo tempo que abocanhava o dela com a sua. Estava sendo incrível senti-la em seu íntimo ch*pando, lambendo, mordiscando, sua língua a penetrando lhe levando ao extremo prazer novamente e em segundos, ao mesmo tempo que também sentia seu cheiro, o gosto, o tesão dela em sua boca. As duas rebol*vam uma para a outra... Goz*m juntas, o gozo veio intenso para ambas, uma apertou seu sex* e coxas contra a boca da outra e gem*ram alto de tanto prazer alcançado, seus corpos estavam em espasmos, ofegantes, encharcados de suor... Amanda deixou seu corpo cair sobre o de Samantha, e ficaram bebendo até a última gota do mel que jorrava da fonte... Amanda recomeçou a brincadeira, Samantha até que queria mais estava sem forças... 

 

-- Amor... -- Samantha a chamou cansada. -- Eu não aguento, não agora. -- Confessou ao perceber que Amanda reiniciava outra rodada. 

 

Amanda a atendeu e virou deitando ao lado dela a olhando sorrindo. Samantha estava suada, de olhos fechados e respirava ainda descompassado. Amanda levou sua mão até o rosto dela tirando os cabelos grudados ali, fazendo um carinho. 

 

-- Queria me matar? -- Samantha fez a mesma pergunta que ela havia feito antes, sorriu e a beijou com calma, era possível sentir os gosto de ambas naquele beijo.  

 

-- De forma alguma. -- Respondeu depois do beijo. 

 

Samantha a fitou sorrindo. -- Você é má, muito má... -- Revelou lembrando das mãos que não conseguiu soltar e a tortura que ela lhe fez. 

 

-- Eu, má? -- Questionou se fazendo de desatendida, mas sabia ao que Samantha se referia. 

 

-- Sim. Como você sabe prender daquele jeito? Parecia algemas. 

 

-- Bem... -- Amanda não sabia a resposta. -- Não sei, amor, apenas fiz, até eu pensei que você conseguiria se soltar, mas não conseguiu. -- Amanda sorriu feliz e petulante.     

 

-- Foi, e por isso você é má. – Sorria também. -- Agora eu que estou com sede.

 

Amanda a beijou enquanto passava por cima dela. -- Eu também, abre o vinho pra gente? -- Perguntou e levantou.

 

-- Vai fazer o que? -- Samantha quis saber ao vê-la andar na direção da parede de vidro, enquanto levantava para fazer o que ela pediu, ainda estava bamba. 

 

-- Apreciar a vista. -- Sorriu a olhando de onde estava. -- Sabe o que pensei agora?

 

-- O que? -- Samantha perguntou já servindo o vinho nas taças.

 

-- Já pensou se tem alguém nos vendo de algum desses prédios a frente? -- Sorriu alto e Samantha também.   

 

-- Essa pessoa estaria morrendo de inveja de mim. -- Samantha disse a abraçando por trás com as taças cheias de vinho nas mãos. 

 

-- De você? -- Questionou pegando um copo. 

 

-- Sim, pois eu tenho uma namorada linda, que amo tanto, e que me ama também, que me deixa louca na cama... -- Samantha a virou de frente. -- Tem os olhos lindos, o sorriso encantador, a boca deliciosa e uma língua que... minha nossa, me faz delirar de prazer... Eu te amo. -- Completou sorrindo.

 

-- Eu também te amo. 

 

-- Tim tim. -- Samantha mostrou a copo na sua mão para Amanda que, levantou o seu e bateu no dela e as duas beberam todo o vinho da taça olhando uma a outra nos olhos. 

 

-- Voltando ao caso... -- Amanda lembrou. -- Não tem ninguém vendo meu traseiro não, né? 

 

Samantha gargalhou com essa pergunta. -- Olha... -- A envolveu pela cintura colando seus corpos. -- Segundo o que o corretor me disse quando eu comprei esse apartamento, quem está aqui dentro ver tudo lá fora, mas quem está lá fora, não ver nada aqui dentro, apenas, um vidro preto, prata... ao coisa assim. -- Explicou e sorriu.       

 

-- Hum... perfeito! -- Amanda estava com os braços no pescoço dela a envolvendo num carinho, com a mão desocupada, pois a outra segurava o copo vazio.  

 

-- Está pesando em que? 

 

-- Em uma coisa ai... -- Respondeu e desvencilhou-se de Samantha voltando para servir-se mais de vinho, mas esse ela beberia de outra forma. Pegou também a garrafa e voltou até Samantha que, a olhava curiosa, penssado se essa festinha teria sido realmente planejada por ela, pois Amanda comandava a tudo com maestria. 

 

-- E o que seria essa... coisa? -- Samantha indagou vendo ela pôr a garrafa sobre a mesinha no meio dos dois sofás ao lado de onde elas estavam a instantes atrás. 

 

-- Já vai ver... -- Amanda sorria, enquanto com agilidade girou o sofá o pondo de frente para a bela vista lá fora. -- Está vento esse copo? -- Amanda perguntou ao levantar a taça que havia colocado o vinho. Samantha balançou a cabeça num sim, estava em transe a olhando nua a sua frente. -- Você vai sentar neste sofá e me fazer goz* antes que eu beba todo o vinho. -- Samantha a olhava incrédula com o que ouviu. -- Estou esperando... -- Amanda levou a taça até os lábios e isso despertou a morena que correu a impedindo. 

 

-- Ei? -- Samantha questionou e Amanda riu. 

 

-- Você estava demorando... -- Disse e encostou-se de costa no vidro, pôs o pé esquerdo sobre o sofá e olhou Samantha maliciosamente, que engoliu em seco com a cena. Não se fez de rogada sentou no sofá preparado para ela e começou a beijar a barriga de Amanda enquanto a imprensava com força contra o vidro. Amanda começou a bebericar o vinho aproveitando o sabor do mesmo e o da boca e língua de Samantha em seu ventre. Resolveu provoca-la. -- Amor, seu tempo está acabando. -- Falou cantando. E logo sentiu seu sex* ser abocanhado por Samantha que, ajoelhou-se saindo do sofá e pondo sua perna no ombro dela. Amanda gemou alto enquanto segurava com a mão vazia os cabelos pretos e macios da mulher a sua frente, e por um momento havia esquecido o vinho em sua outra mão, a taça estava quase cheia ainda, lembrou e voltou a bebê-lo novamente começando a rebol*r de encontro a boca entre suas pernas, de repente sorriu fascinada ao ter uma ideia.  

 

Samantha estava achando aquilo excitante, prazer contra o tempo, aquilo era delirante, surreal. Ter Amanda extremamente encharcada de desejo e amor à sua frente era maravilhoso. Ch*pava o sex* dela com vontade, vorazmente, a apertava nas coxas, arranhava, querendo alcançar seu próprio desejo, prazer, deleite. Escutou Amanda perguntar se ela queria vinho. “Que vinho que nada”, Samantha pensou, entretida no líquido muito melhor em sua boca, mas imediatamente sentiu outro fluido em sua boca, sorriu extasiada sentindo o gosto do vinho se misturar ao gosto da mulher que amava. Sugou com luxúria e gula o sex* de Amanda que, rebol*va rápido, gem*ndo alto e de olhos fechados, lembrou que ainda tinha um pouco de vinho na taça, e sem pensar duas vezes derramou o restante em seu ventre sentindo ele escorrer até seu sex* pulsante... gritou goz*ndo forte, apertou a haste fina da taça em sua mão, sentindo espasmos por todo o corpo, e não aguentando o próprio peso escorregou pôr sobre o vidro deixando-se cair, mas Samantha a segurou firme, ainda bebendo ambos os sabores do gozo, deleitando-se deslumbrada.  

 

-- Sobe aqui. -- Amanda pediu ainda ofegante e Samantha a acatou. -- Você conseguiu. -- Revelou a olhando sorrindo fascinada. 

 

-- Mas ela está, vazia...

 

-- Sim, mas você quem bebeu o vinho, não eu... -- Amanda afirmou sorrindo abobalhada. -- Portanto, você conseguiu!  

 

-- Yes! -- Comemorou. -- Ponto pra mim. -- Samantha a beijou suavemente a pegando no colo e a presando novamente na parede. -- Te amo tanto. -- A olhava com carinho. 

 

-- Eu também... -- A beijou languidamente, estava fraca ainda. -- Preciso de um banho. -- Confessou e respirou fundo, sentiu o cheiro sensual e afrodisíaco do morango com champanhe das velas aromáticas ainda existentes no ambiente, sentia também o cheiro da menta no corpo de Samantha, do champanhe e claro o cheiro de sex* recente delas, sorriu. 

 

-- Tá rindo de que? -- Samantha perguntou curiosa. 

 

-- Da mistura de aromas. -- Disse e Samantha entendeu, também sentia. 

 

-- Vamos a outro momento. -- Samantha começou a andar em direção ao banheiro com ela em seu colo. 

 

-- Amor, eu não aguento mais goz*r. -- Admitiu e Samantha riu. -- Estou fraca, você me deixou mole. -- Disse fazendo um carinho no rosto dela. Elas entraram no banheiro e para a surpresa de Amanda ele também estava todo produzido para elas. Havia pétalas de rosas espalhadas pelo chão, velas, mas essas ainda estavam apagadas. A banheira estava cheia e continha pétalas de rosas na água, e sobre a borda também, tinha uma bandeja com morangos, bombons de chocolate, uvas e outro balde com champanhe e vinho, esse era branco, e as duas taças ao lado. Amanda voltou a fitar Samantha sorrindo. -- Eu retiro o que disse, eu quero goz*r mais umas três vezes naquela banheira com você! -- Revelou fascinada e Samantha sorriu apreciada.

 

-- Espera só um minutinho. -- Samantha a colocou no chão. -- Pode entrar se quiser. -- Mostrou a banheira e saiu do banheiro.     

 

Amanda sentou na beira da banheira e colocou a mão na água estava morna e cheirosa, nem se tocou que ainda segurava a taça vazia trazida do quarto. Samantha voltou a despertando. 

 

-- Fui buscar o fosforo para acender as velas. -- Mostrou a caixa começando a acendê-las.

 

-- O que tem na água? Ela está com um cheiro bom. 

 

-- Sais de banho. 

 

-- Gostoso. -- Amanda notou a taça em sua mão e a pôs perto do balde com as garrafas. Pegou um cacho de uva e o levantou acima da cabeça começando a comer uma por uma. -- Legal, essa uva não tem semente. -- Notou, já tinha comido várias sem perceber que Samantha a observava fascinada, pois já havia terminado com as velas. Amanda notou apenas quando ela apagou a lâmpada deixando o ambiente ser clareado pela luz das velinhas.     

 

-- Vamos entrar? -- Sugeriu Samantha sentando a seu lado pegando uma uva do cacho e colocando na boca de Amanda. 

 

-- Vamos. 

 

Samantha entrou primeiro e sentou-se recostando-se na parede da banheira. Amanda entrou e sentou-se entre as pernas dela colando seus corpos embaixo da água. 

 

-- Humm, delicia! -- Amanda comprovou sentindo o frescor da água em seu corpo e o carinho de Samantha ao deslizar suas mãos por todo o seu corpo num esfregar suave. 

 

-- Quer beber vinho ou champanhe? -- Samantha perguntou sem parar o que estava fazendo. 

 

-- Os dois! -- Respondeu sorrindo e virando para olhá-la. --Abre os dois e sirva um em cada copo. -- Sugeriu.

 

-- Ok. -- Samantha abriu as duas garrafas rapidamente e fez o que ela pediu. Pegou as duas taças e mostrou a ela. -- Qual primeiro?

 

-- Esse. -- Pegou o champanhe e bebeu tudo devolvendo a taça vazia. -- Agora esse. -- Fez o mesmo com o vinho. 

 

-- Quer se embebedar? -- Samantha examinou sorrindo. 

 

-- Não... só não quero desperdiçar essas belas bebidas as deixando intactas, temos que provar todas, entendeu? 

 

-- Ahh. -- Samantha sorriu. -- Sendo assim... -- Samantha as encheu novamente e repetiu o ato feito por Amanda. -- Quer de novo? -- Indagou sorrindo. 

 

-- Quero... -- Amanda aceitou. 

 

Samantha de novo encheu as duas taças da mesma forma, para ela beber. E nessa brincadeira elas secaram as duas garrafas dali e Amanda insistiu para Samantha ir pegar as outras duas que haviam ficado no quarto, secando essas também... Elas já riam eufóricas de qualquer coisa dita ou feita dentro da banheira. 

 

-- Amoooorrr. -- Amanda disse arrastado, estava mais alegre que Samantha. 

 

-- Oi? -- Samantha respondeu sorrindo a fitando. Amanda estava sentada em suas pernas de frente para ela. 

 

-- E te amo! -- Sorriu. 

 

Samantha a trouxe para mais perto a fazendo um carinho no rosto. – Eu também te amo. 

 

-- Eu quero você mais uma vez... me ama agora? -- Pediu sussurrando no ouvido de Samantha que, suspirou desejosa e a abraçou forte a beijando.        

 

E com esse ato já se iniciou uma dança ritmada de ambas junto do beijo intenso, ardente, apaixonado. Samantha desceu sua mão até o sex* de Amanda, podia sentir o quanto estava molhado, liso, acessível, pronto para ser tomado com vontade e foi o que fez, a invadiu com dois dedos começando um entra e sai apressado.   

 

-- Amor... ahrharh... Te amo. -- Amanda rebol*va e mordiscava o pescoço e ombro de Samantha a deixando louca. Amanda a fitou. -- Amor... Não dá pra segurara mais, eu já vou goz*r... mas quero você comigo também. -- Disse ofegante ao mesmo tempo que descia sua mão para o sex* quente e pulsante de Samantha, a invadiu com dois dedos e ambas gem*ram alto com esse ato. 

 

 Amanda enfiou seu rosto no pescoço de Samantha novamente, o beijava, ch*pava, falava coisas desconexas e o gozo novamente veio maravilhoso para as duas. Amanda cravou suas unhas no braço de Samantha e seus dentes no seu ombro direito, Samantha fechou seus olhos, soltou um gemido de dor e prazer e apertou ainda mais Amanda contra seu corpo, ficaram assim até suas respirações voltarem um pouco ao normal. 

 

-- Esse vai ficar roxo por uns dois dias. -- Disse Samantha sorrindo e acariciando as costas de Amanda, pois ela ainda estava com o rosto enfiado no seu pescoço.

 

-- Desculpa amor. Doeu muito? -- Investigou Amanda a fitando preocupada.

 

-- Hei... Jamais peça desculpa por isso, sou sua, pode fazer o que quiser, como quiser, jamais vou reclamar de qualquer coisa do tipo e jamais levarei em consideração a dor, e sim o prazer que sinto quando você o faz. -- Disse a olhando nos olhos e acariciando seu rosto. -- E doeu de prazer, fez com que eu goz*sse mais forte! -- Amanda riu e a beijou languidamente. -- Precisamos sair daqui amor. 

 

-- Sim... Me carrega? Estou mole. -- Admitiu. – Acho que tonta também. -- Sorriu. -- Ou está cansada?  

 

-- Pra você jamais estou cansada!  

 

Samantha a afastou e levantou-se, saindo da banheira, vestiu-se com um roupão branco e foi com o outro em mãos, ajudou Amanda a sair da banheira que saiu cambaleante, realmente estava tonta. Samantha a vestiu com o roupão e a pegou no colo a carregando de volta ao quarto a colocando na cama. 

 

-- Já amanheceu, amor? -- Amanda perguntou baixo vendo a claridade do quarto, num instante que abriu rapidamente os olhos os fechando logo em seguida, não conseguindo resistir ao sono que a roubava.  

 

-- Já sim, meu anjo. Boa noite! -- Samantha sussurrou ao pé do ouvido dela e em seguida a beijou na testa. 

 

Amanda apenas sorriu com o “Boa noite” e rendeu-se dormindo, estava com sono, cansada, feliz! 

 

Samantha fechou as cortinas e apagou os dois abajures, observou se ainda existia alguma vela acesa, mas não. Suspirou também cansada e feliz olhando a mulher deitada. Pegou o celular e o ligou, olhou a hora, marcavam seis horas e cinco minutos de sexta- feira. Sorriu, programou o despertador para as nove horas e deitou ao lado de Amanda a apertando em um abraço e entregando-se também ao sono.    

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capítulo 15:
Lea
Lea

Em: 08/10/2021

Samantha "do céu", você quente mulher, misericórdia!!!!!!

Surpresa incrível!!!!!

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rhina
rhina

Em: 08/07/2020

 

Isso sim é surpresa.

Rhina

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rhina
rhina

Em: 08/04/2016

UAU!!!!! 

Foi demais este capítulo, você caprichou. 

Estou adorando a história. No momento em que leio é   como se eu sentisse as vibrações  de cada gesto  de amor realizados por elas com a força e sedução que  Você   coloca     nas palavras para descrever cada ato de amor. 

 

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sis
sis

Em: 27/12/2015

amada vc se empolgou nesse capitulo hein? foi maaravilhoso e enormeeeeeee rsrsrsrs

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